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[Crime] Caso da agressão à jovem colombiana - Afinal o que se passou?
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Originalmente Colocado por FapMaster Ver PostAcho engraçado o tuga considerar-se branco quando lá fora (Inglaterra, suécia, Alemanha, etc) é considerado mestiço (olive color)
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Originalmente Colocado por jktfah Ver PostMentalidade das casas de p*, "não entras".
Eh pa, mas é um autocarro.
Só falta o dress code. Sapatilha não vai dar neste autocarro.
Pode parecer estranho ou idiota mas é uma salvaguarda que está presente no regulamento do transporte em veículos automóveis e encontra-se em vigor. Para bem de todos.
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostCalma, foi um "suponhamos" que li por aqui, mas não me parece descabido
Originalmente Colocado por jktfah Ver PostSim, mas já se falou em cima. O condutor não disse nada.
Como disseram, ele é que tem autoridade para expulsar ou barrar entradas.
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Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver PostPodia ter sido alguma notícia que me tenha falhado.
E na opinião, mal.
Como disseram, ele é que tem autoridade para expulsar ou barrar entradas.
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Originalmente Colocado por Cobra Ver PostSe o Hitler ainda andasse por aí, e se fosse Boce, o Mário Machado e os sucedaneos serviriam para fazer sabão e cola.
Portanto acreditas além do racismo fervuroso e de seres contra figuras de autoridade, também achas que o mito do sabão é real.
hmm ok.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostNão. Apenas tem o direito de poder barrar a entrada, ou seja, o direito à admissão do passageiro. De resto, não pode expulsar ninguém do veículo, apenas as autoridades o podem fazer. Pode no entanto, pedir ou tentar demover o passageiro a sair.
Mas afinal ele pediu para ela sair ou confrontou a miuda e ela c*gou de alto e entrou na mesma?
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostNão. Apenas tem o direito de poder barrar a entrada, ou seja, o direito à admissão do passageiro. De resto, não pode expulsar ninguém do veículo, apenas as autoridades o podem fazer. Pode no entanto, pedir ou tentar demover o passageiro a sair.Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver PostNão sabia, pensava que também podia expulsar por razões de segurança.
Qual é a parte que não entedem que não se pode usar a força com exepção quando a integridade física de alguém está em causa?
Qual é a parte que não entendem que não se pode agarrar ou empurrar alguém que não esteja agredir outra pessoa?
O segurança é um civil com um uniforme... Não é polícia... nem justiceiro....Editado pela última vez por Quark; 02 July 2018, 20:44.
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostNão podem usar a força física para expulsar.... Não são polícia nem justiceiros....
Qual é a parte que não entedem que não se pode usar a força com exepção quando a integridade física de alguém está em causa?
Qual é a parte que não entendem que não se pode agarrar ou empurrar alguém que não esteja agredir outra pessoa?
O segurança é um cívil com um uniforme... Não é polícia... nem justiceiro....
mas já ouvi dizer que as unhas dela ficaram marcadas, havendo perícia legal fizeram certamente uma coleta subungueal à menina....depois se verá o resultado
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostNão podem usar a força física para expulsar.... Não são polícia nem justiceiros....
Qual é a parte que não entedem que não se pode usar a força com exepção quando a integridade física de alguém está em causa?
Qual é a parte que não entendem que não se pode agarrar ou empurrar alguém que não esteja agredir outra pessoa?
O segurança é um cívil com um uniforme... Não é polícia... nem justiceiro....
Quanto ao racismo, é certo que usa-se e abusa-se dele. Para o bem, e para o mal. E isto, eu acho que ninguém coloca em causa. Ninguém aqui está a dizer que pode-se utilizar o argumento racismo, por adverter alguém estrangeiro/de outra raça, por "furar" uma fila. Assim como ninguém está a dizer que a moça é uma santa.
O que se está a dizer, é que a ser verdade que o segurança a chamou de "preta de m***, vai para a tua terra", isto é grave. É racismo e, em ultima instância, crime de ódio, punível pela constituição da republica portuguesa. Quer queiramos, quer não!
No geral, eu até acredito que somos um país cada vez menos racista. Mas este, ainda existe. E não é pouco. Basta ver alguns comentários aqui pelo FAHO.
Quanto ao argumento que ela foi contra o chão ou contra à porta, isto só faz-me lembrar o argumento das mulheres vitimas de violência doméstica. Estão sempre a bater nas portas, e a cair das escadas...
Mas deixem lá, os médicos não são estupidos, e a pericia médicolegal consegue bem provar o tipo de lesões, e como foram causadas.
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https://www.facebook.com/ange.sallei...27370663/?t=49
Com esta sociedade cheia de direitos a quem nunca se pode dizer não..o resultado é este....há 25 anos atrás, podem crer que a polícia francesa não teria ficado quieta....agora é este o resultado
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Originalmente Colocado por ExCon Ver Postimagina agora que, chegando a polícia, a histérica continua a recusar-se a sair e eles têm de a tirar à força de lá......já achavas legítimo??? ou será que seria necessário chamar um juíz e fazer um julgamento por desobediência ali mesmo na paragem.....imagina que a histérica, desobedecendo ao juíz se recusa a sair e vai ser levada para a cadeia....quem é que a vai tirar de lá à força, é que, por essa ordem de ideias, ninguém tem o direito de usar de força para a tirar de lá sem correr o risco de a magoar......
mas já ouvi dizer que as unhas dela ficaram marcadas, havendo perícia legal fizeram certamente uma coleta subungueal à menina....depois se verá o resultado
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostChegada a polícia ao local... presume-se faça o seu papel... Estabelecer a ordem pública no ambito dos poderes que a lei lhes confere.
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Parece-me que o segurança agindo como agiu nunca teve formação por ex em gestão de conflito. Partiu de uma situação de gravidade menor e a sua actuação fez escalar a situação para gravidade elevada.
Acabou que por uma ultrapassagem na fila de autocarro numa noite de S. João se fez uma tempestade. A gravidade da situação é que num dos lados estava um profissional que claramente não soube lidar com a situação... talvez por falta de formação.
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostParece-me que o segurança agindo como agiu nunca teve formação por ex em gestão de conflito. Partiu de uma situação de gravidade menor e a sua actuação fez escalar a situação para gravidade elevada.
Acabou que por uma ultrapassagem na fila de autocarro numa noite de S. João se fez uma tempestade. A gravidade da situação é que num dos lados estava um profissional que claramente não soube lidar com a situação... talvez por falta de formação.
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostParece-me que o segurança agindo como agiu nunca teve formação por ex em gestão de conflito. Partiu de uma situação de gravidade menor e a sua actuação fez escalar a situação para gravidade elevada.
Acabou que por uma ultrapassagem na fila de autocarro numa noite de S. João se fez uma tempestade. A gravidade da situação é que num dos lados estava um profissional que claramente não soube lidar com a situação... talvez por falta de formação.
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostExactamente.... se não saísse creio que estaria a cometer um crime... estaria lixada......
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Originalmente Colocado por ExCon Ver Postsim, e o que fariam nesse caso........imagina que ela teria o mesmo comportamento agressivo para com os polícias??? Diz-me, claramente, qual achas que deveria ser a atitude deles
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Originalmente Colocado por luisslb1994 Ver PostÉ isto. Mas parece que custa a entender.
Quanto ao racismo, é certo que usa-se e abusa-se dele. Para o bem, e para o mal. E isto, eu acho que ninguém coloca em causa. Ninguém aqui está a dizer que pode-se utilizar o argumento racismo, por adverter alguém estrangeiro/de outra raça, por "furar" uma fila. Assim como ninguém está a dizer que a moça é uma santa.
O que se está a dizer, é que a ser verdade que o segurança a chamou de "preta de m***, vai para a tua terra", isto é grave. É racismo e, em ultima instância, crime de ódio, punível pela constituição da republica portuguesa. Quer queiramos, quer não!
No geral, eu até acredito que somos um país cada vez menos racista. Mas este, ainda existe. E não é pouco. Basta ver alguns comentários aqui pelo FAHO.
Quanto ao argumento que ela foi contra o chão ou contra à porta, isto só faz-me lembrar o argumento das mulheres vitimas de violência doméstica. Estão sempre a bater nas portas, e a cair das escadas...
Mas deixem lá, os médicos não são estupidos, e a pericia médicolegal consegue bem provar o tipo de lesões, e como foram causadas.
Só conheço este que proíbe o direito de associação para organizações de índole racista ou fascista.
Artigo 46.º
Liberdade de associação
1. Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações, desde que estas não se destinem a promover a violência e os respetivos fins não sejam contrários à lei penal.
2. As associações prosseguem livremente os seus fins sem interferência das autoridades públicas e não podem ser dissolvidas pelo Estado ou suspensas as suas atividades senão nos casos previstos na lei e mediante decisão judicial.
3. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação nem coagido por qualquer meio a permanecer nela.
4. Não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista.
Tens é o artigo 240 do código penal.
Artigo 240.º - Discriminação e incitamento ao ódio e à violência
1 - Quem:
a) Fundar ou constituir organização ou desenvolver atividades de propaganda organizada que incitem à discriminação, ao ódio ou à violência contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica, ou que a encorajem; ou
b) Participar na organização ou nas actividades referidas na alínea anterior ou lhes prestar assistência, incluindo o seu financiamento;
é punido com pena de prisão de um a oito anos.
2 - Quem, publicamente, por qualquer meio destinado a divulgação, nomeadamente através da apologia, negação ou banalização grosseira de crimes de genocídio, guerra ou contra a paz e a humanidade:
a) Provocar atos de violência contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica;
b) Difamar ou injuriar pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica;
c) Ameaçar pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica; ou
d) Incitar à violência ou ao ódio contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica;
é punido com pena de prisão de 6 meses a 5 anos.
Se queres defender a tua "causa", ao menos faz a coisa como deve de ser.
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Dão uma ordem.
Não sai é detida por desobediência e o crime que está a cometer.
Sai é identificada (até pode ser detida na mesma).
Se manda bocas que sejam injurias --» injuria agravada por ser a agente de autoridade.
Se agride ---» ofensas a integridade física agravada, eventual crime de resistência.
Etc.
É fácil deter uma moça aos berros, um agente experiente faz em segundos.
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Originalmente Colocado por ExCon Ver PostHá situações conflituosas que não podem ser evitadas, isso é só nos livros......desce um bocadinho à terra e vê o mundo em que vives
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostTeriam que a levar para a esquadra... aí já estaria a cometer vários crimes....
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