O RIS (rendimento de inserção social) pretende ser isso mesmo de inserção social.
Presume que quem o recebe tenta deixar de precisar de o receber e está à procura de um trabalho.
Daí ter condições, tais como estar inscrito num centro de emprego e não recusar um emprego (em determinadas circunstancias) que lhe seja oferecido.
As verbas eram de 178 pelo primeiro adulto, 89 pelos outros adultos e de 53 por menor (para bebés até um ano é maior, mas não me lembro de quanto)
qualquer rendimento que o agregado tenha é descontado neste valor
o exemplo do jktfah de morar com um idoso que tem uma reforma de 200 euros está errado porque o total para esse agregado seria de 178+89=267, logo poderiam receber 67 euros
se familiares diretos tiverem rendimentos elevados pode muito bem ocorrer não receber.
quando existia o rendimento minimo, que tinha muito menor exigencia o resultado foi que muitos estudantes universitarios, bolseiros, de familias com rendimentos elevados mas a viver fora da casa paterna, declararam autonomia financeira e começaram a receber o rendimento minimo.
alcoolicos, drogados, prostitutas, traficantes de droga, feirantes, todos receberiam este rendimento basico
muitos não precisariam, outros como os alcoolicos e drogados gastavam-no em 2 dias (no caso de alguns drogados nem isso)
o rendimento de inserção social tem algumas coisas que precisam de ser melhoradas, os casos mais graves que conheço foram de pessoas que deixaram de o receber porque a carta, não registada, do centro de emprego se extraviou.
Também não preve qualquer despesa para a habitação (ou antes em tempos previa uma contabilizaçãod estas em 10% do seu valor, mas não sei se isto ainda está em vigor), o que faz com que deixe na miseria quem não tem habitação social. É talvez a sua maior falha. Nem preve as despesas de saude, o que nalguns casos faz muita diferença.
Quanto às obrigações familiares de familiares directos... parecem-me razoaveis. O que me parece aberrante é a situação do UK em que o omnipotente estado assume um papel excessivo que chega ao ponto de retirar filhos aos pais em situações muito duvidosas porque as assistentes sociais são recompensadas em função dos casos similares que processam.
Uma situação em que o estado se substitui como garante de sustento a filhos de pais milionarios é uma aberração. talvez isso explique porque os jovens britanicos têm tão má fama por esse mundo fora.
O que precisamos é de um rendimento de inserção social que se ajuste mais às diferentes realidades, não de um rendimento basico cego que desincentive as pessoas a deixarem de trabalhar, a deixarem de ser subsidiodependentes, a deixarem de procurar melhorar as suas habilitações, que facilite todo o tipo de fraudes (com o ris quando alguem que andar ao biscate ou tenha um trabalho na economia clandestina for chamado para um emprego legal ou uma formação deixa de o receber, com o rendimento basico continua eternamente a recebe-lo).
O rendimento basico só pode ser defendido por quem não conhece minimamente a realidade dos seus potenciais beneficiarios.
Presume que quem o recebe tenta deixar de precisar de o receber e está à procura de um trabalho.
Daí ter condições, tais como estar inscrito num centro de emprego e não recusar um emprego (em determinadas circunstancias) que lhe seja oferecido.
As verbas eram de 178 pelo primeiro adulto, 89 pelos outros adultos e de 53 por menor (para bebés até um ano é maior, mas não me lembro de quanto)
qualquer rendimento que o agregado tenha é descontado neste valor
o exemplo do jktfah de morar com um idoso que tem uma reforma de 200 euros está errado porque o total para esse agregado seria de 178+89=267, logo poderiam receber 67 euros
se familiares diretos tiverem rendimentos elevados pode muito bem ocorrer não receber.
quando existia o rendimento minimo, que tinha muito menor exigencia o resultado foi que muitos estudantes universitarios, bolseiros, de familias com rendimentos elevados mas a viver fora da casa paterna, declararam autonomia financeira e começaram a receber o rendimento minimo.
alcoolicos, drogados, prostitutas, traficantes de droga, feirantes, todos receberiam este rendimento basico
muitos não precisariam, outros como os alcoolicos e drogados gastavam-no em 2 dias (no caso de alguns drogados nem isso)
o rendimento de inserção social tem algumas coisas que precisam de ser melhoradas, os casos mais graves que conheço foram de pessoas que deixaram de o receber porque a carta, não registada, do centro de emprego se extraviou.
Também não preve qualquer despesa para a habitação (ou antes em tempos previa uma contabilizaçãod estas em 10% do seu valor, mas não sei se isto ainda está em vigor), o que faz com que deixe na miseria quem não tem habitação social. É talvez a sua maior falha. Nem preve as despesas de saude, o que nalguns casos faz muita diferença.
Quanto às obrigações familiares de familiares directos... parecem-me razoaveis. O que me parece aberrante é a situação do UK em que o omnipotente estado assume um papel excessivo que chega ao ponto de retirar filhos aos pais em situações muito duvidosas porque as assistentes sociais são recompensadas em função dos casos similares que processam.
Uma situação em que o estado se substitui como garante de sustento a filhos de pais milionarios é uma aberração. talvez isso explique porque os jovens britanicos têm tão má fama por esse mundo fora.
O que precisamos é de um rendimento de inserção social que se ajuste mais às diferentes realidades, não de um rendimento basico cego que desincentive as pessoas a deixarem de trabalhar, a deixarem de ser subsidiodependentes, a deixarem de procurar melhorar as suas habilitações, que facilite todo o tipo de fraudes (com o ris quando alguem que andar ao biscate ou tenha um trabalho na economia clandestina for chamado para um emprego legal ou uma formação deixa de o receber, com o rendimento basico continua eternamente a recebe-lo).
O rendimento basico só pode ser defendido por quem não conhece minimamente a realidade dos seus potenciais beneficiarios.
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