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A "Praga" das Trotinetes Eléctricas

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    Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post

    Não deve de haver grande estatística e, pelo menos aqui por lisboa, há incomparavelmente mais motos e bicicletas (mas principalmente motos) a circular.
    Em Lisboa tens serviços similares de aluguer de motas (ecooltra), bicicletas (uber/emel) e trotinetes (muitas), não deve ser difícil de fazer um rácio de acidentes

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      Desconhecia a teoria da trotineta estar ao nível das motas em segurança activa ...

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        Enquanto muitos de vós ainda olham as trotinetes como uma “praga” que veio trazer mais caos ao trânsito e mais insegurança, o que eu tenho visto por aí é que, uma vez passado efeito novidade, as trotinetas são cada vez mais usadas como meios de locomoção muito úteis a muita gente, e que encaixam muito bem num sistema de mobilidade intermodal, onde são usadas para fazer a “last mile” ou para fazer a ligação entre 2 meios de transporte público diferentes. E quem fala em trotinetas, fala nas bicicletas, scooters, enfim, tudo o que permita reduzir a relação entre o espaço ocupado pelos veículos e o espaço ocupado pelos passageiros. O centro da cidade de Lisboa rege-se pelo primado da viatura ligeira privada, e isso não faz sentido nenhum. Se houver vontade e dinheiro para se aplicar uma política de mobilidade bem feita, o que vai cada vez mais suceder será as grandes avenidas cederem espaço de circulação e de estacionamento a estes novos meios de mobilidade, e a passeios de peões mais largos.

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          Originalmente Colocado por 33Stradale Ver Post
          Enquanto muitos de vós ainda olham as trotinetes como uma “praga” que veio trazer mais caos ao trânsito e mais insegurança, o que eu tenho visto por aí é que, uma vez passado efeito novidade, as trotinetas são cada vez mais usadas como meios de locomoção muito úteis a muita gente, e que encaixam muito bem num sistema de mobilidade intermodal, onde são usadas para fazer a “last mile” ou para fazer a ligação entre 2 meios de transporte público diferentes. E quem fala em trotinetas, fala nas bicicletas, scooters, enfim, tudo o que permita reduzir a relação entre o espaço ocupado pelos veículos e o espaço ocupado pelos passageiros. O centro da cidade de Lisboa rege-se pelo primado da viatura ligeira privada, e isso não faz sentido nenhum. Se houver vontade e dinheiro para se aplicar uma política de mobilidade bem feita, o que vai cada vez mais suceder será as grandes avenidas cederem espaço de circulação e de estacionamento a estes novos meios de mobilidade, e a passeios de peões mais largos.
          Meter trotinetes, bicicletas e scooters no mesmo saco é um bocadinho desonesto...

          Sobre os temas de mobilidade em Lisboa, tens um ponto.
          Pessoalmente como tenho de levar 3 filhas ao colégio levo carro particular, mas depois de estacionado, tenho de andar em reuniões fora frequentemente, e uso smarts eléctricos da empresa, é maravilhoso o silêncio e o que anda, além de estacionar em qq parquímetro de borla

          Agora para quem trabalha no centro/ zona ribeirinha as trotinetes são efectivamente uma praga, a esmagadora maioria dos utilizadores são turistas, e usam-nas (muito) mal

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            Originalmente Colocado por PePa Ver Post
            Em Lisboa tens serviços similares de aluguer de motas (ecooltra), bicicletas (uber/emel) e trotinetes (muitas), não deve ser difícil de fazer um rácio de acidentes
            Com a Ecooltra, as seguradoras não têm lucro.

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              "(...)Do roubo ao vandalismo: como se lida com estes problemas?

              Quando passamos em Belém com Bruno Pires e André David, os gestores de frota da Circ não encontraram situações mais complicadas na recolha das trotinetes. Mas nem sempre isto acontece. “Já apanhei uma trotinete pendurada nos placards dos autocarros, uma dentro de um arbusto em Almada, outra em cima de uma palmeira em Lisboa… Só quando colocamos o sinal sonoro é que conseguimos encontrá-las”, conta André. O vandalismo e o roubo são um desafio que as empresas continuam a ter de enfrentar, ainda que considerem que é um fenómeno que está a diminuir em comparação com os primeiros dias. Na maioria dos casos que envolvem trotinetes danificadas, em locais de mais difícil acesso ou até mesmo roubadas, o responsável pelo vandalismo não é necessariamente a última pessoa a utilizar aquela trotinete, porque esta pode ter sido danificada posteriormente, já com o veículo bloqueado, o que torna o trabalho ainda mais difícil.

              Rui Carvalho conta que a empresa segue um determinado protocolo para as situações em que a trotinete é dada como desaparecida ou roubada: durante o dia, a equipa faz de tudo para recuperar o aparelho assinalado como “desaparecido”, mesmo que já esteja danificado ou inutilizável. Para isso, seguem o rasto da trotinete em questão o mais rápido possível.

              Por isso é que ter uma logística própria, nas suas palavras, facilita a tarefa, uma vez que a capacidade de resposta se torna maior por terem acesso em tempo real ao estado e localização das trotinetes e passos definidos entre todos. E não são raras as situações em que são os próprios cidadãos a ligar para a empresa para informar sobre a localização de determinada trotinete. “Temos a sorte de muita gente nos contactar a dizer que apareceu a trotinete. Por exemplo, na Costa da Caparica, um pescador explicou que apanhou uma trotinete nossa, estava dentro do mar. As pessoas ligam muito para o apoio ao cliente”, acrescenta o diretor de operações.

              Também João Pedro Cândido, da Bungo, refere que a situação do vandalismo é “muito difícil de controlar” e recorda a percentagem elevada de trotinetes roubadas que a empresa sofreu no início da sua operação na cidade. “É um problema muito grave que não está a ter a atenção
              devida”, critica.

              Mas Rui Carvalho assume também uma postura crítica à forma como o vandalismo e roubo das trotinetes, tal como aconteceu com as bicicletas no início, está a ser encarado. “Acho que a população em geral está a levar isto um pouco de ânimo leve. As pessoas roubam um objeto que custa centenas de euros. Se eu saísse da FNAC a fugir com um telemóvel de centenas de euros, não sei como é que iriam reagir. Se houvesse um surto de pessoas a roubarem telemóveis, não sei como é que iria ser tratado e aqui com as trotinetes parece que se tornou uma coisa normal. Existe aqui um pouco esta normalização”, salientou.

              Também João Pedro Cândido, da Bungo, refere que a situação do vandalismo é “muito difícil de controlar” e recorda a percentagem elevada de trotinetes roubadas que a empresa sofreu no início da sua operação na cidade. “É um problema muito grave que não está a ter a atenção devida”, critica.

              Afonso Severino admite que a falta de civismo para com estes veículos é um problema que as trotinetes têm vindo a sofrer, apesar de reconhecer que não é o principal desafio que a empresa enfrenta atualmente. O responsável da Bird recorda, no entanto, as situações em que as trotinetes vão parar à água — o que “significa o fim delas” –, salientando também casos em que o QR Code das trotinetes surge pintado ou quando são colocadas outras etiquetas nos aparelhos e a sua bateria removida.

              E o que se faz quando uma trotinete aparece dentro de água ou em sítios de mais difícil acesso? As técnicas utilizadas entre as várias empresas são diversas, mas todas elas têm em mente a segurança dos seus colaboradores. É perigoso tirar uma trotinete de dentro de água, porque a trotinete tem circuitos elétricos, tem a bateria que está carregada. Nós não podemos fazer esse trabalho, têm de ser pessoas especializadas”, alerta Afonso Severino.

              No caso da Tier, Francisco Miranda conta que a equipa responsável por fazer a recolha e reposição das trotinetes está “munida de ganchos para ir buscar as trotinetes ao rio, caso as condições o permitam”, apesar de esta ser uma “situação residual”. As trotinetes são assinaladas como desaparecidas e marcadas como estando no rio ou noutra situação de perigo e mantêm-se “neste ciclo de recolha até que haja oportunidade para as ir recolher”.

              Também a Lime conta com equipas especializadas para situações destas. “Temos visto que são situações cada vez mais residuais e que felizmente acontecem cada vez menos, mas temos equipas especializadas e devidamente equipadas para conseguirem dar resposta a esse desafio”, explicou Luís Pinto. Na VOI, de acordo com Frederico Venâncio, chegou a haver um Hunter que “utilizou uma corda e um gancho para tirar as trotinetes dos concorrentes da água”.

              Outra situação ainda mais comum é quando as trotinetes ficam em casa dos utilizadores. Aí, a tarefa de ir buscá-las complica-se, tendo em conta que se trata de propriedade privada e nem sempre o GPS calcula exatamente o local onde o aparelho está. “Nessas situações, tentamos sempre cooperar no bom senso”, explica Bruno, da Circ, acrescentando que há uma conversa entre a equipa para decidir o que fazer e, por vezes, a necessidade de comunicar às autoridades, quando as pessoas não colaboram.

              Já encontramos trotinetes dentro de casa das pessoas, com as janelas abertas. Ouvíamos o sinal sonoro delas e víamos as pessoas andarem lá dentro com elas, mas ninguém dizia nada”, recorda Bruno, enquanto segue o rasto de uma trotinete estacionada junto a um dos estabelecimentos de restauração em Belém. Afonso Severino refere ainda que, por norma, a equipa da Bird consegue resolver estas situações, uma vez que “as pessoas normalmente não dão muita luta e reconhecem que não podem fazer isto”.(...)"

              Quem cuida, vigia e repara estas 6 mil trotinetes

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                  Vim só deixar isto aqui:

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                    Originalmente Colocado por Andree Ver Post
                    Vim só deixar isto aqui:

                    Publicidade contextual/semântica

                    não é rocket science LOL

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por LIC Ver Post
                      Exactamente. E repare-se que, nesse aspecto, a legislação portuguesa está à frente dos restantes países. Porque, perante o CE, estas só podem ser utilizadas com capacete e na via de trânsito, o mais à direita possível, sem causar embaraço, ou perigo.
                      Tem é que se fiscalizar. E já que numa capital de Distrito existe: Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana e Polícia Municipal, os 3 a fiscalizar, era um instante até começar a facturar!
                      As trotinetes com motor até 250w, que são as mais comuns, são equiparadas a velocípedes e sem obrigatoriedade de uso de capacete. O uso de capacete é fortemente recomendado mas não é obrigatório por lei.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                        As trotinetes com motor até 250w, que são as mais comuns, são equiparadas a velocípedes e sem obrigatoriedade de uso de capacete. O uso de capacete é fortemente recomendado mas não é obrigatório por lei.
                        Tens a certeza absoluta?
                        5 — Os condutores e passageiros de velocípedes com motor e os condutores de trotinetas com motor devem proteger a cabeça usando capacete devidamente ajustado e apertado.
                        6 — Quem não utilizar ou utilizar incorrectamente os acessórios de segurança previstos no presente artigo é sancionado com coima de € 120 a € 600, salvo se se tratar dos referidos no n.º 5, caso em que a coima é de € 60 a € 300.
                        http://bdjur.almedina.net/item.php?f...d&value=761499

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                          Curioso os segway não terem "pegado" como as trotinetes.
                          Será do preço?

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Gust Ver Post
                            Curioso os segway não terem "pegado" como as trotinetes.
                            Será do preço?
                            Facilidade de condução

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Gust Ver Post
                              Curioso os segway não terem "pegado" como as trotinetes.
                              Será do preço?
                              Facilidade de condução

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                Santa Maria Maior vai começar a remover trotinetes e bicicletas deixadas sem cuidado no espaço público: https://www.jf-santamariamaior.pt/wp...C3%BAblico.pdf
                                "A Câmara Municipal de Lisboa reiterou que as Juntas de Freguesia não têm competências para fiscalizar trotinetas e bicicletas, após ter entrado esta segunda-feira em vigor uma “taxa de remoção” daqueles equipamentos mal estacionados em Santa Maria Maior.

                                Em 6 de junho, após ter sido divulgada a intenção da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior de fiscalizar o estacionamento daqueles equipamentos, a autarquia disse à agência Lusa que as Juntas não tinham competências de fiscalização do código da estrada.

                                Esta segunda-feira, depois de questionada pela Lusa, a Câmara de Lisboa disse que a “posição se mantém”.

                                “Nos termos do Código da Estrada, as coimas leves referentes ao estacionamento indevido dos equipamentos são cobradas pelo Município de Lisboa, cabendo à Polícia Municipal e Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL), no âmbito das suas competências, o levantamento dos autos de contraordenação”, indicou a autarquia.
                                Apesar disso, a Câmara de Lisboa admitiu que “partilha a preocupação da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior na qualidade do espaço público, tendo criado zonas vermelhas que impedem o fim da viagem em boa parte da freguesia”, entre outras medidas.

                                A autarquia explicou que tem realizado ações para melhorar as condições de estacionamento, fiscalização, comunicação e evolução das regras de operação das trotinetas e das bicicletas na cidade.

                                O polémico regulamento da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior de fiscalização do estacionamento de bicicletas, trotinetas e ‘segways’ entrou esta segunda-feira em vigor, com aplicação de coimas entre os 60 e os 300 euros aos equipamentos mal estacionados.

                                O regulamento, que estará em vigor até 2021, prevê a proibição do estacionamento destes veículos nos passeios e locais destinados ao trânsito de peões, “obstruindo a circulação segura”.

                                A freguesia de Santa Maria Maior abrange a zona histórica de Lisboa, que inclui a Baixa e os bairros de Alfama, Mouraria e Castelo."

                                Câmara de Lisboa reitera que não compete às Juntas fiscalizar trotinetas

                                Comentário



                                  Foto: Pedro Filipe Silva/ RR

                                  "Lisboa foi a cidade com mais tráfego de navios de cruzeiro e 2017 e é a sexta cidade portuária da Europa com mais emissões poluentes, indica um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente.

                                  De acordo com o documento, em 2017, a Carnival Corporation, a maior operadora de cruzeiros de luxo do mundo, emitiu cerca de 10 vezes mais óxido de enxofre nas costas europeias do que os 260 milhões de carros europeus.

                                  Em termos absolutos, a Espanha, Itália e Grécia, seguidos de perto pela França e Noruega e depois por Portugal, são os países europeus mais expostos à poluição por dióxido de enxofre dos navios de cruzeiro, enquanto Barcelona, Palma de Maiorca e Veneza são as cidades mais afetadas, seguidas por Roma e Southampton, e Lisboa em sexto lugar.

                                  A grande exposição deve-se ao facto de serem os principais destinos turísticos, mas também, diz o estudo, porque têm padrões menos rigorosos sobre o enxofre marítimo, permitindo que os navios de cruzeiro queimem o combustível mais sulfuroso e mais poluente ao longo das suas costas.

                                  Zero pede medidas

                                  A associação ambientalista Zero, que é membro da Federação, salienta num comunicado divulgado hoje que as emissões de óxido de enxofre lançadas pelas chaminés dos navios formam aerossóis de sulfato, "que aumentam os riscos de doenças cardiorrespiratórias" e contribuem "para a acidificação em ambientes terrestres e aquáticos".

                                  Em relação a 2017 a Zero comparou dados da Federação com o inventário oficial de emissões de óxido de enxofre da Agência Portuguesa do Ambiente, e concluiu que "as emissões dos navios de cruzeiro na costa portuguesa foram 86 vezes superiores às emissões da frota automóvel que circula em Portugal (5100 toneladas em relação a 59 toneladas, respetivamente), tendo representado mais de 10% do total das emissões nacionais de óxidos de enxofre (5.100 toneladas em relação a 47.500 toneladas".

                                  Em relação ao óxido de azoto os navios de cruzeiro em Lisboa emitiram quase o equivalente a "um quinto dos 374 mil veículos de passageiros que circulam na cidade".

                                  A Zero defende que a Europa deve implementar rapidamente um regulamento para aplicar em todos os portos europeus e com planos para se atingirem limites de emissão zero nos navios.

                                  A Federação também recomenda a ampliação das áreas de controlo de emissões, atualmente em vigor apenas nos mares do Norte e Báltico e no Canal da Mancha."

                                  Lisboa é a sexta cidade mais exposta à poluição dos navios cruzeiros

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                    "A Câmara Municipal de Lisboa reiterou que as Juntas de Freguesia não têm competências para fiscalizar trotinetas e bicicletas, após ter entrado esta segunda-feira em vigor uma “taxa de remoção” daqueles equipamentos mal estacionados em Santa Maria Maior.

                                    Em 6 de junho, após ter sido divulgada a intenção da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior de fiscalizar o estacionamento daqueles equipamentos, a autarquia disse à agência Lusa que as Juntas não tinham competências de fiscalização do código da estrada.

                                    Esta segunda-feira, depois de questionada pela Lusa, a Câmara de Lisboa disse que a “posição se mantém”.

                                    “Nos termos do Código da Estrada, as coimas leves referentes ao estacionamento indevido dos equipamentos são cobradas pelo Município de Lisboa, cabendo à Polícia Municipal e Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL), no âmbito das suas competências, o levantamento dos autos de contraordenação”, indicou a autarquia.
                                    Apesar disso, a Câmara de Lisboa admitiu que “partilha a preocupação da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior na qualidade do espaço público, tendo criado zonas vermelhas que impedem o fim da viagem em boa parte da freguesia”, entre outras medidas.

                                    A autarquia explicou que tem realizado ações para melhorar as condições de estacionamento, fiscalização, comunicação e evolução das regras de operação das trotinetas e das bicicletas na cidade.

                                    O polémico regulamento da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior de fiscalização do estacionamento de bicicletas, trotinetas e ‘segways’ entrou esta segunda-feira em vigor, com aplicação de coimas entre os 60 e os 300 euros aos equipamentos mal estacionados.

                                    O regulamento, que estará em vigor até 2021, prevê a proibição do estacionamento destes veículos nos passeios e locais destinados ao trânsito de peões, “obstruindo a circulação segura”.

                                    A freguesia de Santa Maria Maior abrange a zona histórica de Lisboa, que inclui a Baixa e os bairros de Alfama, Mouraria e Castelo."

                                    Câmara de Lisboa reitera que não compete às Juntas fiscalizar trotinetas
                                    Medina...

                                    Comentário


                                      «Libération» a retracé le parcours de cartes bancaires volées aux Etats-Unis et utilisées par des mineurs à Paris pour se payer des balades en trottinettes électriques. Un système bien rodé

                                      Les cartes bancaires volées, le nouvel eldorado des collégiens en trottinettes

                                      "Dans un quartier de l’Est parisien, quatre ados, tous âgés de moins de 14 ans, font la course en trottinette électrique autour d’un pâté de maisons depuis dix minutes. Il fait chaud en cette fin d’après-midi de juin. L’objet a l’air d’intriguer les autres enfants du coin, qui observent avec envie ces chassés-croisés à grande vitesse sur la chaussée pavée. Les quatre chanceux, stars du jour, louent des engins du leader des trottinettes en libre-service, Lime, facilement identifiables à leur coloris vert citron.

                                      Quelques jours plus tôt, Eric (1), professeur d’EPS d’un collège des environs, s’était inquiété de voir ces gamins rouler quotidiennement à vive allure dans les rues du quartier. Se posant une question toute bête : comment font-ils pour trouver l’argent nécessaire à la location des engins  ? Sachant qu’elle coûte environ 1 euro par utilisation puis 15 centimes par minute et qu’ils y passent parfois plusieurs heures. La question avait aussi agité ses collègues en salle des profs sans qu’ils ne parviennent à résoudre le mystère. Ces ados, Eric les connaît bien : ils fréquentent son établissement.

                                      Tous sont des mineurs de moins de 15 ans et ne disposent donc ni de carte bancaire ni de compte qui pourraient servir à payer la location des engins électriques. Pour rouler avec Lime, il faut impérativement avoir plus de 18 ans et utiliser un moyen de paiement pour créditer son compte client en ligne de 5, 10, 15 ou 20 euros. Pourtant, «tous le font sans problème», observe le prof.

                                      «Les meilleures, ce sont les Mastercard»


                                      C’est par hasard, au cours d’une de ses classes, que deux élèves vont lui apporter des réponses. Ce jour-là, au fond de la salle de sport, Mathis et Younès ont les yeux rivés sur un téléphone depuis plusieurs minutes. Eric intervient pour confisquer l’appareil. «Et là, ils me tendent deux téléphones : sur l’un, il y avait l’application Lime, et sur l’autre un message avec des suites de numéros et des informations confidentielles», raconte-t-il, l’air encore étonné. Le professeur comprend immédiatement ce qui est en train de se jouer, montrant une capture d’écran de ce jour-là.

                                      On y voit un message concis, détaillant un numéro de carte bancaire, ainsi que sa date d’expiration et le numéro de vérification que l’on trouve au dos. Parmi les informations transmises, on trouve aussi le nom du propriétaire de la carte, une certaine Elizabeth J., et son adresse en Floride. «Ils utilisent tout simplement des cartes volées pour recharger les trottinettes», reconnaît le professeur, encore dépité de sa découverte.

                                      «On ne pensait pas qu’on faisait quelque chose de mal. On nous envoie des cartes gratuitement, on les utilise, c’est tout», se défendent aujourd’hui les deux élèves en question, respectivement âgés de 13 et 14 ans et désormais repentis. Tous les deux sont en classe de quatrième. Ils se sont mis à utiliser des trottinettes pour aller au collège ou pour se balader, après avoir vu d’autres jeunes de leur quartier le faire. Pour obtenir les cartes volées, ils ont intégré un système de recel bien rodé. Ils font partie d’un groupe de discussion sur la messagerie ICQ, reliquat des premières années du tchat en ligne au début des années 2000. Dans ce groupe, qui compte selon eux 11 300 personnes, des internautes qu’ils ne connaissent pas envoient régulièrement des numéros de cartes volées.«Les messages sont écrits en anglais, il y en a plus de 2 000 par jour. On dit "drop" quand on veut qu’ils envoient des cartes et "dd" [pour «dead», «mort» en anglais, ndlr], lorsque la carte ne fonctionne pas», explique Younès.

                                      A chaque fois qu’un numéro de carte est envoyé sur le groupe, les ados se précipitent sur l’application pour «acheter du crédit». Contrairement à d’autres services de location, sur Lime le paiement ne se fait pas à la course. Il faut créditer de l’argent sur l’application, qui servira à rouler. Lorsqu’il n’y a plus rien, il faut recharger.

                                      «Quand on reçoit une carte, il faut être vif. On commence par mettre 5 euros. Si ça fonctionne, on remet 5 euros. Puis 10, puis 15 puis 20…», détaillent les deux garçons. La somme totale peut parfois atteindre jusqu’à 600 euros. «Sur les American Express, on peut payer seulement 5 euros. Les meilleures, ce sont les Mastercard. Quand elles fonctionnent, on peut aller jusqu’à 300, 400 euros», assure Younès, devenu expert bancaire.

                                      Magouille


                                      Difficile de savoir d’où viennent les cartes volées. «Beaucoup sont américaines», confient Mathis et Younès. De l’autre côté de l’Atlantique, les personnes arnaquées ne sont parfois même pas au courant que des enfants utilisent leur moyen de paiement pour recharger des trottinettes en libre-service. Libération a contacté Elizabeth J., la propriétaire de la carte bancaire utilisée par les deux ados. C’est une jeune maman, passionnée de fitness et d’armes à feu, vivant dans un petit pavillon en Floride. Au téléphone, elle indique brièvement qu’elle a réalisé des achats en ligne il y a peu, avant de couper court, pensant à une arnaque de notre part. Récemment, l’un des ados pris de scrupules a posé la question de l’origine des cartes à l’administrateur du groupe de receleurs sur ICQ. Il lui a répondu qu’elles provenaient d’une plateforme de marché noir sur Internet : lorsqu’il partage gratuitement une carte volée, il envoie aussi le lien de son site, ce qui lui permet de se faire de la pub et d’attirer d’autres ados.

                                      Sur ce site illégal, que Libération a pu consulter, il est en effet exigé de verser la somme de 100 euros pour pouvoir s’inscrire, qui vont directement dans la poche du fournisseur. On peut facilement imaginer qu’après avoir utilisé des cartes bleues volées proposées à tous, certains des 11 300 membres du groupe soient tentés de s’inscrire sur le site pour obtenir l’exclusivité sur d’autres cartes bancaires. Dans cet environnement, les ados s’exposent aussi : en s’abonnant, ils fournissent des numéros de cartes de proches, qui viennent ensuite alimenter le stock. Ils relatent aussi des cas de téléphones piratés, après avoir transmis leur numéro de portable dans le cadre d’une transaction.

                                      Au collège, le phénomène est devenu quasi incontrôlable pour les encadrants tant il a pris de l’ampleur. «Quand les messages tombent, il y a une grosse agitation, parce qu’il faut aller le plus vite possible»,observe Eric. Selon les deux adolescents interrogés, plus des trois quarts des élèves des classes de troisième et quatrième sont présents sur le groupe et utilisent les cartes volées pour louer des trottinettes, ainsi qu’une dizaine d’élèves de cinquième et de sixième. Certains en ont même fait un business parallèle : ils rechargent des comptes Lime avec des cartes bancaires à hauteur de 100 euros, qu’ils revendent ensuite pour 20 euros à d’autres élèves.

                                      Younès est aussi entré en discussion sur le groupe avec d’autres collégiens parisiens, chez qui la magouille a vite essaimé. Les proches sont rarement au courant du trafic et les jeunes pas vraiment au fait de ce qu’ils encourent. «Je n’ai rien fait, je n’ai rien volé. J’ai juste utilisé des numéros qu’on m’envoyait», minimise Younès, qui a pourtant bien essayé de se commander à manger sur Uber Eats avec une de ces cartes.

                                      «Tu peux faire rouler tout le quartier»

                                      Lorsqu’ils détectent des comportements suspects, Lime bannit les comptes de son réseau. Ce qui n’empêche pas les ados de recommencer, en empruntant les numéros de téléphones de leurs proches. Au total, Younès, par exemple, a eu entre dix et quinze identifiants différents. La direction de la plateforme n’a pour le moment pas répondu à nos sollicitations. Récemment, Lime a effectué une mise à jour de ses services : il est désormais possible de débloquer plusieurs trottinettes avec un seul et même compte. «Ce qui signifie qu’avec un compte à 600 euros, tu peux faire rouler tout le quartier, c’est encore plus facile !»s’amusent les deux contrevenants. A les écouter, le phénomène n’est pas près de cesser. L’été arrivant, il faut tromper l’ennui. Cette année, ça sera en dévalant les rues sur des trottinettes électriques."

                                      (1) Les prénoms ont été modifiés.

                                      liberation.fr

                                      Comentário


                                        https://twitter.com/auto_schmidt/sta...10983636754433

                                        Comentário


                                          https://twitter.com/g1carros/status/1146041894100774913

                                          "(...)Educação para usuários

                                          A Lime anunciou também o "First Ride Academy", um programa de treinamentos para usuários que serão realizados aos finais de semana. As aulas darão dicas de como dirigir os patinetes de forma segura e responsável.

                                          De acordo com a empresa, além do programa, ações serão realizadas nas ruas para conscientização e educação de usuários sobre a convivência com harmônica entre patinetes, pedestres e carros. (...)"

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por LIC Ver Post
                                            Vê o artigo 112.

                                            Comentário


                                              Hoje com a avaria de manhã na linha amarela do metro, muita trotinete e bicicleta gira andou ali pela zona do campo pequeno até ao rato!
                                              Felizmente acho que tudo correu bem!!

                                              Comentário


                                                "(...)Un engin dangereux par nature

                                                Par sa nature même, "par construction" oserai-je dire, une trottinette ne peut pas et ne doit pas être motorisée.

                                                Faut-il être ingénieur pour comprendre que cet engin dont le centre de gravité une fois en charge se situe 20 ou 30 fois plus haut que l'axe des roues ne peut pas freiner efficacement ? Faut-il dessiner le schéma des forces qui s'exercent sur le guidon à la décélération pour comprendre que le bidule ne peut que basculer si l'on freine fortement la roue avant ou déraper - et ne pas s'arrêter - si l'on freine la roue arrière ?

                                                Faut-il rappeler que la stabilité d'un deux roues est principalement due à l'effet gyroscopique, lequel dépend du poids et du diamètre des roues ?

                                                Faut-il une démonstration pour expliquer que si la roue de 26 ou 28 pouces d'un vélo est capable de franchir un trou, un nid-de-poule ou un ralentisseur, celle de 5 pouces de cet engin de foire ne peut que s'y encastrer ?

                                                Et c'est bien pour toutes ces raisons que ce jouet, a été interdit de circulation sur la chaussée par le Code de la route et limité à 7 km/h sur les trottoirs. Autrement dit, les 20 ou 25 km/h dont il est capable sont interdits partout dans l'espace public !

                                                Et c'est ce qui me rend dingue : je viens de pondre 2 226 signes, espaces compris, pour commenter les dégâts d'un objet que la loi interdit de fait car intrinsèquement dangereux, mais que des élus ont autorisé à être lâchés par dizaines de milliers d'exemplaires en libre-service.

                                                Que la trottinette électrique ait pu se faufiler au travers d'un méandre inconnu de la réglementation ou profiter de je ne sais quel vide juridique me laisse pantois.

                                                Que la nouvelle loi d'orientation des mobilités (LOM) prétende "encadrer son usage" alors qu'il devient urgent de la bannir des villes et même de la campagne, de la mer et de la montagne me sidère.

                                                Avec une question qui me bout aux lèvres : quel est le criminel imbécile qui a autorisé cela et pourquoi n'est-il pas agenouillé en place de Grève avec, autour du cou, un écriteau proclamant "J'ai donné le feu vert à la trottinette électrique".(...)"

                                                https://twitter.com/Caradisiac/statu...34169766735877

                                                NB: Engenho perigoso por Natureza. Trotinete eléctrica a Hecatombe anunciada. (Paris).

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por ricardop Ver Post
                                                  Hoje com a avaria de manhã na linha amarela do metro, muita trotinete e bicicleta gira andou ali pela zona do campo pequeno até ao rato!
                                                  Felizmente acho que tudo correu bem!!
                                                  E o utilizador da dita, com respectivo capacete de segurança na cabeça, a par de um colete no pequeno dorso, , e com uma condução dita de precaução (zero ida para passeio público, atropelar peão, como mero exemplo),?

                                                  Há quantificação, ou mera percepção do vandalismo rodoviário, que é a Trotinete em ambiente urbano?

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                    E o utilizador da dita, com respectivo capacete de segurança na cabeça, a par de um colete no pequeno dorso, , e com uma condução dita de precaução (zero ida para passeio público, atropelar peão, como mero exemplo),?

                                                    Há quantificação, ou mera percepção do vandalismo rodoviário, que é a Trotinete em ambiente urbano?
                                                    O teu ódio de estimação pela trotinete eléctrica... é botar abaixo e pronto

                                                    Devem andar fora do passeio - Sim
                                                    Devem andar na estrada ou ciclovia - Sim
                                                    Deve haver mais fiscalização - Sim

                                                    Devem usar capacete ? - Acho discutível
                                                    Pela lei de mil nove e troca o passo, quando só havia trotinetes com motor de motoserra/mota diz que sim.
                                                    Dado que não há números de sinistralidade decentes, acho o custo/benefício disso irrisório, e injusto face a uma bicicleta que não precisa (e bem)

                                                    Comentário


                                                      É a Europa, a marchar ao contrário nesta coisa, é a modernidade PePa.

                                                      Onde pára a Europa?, a proibir.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                        É a Europa, a marchar ao contrário nesta coisa, é a modernidade PePa.

                                                        Onde pára a Europa?, a proibir.
                                                        Não percebi.

                                                        Na dúvida proíbe-se é isso. Se uns proibem, é porque têm razão... é isso?

                                                        Sou alérgico a proibições... principalmente aquelas que são preguiçosas.
                                                        Não sabemos/queremos lidar com algo novo... proibe

                                                        Comentário


                                                          O TÓPICO, responde com inúmero FACTO real ocorrido, PePa, é ler.

                                                          Comentário


                                                            "Nach mehreren Unfällen mit Elektrostehrollern fordern die Autoklubs ADAC und ACE mehr und breitere Radwege. "Auto- und Radfahrer leiden schon länger unter den vorhandenen Engpässen in der Verkehrsinfrastruktur", sagte eine ADAC-Sprecherin der Deutschen Presse-Agentur. "Mit den neuen Verkehrsteilnehmern verstärkt sich das Problem." Mehrere Verleiher bieten seit rund zwei Wochen Tretroller mit Elektroantrieb - auch E-Scooter genannt - an.

                                                            Seit der Zulassung Mitte Juni hat es mehrere E-Scooter-Unfälle gegeben, zuletzt am Freitag in Düsseldorf, wo ein Elektrostehroller-Fahrer mit einer Fahrradfahrerin zusammenstieß. Beide wurden dabei verletzt. Nach Angaben der Polizei fuhren beide auf dem Radweg - in entgegengesetzte Richtungen. Beide hätten noch versucht auszuweichen, seien aber dennoch zusammengestoßen.(...)

                                                            Die meisten Menschen in Deutschland stehen E-Scootern eher kritisch gegenüber. In einer Umfrage des Meinungsforschungsinstituts YouGov fand mehr als die Hälfte der Befragten die Zulassung auf Radwegen nicht gut:
                                                            • 57 Prozent gaben an, dies "schlecht" oder "mittelmäßig" zu finden.
                                                            • 38 Prozent antworteten dagegen mit "gut", "sehr gut" oder "ausgezeichnet";
                                                            • 5 Prozent mit "weiß nicht/keine Angabe"


                                                            https://twitter.com/SPIEGEL_Auto/sta...26417395511296

                                                            ADAC...

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                                              Vê o artigo 112.
                                                              Lei nº 72/2013 de 03-09-2013


                                                              ANEXO - (a que se refere o artigo 11.º da lei) - CÓDIGO DA ESTRADATÍTULO IV - Dos veículosCAPÍTULO I - Classificação dos veículos----------Artigo 112.º - Velocípedes

                                                              1 - Velocípede é o veículo com duas ou mais rodas acionado pelo esforço do próprio condutor por meio de pedais ou dispositivos análogos.
                                                              2 - Velocípede com motor é o velocípede equipado com motor auxiliar com potência máxima contínua de 0,25 kW, cuja alimentação é reduzida progressivamente com o aumento da velocidade e interrompida se atingir a velocidade de 25 km/h, ou antes, se o condutor deixar de pedalar.
                                                              3 - Para efeitos do presente Código, os velocípedes com motor, as trotinetas com motor, bem como os dispositivos de circulação com motor elétrico, autoequilibrados e automotores ou outros meios de circulação análogos com motor são equiparados a velocípedes.
                                                              O número 3 é que pode dar aso a discórdia. Contudo, se o número 5 do Artigo 82 diz que é obrigatório o uso de capacete, como é que se contesta?
                                                              O meu entendimento é que, da mesma forma que os tratocarros e máquinas agrícolas para efeitos do CE são equiparados a Tractores agrícolas, também tudo o que tem 2 ou 3 rodas e é movido tanto a pedais como eléctrico, para ser mais facilmente aplicada a legislação em vigor, são equiparados a velocipedes normais. Curiosamente, na regra de cedência de passagem, só os velocípedes, vulgo bicicletas têm prioridade de passagem ao apresentar-se pela direita.

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