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Caiu helicóptero do INEM em Valongo.

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    #61
    Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
    O helicóptero ia fazer uma paragem para abastecer.

    Existem umas testemunhas que terão visto a aeronave a desligar-se no ar incluindo as luzes.

    Está-se mesmo a ver que deviam andar na reserva à espera que na descida até ao abastecimento os vapores ainda aguentassem.
    Se assim fosse não tinha explodido, certo?
    Editado pela última vez por Xkoviak; 16 December 2018, 10:50.

    Comentário


      #62
      Originalmente Colocado por SharpandSafe Ver Post
      Alguém quis ir jantar a casa
      Muito provavelmente! Aproveitam uma ligeira abertura do mau tempo, descolam de Massarelos, eventualmente não terão avisado a Base. A ida a Baltar deve ter sido decidida no momento. E já agora, não se voa sem reserva de combustivel de emergência para meia hora de voo.

      Comentário


        #63
        Originalmente Colocado por ZeroZeroSete Ver Post
        Antes de dizerem mais disparates, o heli tinha ordens para ficar no Porto, dado o mau tempo...tanto que o Inem julgava que o mesmo estava em terra no Porto
        Sim, estava mesmo mau tempo e com rajadas fortes de vento.

        Comentário


          #64
          Originalmente Colocado por Xkoviak Ver Post
          Se assim fosse não tinha explodido, certo?
          Não explodiu, rebentou ao estatelar-se no chão.

          Comentário


            #65
            Originalmente Colocado por Raistaparta Ver Post
            Isso não é possível, 50 à hora, 400 num turno de 8 horas?? 8000 brutos por mês?? Nem os médicos do INEM ganham isso quanto mais os enfermeiros...
            Faltou-me referir um aspecto : os de 50 euros à hora não são a tempo inteiro. São enfermeiros de hospital que fazem apenas algumas horas em serviço de INEM.

            Li isso há uns meses. E confirma-se isso dos 50 euros à hora brutos.

            Quanto aos médicos da emergência do INEM é quase 100 euros por hora brutos mas aqui não li noticia, apenas a minha " fonte " me disse.

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
              Não explodiu, rebentou ao estatelar-se no chão.
              Há quem diga que viu uma bola de fogo.
              Mas isso agora também é o diz que disse...

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                Não explodiu, rebentou ao estatelar-se no chão.
                Bem, vamos lá ver, se de facto foi falta de combustivel é estranho. Mas isso saber-se-á , até caso eles tenham declarado emergência ou reportado pouco combustivel.

                Mas ainda é muito prematuro, e sabemos lá se o " ouviram " a desligar não terá sido apenas uma redução de power do motor, enfim isto será obviamente investigado.

                https://observador.pt/especiais/heli...ocorro-porque/

                O último registo é às 18h38 e o alerta foi feito para o 112 nessa altura, mas a Proteção Civil só chegou ao terreno quase 2 horas depois. Porquê? Porque a informação perdeu-se entre várias entidades.

                É uma linha cronológica confusa e difícil de reconstituir, mas que aponta, sem dúvidas, para um hiato de tempo ainda mais difícil de compreender, por causa de dois registos: 18h38 e 20h09. O primeiro é o último dado de voo do helicóptero do INEM que se despenhou, neste sábado, em Valongo. O segundo é a hora a que a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) recebeu o alerta. Primeiros meios de busca e salvamento no terreno, já só às 20h35.
                Entre as 18h38 e as 20h09 passou mais de uma hora e meia. Até a operação de socorro começar, foram quase duas horas — mesmo depois de o 112 ter recebido um alerta de um morador da freguesia de Campo, por volta da hora a que o helicóptero desapareceu do radar. Porquê tanto tempo?
                Porque a informação perdeu-se entre as várias entidades: o alerta que chegou ao 112 terá sido reencaminhado para a GNR, mas a patrulha do posto de Campo não encontrou vestígios de qualquer acidente e abandonou o local; a torre de controlo da Força Aérea só comunicou o desaparecimento da aeronave do radar às 19h36, mais de uma hora depois do sinal ter sido perdido. E, no meio disto, o INEM estava convencido de que a equipa nem sequer estava a voar — e que tinha ficado no Porto, por causa do mau tempo.
                15h13 — O transporte de Bragança para o Porto

                João Lima, Luís Rosindo, Luís Vega e Daniela Silva entraram no helicóptero Agusta A109S, operado pela empresa Babcock, ao serviço do INEM, poucos minutos depois das 15h. Tinham sido chamados para transportar uma mulher, assistida no Hospital Distrital de Bragança, para o Hospital de Santo António, no Porto, a 170 quilómetros, em linha reta.

                A doente, de 76 anos, tinha problemas cardíacos graves, o que obrigava a um transporte imediato. E assim, feito o pedido, os dois pilotos, o médico e a enfermeira descolaram da base do INEM em Macedo de Cavaleiros, onde estavam de prevenção. Eram 15h13.
                Recolhida a doente, com todos os procedimentos de transferência para a aeronave e a avaliação das condições de estabilidade clínica para o transporte, a viagem até ao Porto decorreu sem incidentes. Segundo os registos do próprio INEM, a mulher foi entregue aos cuidados das equipas médias do hospital central já por volta das 18h10.
                18h10 — A última comunicação com o INEM

                Cumprida a “missão de emergência médica de transporte”, como explicou o Instituto de Emergência Médica em comunicado, os quatro receberam a ordem de regressar à base, mas, sabe o Observador, depois de deixar a doente, a equipa médica (médico e enfermeira) comunicou que não o fariam de imediato, por causa do mau tempo. A chuva intensa e os ventos fortes, naquela altura, não permitiam que o voo se fizesse em segurança. Por isso, ficavam estacionados no heliporto de Massarelos, à espera de melhores condições meteorológicas.
                Sabe-se agora que, afinal, acabaram por decidir voar. O facto de não o terem comunicado ao INEM acabaria por dificultar a compreensão do que podia estar a acontecer. Quando o alerta chegou ao Instituto de Emergência Médica, não fazia qualquer sentido — como podia ter caído um avião que estava estacionado no Porto?


                18h38 — O último registo de voo

                Em tese, tripulação e equipa médica estariam a caminho da base, em Macedo de Cavaleiros, mas, pelo caminho, terão decidido fazer ainda uma paragem em Baltar. Iriam aterrar no heliporto dos bombeiros locais para reabastecer de combustível e, depois, seguiriam até ao destino final. Não se sabe, ainda, a quem comunicaram essa intenção, mas o mais provável é que o tenham feito à torre de controlo do Aeroporto do Porto e ao próprio corpo de bombeiros, para estarem à espera deles.
                Acabaram por não chegar. Ao que o Observador apurou, o último registo de voo será às 18h38. Nessa altura, o helicóptero desaparecia do radar. Não há registo que tenha feito qualquer comunicação de emergência ou sequer que tenha reportado qualquer problema a bordo. E, assim, o facto de ter desaparecido também não foi valorizado pelo controlador aéreo de imediato: por voarem a baixa altitude, é habitual que os helicópteros desapareçam e apareçam de novo nos radares, sem que isso signifique qualquer problema. A dúvida estará no tempo em que essas intermitências normais devem passar a ser vistas como um alerta — neste caso, passou quase uma hora até o controlo da Força Aérea comunicar que a aeronave desapareceu. Essa informação, como veremos, só chegaria à delegação do INEM no Porto às 19h36.
                18h40 — O primeiro alerta

                Foi o comportamento estranho do helicóptero e dois estrondos que alertaram o homem que primeiro ligou para o 112. O Observador sabe que este morador da freguesia de Campo, em Valongo, viu a aeronave ficar, de repente, sem luzes no ar e que, segundos depois, ouviu aquilo que lhe pareceram duas explosões. Não viu a queda, nem viu qualquer clarão, só ouviu o barulho na zona da serra de Santa Justa. Terá sido isso mesmo que disse na chamada telefónica que fez, de imediato, para o Centro Operacional do Norte do 112, por volta das 18h40.
                A chamada foi recebida e, como é habitual, reencaminhada para uma das entidades que respondem a situações de emergência. Perante os relatos que chegam, os elementos da PSP, que tem a cargo a linha telefónica do 112, encaminham as informações para quem entendem que é mais adequado — GNR, PSP, bombeiros ou INEM, por exemplo. Neste caso, o operador terá entendido que, não havendo relato imediato de vítimas, deveria acionar a GNR. O alerta terá chegado, assim, ao posto territorial da freguesia de Campo e uma patrulha foi enviada ao local.


                Aqui começam as perguntas sem resposta: pelas informações reunidas pelo Observador, os militares dessa patrulha não terão encontrado qualquer vestígio de acidente e, por isso, terão acabado por voltar ao posto, sem que fossem tentadas outras ações ou alertadas outras entidades. Não é claro, porém, se ouviram outros relatos semelhantes — que poderiam ter dado mais credibilidade à informação inicial e levado a uma busca mais cuidada.
                Ao Observador, por exemplo, uma moradora da freguesia de Campo conta que, por volta das “seis e meia, sete menos vinte”, ouviu “um estrondo”. “A mim até me pareceu mais um tiro. Foi aquele eco forte, foi a única coisa que ouvi. Abri a janela, espreitei para a rua, não vi nada, voltei a fechar a janela e, como ninguém foi à rua — aqui, quando há alguma coisa, toda a gente vai para a rua —, não ouvi mais nada”, recorda. Só mais tarde, quando ouviu a notícia na televisão, pensou que o tal barulho podia ser do helicóptero desaparecido. Uma vizinha tem um relato semelhante: “Eu até pensava que era uma garrafa de gás. Foi do género de uma garrafa de gás, mais ou menos o mesmo estouro”.
                Certo é que, naquela altura, o alerta continuava sem chegar à Proteção Civil — e assim continuou durante mais uma hora e meia.


                19h36 — A comunicação da torre de controlo

                Faltam dois minutos para que tenha passado uma hora desde o helicóptero desapareceu dos radares quando, ao INEM do Porto, chega uma pergunta do Centro de Operações da Força Aérea, em Lisboa: têm alguma informação sobre a aeronave de Macedo de Cavaleiros? Para quem a recebe, a dúvida é estranha e não faz sentido — afinal, para o INEM, o helicóptero, com as respetivas tripulação e equipa médica, está estacionado em Massarelos, à espera de tempo melhor para voar.
                Não estava. O controlo aéreo explica ao INEM do Porto que o aparelho descolou, de facto, do heliporto de Massarelos e foi registado, pela última vez, às 18h38, na zona de Valongo. Porque é que o alerta só estava a ser dado quase uma hora depois? Porque, como já vimos, a baixa altitude podia explicar que tivesse desaparecido do radar.
                A partir dali, as ações são em cascata: o Centro de Orientação de Doentes Urgentes tenta contactar a equipa, sem sucesso. Todos os telemóveis estão desligados, incluindo os da tripulação, com excepção de um — o de um dos pilotos. Perceber-se-ia depois que tinha sido deixado em casa.
                Sem comunicação possível, e percorridos os vários níveis de contacto à procura de uma informação, a conclusão torna-se evidente: o helicóptero — que, afinal, estava a voar — podia ter tido algum problema grave e era preciso avançar com a operação de socorro.
                20h09 — O alerta (finalmente) chega à Proteção Civil

                Quando falou aos jornalistas, no primeiro briefing sobre a operação de busca e salvamento em Valongo, o Comandante de Operações de Socorro, tenente-coronel Carlos Alves, explicou que “o primeiro alerta foi às 20h15”. Terá sido a hora aproximada. Na verdade, o contacto, feito pelo Centro de Operações da Força Aérea, chega ao Comando Nacional de Operações de Socorro, a sede da Proteção Civil, exatamente às 20h09.
                A probabilidade de a aeronave se ter despenhado entre as serras de Pias e Santa Justa era, nesta altura, considerada muito grande. Era preciso, por isso, pôr no terreno todos os meios necessários — e rápido. A operação começa a ser desenhada e, às 20h35, segundo o Comandante, chega ao terreno — para perceber, logo ali, que seria um trabalho demorado e complexo. Não há evidências de destroços. O mais provável é que estejam numa encosta muito íngreme, acidentada e com acessos difíceis.
                21h44 – Helicóptero da Força Aérea sai do Montijo

                Acionado minutos antes, a pedido da Proteção Civil, o helicóptero EH101 sai da base aérea n.º 6, no Montijo, às 21h44, a caminho do norte. Especialmente desenhado para operações de busca e salvamento, o Merlin, como também é chamado, é considerado a aeronave ideal para ajudar a localizar os destroços e, provavelmente, o único que, já durante a noite e com condições climatéricas difíceis, o poderá fazer.
                Essa expectativa acabaria, porém, por sair gorada — quando se aproxima do Porto, aquele meio da Força Aérea comunica que não terá condições para o fazer. Chove muito, naquela altura, e o aparelho é forçado a aterrar e a esperar que o tempo melhore.
                Sem esse auxílio, no terreno procuram-se duas informações, para reduzir o perímetro de buscas: à Polícia Judiciária são pedidos os dados da localização dos telemóveis, pela triangulação de antenas — que acabaram por revelar que estavam todos no mesmo local, na zona das serras, desde as 17h37; e através do rádio SIRESP, que seguia a bordo, tenta encontrar-se a localização exata. É esse aparelho que acaba por permitir definir o local.


                Dezenas de homens começam a subir e a descer a serra, num percurso que, a partir de um certo ponto, só pode ser feito a pé. Os primeiros vestígios acabariam por ser descritos pelo Comandante Carlos Alves, num briefing aos jornalistas à 1h00 da manhã: foi localizada a primeira zona de impacto, no topo da serra. Além dos estragos visíveis na vegetação, é vista uma torre, eventualmente de energia elétrica, derrubada.
                01h30 — A confirmação

                Alguns metros abaixo da tal “primeira zona de impacto”, os elementos da operação de buscas da Proteção Civil encontram a cabine do helicóptero acidentado e as quatro vítimas, à 1h30 da manhã. De imediato, os óbitos são confirmados. Minutos depois, o mesmo Comandante de Operações volta à sala improvisada para uma segunda conferência de imprensa com os jornalistas. É nessa conversa que se percebe, com certeza, que alguma coisa falhou na passagem de informação.
                Questionado sobre o tempo que passou entre o último registo de voo (18h38) e a chegada do alerta à Proteção Civil, o tenente-coronel Carlos Alves opta pelas meias palavras: “Eu queria deixar aqui bem presente que toda esta operação se desenvolveu depois do alerta ter chegado à Proteção Civil. Antes disto, há toda uma série de entidades, que permitam-me que não fale nelas, que entram neste processo de despoletar este tipo de operação“. Que entidades eram essas?, insistiram os jornalistas. “Vou repetir: a ocorrência foi desenvolvida, no que diz respeito à ANPC, a partir do alerta que nos chegou às 20h15. Tudo o resto é desconhecido para já”, limitou-se a responder, recusando também especular sobre se um socorro mais rápido poderia ter feito alguma diferença — ainda que o embate violento, revelado pela disposição dos destroços, leve a crer que os quatro ocupantes dificilmente poderiam ter sido salvos, mesmo que socorridos de imediato.
                Logo depois, as explicações caberiam ao secretário de Estado da Proteção Civil. Num momento de grande tensão entre a ANPC e os bombeiros, a possibilidade de o hiato de tempo que passou ter ficado a dever-se à falta de comunicação dos bombeiros parecia uma hipótese possível. Mas, aos jornalistas, Artur Neves apressou-se a dizer o contrário: “Acreditamos nos comandantes locais, que nos informaram que, tal como o senhor Comandante das Operações do Distrito indicou, foi, de facto, ele próprio que acionou os meios para o terreno”. Mais: “há esse registo positivo desse mecanismo normal, como deve funcionar”.
                Então, o que aconteceu? É o que as investigações vão apurar. O secretário de Estado de que “haverá um conjunto de identidades que haverão de investigar o que se passou, para apurar eventuais responsabilidades” e levanta logo uma primeira dúvida: “O facto de a aeronave não ter emitido um sinal como deveria ter emitido”. “Haverá aí alguma falha que terá de ser avaliada. E, depois, todos os procedimentos associados que terão de ser avaliados, investigados e objeto das necessárias auditorias“, acrescentou.
                Dois pilotos, um médico e uma enfermeira

                Visto como um piloto muito experiente, João Lima, com cerca de 50 anos, seguia aos comandos do helicóptero que se despenhou. Trabalhava há vários anos para a empresa Babcock, contratada pelo INEM, em concurso internacional, para operar o aparelho, baseado em Macedo de Cavaleiros. O helicóptero foi registado em 2006, mas estava ao serviço da emergência médica portuguesa apenas desde novembro deste ano.
                Luís Rosindo, co-piloto, completava com João Lima a equipa da tripulação.
                Com eles seguiam Luís Vega, médico, e Daniela Silva, enfermeira. Ele, também com cerca de 50 anos, seria de origem espanhola, mas trabalhava há vários anos no Hospital de Santa Maria da Feira. Ela estava nos quadros do INEM e já tinha participado em várias operações importantes, como a vinda do Papa Francisco a Fátima. Era também bombeira, no corpo de Baltar. Tinha cerca de 30 anos.


                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por Xkoviak Ver Post
                  Há quem diga que viu uma bola de fogo.
                  Mas isso agora também é o diz que disse...
                  Após ver várias investigações de acidentes aéreos, uma das coisas que os investigadores por vezes ficam " confusos " é com a disparidade dos relatos das testemunhas.

                  Comentário


                    #69
                    Originalmente Colocado por kursk Ver Post
                    Muito provavelmente! Aproveitam uma ligeira abertura do mau tempo, descolam de Massarelos, eventualmente não terão avisado a Base. A ida a Baltar deve ter sido decidida no momento. E já agora, não se voa sem reserva de combustivel de emergência para meia hora de voo.
                    Pois, mas tambem não se voa sem autorização e comunicação.....que raios...era muito estranho, digo eu.

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                      Faltou-me referir um aspecto : os de 50 euros à hora não são a tempo inteiro. São enfermeiros de hospital que fazem apenas algumas horas em serviço de INEM.

                      Li isso há uns meses. E confirma-se isso dos 50 euros à hora brutos.

                      Quanto aos médicos da emergência do INEM é quase 100 euros por hora brutos mas aqui não li noticia, apenas a minha " fonte " me disse.
                      Mas estás preocupado com quanto ganham os enfermeiros e médicos do INEM em serviço de transporte aéreo de doentes?

                      Não te preocupes que estes já não ganham mais nada.

                      E acho mais bem gasto os euros para salvar vidas do que os euros que alimentam a reles classe política que nos "desgoverna"

                      Comentário


                        #71
                        Pelos vistos quem achou o helicóptero foi pessoal de dois grupos de TT de Paredes e Gondomar, que apesar dos cortes feitos pela GNR, subiram a serra e detectaram antenas caídas e destroços.

                        Ainda bem que há gente que decide sair à 1h da manhã de casa e subir a serra para ajudar.

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por girl92 Ver Post
                          É por estas e por outras que tenho pavor a andar de avião
                          Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Podes ter pavor, e com alguma razão, de andar de helicóptero, mas não confundas as duas coisas.
                          Estatisticamente falando, os helicópteros são muito mais perigosos do que os aviões comerciais, por uma série de fatores que não vale a pena estar aqui a falar.
                          Quanto à aviação comercial, desde que sejam jatos modernos, podes estar descansada que é mais fácil sair-te o totoloto do que morreres num acidente.

                          Comentário


                            #73
                            Originalmente Colocado por SharpandSafe Ver Post
                            Mas estás preocupado com quanto ganham os enfermeiros e médicos do INEM em serviço de transporte aéreo de doentes?

                            Não te preocupes que estes já não ganham mais nada.

                            E acho mais bem gasto os euros para salvar vidas do que os euros que alimentam a reles classe política que nos "desgoverna"
                            Eu ? Preocupado? Onde é que eu disse isso? Verdade que não estás a afirmar apenas a questionar.

                            O assunto até nem fui eu que o puxei, foi o Ruie34 e fez ele bem já que até estava ele a criticar o ganharem pouco.

                            Se fores ver o meu post vais ver que eu até disse que nada disto é relevante porque nada os traz de volta.

                            Portanto, não, não estou preocupado com o ordenado deles porque tudo o que ganham é sempre pouco mesmo que fosse o dobro ou triplo do que actualmente se ganha !

                            Comentário


                              #74
                              https://www.publico.pt/2018/12/16/so...-caido-1854924

                              Queda de helicóptero: saque de destroços, curiosidade mórbida e perímetro furado

                              Há quem tenha conseguido furar a barreira policial e chegado perto dos destroços. Mais do que um dos curiosos afirma ter recolhido um pedaço dos mesmos.

                              Pqp!

                              Comentário


                                #75
                                Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                Eu ? Preocupado? Onde é que eu disse isso? Verdade que não estás a afirmar apenas a questionar.

                                O assunto até nem fui eu que o puxei, foi o Ruie34 e fez ele bem já que até estava ele a criticar o ganharem pouco.

                                Se fores ver o meu post vais ver que eu até disse que nada disto é relevante porque nada os traz de volta.

                                Portanto, não, não estou preocupado com o ordenado deles porque tudo o que ganham é sempre pouco mesmo que fosse o dobro ou triplo do que actualmente se ganha !
                                Informação fornecida por amiga enfermeira, com que estava no momento, e que trabalha apenas no privado.


                                Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver Post
                                https://www.publico.pt/2018/12/16/so...-caido-1854924

                                Queda de helicóptero: saque de destroços, curiosidade mórbida e perímetro furado

                                Há quem tenha conseguido furar a barreira policial e chegado perto dos destroços. Mais do que um dos curiosos afirma ter recolhido um pedaço dos mesmos.

                                Pqp!
                                Portugueses... What else...

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                                  #76
                                  Originalmente Colocado por Charger144 Ver Post
                                  Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Podes ter pavor, e com alguma razão, de andar de helicóptero, mas não confundas as duas coisas.
                                  Estatisticamente falando, os helicópteros são muito mais perigosos do que os aviões comerciais, por uma série de fatores que não vale a pena estar aqui a falar.
                                  Quanto à aviação comercial, desde que sejam jatos modernos, podes estar descansada que é mais fácil sair-te o totoloto do que morreres num acidente.
                                  Opah eu sei mas eu detesto andar de avião...queria ir 4 dias a Berlim em março e estou a pensar seriamente se vou ou não só por causa da porcaria da viagem de avião ainda por cima tenho andado ultimamente com ansiedade

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                                    #77
                                    https://www.publico.pt/2018/12/16/so...optero-1854918

                                    CDOS do Porto, Braga e Vila Real "não atenderam" primeiro alerta

                                    Não atenderam chamada da NAV. Gestora da navegação aérea alertou Protecção Civil e Força Aérea meia hora depois de perder contacto com helicóptero.

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                                      #78
                                      https://www.sabado.pt/portugal/detal...re-helicoptero

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                                        #79
                                        Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver Post
                                        https://www.publico.pt/2018/12/16/so...-caido-1854924

                                        Queda de helicóptero: saque de destroços, curiosidade mórbida e perímetro furado

                                        Há quem tenha conseguido furar a barreira policial e chegado perto dos destroços. Mais do que um dos curiosos afirma ter recolhido um pedaço dos mesmos.

                                        Pqp!
                                        Isto é mesmo um país de terceiro mundo.

                                        Demora-se 3h a mobilizar os meios depois do acidente. Mais 4 horas para darem com a coisa.
                                        Isto tudo só mesmo para frisar a eficiência da Proteção Civil e dos restantes meios que a accionam. Se fosse um camone qualquer que se tivesse pendurado no c*ralho mais velho, até mandavam um heli da Marinha ou da FAP.

                                        Depois, para juntar à festa, não poderia faltar meia dúzia de macacos a furar o perímetro duma investigação. Isto claro, porque a GNR e a PSP deviam estar a coçar os tomates, como já lhes é apanágio.

                                        Escusado será dizer que não se sabe o que é esses mesmos macacos terão removido do local e que provavelmente nunca serão encontrados e devidamente indiciados.

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                                          #80
                                          Uns não atendem o telefone, outros não guardam o local da queda (que é todo ele um cenário cheio de provas que podem ajudar a desvendar o acidente).

                                          Mas que raio anda esta gente a fazer? Olha-se para as fotos e vêem-se 20 fardas diferentes, monte de gente a fazer "coisas", meios em barda.

                                          Que desgoverno e desorganização...

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                                            #81
                                            Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver Post
                                            https://www.publico.pt/2018/12/16/so...optero-1854918

                                            CDOS do Porto, Braga e Vila Real "não atenderam" primeiro alerta

                                            Não atenderam chamada da NAV. Gestora da navegação aérea alertou Protecção Civil e Força Aérea meia hora depois de perder contacto com helicóptero.
                                            Bolas colocaste primeiro, lol.

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                                              #82
                                              Cada vez mais me convenço que se realmente houvesse uma tragédia em larga escala neste país, aquele grupo de mongolóides que é a Proteção Civil ainda era capaz de a piorar mais. Como já o fizeram, e não foi há muito tempo.

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                                                #83
                                                Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                                Isto é mesmo um país de terceiro mundo.

                                                Demora-se 3h a mobilizar os meios depois do acidente. Mais 4 horas para darem com a coisa.
                                                Isto tudo só mesmo para frisar a eficiência da Proteção Civil e dos restantes meios que a accionam. Se fosse um camone qualquer que se tivesse pendurado no c*ralho mais velho, até mandavam um heli da Marinha ou da FAP.

                                                Depois, para juntar à festa, não poderia faltar meia dúzia de macacos a furar o perímetro duma investigação. Isto claro, porque a GNR e a PSP deviam estar a coçar os tomates, como já lhes é apanágio.

                                                Escusado será dizer que não se sabe o que é esses mesmos macacos terão removido do local e que provavelmente nunca serão encontrados e devidamente indiciados.
                                                Calma, repara que há muitas zonas por exemplo do interior do país com postos da GNR com 2 e 4 elementos de serviço apenas.....dizer que os estão a coçar pode ser algo injusto já que muitas vezes aqueles que vemos em patrulha apenas estão a cumprir ordens.

                                                De resto, sim, temos pelo menos em termos de policia, poucos meios....e aqui fariam falta diria eu.

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                                                  #84
                                                  Macacos a furar perimetros de acidentes que requerem investigação só tinham de ser punidos exemplarmente 6 a 12 meses lá dentro para reflectir

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                                                    #85
                                                    Originalmente Colocado por tonyV Ver Post
                                                    Macacos a furar perimetros de acidentes que requerem investigação só tinham de ser punidos exemplarmente 6 a 12 meses lá dentro para reflectir
                                                    Mesmo... que nojo de pessoas... se fazem isto com a queda de um helicóptero o que fariam se existisse sei lá um terramoto em Lisboa... era vê-los a tirar selfies com os mortos no chão

                                                    Comentário


                                                      #86
                                                      Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                                      Cada vez mais me convenço que se realmente houvesse uma tragédia em larga escala neste país, aquele grupo de mongolóides que é a Proteção Civil ainda era capaz de a piorar mais. Como já o fizeram, e não foi há muito tempo.
                                                      O importante foi ontem mostrarem uma concentração de dezenas de viaturas dos Bombeiros, Policia, GNR, etc, no campo de futebol... como se isso fosse um indicador de que há meios e de que sabem o que estão a fazer.

                                                      Deus nos livre de um desaparecimento de um avião entre o Continente e as Ilhas.

                                                      Comentário


                                                        #87
                                                        Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                                        Calma, repara que há muitas zonas por exemplo do interior do país com postos da GNR com 2 e 4 elementos de serviço apenas.....dizer que os estão a coçar pode ser algo injusto já que muitas vezes aqueles que vemos em patrulha apenas estão a cumprir ordens.

                                                        De resto, sim, temos pelo menos em termos de policia, poucos meios....e aqui fariam falta diria eu.
                                                        Estamos a falar de 30m de carro, do centro do Porto até ao local dos destroços.
                                                        Por isso não acho que neste caso seja falta de meios. É mesmo incompetência em estabelecer um perímetro de contingência.
                                                        Ainda por cima a aeronave não tem caixa negra, logo preservar os destroços devia ser de extrema importância, mas parece que estão a tratar isto como se um acidente de carro se tratasse.

                                                        Comentário


                                                          #88
                                                          Originalmente Colocado por girl92 Ver Post
                                                          Mesmo... que nojo de pessoas... se fazem isto com a queda de um helicóptero o que fariam se existisse sei lá um terramoto em Lisboa... era vê-los a tirar selfies com os mortos no chão
                                                          A Judite de Sousa riu-se...

                                                          Comentário


                                                            #89
                                                            Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                                            Cada vez mais me convenço que se realmente houvesse uma tragédia em larga escala neste país, aquele grupo de mongolóides que é a Proteção Civil ainda era capaz de a piorar mais. Como já o fizeram, e não foi há muito tempo.
                                                            Completamente

                                                            Na altura do Web Summit pensei várias vezes nisso. Um terramoto em Lisboa e era o caos

                                                            Comentário


                                                              #90
                                                              Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver Post
                                                              A Judite de Sousa riu-se...
                                                              Essa é que devia ter morrido no helicóptero...parvalhona

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