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12 emigrantes mortos em acidente de viação.
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Originalmente Colocado por singularidade Ver Postcontudo acidentes acontecem è a vida e independente de todas as atenções tomadas nada poderia talvez evitar aquele acidente.
Quando vou no banco de trás de um ligeiro almoçar com colegas a um restaurante ali a 2 kms e sou o único que coloco o cinto, riem-se de mim mas eu não me importo, se houver azar dos grandes é mais provável que seja eu a ir ao funeral deles e não eles ao meu. A ignorância na estrada mata e o que não falta por aí é pessoal ignorante.Editado pela última vez por Raistaparta; 26 March 2016, 13:54.
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Cada vez mais este caso afigura-se com várias ilegalidades:
- Veículo não homologado para tantas pessoas (independentemente da forma, que é ilegal de qualquer maneira)
A que se junta empresa e condutor não certificados para transporte de passageiros.
Mas neste último ponto, conforme a legislação que existe actualmente, batemos exactamente onde o Uber opera! (e aqui já muita gente passa a defender o seu funcionamento)
Interessante...
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostNada poderia evitar aquele acidente? Talvez. Mas poderia ter-se evitado a mortandade. Bastava não irem pessoas transportadas como gado. E já agora todos os que fossem sentados legalmente usarem o cinto. Não sei se sobreviveriam como o condutor, mas as probabilidades de sobreviverem aumentavam seriamente. Dizes noutro post que ninguém usa cinto nestas viagens. Falso, eu numa viagem de 5 ou de 2000 kms uso sempre, nem que seja num autocarro de turismo.
Quando vou no banco de trás de um ligeiro almoçar com colegas a um restaurante ali a 2 kms e sou o único que coloco o cinto, riem-se de mim mas eu não me importo, se houver azar dos grandes é mais provável que seja eu a ir ao funeral deles e não eles ao meu. A ignorância na estrada mata e o que não falta por aí é pessoal ignorante.
ver um gajo como tu escrever assim que vive em um pais só com 10 milhoes de habitantes com alto índice de morte na estrada e pah deixa-me duvidas que sejas mesmo assim ou seja só mesmo para a capa. eu acho que perfeito assim ninguém è mas enfimEditado pela última vez por singularidade; 26 March 2016, 14:08.
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver Post
(...)
Isto é tão válido, que havia duas carrinhas a fazer o percurso e ele apareceu logo pouco tempo depois do acidente... É porque andava na zona, ou vinha a conduzir a outra carrinha, ou vinha refastelado num qualquer premium alemão a controlar a bófia (Op's STOPs), podia perfeitamente vir à frente numa perspectiva legal (no carro ou na outra carrinha com apenas 6 pessoas) só a ver o que se passava, caso houvesse situações de alarme, depressa se mandava uma SMS ao sobrinho para desviar caminho. Tão previsível. Negócio tão bom que até estou com vontade de montar.
Está na notícia!
"O tio e patrão do jovem, o empresário do ramo dos transportes Arménio Pinto, também trazia passageiros numa outra viatura. Viajaram os dois a meio da semana rumo à Suíça e regressavam juntos. Quando deixou de ver a carrinha pelo espelho retrovisor, inverteu a marcha e foi o primeiro a assistir ao cenário de horror."
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/p..._diz_nada.html
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostNada poderia evitar aquele acidente? Talvez. Mas poderia ter-se evitado a mortandade. Bastava não irem pessoas transportadas como gado. E já agora todos os que fossem sentados legalmente usarem o cinto. Não sei se sobreviveriam como o condutor, mas as probabilidades de sobreviverem aumentavam seriamente. Dizes noutro post que ninguém usa cinto nestas viagens. Falso, eu numa viagem de 5 ou de 2000 kms uso sempre, nem que seja num autocarro de turismo.
Quando vou no banco de trás de um ligeiro almoçar com colegas a um restaurante ali a 2 kms e sou o único que coloco o cinto, riem-se de mim mas eu não me importo, se houver azar dos grandes é mais provável que seja eu a ir ao funeral deles e não eles ao meu. A ignorância na estrada mata e o que não falta por aí é pessoal ignorante.
Não faltam casos de mortos ou feridos graves no banco da frente que apenas o são por levarem com os passageiros que iam no banco de trás sem sinto.
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Originalmente Colocado por VTEC Ver PostCada vez mais este caso afigura-se com várias ilegalidades:
- Veículo não homologado para tantas pessoas (independentemente da forma, que é ilegal de qualquer maneira)
A que se junta empresa e condutor não certificados para transporte de passageiros.
Mas neste último ponto, conforme a legislação que existe actualmente, batemos exactamente onde o Uber opera! (e aqui já muita gente passa a defender o seu funcionamento)
Interessante...
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Originalmente Colocado por singularidade Ver Postpor isso se chama de acidente è óbvio... se são pessoal ignorante ou não? não sei...
ver um gajo como tu escrever assim que vive em um pais só com 10 milhoes de habitantes com alto índice de morte na estrada e pah deixa-me duvidas que sejas mesmo assim ou seja só mesmo para a capa. eu acho que perfeito assim ninguém è mas enfim
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Tinha que haver um Tony da contra logica. Há sempre neste fórum.
O acidente tinha que acontecer? Os cintos não fariam diferença? Ninguém usa cinto em viagens longas?
"..independente de todas as atenções tomadas nada poderia talvez evitar aquele acidente."
Muito bem dito. Aliás, toda a evolução da segurança automóvel ou aeronáutica não passa de tempo perdido. Os acidentes estão escritos, e o resto é uma fraude.
Ilegalidades são outra insignificancia irrelevante e inconsequente..
Cum car...., o que um gajo lê.Editado pela última vez por Sinonimo; 26 March 2016, 15:14.
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Originalmente Colocado por VTEC Ver PostAinda bem que ficaste impressionado.
Mas nesse segundo ponto, funcionam da mesma maneira... fora da legislação!
És a favor ou contra estas carrinhas de transporte e do seu funcionamento?
Se uma empresa usar um mini bus homologado e um condutor encartado, sou a favor, mesmo que seja para dar a volta ao mundo.
Dá para perceber?
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostNada poderia evitar aquele acidente? Talvez. Mas poderia ter-se evitado a mortandade. Bastava não irem pessoas transportadas como gado. E já agora todos os que fossem sentados legalmente usarem o cinto. Não sei se sobreviveriam como o condutor, mas as probabilidades de sobreviverem aumentavam seriamente. Dizes noutro post que ninguém usa cinto nestas viagens. Falso, eu numa viagem de 5 ou de 2000 kms uso sempre, nem que seja num autocarro de turismo.
Quando vou no banco de trás de um ligeiro almoçar com colegas a um restaurante ali a 2 kms e sou o único que coloco o cinto, riem-se de mim mas eu não me importo, se houver azar dos grandes é mais provável que seja eu a ir ao funeral deles e não eles ao meu. A ignorância na estrada mata e o que não falta por aí é pessoal ignorante.
Outro dia tive de me deslocar de autocarro numa viagem de cerca de 100km para ir buscar o meu carro que tinha ficado em Coimbra, entrei no autocarro, enquanto estava a colocar o cinto o meu vizinho de cadeira e demais passageiros circundantes olharam para mim como se fosse um atrasado mental (sou um bocadito por vezes, mas não era o caso), escusado será dizer que, das pessoas que se sentaram próximo de mim, ninguém colocou o cinto
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Fica aqui a pergunta.
Por acaso houve a infelicidade de haver acidente, e foi noticiado, e houve mortos. E caso não houvesse nada? Simplesmente desconhecia-mos estas situações.
Quantos mais emigrantes realizam estas "viagens"?
Quantas vezes é que estas pessoas recorrem a estes esquemas? Pelo que ouvi na TV dito por um emigrante estas "viagens" são tradição naqueles lados, e talvez em mais sitios.
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Portugal ainda tem muito grunho, é um facto.
O cinto de seguranca nos anos 90 era paneleiragem, coletes salva-vidas nas embarcações de pesca é outra paneleiragem que também dá os seus frutos.
Custa entender, com a informação que temos à disposição, mas ainda temos tanto atrasado, com a carola atada às pedras da rudeza provinciana.
Se a lei não lhes explicar a mal, nao serao as noções de evolução cientifica por si a chegar até eles, que essa também é paneleiragem.Editado pela última vez por Sinonimo; 26 March 2016, 15:59.
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Originalmente Colocado por jogador89 Ver PostFica aqui a pergunta.
Por acaso houve a infelicidade de haver acidente, e foi noticiado, e houve mortos. E caso não houvesse nada? Simplesmente desconhecia-mos estas situações.
Quantos mais emigrantes realizam estas "viagens"?
Quantas vezes é que estas pessoas recorrem a estes esquemas? Pelo que ouvi na TV dito por um emigrante estas "viagens" são tradição naqueles lados, e talvez em mais sitios.
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Originalmente Colocado por Kevincego Ver PostExacto, no máximo levavam uns colchões de campismo para se acomodarem que é o que se faz.
Eu acho que só me falta andar na parte de trás de uma Pick Up, comecei "nessa vida" aos 4 anos sendo transportado numa chapeleira de um carocha, com mais 6 pessoas num passeio a Sintra.
Mas claro que só se fosse para fugir uma guerra ou sei lá, é que iria fazer mais de ~100 Km num compartimento de carga... com ou sem almofadas.
Agora no acidente o que há destacar é que pelo menos 6 pessoas morreram por virem ilegais num compartimento de carga, essas 6 não deviriam lá estar...
E dá-me ideia de que as outras 6 pessoas também morreram por viajarem ilegalmente, pois tudo me leva crer que o dono da carrinha não tem licenças e etc., para pelo menos transportar passageiros (e talvez até mercadorias) legalmente, sendo mais 6 pessoas que não deveriam lá estar...
Supondo que nem estará legal para fazer negócio na área de transportes de mercadorias... nem o condutor que sobreviveu deveria lá estar... tenha ele ou não as habilitações para conduzir o veículo ou conjunto de veículos, tendo ele a idade, experiência, tempo de descanso e etc. que tiver.
Tirando as outras 6 pessoas do compartimento de carga, este transporte de 7 pessoas mais carga só seria legal se fosse privado (familiar/amigos/empregados de uma empresa)... o que em épocas de menos utilização deste transporte, será certamente a maneira como fogem às penalizações numa operação stop.
Quanto ao uso de cinto ou não, pelo estado da carrinha, até podiam vir todas as pessoas sentadas com cinto e morrerem e o condutor vir sem cinto e sobreviver...
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Originalmente Colocado por singularidade Ver Postpor isso se chama de acidente è óbvio... se são pessoal ignorante ou não? não sei...
ver um gajo como tu escrever assim que vive em um pais só com 10 milhoes de habitantes com alto índice de morte na estrada e pah deixa-me duvidas que sejas mesmo assim ou seja só mesmo para a capa. eu acho que perfeito assim ninguém è mas enfim
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Originalmente Colocado por Robie Ver Post
Pela matricula, consegue-se confirmar que a carrinha era apenas de 6 (seis) lugares, datada de 2008 e importada de França. Mercedes 318 CDI
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Originalmente Colocado por VTEC Ver PostCada vez mais este caso afigura-se com várias ilegalidades:
- Veículo não homologado para tantas pessoas (independentemente da forma, que é ilegal de qualquer maneira)
A que se junta empresa e condutor não certificados para transporte de passageiros.
Mas neste último ponto, conforme a legislação que existe actualmente, batemos exactamente onde o Uber opera! (e aqui já muita gente passa a defender o seu funcionamento)
Interessante...
Então as empresas de táxis/ou taxista por conta própria, têm que ter contabilista e etc., licenças, alvarás, lugar na praça e os taxistas o CAP.
Em vez de se exigir para que esse transporte seja mais acessível (menos dispendioso) e mais fiscalizado... viram-se para uma empresa ilegal, ou pelo menos nem metade do que os outros precisam e que pouco ou nenhuns impostos pagam?
Depois se calhar vêm aqui falar de transporte ilegal...
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Originalmente Colocado por hoffmannslr Ver PostPela matricula, consegue-se confirmar que a carrinha era apenas de 6 (seis) lugares, datada de 2008 e importada de França. Mercedes 318 CDI
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostPara variar, o teu registo anda no nivel zero (0) a que já me habituaste.
Se soubesses ler e interpretar, terias concluido que nos três posts que fiz neste tópico, em nenhum deles fiz qualquer juizo de valor, sobre o acidente ou sobre as causas, nem sequer comentei a noticia, limitei-me a postar um artigo de um jornal 24 horas depois e sem lhe acrescentar uma letra sequer.
É aquilo a que se chama perderes uma boa oportunidade para não te ridicularizares.
Tens uma dificuldade extrema em lidar com opiniões contrárias, e ainda tens mais dificuldade em querer sair de o ridículo de um comentário a que te prestaste...
Além disso, mentes. Não te limitaste a postar uma notícia, comentaste um post do SRLA...
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A zona de carga não sofreu assim tanto no impacto. Se tivesse lugares a sério, e tivessem os cintos de segurança colocados, provavelmente haveria mais sobreviventes.
Se se confirmar que nem bancos tinha, é criminoso por parte do "empresário", e é uma estupidez para quem aceitou vir assim.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostPodes tirar o homem de Portugal, mas não podes tirar Portugal do homem.Originalmente Colocado por 330i Ver PostE que tal, se em vez de tirarem conclusões á toa, tivessem o bom senso de conhecer mais detalhes desta tragédia.
Afinal, "tirar Portugal" até daqueles que estão cá dentro, tambem não é tarefa fácil....Originalmente Colocado por Adams Ver Post
Então a que conclusões chegaste? A que detalhes?Originalmente Colocado por 330i Ver PostQue tal voltares á escola para saberes interpretar um texto? É que não basta saber ler.Originalmente Colocado por SRLA Ver PostBoa maneira de deflectir.
A interpretação óbvia do texto é que de facto eram tugas típicos que vinham encaixotados num furgão como mercadoria.
E isso parece doer no "ego cibernético" de alguns...
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Não percebo a comparação com a Uber. Uma coisa é incumprir a lei nos seus aspectos formais, mas estar perfeitamente dentro dela nos seus aspectos concretos, tais como ter uma viatura homologada para levar X pessoas e levar não mais que as X pessoas, usar cintos de segurança, etc. Outra coisa totalmente diferente é incumprir nos aspectos formais e incumprir também nos aspectos concretos. Se as notícias estiverem correctas não tenho dúvidas nenhumas que o que acontecem foi um crime e que o único sobrevivente se vai sentar no banco dos réus a responder por ele.
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