1- quem matou a senhora afinal?
2- quem retirou a arma da pj e como é que foi parar a casa da senhora?
3- se a senhora tem dinheiro/posses quem vai ficar com a herança?
1- quem matou a senhora afinal?
2- quem retirou a arma da pj e como é que foi parar a casa da senhora?
3- se a senhora tem dinheiro/posses quem vai ficar com a herança?
1- Não se sabe;
2- é uma arma igual às de serviço da PJ, mas nao se sabe se foi retirada da PJ;
3- os herdeiros claro
1- Não se sabe;
2- é uma arma igual às de serviço da PJ, mas nao se sabe se foi retirada da PJ;
3- os herdeiros claro
1. mas nao interessa saber?
2. foi retirada no dia anterior a Pj e corresponde cm o nº de serie da arma do crime. Quem a retirou da Pj? Como foi lá parar?
3. e os herdeiros são? O neto querem ver...
Penso que a questão aqui não será quem matou.....mas sim conseguir provar em tribunal, com base na investigação que foi feita....e como foi feita que a dita senhora o fez ou não......
Na maior parte o sistemas judiciais do países "ditos" civilizados funciona assim: Não basta saber quem foi....temos de o provar sem qualquer margem de dúvida.....e quando a investigação "mete pata na poça" ou adquire provas de forma não legal......mesmo que essas provas provem quem foi....não podem ser admitidas em tribunal.....tal como bem sabem as senhoras inspetoras da polícia judiciária....
1. mas nao interessa saber?
2. foi retirada no dia anterior a Pj e corresponde cm o nº de serie da arma do crime. Quem a retirou da Pj? Como foi lá parar?
3. e os herdeiros são? O neto querem ver...
Eu sei disso. Eu só gostaria de saber como é que o user sabe que as munições usadas no crime correspondem ao nº de serie da arma furtada se esta nunca apareceu?
A arma não era a arma de serviço dela, tinha sido furtada na PJ do Porto e o crime foi cometido na zona de Coimbra, aliás julgo que está perfeitamente ao alcance de qualquer cidadão roubar uma arma dentro da PJ do Porto e depois ir cometer crimes noutro sitio.
Perfeitamente, uma altura tinha a caçadeira avariada mas desloquei-me ao posto da Pj e trouxe uma sem ninguem dar conta.
Não, a joana uma menina que desapareceu em tempos também não foi encontrada mas a mãe (Leonor Cipriano) foi dentro na mesma e não se livrou de levar uns valentes socos naquele focinho.
Segundo um jornal de Coimbra, "a acusada foi absolvida pois o crime não podia ter sido praticado da forma como foi apresentado pelo MP", os Juizes não dizem que não foi ela a criminosa, realçam é que não pode ter sido executado como a acusação descreveu.
Segundo um jornal de Coimbra, "a acusada foi absolvida pois o crime não podia ter sido praticado da forma como foi apresentado pelo MP", os Juizes não dizem que não foi ela a criminosa, realçam é que não pode ter sido executado como a acusação descreveu.
Não descarto que ela e a defesa soubessem muito bem como contornar as evidências. Até uma chantagem aos juízes/outros poderes não estaria totalmente fora de conjectura.
Eu sei disso. Eu só gostaria de saber como é que o user sabe que as munições usadas no crime correspondem ao nº de serie da arma furtada se esta nunca apareceu?
Creio que todas as pistolas das forças policiais é efetuado antes de serem entregues, um teste balistico. Quando uma arma é disparada, a bala fica com uma impressão (estrias) provocadas pelo cano da arma.
É fácil recuperando as balas fazer uma comparação na base de dados.
Por acaso tinha ideia que a arma não foi encontrada. Dai que isso a possa ter safo. E também fez prova de onde possa ter estado na altura da morte da velhota.
Agora que é muito estranho, lá isso é.
O MP deverá recorrer com toda a probabilidade. Agora até já fazem boas provas e fundamentações de acusação... basta ver o Face Oculta....
Ainda e sem querer inocentar a ex arguida, a história do MP foi de que no dia do assassínio, a arguida que se encontrava de baixa em casa, saiu do Porto com destino a Coimbra com a arma furtada na PJ, 15 dias antes.
De seguida, movida pela ganância e ódio, dirigiu-se a casa da vítima tendo desferido 14 tiros da tal arma furtada e regressou ao Porto onde foi buscar a filha mais tarde do que é costume. Havia resíduos provenientes de disparo de arma de fogo no casaco da arguida e um ferimento(queimadura) na mão.
A Advogada fez o trabalho dela.
1- Não foi provado que a arguida tenha furtado a arma da colega.
2- Não foi provado que a arguida tenha deixado a sua casa em direcção a Coimbra. (Ela diz que ficou a tarde toda a dormir tendo sido despertada por um alarme)
3- Não foi provado que a arguida tenha ido buscar a filha tarde porque vinha de Coimbra. (Ela diz que a foi buscar tarde pois como tinha sido operada recentemente, naquele dia não estaria confortável com a filha em casa)
4- Ninguém testemunhou o homicídio ou desconfiou de alguma coisa, muito menos que conseguisse ligar a arguida ao local do crime.
5- Quanto aos resíduos do casaco, a Advogada alegou que se tratou de contaminação da prova por altura do transporte no carro da PJ.
6- Não se consegui provar que o ferimento na mão tenha sido provocado por arma de fogo.(O ferimento na mão teria sido provocado no dia anterior com uma frigideira) Aliás em Tribunal foi dito que seria praticamente impossível uma glock causar um ferimento como o da arguida.
7- Cereja em cima do bolo, não se conseguiu provar que as balas saíram da arma furtada na PJ do Porto, nem há arma do crime.
Conclusão: Além do parentesco e de um eventual empréstimo entre familiares, não há nada que ligue a arguida à vítima e ao homicídio.
Se por hipótese académica considerarmos que a arguida efectivamente consumou o crime, estamos perante um crime "quase perfeito"
Perante estes factos, algum de vocês conseguiria condenar a arguida?
CumpS
Editado pela última vez por campos1; 09 September 2014, 17:12.
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