Originalmente Colocado por nebuchadnezzar
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Originalmente Colocado por LIC Ver PostNão seriam os primeiros.
A garota da TVI só faltou entrevistar o morto
Enviado do meu TA-1032 através do Tapatalk
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Originalmente Colocado por 33Stradale Ver PostO SIRESP costuma funcionar bem. O que se passou nos incêndios foi uma situação limite.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostSim falou-se em comunicações e surgiu esta dúvida que tenho há algum tempo, foi só por isso, porque sim até ver os bombeiros não foram chamados ao barulho.
Sempre achei curioso porque o radio parece-me ser mais rápido e prático, mas pelos vistos depende da situação.
O telemóvel permite uma conversa mais demorada e parecida com o cara a cara.
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JMS soares a aparecer como não podia deixar de ser!
https://24.sapo.pt/atualidade/artigo...ervico-do-inem
porque no te calas JMS?!?!?
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostQuestões de cobertura à parte... O rádio é mais prático para difundir uma única mensagem a vários receptores. Embora isso até vá um pouco contra o protocolo.
O telemóvel permite uma conversa mais demorada e parecida com o cara a cara.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostClaro mas por exemplo em situações de incendio calculo que o rádio seja muito mais util para falar entre equipas nao? É muito mais rapido, carrega-se no botão e fala-se e no telemovel tem que se aguardar chamada.
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Originalmente Colocado por Topolino Ver PostMas não foi para situações limite que o Siresp e a própria proteção civil foram criados?
Mas em situações como a de ontem a questão não se coloca. O “uptime” do SIRESP anda sempre muito acima dos 98%.
Mas independentemente disto tudo, há uma coisa que não pode ser verdade: o terem ligado para 3 CDOS e nenhum responder. É pá, é mesmo muito estranho. Os CDOS têm que ter pelo menos 2 operadores em simultâneo 24 horas por dia. O CDOS do Porto deve ter uns 5. Mais, tratando-se de uma problema com uma aeronave devia ter sido usada uma “linha” especial que existe entre os aeroportos/aeródromos nacionais e os CDOS. Nem sequer tinha que ir para a fila de espera.
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Originalmente Colocado por 33Stradale Ver PostNão só, mas tambem. E aí falhou redondamente. Mas por deficiente desenho da solução e implementação. Quando tens subestações de retransmissao ligadas por cabos de cobre que derretem no incêndio... e também, temos que o reconhecer, por ignorância dos operacionais no terreno. Fizeram-se coisas naquele dia que foram de bradar aos céus, desde não definirem prioridades na rede para evitar sobrecarga, até mandarem desligar equipamentos locais quando puseram a estação móvel a trabalhar, pensando que estavam a fazer uma grande coisa!
Mas em situações como a de ontem a questão não se coloca. O “uptime” do SIRESP anda sempre muito acima dos 98%.
Mas independentemente disto tudo, há uma coisa que não pode ser verdade: o terem ligado para 3 CDOS e nenhum responder. É pá, é mesmo muito estranho. Os CDOS têm que ter pelo menos 2 operadores em simultâneo 24 horas por dia. O CDOS do Porto deve ter uns 5. Mais, tratando-se de uma problema com uma aeronave devia ter sido usada uma “linha” especial que existe entre os aeroportos/aeródromos nacionais e os CDOS. Nem sequer tinha que ir para a fila de espera.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostSabes o que me passou pela cabeça? Imagina que quem desenhou estes procedimentos na NAV foi consultar à internet os contactos dos CDOS... Os contactos públicos são os da área administrativa e não os da sala de operações.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostSabes o que me passou pela cabeça? Imagina que quem desenhou estes procedimentos na NAV foi consultar à internet os contactos dos CDOS... Os contactos públicos são os da área administrativa e não os da sala de operações.
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostQuando a NAV liga, liga da sala de operações onde estão os controladores civis e os militares (vulgo ATCLisboa militar). As ligaçõs são directas para uma lista de entidades a contactar conforme protocolo.
A probabilidade de ligar para 3 CDOS é ninguém atender parece-me muito próxima de 0...
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Originalmente Colocado por Altar Ver Posteu li que eles bateram num cabo ou algo assim, como é que voavam tão baixo ?
1) falha mecânica
2) erro grosseiro de navegação (ajudado pelo mau tempo e falta de visibilidade).
3) falta de combustível
Não quero acreditar que a tripulação com um piloto tão experiente saísse do Porto com combustível para 30 ou 40 km apenas, isso seria totalmente incompreensível, portanto estou mais inclinado para as duas primeiras hipóteses.
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Originalmente Colocado por Charger144 Ver PostUma destas coisas:
1) falha mecânica
2) erro grosseiro de navegação (ajudado pelo mau tempo e falta de visibilidade).
3) falta de combustível
Não quero acreditar que a tripulação com um piloto tão experiente saísse do Porto com combustível para 30 ou 40 km apenas, isso seria totalmente incompreensível, portanto estou mais inclinado para as duas primeiras hipóteses.
Falando nas condições meteorológicas, as mesmas podem explicar voarem baixo. Baltar (como já foi dito por outro utilizador) tem aproximação unicamente visual, é necessário ver o chão e o aeroporto. Baltar não tendo METAR vou-me auxiliar da do Porto que à hora do acidente estava bastante feia. Não ficava surpreendido se tivessem estado a voar baixo simplesmente para estarem abaixo do tecto de nuvens e conseguirem ver o chão/aeroporto para fazer a aproximação visual, e não por terem feito um erro/ter havido um problema.
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Originalmente Colocado por Andre3567 Ver PostFalando nas condições meteorológicas, as mesmas podem explicar voarem baixo. Baltar (como já foi dito por outro utilizador) tem aproximação unicamente visual, é necessário ver o chão e o aeroporto. Baltar não tendo METAR vou-me auxiliar da do Porto que à hora do acidente estava bastante feia. Não ficava surpreendido se tivessem estado a voar baixo simplesmente para estarem abaixo do tecto de nuvens e conseguirem ver o chão/aeroporto para fazer a aproximação visual, e não por terem feito um erro/ter havido um problema.
Mas mesmo assim não seria normal passarem a 20 ou 30 metros do topo de uma serra à noite, certo? Se não tiver sido falha mecânica, tem de haver aqui um erro da tripulação. O mais certo na minha opinião é alguma desorientação e acharem que estão num sítio quando na verdade estão em outro (muito comum em outros acidentes).
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