[Crime] Caso da agressão à jovem colombiana - Afinal o que se passou?

[nferrari]

Exacto... afastas-te para um lugar seguro. Fazes queixa às autoridades e procuras um advogado para processar o agressor ... neste caso relativamente à saúde.

Se estiver sob ataque de injúrias pessoais e cuspidelas, não posso intervir em legítima defesa para o fazer cessar?

[luisslb1994]

Uma cuspidela para a cara, que tipo de agressao é? Acho que chamar o 112 nesse caso é parvo e nem sei se isso nao será caso de multa por estar a ocupar a linha por algo nao urgente.

Mas tu falaste em cuspidela? Estavas a falar se te batessem. Falaste em chapada. E aí, a situação mais correta, é afastares-te e telefonares para o 112. Cá não, mas já assisti a uma "briga" bem feia enquanto de erasmus no UK, e foi o que fiz. Afastei-me, e telefonei para o 999. E não tive problemas alguns com isso. O operador agradeceu, e aconselhou-me a isso mesmo... A não me meter no meio, e esperar a chegada da polícia, de forma a poder servir de testemunha.

É como digo. Somos todos bons atrás do teclado. Mas imagina que tentas ripostar uma chapada que te dão, com outra chapada? Se o outro soltar de uma faca, ou de uma arma de fogo? O que fazes?

[ExCon]

Quer queiras, quer não, vives num Estado de Direito. Quem tem que fazer justiça, é quem de direito. Ninguém tem direito a praticar justiça pelas próprias mãos.

Mas se não gostas, podes sempre emigrar para um país onde cada um faz o que entende para se defender. Aliás, porque não liberalizar o uso de armas de fogo cá, como nos EUA?

Metemos toda a gente armadas com arma de fogo. Certamente que o nosso país vai ser um sítio muito melhor e mais amigável de se viver!

Como, aparentemente, estás mais incomodado com a situação do que eu, podes emigrar tu primeiro. Boa viagem

[luisslb1994]

Como, aparentemente, estás mais incomodado com a situação do que eu, podes emigrar tu primeiro. Boa viagem

Não te preocupes. Consigo lidar bem com as regras do meu país, assim como com as regras de todos os outros onde já morei.

As melhoras.

[ExCon]

Mas tu falaste em cuspidela? Estavas a falar se te batessem. Falaste em chapada. E aí, a situação mais correta, é afastares-te e telefonares para o 112. Cá não, mas já assisti a uma "briga" bem feia enquanto de erasmus no UK, e foi o que fiz. Afastei-me, e telefonei para o 999. E não tive problemas alguns com isso. O operador agradeceu, e aconselhou-me a isso mesmo... A não me meter no meio, e esperar a chegada da polícia.

É como digo. Somos todos bons atrás do teclado. Mas imagina que tentas ripostar uma chapada que te dão, com outra chapada? Se o outro soltar de uma faca, ou de uma arma de fogo? O que fazes?

Como bem disseste..."assistisse a.....".....somos todos bons quando não é nada conosco

[ExCon]

Não te preocupes. Consigo lidar bem com as regras do meu país, assim como com as regras de todos os outros onde já morei.

As melhoras.

Claro que consegues, neste faroeste, qualquer pessoa avessa à ordem se dá bem.....confessa lá...fazes parte desses ofendidinhos só com direitos não é verdade.... Cumprimentos aos papás

[luisslb1994]

Como bem disseste..."assistisse a.....".....somos todos bons quando não é nada conosco

Correto. Agridem-te com uma chapada. Ou com uma cuspidela. Tu vais ao marmanjo, ou à marmanja, e espetas um crenco. O gajo passa-se, e saca de uma arma de fogo. Tu fazes o quê?

[luisslb1994]

Claro que consegues, neste faroeste, qualquer pessoa avessa à ordem se dá bem.....confessa lá...fazes parte desses ofendidinhos só com direitos não é verdade.... Cumprimentos aos papás

Avesso à ordem?? Tu não?

Bem que podes dedicar-te à pesca, que essa de tentares ser a Maya virtual, sai-te bem mal.

Mas é isso mesmo. Nos tempos livres estou bem batidinho na esquerda aqui da terriola. Aos fins de semana e feriados, bem como nos intervalos do trabalho, é para o SOS racismo. E, quiçá, quando estou a dormir, o meu espirito transloca-se à Maçonaria!!

No meio disto tudo, podes sempre ir a um optometrista, e pedir umas novas lentes. Depois, lê novamente os posts.

E agora mais a sério, como não tenho que descer ao teu nível (porque os outros é que são avessos à ordem, tu não ), fico por aqui com a discussão contigo.

[ExCon]

Correto. Agridem-te com uma chapada. Ou com uma cuspidela. Tu vais ao marmanjo, ou à marmanja, e espetas um crenco. O gajo passa-se, e saca de uma arma de fogo. Tu fazes o quê?

Então diz lá tu, quando for uma situação a que não assistas apenas, mas em que sejas tu o 1o agredido, fazes o quê??? Dás a outra face???

[ExCon]

Avesso à ordem?? Tu não?

Bem que podes dedicar-te à pesca, que essa de tentares ser a Maya virtual, sai-te bem mal.

Mas é isso mesmo. Nos tempos livres estou bem batidinho na esquerda aqui da terriola. Aos fins de semana e feriados, bem como nos intervalos do trabalho, é para o SOS racismo. E, quiçá, quando estou a dormir, o meu espirito transloca-se à Maçonaria!!

No meio disto tudo, podes sempre ir a um optometrista, e pedir umas novas lentes. Depois, lê novamente os posts.

Que sejas esquerdinha não me admira.... Mas a maçonaria e a esquerda não se dão... Em que ficamos???

[Carmaniaco90]

Não tens não... Tens direito a fazer o porporocinalmente possível para repelir o ataque. Se o atacante insistir no acto de agressão... será por alguém legitimamente imobilizado para que o ataque acabe.

Claro que tens, legítima defesa

Se o atacante insistir no acto tenho de esperar pela PSP? Se for maluco e me esmurrar até matar, olha, tenho se ali ficar

Tanta passividade que até contra a legislação vai, não é bom, tens de ter a noção que te podes defender proporcionalmente a um ataque, tens esse direito, está legislado porque não podes ter autoridades a te seguirem 24/7. Da mesma forma que tens legitimidade de deter em flagrante delito, não é viável teres uma autoridades a teu lado todos os dias, logo há poderes dados aos cidadãos para actuarem em casos criminais, seja agressões, furtos/roubo etc.

Agora, não misturar agressão com imobilização, o vídeo que temos deste caso é o segurança a imobilizar a senhora, pelas descrições, bastou o cuspo para ver o nível de agressividade e imobilizar para não se voltar a repetir tal ataque, imobilizar não é o mesmo que socar e isso aí não defendo se ele o fez.

Acho que ainda tenho o direito de não quer que alguém me cuspa pelo bem da minha integridade física e posso-me defender.

Agora ter de esperar por alguém com legitimidade para imobilizar alguém e entretanto sou esmurrado.... Deixa-me que te diga, que é comico.

Aliás, por algum motivo a PSP, quer que vigilantes tenham defesa pessoal, a legislação assim o demanda, se não, ensinavam os vigilantes a marcar o 112 e estava feito.

[ExCon]

Avesso à ordem?? Tu não?

Bem que podes dedicar-te à pesca, que essa de tentares ser a Maya virtual, sai-te bem mal.

Mas é isso mesmo. Nos tempos livres estou bem batidinho na esquerda aqui da terriola. Aos fins de semana e feriados, bem como nos intervalos do trabalho, é para o SOS racismo. E, quiçá, quando estou a dormir, o meu espirito transloca-se à Maçonaria!!

No meio disto tudo, podes sempre ir a um optometrista, e pedir umas novas lentes. Depois, lê novamente os posts.

E agora mais a sério, como não tenho que descer ao teu nível (porque os outros é que são avessos à ordem, tu não ), fico por aqui com a discussão contigo.

Descer ao meu nível....right....my god

[Carmaniaco90]

Exacto... afastas-te para um lugar seguro. Fazes queixa às autoridades e procuras um advogado para processar o agressor ... neste caso relativamente à saúde.

Imagino o segurança depois de cuspido num TP a empurrar todos a gritar "TENHO DE IR PARA UM LUGAR SEGURO PARA CHAMAR O 112"

[krendam]

Correto. Agridem-te com uma chapada. Ou com uma cuspidela. Tu vais ao marmanjo, ou à marmanja, e espetas um crenco. O gajo passa-se, e saca de uma arma de fogo. Tu fazes o quê?

Aprendes a maior lição da vida: quem responde de forma proporcional ou menor à agressão perde.

[luisslb1994]

Claro que tens, legítima defesa

Se o atacante insistir no acto tenho de esperar pela PSP? Se for maluco e me esmurrar até matar, olha, tenho se ali ficar

Tanta passividade que até contra a legislação vai, não é bom, tens de ter a noção que te podes defender proporcionalmente a um ataque, tens esse direito, está legislado porque não podes ter autoridades a te seguirem 24/7. Da mesma forma que tens legitimidade de deter em flagrante delito, não é viável teres uma autoridades a teu lado todos os dias, logo há poderes dados aos cidadãos para actuarem em casos criminais, seja agressões, furtos/roubo etc.

Agora, não misturar agressão com imobilização, o vídeo que temos deste caso é o segurança a imobilizar a senhora, pelas descrições, bastou o cuspo para ver o nível de agressividade e imobilizar para não se voltar a repetir tal ataque, imobilizar não é o mesmo que socar e isso aí não defendo se ele o fez.

Acho que ainda tenho o direito de não quer que alguém me cuspa pelo bem da minha integridade física e posso-me defender.

Agora ter de esperar por alguém com legitimidade para imobilizar alguém e entretanto sou esmurrado.... Deixa-me que te diga, que é comico.

Aliás, por algum motivo a PSP, quer que vigilantes tenham defesa pessoal, a legislação assim o demanda, se não, ensinavam os vigilantes a marcar o 112 e estava feito.

Ora aí está. Proporcionalidade. Se uma pessoa te cuspir, não tens direito de a esmurrares até deixar a pessoa em coma (não estou a dizer que foi o caso da moça).

Aquilo que vocês ainda não perceberam, é que nem eu, nem ninguém aqui, está a dizer que ela é uma santa! Aliás, aquela história de a chamarem de "Preta de m**da", nem sei que pés e cabeça tem, porque de preta, ela não tem nada. E colombiana... right, ela fala português fluentemente, sem sotaque. Quem não saiba da nacionalidade dela, nem tem como saber ou "adivinhar".

O problema no meio disto tudo, é que pelo que se vê, houve excesso de força por parte do segurança. Não houve proporcionalidade. É isso que está em questão. Ninguém está a dizer que ela é a pobre vitima que foi apanhada no meio de um ataque racista.

Em todas as histórias, existe 2 lados. E, geralmente, é no meio que está a verdade.

Quanto ao resto, claro que todos temos direito à legitima defesa. Qualquer cidadão o tem. Agora, se isso é a forma mais correta de atuar, isso já são outros quinhentos. E não falo em termos legais, mas sim por uma questão de defesa pessoal. Ao ripostares, nunca sabes se o outro está armado, e pode sacar de uma arma, e aí ficares numa situação muito mais desfavorável.

Já agora, tu como vigilante, se vires o teu local de trabalho a ser invadido por um grupo de ladrões altamente armados, e tu sem estares armado, também te metias no meio deles? Ou fugias que nem um rato e marcavas o 112?

[carlosfst]

Que inocente, coitado

As pessoas que se dão contigo, devem adorar saber que em caso de confronto, bem que podem ficar à tua espera para as ajudares. Deve ser optimo ser teu amigo/familiar ou namorada(o).

Faz um favor à sociedade e remete-te o maior tempo possivel a avaliações atras da secretária, ao menos estás consciente do teu lugar.

[Quark]

Claro que tens, legítima defesa

Se o atacante insistir no acto tenho de esperar pela PSP? Se for maluco e me esmurrar até matar, olha, tenho se ali ficar

Tanta passividade que até contra a legislação vai, não é bom, tens de ter a noção que te podes defender proporcionalmente a um ataque, tens esse direito, está legislado porque não podes ter autoridades a te seguirem 24/7. Da mesma forma que tens legitimidade de deter em flagrante delito, não é viável teres uma autoridades a teu lado todos os dias, logo há poderes dados aos cidadãos para actuarem em casos criminais, seja agressões, furtos/roubo etc.

Agora, não misturar agressão com imobilização, o vídeo que temos deste caso é o segurança a imobilizar a senhora, pelas descrições, bastou o cuspo para ver o nível de agressividade e imobilizar para não se voltar a repetir tal ataque, imobilizar não é o mesmo que socar e isso aí não defendo se ele o fez.

Acho que ainda tenho o direito de não quer que alguém me cuspa pelo bem da minha integridade física e posso-me defender.

Agora ter de esperar por alguém com legitimidade para imobilizar alguém e entretanto sou esmurrado.... Deixa-me que te diga, que é comico.

Aliás, por algum motivo a PSP, quer que vigilantes tenham defesa pessoal, a legislação assim o demanda, se não, ensinavam os vigilantes a marcar o 112 e estava feito.

Quando escrevi: "por alguém..." pode ser pelo próprio ou por terceiros.. Interpretaste mal...

[Quark]

Ora aí está. Proporcionalidade. Se uma pessoa te cuspir, não tens direito de a esmurrares até deixar a pessoa em coma (não estou a dizer que foi o caso da moça).

Aquilo que vocês ainda não perceberam, é que nem eu, nem ninguém aqui, está a dizer que ela é uma santa! Aliás, aquela história de a chamarem de "Preta de m**da", nem sei que pés e cabeça tem, porque de preta, ela não tem nada. E colombiana... right, ela fala português fluentemente, sem sotaque. Quem não saiba da nacionalidade dela, nem tem como saber ou "adivinhar".

O problema no meio disto tudo, é que pelo que se vê, houve excesso de força por parte do segurança. Não houve proporcionalidade. É isso que está em questão. Ninguém está a dizer que ela é a pobre vitima que foi apanhada no meio de um ataque racista.

Em todas as histórias, existe 2 lados. E, geralmente, é no meio que está a verdade.

Quanto ao resto, claro que todos temos direito à legitima defesa. Qualquer cidadão o tem. Agora, se isso é a forma mais correta de atuar, isso já são outros quinhentos. E não falo em termos legais, mas sim por uma questão de defesa pessoal. Ao ripostares, nunca sabes se o outro está armado, e pode sacar de uma arma, e aí ficares numa situação muito mais desfavorável.

Já agora, tu como vigilante, se vires o teu local de trabalho a ser invadido por um grupo de ladrões altamente armados, e tu sem estares armado, também te metias no meio deles? Ou fugias que nem um rato e marcavas o 112?

Basicamente é isto!

[krendam]

Ora aí está. Proporcionalidade. Se uma pessoa te cuspir, não tens direito de a esmurrares até deixar a pessoa em coma (não estou a dizer que foi o caso da moça).

Aquilo que vocês ainda não perceberam, é que nem eu, nem ninguém aqui, está a dizer que ela é uma santa! Aliás, aquela história de a chamarem de "Preta de m**da", nem sei que pés e cabeça tem, porque de preta, ela não tem nada. E colombiana... right, ela fala português fluentemente, sem sotaque. Quem não saiba da nacionalidade dela, nem tem como saber ou "adivinhar".

O problema no meio disto tudo, é que pelo que se vê, houve excesso de força por parte do segurança. Não houve proporcionalidade. É isso que está em questão. Ninguém está a dizer que ela é a pobre vitima que foi apanhada no meio de um ataque racista.

Em todas as histórias, existe 2 lados. E, geralmente, é no meio que está a verdade.

Quanto ao resto, claro que todos temos direito à legitima defesa. Qualquer cidadão o tem. Agora, se isso é a forma mais correta de atuar, isso já são outros quinhentos. E não falo em termos legais, mas sim por uma questão de defesa pessoal. Ao ripostares, nunca sabes se o outro está armado, e pode sacar de uma arma, e aí ficares numa situação muito mais desfavorável.

Já agora, tu como vigilante, se vires o teu local de trabalho a ser invadido por um grupo de ladrões altamente armados, e tu sem estares armado, também te metias no meio deles? Ou fugias que nem um rato e marcavas o 112?

Estás a falar dos socos que ela diz que levou?
Ou das testemunhas que dizem que ele a agarrou pelo braço e a levou pra fora e imobilizou enquanto ela lhe batia?

É que as marcas de arranhadelas (oops, murros) sairam em 3 dias.

[luisslb1994]

Estás a falar dos socos que ela diz que levou?
Ou das testemunhas que dizem que ele a agarrou pelo braço e a levou pra fora e imobilizou enquanto ela lhe batia?

É que as marcas de arranhadelas (oops, murros) sairam em 3 dias.

Tal como já referi anteriormente, ela foi vista numa urgência, e fez exames de diagnóstico, O médico/a que a assistiu, melhor que ninguém, sabe avaliar as lesões que sofreu/diz que sofreu e, de certo, emitiu um relatório sobre isso.

[krendam]

Tal como já referi anteriormente, ela foi vista numa urgência, e fez exames de diagnóstico, O médico/a que a assistiu, melhor que ninguém, sabe avaliar as lesões que sofreu/diz que sofreu e, de certo, emitiu um relatório sobre isso.

Sim. Mas estão me a dizer que nao é proporcional ela ser imobilizada enquanto o segurança/pica que a imobiliza foi pontapeado, cuspido, insultado, e ela empurrou outros utentes?

Que ele a devia ter pedido pra a imobilizar com jeitinho? Sem pegar no braço com força?


É que volto a dizer, as testemunhas aparentam dizer que não ouve murros na cara, e a cara dela 3 dias depois sustenta essa ideia.

[carlosfst]

Já agora, tu como vigilante, se vires o teu local de trabalho a ser invadido por um grupo de ladrões altamente armados, e tu sem estares armado, também te metias no meio deles? Ou fugias que nem um rato e marcavas o 112?

Tu se fores uma jovem mulher e partires para o confronto com um homem 2x o teu tamanho, fazes o que?

A) tentar remediar a situação e salvaguardar a tua integridade porque a probabilidade de perder é maior (o tal antecipar o conflito e usar o cerebro)
B) Cuspir no gajo e tentar agredi-lo, e depois acabar com os dentes no chão

Quando vais na estrada:
A) Vou conduzir à louco e esperar que não me acontece nada
B) Vou conduzir defensivamente para que tudo corra bem (ainda assim, com culpa ou não, os acidentes acontecem)

Tu te viste numa situação real. Não sabes do que falas. O tempo para a teoria num caso destes, não existe, e nem sempre tens a escolha e o tempo de evitar o conflito.

Se não imobilizas o agressor, tens sorte e a coisa fica por ali, tens azar e levas mais ou não ficas cá para contar a historia. É simples.

[Karma]

Qual a proporcionalidade de força a usar em alguém que nao quer respeitar as regras básicas da sociedade e que está disposta a cuspir nas pessoas que lhe dizem para as cumprir?

[luisslb1994]

Tu se fores uma jovem mulher e partires para o confronto com um homem 2x o teu tamanho, fazes o que?

A) tentar remediar a situação e salvaguardar a tua integridade porque a probabilidade de perder é maior (o tal antecipar o conflito e usar o cerebro)
B) Cuspir no gajo e tentar agredi-lo, e depois acabar com os dentes no chão

Quando vais na estrada:
A) Vou conduzir à louco e esperar que não me acontece nada
B) Vou conduzir defensivamente para que tudo corra bem (ainda assim, com culpa ou não, os acidentes acontecem)

Tu te viste numa situação real. Não sabes do que falas. O tempo para a teoria num caso destes, não existe, e nem sempre tens a escolha e o tempo de evitar o conflito.

Se não imobilizas o agressor, tens sorte e a coisa fica por ali, tens azar e levas mais ou não ficas cá para contar a historia. É simples.

Isso não responde à pergunta que fiz.

Vocês, sem estarem armados, metiam-se com um grupo de pessoas armados até ao tutano? Ou chamavam o 112? Porque aqui, mais uma vez, falamos em proporcionalidade de "força".

[Quark]

Estás a falar dos socos que ela diz que levou?
Ou das testemunhas que dizem que ele a agarrou pelo braço e a levou pra fora e imobilizou enquanto ela lhe batia?

É que as marcas de arranhadelas (oops, murros) sairam em 3 dias.

Tal como já referi anteriormente, ela foi vista numa urgência, e fez exames de diagnóstico, O médico/a que a assistiu, melhor que ninguém, sabe avaliar as lesões que sofreu/diz que sofreu e, de certo, emitiu um relatório sobre isso.

Espero que krendam fique esclarecido depois deste post.

Há coisa chamada perícia... e de certeza que o juíz chamará alguém da medicina legal para explicar as lesões na cara. No entanto as arranhadelas na cara e o lábio inchado revelam que ela foi maltratada. Com socos ou não... não há mts dúvidas que foi agredida.

[carlosfst]

Qual a proporcionalidade de força a usar em alguém que nao quer respeitar as regras básicas da sociedade e que está disposta a cuspir nas pessoas que lhe dizem para as cumprir?

Tu antes de dares um soco a alguem, tens de apontar o sexo, o peso, a raça, a nacionalidade e ao mesmo tempo, tens de acertar no mesmo sitio e calcular a força para que lhe induzires o mesmo dano proporcional que te foi infringido.

Ou então, puxas do telefone e ligas para o 112

[Karma]

Isso não responde à pergunta que fiz.

Vocês, sem estarem armados, metiam-se com um grupo de pessoas armados até ao tutano? Ou chamavam o 112? Porque aqui, mais uma vez, falamos em proporcionalidade de "força".

A resposta a essa pergunta parece-me completamente irrelevante.

[krendam]

Espero que krendam fique esclarecido depois deste post.

Há coisa chamada perícia... e de certeza que o juíz chamará alguém da medicina legal para explicar as lesões na cara. No entanto as arranhadelas na cara e o lábio inchado revelam que ela foi maltratada. Com socos ou não... não há mts dúvidas que foi agredida.

Não tenho duvida nenhuma que foi agredida.

Mas há uma grande diferença entre ser agredida aos murros por um segurança em roid rage (epah inacreditável que ainda pensam que isto é real mas pronto..pra quê ler artigos científicos...), por este ser um racista brutamontes......e ser imobilizada por desrespeitar e maltratar outros utentes e ainda maltratar o segurança do transporte público.

[Quark]

Qual a proporcionalidade de força a usar em alguém que nao quer respeitar as regras básicas da sociedade e que está disposta a cuspir nas pessoas que lhe dizem para as cumprir?

Outra vez? Se fores cuspido arranjas testemunhas fazes queixa à polícia e arranjas um advogado para processar a pessoa. Não podes fazer justiça pelas próprias mãos...

[carlosfst]

Isso não responde à pergunta que fiz.

Vocês, sem estarem armados, metiam-se com um grupo de pessoas armados até ao tutano? Ou chamavam o 112? Porque aqui, mais uma vez, falamos em proporcionalidade de "força".

E se chamares o 112 for O motivo para levares um tiro? Já pensaste nisso.

Tenho 2 episodios de me terem apontado armas. Um, reagi e nada me aconteceu. No outro, não reagi e levei uma coronhada na cabeça. Em ambos podia ter morrido.

Tenho aqui um colega que foi baleado no braço e conseguiu imobilizar o agressor. E o gajo que vim substituir, foi desta para melhor com um tiro na barriga sem ter oferecido qualquer resistencia. E agora?