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    #61
    Originalmente Colocado por singularidade Ver Post
    Que comparação tão fiavel
    Possivelmente mais fiável que a minha ou a tua opinião

    Comentário


      #62
      Originalmente Colocado por skeeper Ver Post
      Possivelmente mais fiável que a minha ou a tua opinião
      Esses resultados são mais que uma anedota não refletem a realidade é são baseados em dados ridículos que nada representam para afirmares o que queres afirmar. Sabes ler inglês ?

      Edit: em contra partida só vi agora o segundo quadro que é o mais representativo com a realidade. Então estavas a dizer que?
      Editado pela última vez por singularidade; 08 October 2014, 15:03.

      Comentário


        #63
        O segundo quadro é sobre a satisfação. Será que temos pessoas satisfeitas em Portugal?

        É anedótico!

        Comentário


          #64
          Originalmente Colocado por skeeper Ver Post
          O segundo quadro é sobre a satisfação. Será que temos pessoas satisfeitas em Portugal?

          É anedótico!
          ora abre os olhos e lê, o primeiro quadro é relativamente aos fundos públicos para saúde do país, mas que tem isto a ver com a qualidade do sistema de saúde ! Estas loiro? Ou queres estar frente de países de topo em tecnologia de saúde, serviços e infra-estruturas ?

          O segundo quadro se refere à sua eventual performance creio que esteja correto.
          contudo a nível de prevenção parece que estamos bem sim.
          Editado pela última vez por singularidade; 08 October 2014, 15:14.

          Comentário


            #65
            Originalmente Colocado por singularidade Ver Post
            ora abre os olhos e lê, o primeiro quadro é relativamente aos fundos públicos para saúde do país, mas que tem isto a ver com a qualidade do sistema de saúde ! Estas loiro? Ou queres estar frente de países de topo em tecnologia de saúde, serviços e infra-estruturas ?

            O segundo quadro se refere à sua eventual performance creio que esteja correto.
            contudo a nível de prevenção parece que estamos bem sim.
            Esse tipo de linguagem não se coaduna com a minha educação e nem eu te dei razões para tal nem me conheces de lado nenhum, assim, ficas a falar sozinho!

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por skeeper Ver Post
              Esse tipo de linguagem não se coaduna com a minha educação e nem eu te dei razões para tal nem me conheces de lado nenhum, assim, ficas a falar sozinho!
              Como queiras.

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                O facto de ser auxiliar ainda piora as coisas.

                Temos o virus mais mortal do momento. E o Hospital com competência próprias na matéria, deixa um auxiliar, sem formação, andar junto da vitima.

                É bem.
                Provavelmente a auxiliar nem esteve junto do infectado, após a morte deste pode é ter estado em contacto com material/roupa hospitalar contaminada sem saber. Isso é muito grave, provavelmente não foi seguido o protocolo de segurança a 100%.
                Nestes casos, o corpo deve ser fechado em dois sacos junto com a maca/colchão e todas as tubagens/sensores/agulhas a que estava ligado não são retiradas do corpo, são cortadas nas extremidades dos aparelhos de modo a evitar contágios.

                Segundo li, é este o protocolo usado nos States em cadáveres de pacientes infectados com ébola. Não foi posto em prática (ainda) até agora pq não houve nenhum falecimento.

                EDIT - Soube há pouco que o paciente do Texas não sobreviveu...

                Ebola patient Thomas Eric Duncan dies at Dallas hospital
                Editado pela última vez por bscuba; 08 October 2014, 16:21.

                Comentário


                  #68
                  (apagar)

                  Comentário


                    #69
                    Vírus Ébola: o embuste


                    Tem tanto de extraordinária como de caricata a histeria que vai por esse mundo por causa da “catástrofe” provocada pelo vírus Ébola.

                    A imprensa internacional fala de 1229 mortos entre Março e Agosto de 2014. Ora bem, se consultarmos a página da OMS sobre este assunto, veremos que na realidade foram 788 os casos de óbito formalmente identificados como causados pelo vírus Ébola, um número bem inferior aos 1,2 milhões de mortes causadas pela malária (paludismo). O número remanescente limitou-se a traduzir os casos “suspeitos” ou “prováveis”.

                    As imagens televisivas com que fomos recentemente presenteados, mostrando-nos técnicos de saúde, quais marcianos envergando complexas máscaras junto de doentes suspeitos, são totalmente insensatas e dignas de um mau filme de ficção científica.

                    É importante saber-se que o vírus Ébola não se transmite com facilidade. Para haver transmissão do vírus, tal como acontece com o vírus da SIDA - o VIH - é necessário um contacto direto com um líquido biológico do doente, como o sangue, as fezes ou o vómito.

                    O vírus Ébola é sobretudo perigoso quando mal acompanhado. Como os doentes infetados morrem de desidratação ou de hemorragias, então o tratamento consiste logicamente na hidratação e/ou transfusão sanguínea, e não na administração de uma qualquer vacina ou hipotético medicamento.

                    Como a solução contra a epidemia consiste essencialmente em respeitar medidas simples usando o bom senso - higiene, boa nutrição, vitaminas C e D nas doses adequadas -, a verdadeira prioridade nos países tocados pelo flagelo, deveria ser criar infra-estruturas médicas de forma a fornecer aos doentes os cuidados médicos de base.

                    Seria bom que se soubesse que não há qualquer transmissão por via aérea, ou seja, quando uma pessoa fala ou tosse, não vai espalhar o vírus pelo espaço aéreo circundante.
                    Assim sendo, ao contrário da ideia com que se fica pela leitura da imprensa, não existe qualquer razão para recear que o vírus Ébola se possa transformar numa pandemia à escala mundial.
                    Semear o pânico pode ser um negócio muito lucrativo que importa desmontar.

                    Veja-se o que se passou ainda recentemente (2005) com a “pandemia eminente” da “gripe das aves”. Através da sábia manipulação da opinião pública, a consequência foi uma totalmente desnecessária vacinação em massa da população com o consequente enriquecimento de alguma indústria farmacêutica por um lado, e esvaimento dos cofres públicos em muitos milhares de euros em vacinas usadas e… não usadas, por outro. O antiviral “milagre” Tamiflu limitou-se tão-só a reduzir a duração dos sintomas em menos de um dia, sem conseguir limitar minimamente as hospitalizações.

                    Os títulos sensacionalistas martelados por alguma imprensa nas últimas semanas não fazem qualquer sentido. Importa que não nos deixemos submergir pela informação viciada e pela mentira. A reação totalmente excessiva face a este problema corre o risco de provocar uma catástrofe humanitária de dimensões bem superiores à provocada pelo próprio vírus Ébola. A medida tomada recentemente pelo governo da Serra Leoa, que interditou o albergue e os cuidados dados a estes doentes – única forma de os salvar -, mimoseando com a pena de dois anos de prisão os seus infractores, bem como uma outra tomada pelo governo da Libéria, ordenando aos soldados que atirassem a matar sobre as pessoas que procurassem passar a fronteira como forma de impedir a propagação da epidemia, é inacreditável. O mito dum passageiro africano infetado pela doença, no avião, que poderia infetar o país europeu onde desembarcasse é da mesma forma totalmente irrealista e traduz uma total ignorância sobre a realidade do vírus Ébola.

                    À semelhança do que se passou com a “gripe das aves” importa não enviar camiões de vacinas ou medicamentos para África ou para onde quer que seja. Tal servirá unicamente para enriquecer alguns laboratórios farmacêuticos.

                    A psicose informativa vigente, reprimindo as populações e isolando dezenas de milhares de infelizes criaturas, homens, mulheres e crianças, postos em quarentena na Libéria com medo dum contágio que nunca acontecerá se não houver contacto direto com os líquidos orgânicos do portador da doença, tem de ser urgentemente desmontado e desmascarado.

                    Não podemos aceitar a reedição dum negócio das arábias à custa da boa fé ingénua e da desinformação do incauto cidadão.

                    Médico, doutorado em Ciências da Educação

                    Vírus Ébola: o embuste - PÚBLICO

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver Post
                      Vírus Ébola: o embuste


                      Tem tanto de extraordinária como de caricata a histeria que vai por esse mundo por causa da “catástrofe” provocada pelo vírus Ébola.

                      A imprensa internacional fala de 1229 mortos entre Março e Agosto de 2014. Ora bem, se consultarmos a página da OMS sobre este assunto, veremos que na realidade foram 788 os casos de óbito formalmente identificados como causados pelo vírus Ébola, um número bem inferior aos 1,2 milhões de mortes causadas pela malária (paludismo). O número remanescente limitou-se a traduzir os casos “suspeitos” ou “prováveis”.

                      As imagens televisivas com que fomos recentemente presenteados, mostrando-nos técnicos de saúde, quais marcianos envergando complexas máscaras junto de doentes suspeitos, são totalmente insensatas e dignas de um mau filme de ficção científica.

                      É importante saber-se que o vírus Ébola não se transmite com facilidade. Para haver transmissão do vírus, tal como acontece com o vírus da SIDA - o VIH - é necessário um contacto direto com um líquido biológico do doente, como o sangue, as fezes ou o vómito.

                      O vírus Ébola é sobretudo perigoso quando mal acompanhado. Como os doentes infetados morrem de desidratação ou de hemorragias, então o tratamento consiste logicamente na hidratação e/ou transfusão sanguínea, e não na administração de uma qualquer vacina ou hipotético medicamento.

                      Como a solução contra a epidemia consiste essencialmente em respeitar medidas simples usando o bom senso - higiene, boa nutrição, vitaminas C e D nas doses adequadas -, a verdadeira prioridade nos países tocados pelo flagelo, deveria ser criar infra-estruturas médicas de forma a fornecer aos doentes os cuidados médicos de base.

                      Seria bom que se soubesse que não há qualquer transmissão por via aérea, ou seja, quando uma pessoa fala ou tosse, não vai espalhar o vírus pelo espaço aéreo circundante.
                      Assim sendo, ao contrário da ideia com que se fica pela leitura da imprensa, não existe qualquer razão para recear que o vírus Ébola se possa transformar numa pandemia à escala mundial.
                      Semear o pânico pode ser um negócio muito lucrativo que importa desmontar.

                      Veja-se o que se passou ainda recentemente (2005) com a “pandemia eminente” da “gripe das aves”. Através da sábia manipulação da opinião pública, a consequência foi uma totalmente desnecessária vacinação em massa da população com o consequente enriquecimento de alguma indústria farmacêutica por um lado, e esvaimento dos cofres públicos em muitos milhares de euros em vacinas usadas e… não usadas, por outro. O antiviral “milagre” Tamiflu limitou-se tão-só a reduzir a duração dos sintomas em menos de um dia, sem conseguir limitar minimamente as hospitalizações.

                      Os títulos sensacionalistas martelados por alguma imprensa nas últimas semanas não fazem qualquer sentido. Importa que não nos deixemos submergir pela informação viciada e pela mentira. A reação totalmente excessiva face a este problema corre o risco de provocar uma catástrofe humanitária de dimensões bem superiores à provocada pelo próprio vírus Ébola. A medida tomada recentemente pelo governo da Serra Leoa, que interditou o albergue e os cuidados dados a estes doentes – única forma de os salvar -, mimoseando com a pena de dois anos de prisão os seus infractores, bem como uma outra tomada pelo governo da Libéria, ordenando aos soldados que atirassem a matar sobre as pessoas que procurassem passar a fronteira como forma de impedir a propagação da epidemia, é inacreditável. O mito dum passageiro africano infetado pela doença, no avião, que poderia infetar o país europeu onde desembarcasse é da mesma forma totalmente irrealista e traduz uma total ignorância sobre a realidade do vírus Ébola.

                      À semelhança do que se passou com a “gripe das aves” importa não enviar camiões de vacinas ou medicamentos para África ou para onde quer que seja. Tal servirá unicamente para enriquecer alguns laboratórios farmacêuticos.

                      A psicose informativa vigente, reprimindo as populações e isolando dezenas de milhares de infelizes criaturas, homens, mulheres e crianças, postos em quarentena na Libéria com medo dum contágio que nunca acontecerá se não houver contacto direto com os líquidos orgânicos do portador da doença, tem de ser urgentemente desmontado e desmascarado.

                      Não podemos aceitar a reedição dum negócio das arábias à custa da boa fé ingénua e da desinformação do incauto cidadão.

                      Médico, doutorado em Ciências da Educação

                      Vírus Ébola: o embuste - PÚBLICO
                      Tem sido mais ou menos a minha opinião, que é uma histeria sem justificação, mas como não sou da área não percebo nada disso.

                      Comentário


                        #71
                        Éntao arrisquem a vida nisso. Boa sorte...

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por singularidade Ver Post
                          Éntao arrisquem a vida nisso. Boa sorte...
                          não arrisco assim como não arrisco com paludismo.

                          Comentário


                            #73
                            Estamos a falar de uma doença sem cura que se evolui o que pode muito bem acontecer, vai ser uma autêntica catástrofe. Claro que não devemos ter receio, mas sim fé em deus
                            É para servir e dar dinheiro as empresas farmacêuticas... É o resto do mundo é burro que não vê nada lol.. E que não tem em seu poder o conhecimento científico da ameaça do vírus em si...

                            Comentário


                              #74
                              Se isto se expandir, não haverá nada mesmo que alguem possa fazer, por isso mais vale viver a vida e deixar este assunto passar ao lado.
                              Daqui a seis meses acaba-se o ebola e vem outra porcaria qualquer.


                              Todos temos de morrer, não se preocupem têm lugar reservado, ninguem escapa.

                              Comentário


                                #75
                                Epá se pomos a fé em Deus é que estamos lixados.

                                Então a personagem deixou a peste negra e outras pandemias acontecerem? Para não falar das criancinhas que morrem todos os dias sem culpa nenhuma.

                                Acho que ele anda um bocado distraído com outros assuntos. Burocracia possivelmente.

                                Comentário


                                  #76
                                  A falta de cuidado e de consciência do ser humano é preocupante.

                                  Deu nas notícias que a auxiliar NEGOU ter estado em contacto com um paciente com ébola e também que levou as mão à cara quando ainda tinha as luvas calçadas... Digam lá que isto não é irresponsabilidade? Para certas situações não é preciso formação, só um bocadinho de bom senso... mas isso também é cada vez mais escasso isso e o civismo.

                                  Comentário


                                    #77
                                    Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                    Epá se pomos a fé em Deus é que estamos lixados.

                                    Então a personagem deixou a peste negra e outras pandemias acontecerem? Para não falar das criancinhas que morrem todos os dias sem culpa nenhuma.

                                    Acho que ele anda um bocado distraído com outros assuntos. Burocracia possivelmente.
                                    Fé em Deus foi um pouco para ironia eu acredito em deus mas não significa que confie em ele.

                                    Comentário


                                      #78
                                      Ok... 4 bombas nucleares nos 4 países com mais infectados...

                                      Mas já estaremos a deixar uns quantos casos para trás...

                                      Comentário


                                        #79
                                        Havia um sr com suspeita de Ebola algures na europa que se confirmou ser Malária.

                                        Deve ser a primeira vez que alguém festeja o facto de apanhar Malária!!! Viva!! urra...

                                        Comentário


                                          #80
                                          Médico que tratou espanhola com ébola denuncia falhas e coloca-se em isolamento - PÚBLICO

                                          Muito interessante e reveladora esta noticia.

                                          Saliento 2 pontos:
                                          - falta de equipamento adequado.
                                          - media sabem primeiro os resultados que o médio responsável pela doente.

                                          Comentário


                                            #81
                                            Originalmente Colocado por CL Ver Post
                                            O problema é que cada infectado já propagou a doença a outras 20 a 100 pessoas.

                                            Acho que 5 bombas nucleares em cada um dos 5 países mais infectados ajudaria a reduzir drasticamente este problema, cada vez mais actual e preocupante.

                                            Parece-me ser ainda mais preocupante que o Califado!
                                            Hummm e bombardear os terroristas com ébola?!

                                            Comentário


                                              #82
                                              Proponho um exercício:

                                              Suposição: ébola espalha-se a nível mundial.
                                              Premissa: Não é encontrada vacina ou cura;
                                              Efeito: Com a taxa de mortalidade de 90%, e considerando que devido à mortalidade elevada o virus deixa de se conseguir espalhar, e que há sítios isolados a que nem sequer chega, assistimos a uma "limpeza" de 80% da humanidade.

                                              Não seria até positivo? Contra mim e os meus falo, mas uma limpeza destas não nos obrigaria a um novo despertar da humanidade?

                                              "May I kill some meatbags now master?"

                                              HK47

                                              Comentário


                                                #83
                                                A taxa de mortalidade não é de 90 % nem lá perto.

                                                Andará em torno dos 50 %, e isto em África que é o que é a nível de cuidados médicos.

                                                Comentário


                                                  #84
                                                  Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                                  A taxa de mortalidade não é de 90 % nem lá perto.

                                                  Andará em torno dos 50 %, e isto em África que é o que é a nível de cuidados médicos.
                                                  Desculpa mas...

                                                  Ebola virus disease - Wikipedia, the free encyclopedia

                                                  "killing between 50% and 90% of those infected with the virus"

                                                  Os 50% são muito optimistas:

                                                  http://news.sciencemag.org/africa/20...-survival-rate

                                                  Comentário


                                                    #85
                                                    Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                                    Proponho um exercício:

                                                    Suposição: ébola espalha-se a nível mundial.
                                                    Premissa: Não é encontrada vacina ou cura;
                                                    Efeito: Com a taxa de mortalidade de 90%, e considerando que devido à mortalidade elevada o virus deixa de se conseguir espalhar, e que há sítios isolados a que nem sequer chega, assistimos a uma "limpeza" de 80% da humanidade.

                                                    Não seria até positivo? Contra mim e os meus falo, mas uma limpeza destas não nos obrigaria a um novo despertar da humanidade?

                                                    "May I kill some meatbags now master?"

                                                    HK47
                                                    Positivo? nope...

                                                    Nós somos capazes de nos erradicar a nós próprios não é necessário vir um vírus fazer esse trabalho.
                                                    De qualquer maneira duvido muito que fosse um novo despertar, humanos não prestam são demasiados egocêntricos...a única maneira de isso ser positivo era 100% de erradicação.

                                                    Comentário


                                                      #86
                                                      Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                                      Desculpa mas...

                                                      Ebola virus disease - Wikipedia, the free encyclopedia

                                                      "killing between 50% and 90% of those infected with the virus"

                                                      Os 50% são muito optimistas:

                                                      How deadly is Ebola? Statistical challenges may be inflating survival rate | Science/AAAS | News

                                                      Foram os mesmos "cientistas" que fizeram a macacada com a Gripe das Aves que afinal não era nada?

                                                      A questão, é que até agora há mais de 8 mil casos reportados vs 3800 e tal mortes.

                                                      Mesmo contando com os casos não reportados, está muito longe dessas percentagens, batendo ali nos 50 %.

                                                      Comentário


                                                        #87
                                                        Originalmente Colocado por staticx Ver Post
                                                        Positivo? nope...

                                                        Nós somos capazes de nos erradicar a nós próprios não é necessário vir um vírus fazer esse trabalho.
                                                        De qualquer maneira duvido muito que fosse um novo despertar, humanos não prestam são demasiados egocêntricos...a única maneira de isso ser positivo era 100% de erradicação.
                                                        lol, estes pensamentos suicidas ou psicopatas...

                                                        Comentário


                                                          #88
                                                          Proposta de erradicação da ébola

                                                          Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver Post
                                                          Vírus Ébola: o embuste


                                                          Tem tanto de extraordinária como de caricata a histeria que vai por esse mundo por causa da “catástrofe” provocada pelo vírus Ébola.

                                                          A imprensa internacional fala de 1229 mortos entre Março e Agosto de 2014. Ora bem, se consultarmos a página da OMS sobre este assunto, veremos que na realidade foram 788 os casos de óbito formalmente identificados como causados pelo vírus Ébola, um número bem inferior aos 1,2 milhões de mortes causadas pela malária (paludismo). O número remanescente limitou-se a traduzir os casos “suspeitos” ou “prováveis”.

                                                          As imagens televisivas com que fomos recentemente presenteados, mostrando-nos técnicos de saúde, quais marcianos envergando complexas máscaras junto de doentes suspeitos, são totalmente insensatas e dignas de um mau filme de ficção científica.

                                                          É importante saber-se que o vírus Ébola não se transmite com facilidade. Para haver transmissão do vírus, tal como acontece com o vírus da SIDA - o VIH - é necessário um contacto direto com um líquido biológico do doente, como o sangue, as fezes ou o vómito.

                                                          O vírus Ébola é sobretudo perigoso quando mal acompanhado. Como os doentes infetados morrem de desidratação ou de hemorragias, então o tratamento consiste logicamente na hidratação e/ou transfusão sanguínea, e não na administração de uma qualquer vacina ou hipotético medicamento.

                                                          Como a solução contra a epidemia consiste essencialmente em respeitar medidas simples usando o bom senso - higiene, boa nutrição, vitaminas C e D nas doses adequadas -, a verdadeira prioridade nos países tocados pelo flagelo, deveria ser criar infra-estruturas médicas de forma a fornecer aos doentes os cuidados médicos de base.

                                                          Seria bom que se soubesse que não há qualquer transmissão por via aérea, ou seja, quando uma pessoa fala ou tosse, não vai espalhar o vírus pelo espaço aéreo circundante.
                                                          Assim sendo, ao contrário da ideia com que se fica pela leitura da imprensa, não existe qualquer razão para recear que o vírus Ébola se possa transformar numa pandemia à escala mundial.
                                                          Semear o pânico pode ser um negócio muito lucrativo que importa desmontar.

                                                          Veja-se o que se passou ainda recentemente (2005) com a “pandemia eminente” da “gripe das aves”. Através da sábia manipulação da opinião pública, a consequência foi uma totalmente desnecessária vacinação em massa da população com o consequente enriquecimento de alguma indústria farmacêutica por um lado, e esvaimento dos cofres públicos em muitos milhares de euros em vacinas usadas e… não usadas, por outro. O antiviral “milagre” Tamiflu limitou-se tão-só a reduzir a duração dos sintomas em menos de um dia, sem conseguir limitar minimamente as hospitalizações.

                                                          Os títulos sensacionalistas martelados por alguma imprensa nas últimas semanas não fazem qualquer sentido. Importa que não nos deixemos submergir pela informação viciada e pela mentira. A reação totalmente excessiva face a este problema corre o risco de provocar uma catástrofe humanitária de dimensões bem superiores à provocada pelo próprio vírus Ébola. A medida tomada recentemente pelo governo da Serra Leoa, que interditou o albergue e os cuidados dados a estes doentes – única forma de os salvar -, mimoseando com a pena de dois anos de prisão os seus infractores, bem como uma outra tomada pelo governo da Libéria, ordenando aos soldados que atirassem a matar sobre as pessoas que procurassem passar a fronteira como forma de impedir a propagação da epidemia, é inacreditável. O mito dum passageiro africano infetado pela doença, no avião, que poderia infetar o país europeu onde desembarcasse é da mesma forma totalmente irrealista e traduz uma total ignorância sobre a realidade do vírus Ébola.

                                                          À semelhança do que se passou com a “gripe das aves” importa não enviar camiões de vacinas ou medicamentos para África ou para onde quer que seja. Tal servirá unicamente para enriquecer alguns laboratórios farmacêuticos.

                                                          A psicose informativa vigente, reprimindo as populações e isolando dezenas de milhares de infelizes criaturas, homens, mulheres e crianças, postos em quarentena na Libéria com medo dum contágio que nunca acontecerá se não houver contacto direto com os líquidos orgânicos do portador da doença, tem de ser urgentemente desmontado e desmascarado.

                                                          Não podemos aceitar a reedição dum negócio das arábias à custa da boa fé ingénua e da desinformação do incauto cidadão.

                                                          Médico, doutorado em Ciências da Educação

                                                          Vírus Ébola: o embuste - PÚBLICO
                                                          Bem, eu agora até vou dar uma arrogante porque não trabalho na área, mas eu acho que este médico não sabe bem do que fala. E sim, eu sei que esta afirmação parece estranha vinda de um leigo.

                                                          Mas daqui... talvez já não.

                                                          "O caso da auxiliar de enfermagem espanhola infectada com ébola não é surpreendente para Peter Piot, um dos maiores especialistas no vírus e conselheiro da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em Espanha há mais uma profissional de saúde a apresentar sintomas, que deu entrada no hospital na madrugada desta quarta-feira.

                                                          “O erro mais simples pode ser fatal”, disse o especialista à BBC, dando exemplos aparentemente insignificantes, como um simples coçar de um olho, como suficientes para que haja infecção.

                                                          Muitas das vítimas do ébola foram profissionais de saúde a trabalhar em condições precárias na África Ocidental e a crença dominante era a de que em hospitais com infra-estruturas modernas e com protocolos de segurança homologados a probabilidade de contrair o vírus seria altamente reduzida. Mas o caso da auxiliar espanhola, que a imprensa espanhola se diz chamar Teresa Romero, veio alertar para a força contagiosa do ébola.

                                                          “Por exemplo, um momento muito perigoso é quando se sai da unidade de isolamento e se tira o equipamento de protecção – quando se encontra cheio de suor”, explicou Peter Piot. O especialista belga fez parte da equipa que em 1976 identificou pela primeira vez o vírus no Zaire (actual República Democrática do Congo).

                                                          Agora, no papel de conselheiro da OMS, Piot afirma não ter ficado surpreendido com a infecção da auxiliar espanhola – uma das que tratou os dois missionários infectados e que morreram no Hospital Carlos III de Madrid. A facilidade com que o vírus pode penetrar no organismo leva o especialista a prever que mais casos se vão suceder, embora a propagação não venha a ter as proporções que tem em África.

                                                          As declarações do virologista coincidem com a descrição da própria auxiliar que, numa pequena entrevista ao jornal El Mundo, garantiu ter seguido todos os procedimentos. “Não tenho ideia”, disse a funcionária quando questionada sobre a forma como poderá ter contraído o vírus."

                                                          http://www.publico.pt/ciencia/notici...spanha-1672227

                                                          Ou seja, assim por alto este senhor está a dizer que a malária matou muito mais gente... boa, e em quantos anos?? E fala ele de desinformação... já agora só falta comparar o número de mortes de ébola com os da gripe ou com o de acidentes de viação como eu já vi pela net...

                                                          Comparar a gripe das aves com o ébola? Ok...

                                                          Não é preciso andar com fatos, máscaras, etc? O ébola não se transmite facilmente? Pois não, vê-se. Basta ler a entrevista de um maiores experts na matéria, que diz que uma pequena distração, como coçar o olho, pode ser fatal. Mas este também não deve perceber nada disto ou então deve trabalhar para as farmacêuticas com certeza...

                                                          Vamos ser sensatos, nem tanto ao mar nem tanto à terra. Obviamente que o povo entra em histeria e os boatos são uma realidade neste tipo de temas, mas choca-me mais que haja alguém com formação na área que venha dizer estas barbaridades só para ser "do contra". Porque a ideia que o texto passa é essa, é de alguém do contra. Se a opinião pública fosse completamente contrária e descontraída em relação ao ébola, o texto seria ao contrário, virado para o alarmismo.

                                                          Comentário


                                                            #89
                                                            Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                                            Foram os mesmos "cientistas" que fizeram a macacada com a Gripe das Aves que afinal não era nada?

                                                            A questão, é que até agora há mais de 8 mil casos reportados vs 3800 e tal mortes.


                                                            Mesmo contando com os casos não reportados, está muito longe dessas percentagens, batendo ali nos 50 %.
                                                            esses calculo não é correto
                                                            quantos já foram curados dos 8 mil casos? porque quem não é curado morre, uns duram mais que outros ate que por fim morrem e são apenas depois admitidos na taxa de mortalidade entretanto seguem-se novos infectados
                                                            Editado pela última vez por singularidade; 09 October 2014, 16:01.

                                                            Comentário


                                                              #90
                                                              o que aconteceu em Espanha ?

                                                              não estavam preparados! e subestimaram que a doença algum dia iria chegar a Espanha. que sirva de lição para os outro países.

                                                              Comentário

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