Originalmente Colocado por air
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Regresso das benesses na CP e afins para familiares, aposentados...
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Originalmente Colocado por 3pelos Ver PostEu não estou a justificar, simplesmente há coisas que não têm justificação... o que me faz confusão é pro lado pra onde a população se indigna... nunca se indignam contra quem causa o buraco....
E sinceramente, ganhar cerca de 1000eur num trabalho de folgas rotativas e turnos não acho nada de mais...
Originalmente Colocado por Peste Ver PostAs 1000 famílias que mandam nisto tudo (e não pagam impostos)
12 Dezembro 2015, 12:30 por Elisabete Miranda
Depois de ter passado sete anos à frente da Direcção-geral dos Impostos mergulhado num silêncio sepulcral, José Azevedo Pereira concedeu uma entrevista à SIC-Notícias (a segunda no espaço de poucos meses) que vale a pena ouvir.
Entre o muito que não diz mas insinua, e as conclusões que consente que se tirem sobre a manipulação política a que o Fisco terá sido sujeito durante o último Governo, há uma informação que deixou cair sem ambiguidade: em 2014, quando saiu da Autoridade Tributária, uma equipa especial por si chefiada tinha identificado cerca de 1.000 famílias ricas – os chamados "high net worth individuais" – que, por definição, acumulavam 25 milhões de euros de património ou, alternativamente, recebiam 5 milhões de euros de rendimento por ano.
Ora, "em qualquer país que leva os impostos a sério", este grupo de privilegiados garante habitualmente cerca de 25% da receita do IRS do ano (palavras de Azevedo Pereira). Por cá, os nossos multimilionários apenas asseguravam 0,5% do total de imposto pessoal. Ou seja, (conclusão nossa), como estamos em Portugal, onde estas coisas da igualdade perante a lei e a equidade tributária são aplicadas com alguma flexibilidade, os "multimilionários" pagam 500 vezes menos do que seria suposto.
Sem nunca se querer comprometer muito, Azevedo Pereira descreve que, em Portugal como no resto do mundo, estamos perante grupos de cidadãos que têm acesso fácil aos decisores políticos e grande capacidade de influenciar a feitura das leis. Mas se, como assinala e bem, este não é um fenómeno exclusivamente nacional, e lá por fora os ricos sempre vão pagando mais impostos, presume-se que em Portugal a permeabilidade dos nossos governantes e deputados tem sido bem maior (conclusão nossa).
A situação não é uma fatalidade, pode remediar-se "desde que haja vontade política", sendo certo que o grupo de funcionários do Fisco que estava a trabalhar neste tema até 2014 foi entretanto desmantelado (palavras de Azevedo Pereira).
Citando apenas meia dúzia de números elucidativos, e sem quebrar qualquer dever de confidencialidade, o antigo director-geral dos impostos prestou um importante serviço público. Só é pena que tenha demorado oito anos a começar a falar e que, oito anos depois, a Autoridade Tributária continue a ser uma estrutura opaca, que silencia informação estatística fundamental para se fazerem debates informados, e que subtrai do conhecimento geral todas as valiosas interpretações que adopta. Não é só o acesso privilegiado de um punhado de contribuintes ao poder que distorce a democracia e desvia milhões dos cofres públicos. A falta de transparência das instituições públicas também.
Já percebi porque há tantas fundações...
Comentário
-
Concordo com tudo o que escreve, menos com isto:Originalmente Colocado por VTEC Ver PostPorque o problema não são os juros. O problema, e isso sabe-se desde o início, é a operação não consegue gerar dinheiro suficiente para amortizar a dívida.
Imaginem que eu era Ministra dos Transportes
Posted on December 12, 2015
Imaginem que eu sou Ministra num país imaginário e tenho a responsabilidade – e o poder – sobre empresas de transportes, metropolitano, autocarros e comboios. E decido não pagar os investimentos em infra estruturas, apesar dos contribuintes me terem entregue dinheiro para esse fim, mas digo aos gestores públicos dessas empresas «vão financiar-se na Banca». Claro que tenho também uns amigos na Banca ou, bem, a Banca sou eu também, e quero ganhar dinheiro emprestando-o e recebendo juros, sem fazer nada. Nada, não é bem assim. De algum lado tem que vir o dinheiro para remunerar esses juros. Quando a dívida dessas empresas é impagável começo a dizer que o problema são os trabalhadores ganharem 1300 ou 1600 euros. E aí começo a cortar nos salários, aumentar o preço dos transportes e diminuir a frequência desses transportes e faço chegar aos media notícias inverosímeis sobre as «regalias» dos trabalhadores e que confundem massa salarial paga em espécie com privilégios. Todas as mercadorias ficam entretanto mais caras para o conjunto da sociedade, incluindo as empresas porque transportar bens e pessoas fica mais caro, mais lento, mais difícil. Assim já tenho dinheiro para esses investimentos mas também para pagar o extra, o lucro da Banca.
Não há, alegadamente, nenhuma relação entre esta história inventada, num país que não existe, e a situação da Carris, Metro e CP. Até porque em Portugal políticos e sector Bancário não se misturam – a cada um o seu lugar. Em Portugal a história é completamente diferente. Em 2009 o Governo Sócrates diminui o valor que entregava às empresas. O Tribunal de Contas publicou um relatório, público, arrasador, onde dizia que as empresas não podiam continuar com esse valor baixíssimo de capitais públicos e investimento e a ir cada vez mais ao sector financeiro encontrar dinheiro, até porque ia sair mais caro já que na Banca paga-se não só o investimento mas o juro, que por sua vez vai ser dividido em remuneração dos seus accionistas – os mesmos quem em 2008 faliram a nível mundial numa crise que classificaram como de «todos nós». O salário hoje dos trabalhadores CP, por exemplo, não representa mais de 130 milhões de euros mas a dívida desta são 4, 1 mil milhões. 93% das receitas da CP são hoje para remunerar a Banca. O Metro passa a cada 6 minutos e não 3, como era e a pressão sobre os trabalhadores é permanente. Na Carris conduz-se 15 horas por dia, am alguns turnos/casos – é até caírem para o lado em esgotamento. Há ainda o caso dos portos, que eram públicos e foram subconcessionados, e onde os estivadores chegam a fazer 80 a 100 horas semanais para garantir a renda fixa da subconcessão privada de uma área pública. Um país a andar, a passo acelerado, rumo ao abismo.
Comentário
-
que salganhada, especialmente porque se ignora o fundamental: a razão porque o Governo não pagou o investimento em infra-estruturas e mandou as empresas públicas financiarem-se na banca, é pura e simplesmente porque o Estado não tem receita suficiente para sustentar um metro de 3 em 3 minutos com uma montanha de funcionários bem untados em regalias e subsídios absurdos, e ainda por cima em constante expansão da linha.
o grande problema português é quererem ter um Estado social e um número de serviços públicos para os quais não há receita suficiente. E depois como o dinheiro não chega, recorre-se a endividamento.
estar aqui a discutir se esta dívida está nas empresas públicas ou está no Estado, é completamente indiferente, porque de uma forma ou doutra, tem de ser paga (e com muitos juros) pelos impostos dos contribuintes.
Comentário
-
Originalmente Colocado por 3pelos Ver PostAs pessoas continuam convictas que o passe de 40eur mensais é mais que suficiente para pagar todas as despesas do metro, carris e afins
Deve ser... É como o Metro do Porto, antes de começar a operar já tinha dívidas astronómicas pois no seu balanço, além da construção da infraestrutura, até lá caiu o custo dos arranjos paisagísticos dos locais onde passou (Matosinhos ficou bem mais bonito, por acaso). Agora é baixar os ordenados da malta de lá até se perceber que nem assim aquela dívida é pagável pelas receitas da operação...
edit: acho que os juros da divida emitida pelo estado são bem inferiores aos cobrados às empresas públicas, mesmo tendo garantia do estado. O estado mandou sempre as empresas financiarem-se na banca principalmente para compor o défice das contas públicas. Agora que essa maquilhagem acabou, haveria que tentar reduzir esta dívida histórica, aumentando o capital das empresas para pagar a dívida e cortar nos juros pagos.Editado pela última vez por jnv; 12 December 2015, 21:55.
Comentário
-
Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostO pessoal adora falar do que não sabe...
A maior parte do pessoal não sabe o que é trabalhar por turnos, pensam que todos trabalham de 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h...
Esta mesma malta, deveria ficar contente por trabalhar aos fins de semana e ganhar o ordenado mínimo.
E para terminar, esquecem-se de que o pacote salarial engloba mais qualquer coisa que apenas uma retribuição pela actividade que se faz. Se assim fosse, treinavam-se uns macacos e pagava-se em fruta, saia muito mais barato.
Comentário
-
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostPois, porque em portugal não há privados a ganhar 500 euros por mês a trabalhar em supermercados, lojas de centros comerciais, etc etc, e tudo por turnos........é tudo 9h18h então não....
Agora que é que tal mal? Vamos pela mesquinhez? Se eu não ganho ele também não pode ganhar? Vamos acreditar em tudo o que o CM escreve e os funcionários é que são culpados da dívida? Isso é pra mentes muito pequeninas....
Comentário
-
Originalmente Colocado por jnv Ver PostE muitas mais estão convencidas que as dívidas gigantescas das empresas de transportes se devem principalmente (ou exclusivamente) aos salários acima da média.
Deve ser... É como o Metro do Porto, antes de começar a operar já tinha dívidas astronómicas pois no seu balanço, além da construção da infraestrutura, até lá caiu o custo dos arranjos paisagísticos dos locais onde passou (Matosinhos ficou bem mais bonito, por acaso). Agora é baixar os ordenados da malta de lá até se perceber que nem assim aquela dívida é pagável pelas receitas da operação...
edit: acho que os juros da divida emitida pelo estado são bem inferiores aos cobrados às empresas públicas, mesmo tendo garantia do estado. O estado mandou sempre as empresas financiarem-se na banca principalmente para compor o défice das contas públicas. Agora que essa maquilhagem acabou, haveria que tentar reduzir esta dívida histórica, aumentando o capital das empresas para pagar a dívida e cortar nos juros pagos.
Partilha connosco o que sabes sobre esta matéria. Será muito bem vindo esse conhecimento.
Já percebemos que há quem pense que é pelos salários, também já percebemos que há quem pense que é pelos astronómicos custos indirectos, e directos da construção.
Agora dá-nos a conhecer as restantes.
Comentário
-
Originalmente Colocado por 3pelos Ver PostDa mesma maneira que os há no estado... ou achas que todos os funcionários públicos ganham acima de 1000eur?
Agora que é que tal mal? Vamos pela mesquinhez? Se eu não ganho ele também não pode ganhar? Vamos acreditar em tudo o que o CM escreve e os funcionários é que são culpados da dívida? Isso é pra mentes muito pequeninas....
Claro que quem aceita os " tachos " não tem culpa nenhuma, o sistema é que distribui mal.
Agora, não é uma questão de mesquenhez. É uma questão de um país sem dinheiro para mordomias desnecessárias.
Comentário
-
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostClaro que também os há no estado, inclusive a recibos verdes, nem todos fazem parte do grupo de bons ordenados e trabalho reduzido.
Claro que quem aceita os " tachos " não tem culpa nenhuma, o sistema é que distribui mal.
Agora, não é uma questão de mesquenhez. É uma questão de um país sem dinheiro para mordomias desnecessárias.
Comentário
-
Originalmente Colocado por orion Ver PostPergunta básica: e porque é que a CP, Metro e afins não tinham dinheiro para as infraestruturas? Porque foram mal geridas, quer seja por salários, subsídios ou por outros itens.
e também porque se tem esta ideia de que os serviços públicos de transportes têm de servir todos os lugarejos e toda a população, sem se ter em conta se o País tem condições para isso ou não.
a esquerda sempre achou que o Estado social total se cria por decreto. Faz-se uma lei a dizer que a saúde e a educação são totalmente gratuitas e que os transportes públicos têm de servir toda a população, e depois acham que magicamente aparece o dinheiro para sustentar tudo isto.
para quem não saiba, a Irlanda, que desde os anos 90 até a crise teve um crescimento brutal (e que está a ter agora de novo) nem metro tem na capital.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Afcivic Ver PostO que é que o facto de trabalhar por turnos tem a ver com estas benesses para o trabalhador?
Eu sempre trabalhei por turnos e apenas tenho o subsidio de turno como beneficio, porque carga de água um FP tem que ter mais do que esse subsidio?
Originalmente Colocado por 330i Ver PostE agora tu estás a fazer generalizações. Há imensa gente a trabalhar por turnos, quer na industria, no comercio, quer nos serviços, muita gente mesmo.
Pergunta aos seguranças, aos técnicos de manutenção, aos informáticos, aos padeiros, pasteleiros, empregados na restauração, serviços em hotéis, em centros comerciais etc etc, que subsídios têm.Originalmente Colocado por 330i Ver PostDeCeIi, para tentares esvaziar o foco do meu post, precisaste de alargar o âmbito de tal forma que te desfocaste por completo.
Eu comentei especificamente o sector dos transportes que está na posse do Estado (Metro, CP e Transtejo) e particularmente o Metro, e tu falaste do sistema todo.
Fizeste-me lembrar o palmelão Octávio!
Comentário
-
Originalmente Colocado por jnv Ver PostE muitas mais estão convencidas que as dívidas gigantescas das empresas de transportes se devem principalmente (ou exclusivamente) aos salários acima da média.
Deve ser... É como o Metro do Porto, antes de começar a operar já tinha dívidas astronómicas pois no seu balanço, além da construção da infraestrutura, até lá caiu o custo dos arranjos paisagísticos dos locais onde passou (Matosinhos ficou bem mais bonito, por acaso). Agora é baixar os ordenados da malta de lá até se perceber que nem assim aquela dívida é pagável pelas receitas da operação...
edit: acho que os juros da divida emitida pelo estado são bem inferiores aos cobrados às empresas públicas, mesmo tendo garantia do estado. O estado mandou sempre as empresas financiarem-se na banca principalmente para compor o défice das contas públicas. Agora que essa maquilhagem acabou, haveria que tentar reduzir esta dívida histórica, aumentando o capital das empresas para pagar a dívida e cortar nos juros pagos.
Comentário
-
Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostE deves pensar que não há jotinhas, larajinhas e rosinhas e de outras cores políticas a minarem o sector dos transportes... Que inocência!
Oh, DeCeIi, achas mesmo que o inocente aqui, sou eu?..
Aquelas empresas chupam-nos os recursos até ao tutano recorrendo ás práticas mais selvagens de uma greve, remuneram-se com valores e rubricas a que tu e a maioria dos contribuintes jamais terá, e o inocente aqui sou eu!!!
Comentário
-
Originalmente Colocado por 330i Ver PostOh, DeCeIi, achas mesmo que o inocente aqui, sou eu?..
Aquelas empresas chupam-nos os recursos até ao tutano recorrendo ás práticas mais selvagens de uma greve, remuneram-se com valores e rubricas a que tu e a maioria dos contribuintes jamais terá, e o inocente aqui sou eu!!!
Comentário
-
Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostMas acredita que não é a operação comercial que nos suga os impostos, como querem insistentemente fazer crer. Tal como na função pública.
Não é a operação comercia?, então é o que?
Qual é o core business dessas empresas? Só o custo de posse delas, já nos suga, gora soma-lhe uma conta de exploração sempre negativa, e uma destruição de valor diária e bem objectiva, praticada pelos sindicatos, e uma gestão sem objectivos nem estratégia pelos inúmeros boys e ex.politicos e temos a tempestade perfeita.
Por isso é que eu afirmo. PRIVATIZEM-NAS TODAS!!!
Comentário
-
A propósito de privatizar, este artigo é excelente, do melhor que HM já fez.
Os transportes de borla, já!
A Coluna,
Esta Coluna de Alterne, sente-se visivelmente emocionada com os direitos que o povo português já recuperou desde que o PCP formou o Governo do PS. E não pode, por isso, deixar de pedir – que digo? – exigir uma estátua num local não menos importante do que o Marquês de Pombal, ou vá lá, o Areeiro, para o Dr, António Costa. Viva a República!
Houve as reversões nos transportes, e eu aplaudi. Estão a decorrer as negociações na TAP para ficarmos com 51% da companhia que assim volta a ser de bandeira (ou de 51% da bandeira, que é a parte vermelha) e eu rejubilei! Está a ser discutido o aumento do salário mínimo e eu pulei de alegria. Foram prometidos aumentos para os pensionistas e para os funcionários públicos e quase dei em doido. O professor Centeno salvou a catástrofe que o Governo anterior deixou com umas cativações para o final do mês de dezembro, uma coisa que chega a representar, dizem, 0,1% de não sei quê, mas sem a qual o país ia pelo cano, e eu dei graças por termos tais cachimónias no Executivo.
Ao mesmo tempo, a coligação de direita acho que acabou e isso é mais uma vitória do Dr. Costa, enquanto as SCUT vão voltar a ser de borla, o que está ao nível de um oásis no deserto.
Mas aquilo que me fez exigir a estátua em lugar de relevo para o senhor primeiro-ministro foi, acima de tudo, a reposição do direito adquirido mais injustamente roubado aos trabalhadores: a possibilidade de os familiares dos funcionários da CP terem viagens de borla.
Eu exulto! Exulto porque presumo que tal medida seja extensiva aos administradores da CP e a quem os nomeia, como é óbvio. E, sendo assim, deve ser igualmente extensível a todos os acionistas que salvo erro deve ser uma empresa que tem por acionistas muita gente entre os quais eu – refiro-me aos contribuintes!
Por isso mesmo, é de exaltar a ideia de andar de borla na CP – e pergunto legitimamente – por que não no Metro, na Carris, na STCP e em todas as que foram e serão revertidas para o Estado? E mesmo nas privadas? Sim, que querem os privados senão fazer dinheiro e lucros e isso tudo senão à custa da nossa necessidade de nos deslocarmos? Já pensaram no pobre trabalhador que para ir trabalhar ainda tem de pagar o transporte?
É por isso, e desta forma simples, que eu compreendo o passo de gigante dado com a possibilidade de os familiares dos empregados da CP poderem, de novo, utilizar de graça os comboios. Mas não fiquemos apenas pelo que nos tinha sido tirado. Há novos tempos, a necessitar de novos direitos.
Todos os transportes devem ser gratuitos para todos os familiares de todos os trabalhadores.
Eu penso que Dr. António Costa compreende isto. E por isso merece uma estátua!
Comentário
-
Originalmente Colocado por 330i Ver PostNão é a operação comercia?, então é o que?
Qual é o core business dessas empresas? Só o custo de posse delas, já nos suga, gora soma-lhe uma conta de exploração sempre negativa, e uma destruição de valor diária e bem objectiva, praticada pelos sindicatos, e uma gestão sem objectivos nem estratégia pelos inúmeros boys e ex.politicos e temos a tempestade perfeita.
Por isso é que eu afirmo. PRIVATIZEM-NAS TODAS!!!
é incrível que quando se anda a discutir de que o Estado não pagou a expansão da linha, ninguém faça a pergunta óbvia: porque é que se fez a expansão da linha sequer?!
como é que numa empresa completamente deficitária, com uma força de trabalho completamente sobreremunerada e inflacionada, ainda se faz expansão da linha e se gasta dinheiro em nova infraestrutura!
especialmente quando se sabe perfeitamente que isto NÃO é investimento, porque o valor criado por esta expansão nunca vai cobrir os seus custos.
e tem graça que mal o governo soviete chegou ao poder começaram logo a aparecer na CS uns projectos socialistas que estavam congelados para fazer a linha de metro chegar a alcântara, algês, campo de ourique, etc... será que não há qualquer vergonha na cara?
Comentário
-
Originalmente Colocado por jimbo Ver Posté incrível que quando se anda a discutir de que o Estado não pagou a expansão da linha, ninguém faça a pergunta óbvia: porque é que se fez a expansão da linha sequer?!
como é que numa empresa completamente deficitária, com uma força de trabalho completamente sobreremunerada e inflacionada, ainda se faz expansão da linha e se gasta dinheiro em nova infraestrutura!
especialmente quando se sabe perfeitamente que isto NÃO é investimento, porque o valor criado por esta expansão nunca vai cobrir os seus custos.
e tem graça que mal o governo soviete chegou ao poder começaram logo a aparecer na CS uns projectos socialistas que estavam congelados para fazer a linha de metro chegar a alcântara, algês, campo de ourique, etc... será que não há qualquer vergonha na cara?
E a cultura social existente neste País, é a que o Estado deve providenciar tudo, a começar por um emprego para todos os tugas.
Comentário
-
Originalmente Colocado por jimbo Ver Posté incrível que quando se anda a discutir de que o Estado não pagou a expansão da linha, ninguém faça a pergunta óbvia: porque é que se fez a expansão da linha sequer?!
como é que numa empresa completamente deficitária, com uma força de trabalho completamente sobreremunerada e inflacionada, ainda se faz expansão da linha e se gasta dinheiro em nova infraestrutura!
especialmente quando se sabe perfeitamente que isto NÃO é investimento, porque o valor criado por esta expansão nunca vai cobrir os seus custos.
e tem graça que mal o governo soviete chegou ao poder começaram logo a aparecer na CS uns projectos socialistas que estavam congelados para fazer a linha de metro chegar a alcântara, algês, campo de ourique, etc... será que não há qualquer vergonha na cara?
Comentário
-
Originalmente Colocado por 3pelos Ver PostFez-se a expansão porque interessou aos parceiros das obras públicas...
ora bem! Porque a loucura keynesiana acha que o caminho é passar a vida a construir mamarrachos que não fazem falta!
lança-se a obra, dá-se alimento aos amigalhaços patos-bravo da construção, aos amigalhaços da banca que emprestam o dinheiro, enquanto se está a construir o desemprego baixa (com os empregos temporários), o PIB sobe (com o dinheiro que entra na economia devido a esses empregos temporários), o político no fim vai inaugurar a nova linha do metro, ou a nova autoestrada paralela, ou o novo estádio de futebol, ou o novo aeroporto, ou a nova ponte, ou o novo TGV, e depois?
depois começa a realidade. A obra acaba, os empregos temporários acabam. O dinheiro extra na economia dos empregos temporários acaba também. O desemprego volta a aumentar. Voltámos então à posição inicial? Não! Estamos muito piores, porque embora os indicadores económico-sociais sejam de facto os mesmos, agora ainda há uma dívida enorme para pagar, porque a obra não foi um investimento - construir coisas desnecessárias nunca gera um retorno de valor que compense o dinheiro que se gastou.
é o velho problema da esquerda abre-fecha buracos.
e esta é a nossa triste história de décadas de mau "investimento" público em obras desnecessárias e faraónicas.
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário