Originalmente Colocado por EscapeLivre
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Lisboa a cidade mais congestionada da Península Ibérica
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Originalmente Colocado por RodolfRramacini Ver PostO alfacinha é demasiado chique para usar transportes publicos. Ainda hoje veio uma assosiação de utilizadores dos mesmos à tv invcentivar o uso de carro particular por ser mais comodo
O problema é esse mesmo, comodismo a mais. Há pessoas no resto do país que pagam bem caro e não tiveram descontos no passe, descontos esses que são pagos por todo o país. No resto do país espera-se horas pela "carreira" que passa por vezes duas vezes ao dia.... e os alfacinhas com todas as comodidades e com uma enorme oferta comparando com o resto do país preferem encher as estradas de carros, carros esses que na esmagadora maioria levam 1 pessoa dentro...há muito dinheiro em lisboa, aliás, em lisboa as pessoas devem ter mesmo dinheiro a mais
Mas há uns anos atrás quando em Lisboa o passe do metro que era tipo 15 euros deixou de existir, e passou a ser de 36, o resto do país já nao barafustou.....
Ou seja, apesar de teres razão, isto dá sempre para os 2 lados.
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Mas não compensaram o resto do país com esse aumento ou compensaram? O que se verifica aqui é o incrivel e tremendamente injusto facto de todo o país a pagar para que as pessoas que vivem na região mais rica de Portugal tenham uma vida ainda mais facilitada. Medida eleitoralista que foi bem publicitada por toda a cidade em grandes outdoors
O metro ou a carris até pode dar de graça os passes as pessoas da capital desde que as restantes pessoas do país, que até vivem pior, não paguem por isso
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Aquela praça do comércio com pombos e estacionamento melhorava a situação. É preciso carro em Lisboa.
Virou moda a perseguição a assento/cadeira em CARRUGAEM DO METRO, FERTAGUS, bem no Tejo é a Guerra Civil. Que publicidade dada, bem continua o DISPARO de RECEITA de Turismo LOW-COST para a autarquia.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostExactamente. Só se aumenta a velocidade a que se chega ao congestionamento. E ao incentivar o uso do carro naturalmente vai aumentar ainda mais o congestionamento.
Isto não há volta a dar, a única solução é reduzir o uso do transporte particular, seja pelo maior recurso aos transportes públicos, seja pelo referido teletrabalho.
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostExactamente.
Enquanto isso, outras regiões desertificando-se.
É abandonar o interior, literalmente, destaque em duas épocas do ano, Veraneio e Época de incêndio.
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Originalmente Colocado por jogador89 Ver PostEntão queres dizer que a maioria da população transporta 2 PCs e tem encontros todos os dias com cliente. È isso?
Eu chamo comodismo.
Na França também se queixavam dos preços do combustivel, mas durante o dia/tarde andavam eles a passear de carro, ao domingo o passeio deles é para as Areas Serviço
Achar que são todos comodistas e que não há nada a fazer... numa pseudo posição de superioridade moral que em nada ajuda a resolver.
É tornar simples um problema complexo, que vai do urbanismo à oferta de serviços, escolas, empregos, às distâncias entre eles etc.
O ser "comodista" é ao contrário da noção popular, é procurar o que é cómodo, e isso é legítimo.
Se houvesse mais comodidade de transportes públicos, de ofertas de serviços onde são necessários, até os comodistas iriam prescindir do automóvel.Editado pela última vez por PePa; 05 June 2019, 15:06.
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Essa questão do comodismo é uma boa questão. Há mais de 30 anos quando tirei carta pude constatar que eu era dos poucos no meu grupo de amigos que tendo carro continuava a usar transportes públicos. O meu pai e mãe usavam pouco o carro, pelo contrário o meu avô e tio era carro para tudo. Os meus filhos prescindem muitas vezes do carro, talvez por influencia do pai e da mãe. Não sei... Não digo que seja comodismo, mas é um bocado cultural.
Porque é que o meu tio andava sempre de carro e a minha mãe não? Para mais sendo irmãos e portanto tendo tido mais ou menos a mesma educação. Ainda que na minha própria família próxima existam desde há muito esses comportamentos contrastantes, não os sei explicar.
edit: A minha conclusão é que não existem explicações simples. Pode ser uma questão de feitio, pode ser cultural, não sei ao certo. Por exemplo, uma das coisas que sempre me chateou imenso é ter de procurar estacionamento, a outros isso não parece incomodar tanto. Também gosto da liberdade de poder sair à noite, comer e beber o que me apetecer, sem ter de me conter por ir conduzir a seguir. Muitos outros não pensam dessa maneira.
Portanto... É complicado.Editado pela última vez por Jbranco; 05 June 2019, 15:23.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostMas qual é o comodismo de estar em pára-arranca ou às voltas para arranjar lugar para estacionar?
Sinceramente acho que isso do comodismo não cola. No limite, é parvoíce...
É vou de carro e logo se vê
O individualismo reina e ninguem quer partihar o seu pequeno reino que muitas vezes é apenas 1 m2 em seu redor
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Originalmente Colocado por RodolfRramacini Ver PostE o comodismo não é parvoice?
É vou de carro e logo se vê
O individualismo reina e ninguem quer partihar o seu pequeno reino que muitas vezes é apenas 1 m2 em seu redor
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Vivi em Lisboa quase 3 anos e a cidade não me seduziu. Transportes públicos eram uma piada, era raro não ter stresses quando tinha de ir da Alameda D. Afonso Henriques até Miraflores, ou avariava o autocarro da hora que eu queria apanhar, ou vinha atrasado, ou avariava o anterior e o seguinte vinha atafulhado de gente que diga-se de passagem, muitas vezes não sabiam o que era um banho. e o regresso era ainda pior.
Nos percursos diários entre Alameda e Marques de Pombal ou Campo pequeno preferia ir a pé do que ir de transportes, percebi que chegava mais depressa e com menos stress dessa forma.
Depois o serviço que fazia começou a incluir conduzir em Lisboa com o carro da empresa, encontrar estacionamentos era a maior dor de cabeça, muitas vezes foi deixar o carro em 2.ª fila e rezar para ainda ter carro ao regressar
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Foto: Pedro Filipe Silva/ RR
"Lisboa foi a cidade com mais tráfego de navios de cruzeiro e 2017 e é a sexta cidade portuária da Europa com mais emissões poluentes, indica um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente.
De acordo com o documento, em 2017, a Carnival Corporation, a maior operadora de cruzeiros de luxo do mundo, emitiu cerca de 10 vezes mais óxido de enxofre nas costas europeias do que os 260 milhões de carros europeus.
Em termos absolutos, a Espanha, Itália e Grécia, seguidos de perto pela França e Noruega e depois por Portugal, são os países europeus mais expostos à poluição por dióxido de enxofre dos navios de cruzeiro, enquanto Barcelona, Palma de Maiorca e Veneza são as cidades mais afetadas, seguidas por Roma e Southampton, e Lisboa em sexto lugar.
A grande exposição deve-se ao facto de serem os principais destinos turísticos, mas também, diz o estudo, porque têm padrões menos rigorosos sobre o enxofre marítimo, permitindo que os navios de cruzeiro queimem o combustível mais sulfuroso e mais poluente ao longo das suas costas.
Zero pede medidas
A associação ambientalista Zero, que é membro da Federação, salienta num comunicado divulgado hoje que as emissões de óxido de enxofre lançadas pelas chaminés dos navios formam aerossóis de sulfato, "que aumentam os riscos de doenças cardiorrespiratórias" e contribuem "para a acidificação em ambientes terrestres e aquáticos".
Em relação a 2017 a Zero comparou dados da Federação com o inventário oficial de emissões de óxido de enxofre da Agência Portuguesa do Ambiente, e concluiu que "as emissões dos navios de cruzeiro na costa portuguesa foram 86 vezes superiores às emissões da frota automóvel que circula em Portugal (5100 toneladas em relação a 59 toneladas, respetivamente), tendo representado mais de 10% do total das emissões nacionais de óxidos de enxofre (5.100 toneladas em relação a 47.500 toneladas".
Em relação ao óxido de azoto os navios de cruzeiro em Lisboa emitiram quase o equivalente a "um quinto dos 374 mil veículos de passageiros que circulam na cidade".
A Zero defende que a Europa deve implementar rapidamente um regulamento para aplicar em todos os portos europeus e com planos para se atingirem limites de emissão zero nos navios.
A Federação também recomenda a ampliação das áreas de controlo de emissões, atualmente em vigor apenas nos mares do Norte e Báltico e no Canal da Mancha."
Lisboa é a sexta cidade mais exposta à poluição dos navios cruzeiros
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Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
Foto: Pedro Filipe Silva/ RR
"Lisboa foi a cidade com mais tráfego de navios de cruzeiro e 2017 e é a sexta cidade portuária da Europa com mais emissões poluentes, indica um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente.
De acordo com o documento, em 2017, a Carnival Corporation, a maior operadora de cruzeiros de luxo do mundo, emitiu cerca de 10 vezes mais óxido de enxofre nas costas europeias do que os 260 milhões de carros europeus.
Em termos absolutos, a Espanha, Itália e Grécia, seguidos de perto pela França e Noruega e depois por Portugal, são os países europeus mais expostos à poluição por dióxido de enxofre dos navios de cruzeiro, enquanto Barcelona, Palma de Maiorca e Veneza são as cidades mais afetadas, seguidas por Roma e Southampton, e Lisboa em sexto lugar.
A grande exposição deve-se ao facto de serem os principais destinos turísticos, mas também, diz o estudo, porque têm padrões menos rigorosos sobre o enxofre marítimo, permitindo que os navios de cruzeiro queimem o combustível mais sulfuroso e mais poluente ao longo das suas costas.
Zero pede medidas
A associação ambientalista Zero, que é membro da Federação, salienta num comunicado divulgado hoje que as emissões de óxido de enxofre lançadas pelas chaminés dos navios formam aerossóis de sulfato, "que aumentam os riscos de doenças cardiorrespiratórias" e contribuem "para a acidificação em ambientes terrestres e aquáticos".
Em relação a 2017 a Zero comparou dados da Federação com o inventário oficial de emissões de óxido de enxofre da Agência Portuguesa do Ambiente, e concluiu que "as emissões dos navios de cruzeiro na costa portuguesa foram 86 vezes superiores às emissões da frota automóvel que circula em Portugal (5100 toneladas em relação a 59 toneladas, respetivamente), tendo representado mais de 10% do total das emissões nacionais de óxidos de enxofre (5.100 toneladas em relação a 47.500 toneladas".
Em relação ao óxido de azoto os navios de cruzeiro em Lisboa emitiram quase o equivalente a "um quinto dos 374 mil veículos de passageiros que circulam na cidade".
A Zero defende que a Europa deve implementar rapidamente um regulamento para aplicar em todos os portos europeus e com planos para se atingirem limites de emissão zero nos navios.
A Federação também recomenda a ampliação das áreas de controlo de emissões, atualmente em vigor apenas nos mares do Norte e Báltico e no Canal da Mancha."
Lisboa é a sexta cidade mais exposta à poluição dos navios cruzeiros
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