Lisboa a cidade mais congestionada da Península Ibérica

[TURBO]

Sim mas ainda ninguem se lembrou de embirrar com a poluição dos aviões

https://twitter.com/KLM/status/1146709822043303937

[Obtuso]

Não falam? Andamos a querer construir um aeroporto porque o atual está... congestionadissimo lol

Porque querem. Em Beja têm muito espaço.

[Bulhaa]

Lisboa a cidade mais desorganizada da Península Ibérica

Fixed

[Gust]

Sim mas ainda ninguem se lembrou de embirrar com a poluição dos aviões

Achas que não fazem barulho?

[TURBO]

EMEL cria zonas tarifárias mais caras e oferece um dístico por morada em Lisboa

[NaoInteressa]

Normal, Lisboa -a cidade da Europa que eu conheço com piores transportes públicos, não é novidade que seja a loucura com carros.

[TURBO]

"(...)Hoje, na nossa capital, temos lixo acumulado apesar de a receita do turismo ser astronómica e de os estrangeiros e portugueses que pernoitam na cidade pagarem uma pesada taxa diária de dois euros (antigamente 400 escudos, como convém referir para se ter uma ideia concreta das coisas). Passeios sujos com todo o tipo de dejetos (inclusive de animais) são mais do que vulgares. As trotinetas e bicicletas invadiram tudo e permitem uma nova e rápida mobilidade, mas a verdade é que os utilizadores circulam de forma anárquica, sem capacetes, muitas vezes com mais do que um passageiro e num estado de exaltação etílica preocupante. Depois são abandonadas à balda, tornando-se frequentemente obstáculos que, por exemplo, os invisuais não detetam.

É o paradigma de algo que se fez sem planeamento. Junte-se a isso os tuk--tuks, conduzidos às vezes por sujeitos com um ar patibular que transformam os condutores de táxi em fidalgos de esmerada educação. Ao desordenamento dos táxis soma-se, entretanto, o dos carros da Uber e quejandos, que também circulam sem regras, parando de qualquer maneira.

Ultimamente multiplicam-se empresas de entrega de tudo e mais alguma coisa em todo o lado, utilizando motos e bicicletas que fazem corridas frenéticas, ignorando passadeiras, semáforos e quaisquer outros sinais. Para cúmulo, temos uma Carris sempre fora de horas, um metro lento (com uma estação como a de Arroios, cujo empreiteiro desapareceu e a deixou ao abandono), uns comboios suburbanos lamentáveis, uma câmara sem resposta para nada e uma cidade em obras permanentes, a qualquer hora do dia, da noite e mesmo ao fim de semana.

Como se não bastasse, há todo o tipo de corridas e eventos que cortam o trânsito sem dar alternativas aos indígenas. Existem também os esbirros da EMEL (uma autoridade típica de ditaduras latino-americanas ou do leste europeu, cuja própria provedora não se digna responder a queixas), que são uns autênticos cobradores do fraque, ao ponto de terem conseguido receitas para a cidade na ordem de 38 milhões de euros, boa parte dos quais por via de multas e reboques. E para onde vai a maquia? Indiretamente, para a polícia municipal, que é a mais bem equipada do retângulo nacional, que não serve para prender ou salvar quase ninguém, mas que é muito diligente a ajudar a EMEL, et pour cause.

Os polícias camarários têm ainda a magnífica missão de tomar conta de obras, enquanto os agentes da PSP se arrastam com fardas debotadas em carros a cair de podres, com os quais não conseguem perseguir nenhum meliante, correndo o risco de serem atacados logo que chegam a bairros periféricos mais complicados onde os seus colegas municipais não vão.(...)"

Lisboa caótica

[PePa]

"(...)Hoje, na nossa capital, temos lixo acumulado apesar de a receita do turismo ser astronómica e de os estrangeiros e portugueses que pernoitam na cidade pagarem uma pesada taxa diária de dois euros (antigamente 400 escudos, como convém referir para se ter uma ideia concreta das coisas). Passeios sujos com todo o tipo de dejetos (inclusive de animais) são mais do que vulgares. As trotinetas e bicicletas invadiram tudo e permitem uma nova e rápida mobilidade, mas a verdade é que os utilizadores circulam de forma anárquica, sem capacetes, muitas vezes com mais do que um passageiro e num estado de exaltação etílica preocupante. Depois são abandonadas à balda, tornando-se frequentemente obstáculos que, por exemplo, os invisuais não detetam.

É o paradigma de algo que se fez sem planeamento. Junte-se a isso os tuk--tuks, conduzidos às vezes por sujeitos com um ar patibular que transformam os condutores de táxi em fidalgos de esmerada educação. Ao desordenamento dos táxis soma-se, entretanto, o dos carros da Uber e quejandos, que também circulam sem regras, parando de qualquer maneira.

Ultimamente multiplicam-se empresas de entrega de tudo e mais alguma coisa em todo o lado, utilizando motos e bicicletas que fazem corridas frenéticas, ignorando passadeiras, semáforos e quaisquer outros sinais. Para cúmulo, temos uma Carris sempre fora de horas, um metro lento (com uma estação como a de Arroios, cujo empreiteiro desapareceu e a deixou ao abandono), uns comboios suburbanos lamentáveis, uma câmara sem resposta para nada e uma cidade em obras permanentes, a qualquer hora do dia, da noite e mesmo ao fim de semana.

Como se não bastasse, há todo o tipo de corridas e eventos que cortam o trânsito sem dar alternativas aos indígenas. Existem também os esbirros da EMEL (uma autoridade típica de ditaduras latino-americanas ou do leste europeu, cuja própria provedora não se digna responder a queixas), que são uns autênticos cobradores do fraque, ao ponto de terem conseguido receitas para a cidade na ordem de 38 milhões de euros, boa parte dos quais por via de multas e reboques. E para onde vai a maquia? Indiretamente, para a polícia municipal, que é a mais bem equipada do retângulo nacional, que não serve para prender ou salvar quase ninguém, mas que é muito diligente a ajudar a EMEL, et pour cause.

Os polícias camarários têm ainda a magnífica missão de tomar conta de obras, enquanto os agentes da PSP se arrastam com fardas debotadas em carros a cair de podres, com os quais não conseguem perseguir nenhum meliante, correndo o risco de serem atacados logo que chegam a bairros periféricos mais complicados onde os seus colegas municipais não vão.(...)"

Lisboa caótica

Artigo medonho, só resmungar... enfim

Resumindo, dantes é que era bom.
Não havia Tuk Tuks, nem senhores com mau aspecto , nem Uber, nem trotinetes nem Glovos, nem eventos. nem obras.


Isso é que é o bode expiatório, o que é novo e faz confusão na cabeça dos velhos do restelo... enfim

Não é o desinvestimento nos TP, a pior qualidade de serviço dos mesmos, a falta de planeamento urbanístico, a oferta de reais alternativas para os quase 400 mil veículos que entram todos os dias na cidade, um mercado imobiliário blindado e resistente ao aluguer que obriga a pendulações grandes, a centralização de serviços etc.


Claramente esse senhor chegou ao seu popó, tinha uma multa da Emel, desviou-se de uma trotinete para abrir a porta, arrastou-se a ir atrás de um tuk tuk de um gajo com tatuagens que reagiu mal ao ser apitado, enquanto era ultrapassado por um picanço entre um Uber e uma mota da Glovo, no desvio do seu trajecto por Arroios devido a um evento que cortou a rota habitual.

[TURBO]

"(...)A autarquia realçou também que “reúne de forma regular com todos os operadores, procurando criar condições para potenciar a sua atividade e corrigir o que for necessário”. De acordo com a Câmara de Lisboa, a principal prioridade do executivo é zelar pela segurança do espaço público e pela segurança de todos os utilizadores."

CML já cobrou 17 mil euros por trotinetas mal-estacionadas

[Jbranco]

Artigo medonho, só resmungar... enfim

Uma coisa é certa, já foi mais simpático, ou mais agradável, morar em Lisboa. Na minha humilde experiência, claro está.

[PePa]

Uma coisa é certa, já foi mais simpático, ou mais agradável, morar em Lisboa. Na minha humilde experiência, claro está.

A população da AML aumentou +10% nos últimos 30 anos.
Enquanto que o número de carros por 1000 habitantes passou de 185 para 470...

É quase inevitável haver mais congestionamento, numa sociedade que depende muito do carro.
E não estou a criticar, usamos o carro legitimamente, logo é algo que demora a mudar, a criar alternativas etc.

Quanto ao mais agradável, é relativo. O índice de criminalidade é quase metade do que era nos anos 90...
Mal ou bem o metro serve muito melhor Lisboa desde que seguiu até ao Aeroporto.

[Jbranco]

Estava-me a referir apenas à cidade de Lisboa.

O mais agradável não tem nada de relativo, era mais agradável porque havia menos trânsito, menos violência, etc. Dava para curtir a cidade de forma mais despreocupada. É a isso que me refiro, ok?

edit: E não me estou a chorar, até porque obviamente ninguém me obriga a ter casa em Lisboa. Apenas estou a constatar um facto, antigamente era de facto mais agradável.

[TURBO]

Ó Jbranco, é BANDO.

[Jbranco]

Lá está, o turismo para quem vive disso é bestial, por exemplo para os meus amigos da restauração não há melhor. Para mim que só cá moro é uma chatice.

Por exemplo, em Agosto a cidade ficava entregue aos poucos que não iam de férias, aos poucos que cá ficavam. Esplanadas, restaurantes, cinemas,... Tudo sem filas.

[Helinhu]

Vivi cerca de 2 anos em Lisboa enquanto frequentava a Marinha e hoje em dia quando vou visitar a família tenho a plena noção que Lisboa mudou e muito.. Está actualmente uma selva para se guiar,passear imagino para viver.. a EMEL é de rir então... Nesse e em muitos outros aspectos, o Porto é 10x melhor para se viver..

[Jbranco]

Concordo, a mim também me parece que o Porto melhorou imenso.

[TURBO]

Estava-me a referir apenas à cidade de Lisboa.

O mais agradável não tem nada de relativo, era mais agradável porque havia menos trânsito, menos violência, etc. Dava para curtir a cidade de forma mais despreocupada. É a isso que me refiro, ok?

edit: E não me estou a chorar, até porque obviamente ninguém me obriga a ter casa em Lisboa. Apenas estou a constatar um facto, antigamente era de facto mais agradável.

Os espaços verdes da cidade (jardins públicos), que eram pequeno cartão comercial da cidade, e onde se desfrutava da cidade (de borla, é a palavra correcta), estão completamente cagados, sujos, abandonados, e é óbvio as pessoas não os frequentam, pior as crianças desconhecem a rua.

É uma obrigatoriedade, para uma suposta cidade europeia, que esmifra turismo Low-Cost.

[TURBO]

Concordo, a mim também me parece que o Porto melhorou imenso.

É pequeno, espaço urbano e/ou social difere.

[Helinhu]

É pequeno, espaço urbano e/ou social difere.

A AML tem 3.000km2 a do Porto penso que 2400km2 ou assim.. Contudo, lembro-me que no último recenseamento, o nº de habitantes não divergiam muito de uma para outra... Lisboa é linda, mas parece que a CML pouco ou nada faz pelo português lisboeta..

[TURBO]

A cidade. Não o Grande Porto. Até Braga ou Setúbal detém população significativa, é ver distrito que elege maior número de deputado, são pouquíssimos.

[33Stradale]

Eu tenho sempre muito cuidado em fazer avaliações baseadas na memória (incluindo na minha própria), porque está mais que demonstrado que tendemos a romantizar memórias antigas, sobretudo memórias da juventude.
Tentando ser objectivo, e comparando por exemplo com os anos 90, constatamos que há menos criminalidade, há muito mais fruição dos espaços ao ar livre, com especial relevo para as margens do Tejo, há muitos mais parques infantis, a baixa deixou de meter medo depois das 19 horas, a cidade ganhou um alargamento de modernidade com o espaço da Expo, temos uma vida cultural muito mais fulgurante, tendo entrado no circuito de passagem obrigatório da maior parte das bandas mundiais, etc, etc.
Claro que nem tudo são rosas, e o sucesso tem um preço, que no nosso caso se traduz sobretudo pela gentrificação da cidade com um imobiliário muito caro, e pelo excesso de viaturas ligeiras nas ruas. Mas acho que, como em tudo, as coisas tenderão a melhorar, devagarinho claro.
Mas globalmente falando, ena minha opinião, Lisboa está actualmente uma cidade muito mais apelativa do que estava há 20 ou 30 anos.

[tgfj555]

Um dos grandes motivos que faz Lisboa ser das cidades mais congestionadas da Península Ibérica é as constantes filas diárias que se apanha no Eixo Norte-Sul e na A2 para a Ponte 25 de Abril. É incrível como este fenómeno já acontece há muitos anos e ainda não houve algum político que soube dar a volta à situação. Pior do que isto, é o facto de haver pessoas que gostem de estar paradas no trânsito para ouvir as piadas da rádio comercial. Uma terceira ponte já fazia falta há bastante tempo, mas continuar a congestionar trânsito numa ponte que está a receber intervenção é mais fácil.

É certo que se houvesse melhor planeamento e gestão na cidade lisboeta o trânsito seria menor. O congestionamento acontece porque há falhas. Ou então serão os portugueses que têm amor ao volante e preferem ter o prazer de conduzir do que ficar nos transportes públicos. Já ouvi várias histórias de pessoas que usam carro porque não deixa à porta do emprego, ou têm que esperar bastante para os apanhar, ou têm que andar a pé para chegar lá, etc.. Vários motivos para Lisboa ser uma cidade com esta característica.

[TURBO]

Uma pequena *****, (é vernáculo). Acresce despejo de contentor de velho turismo Low-Cost.

[DeCeIi]

Uma coisa é certa, já foi mais simpático, ou mais agradável, morar em Lisboa. Na minha humilde experiência, claro está.

Morar, viver, visitar, percorrer Lisboa... Ao fim e ao cabo, desfrutar dessa Lisboa, da qual eu tenho imensas saudades...

[33Stradale]

Um dos grandes motivos que faz Lisboa ser das cidades mais congestionadas da Península Ibérica é as constantes filas diárias que se apanha no Eixo Norte-Sul e na A2 para a Ponte 25 de Abril. É incrível como este fenómeno já acontece há muitos anos e ainda não houve algum político que soube dar a volta à situação. Pior do que isto, é o facto de haver pessoas que gostem de estar paradas no trânsito para ouvir as piadas da rádio comercial. Uma terceira ponte já fazia falta há bastante tempo, mas continuar a congestionar trânsito numa ponte que está a receber intervenção é mais fácil.

É certo que se houvesse melhor planeamento e gestão na cidade lisboeta o trânsito seria menor. O congestionamento acontece porque há falhas. Ou então serão os portugueses que têm amor ao volante e preferem ter o prazer de conduzir do que ficar nos transportes públicos. Já ouvi várias histórias de pessoas que usam carro porque não deixa à porta do emprego, ou têm que esperar bastante para os apanhar, ou têm que andar a pé para chegar lá, etc.. Vários motivos para Lisboa ser uma cidade com esta característica.

Nós, portugueses, ainda estamos na fase (final) do endeusamento do automóvel. É todo um processo que demora tempo a passar. O comum dos portugueses só há poucas décadas passou a ter capacidade financeira para ser possuidor de um automóvel. É preciso que essas gerações comecem a desaparecer para que as novas gerações, já totalmente desligadas da obrigatoriedade social de ter e andar de automóvel, comecem a ser maioritárias.
Sobre uma nova travessia da ponte, julgo que faz sentido se for para retirar da cidade trânsito que a atravessa. Se for para ter mais um canal para fazer o transito desembocar na cidade, vai ser ainda pior. Quanto mais estradas se fizerem a desaguar na cidade, mais gente as irá ocupar.

[PriusFan]

Vivi cerca de 2 anos em Lisboa enquanto frequentava a Marinha e hoje em dia quando vou visitar a família tenho a plena noção que Lisboa mudou e muito.. Está actualmente uma selva para se guiar,passear imagino para viver.. a EMEL é de rir então... Nesse e em muitos outros aspectos, o Porto é 10x melhor para se viver..

Não esquecer os animais irracionais em pele de turista vindos de supostos países socialmente mais evoluídos. Como me aconteceu com um casal de turistas inglês que se atira para a frente do carro numa zona sem passadeira, sou obrigado a travar a fundo e ainda começam a insultar-me com termos um tanto ou quanto xenófobos como se eu não percebesse a pobre língua deles. Eu só abri o resto do vidro e perguntei-lhe se estava com dor dentes que se quisesse fazia-lhe o serviço gratuito, em ingles claro se não não resultava

"Are you in pain, your teeth hurt? come here, if you want, I'll do u a free service"

[33Stradale]

Morar, viver, visitar, percorrer Lisboa... Ao fim e ao cabo, desfrutar dessa Lisboa, da qual eu tenho imensas saudades...

Eh pa, não sejam tão sentimentalóides. Eu lembro-me de ser puto e não poder ir a pé de Alvalade à Feira Popular porque pelo caminho me cruzava com uma duzia de agarrados ao cavalo. A baixa à noite era um marasmo. A Almirante Reis, o Intendente, o Martim Moniz eram sinistros. Os bairros típicos eram antros de p*tas e vinho verde, literalmente. Hoje em dia é tudo muito mais animado, muito mais vivo. Claro que a energia da juventude intimida os mais velhos, mas é mesmo assim. É da vida.

[TURBO]

Era bom. Era humano. Não era plastificado. E a caca de pombo em barda?, e o Terreiro a fumengar?

[TURBO]

Eu tenho sempre muito cuidado em fazer avaliações baseadas na memória (incluindo na minha própria), porque está mais que demonstrado que tendemos a romantizar memórias antigas, sobretudo memórias da juventude.

Tentando ser objectivo, e comparando por exemplo com os anos 90, constatamos que há menos criminalidade, há muito mais fruição dos espaços ao ar livre, com especial relevo para as margens do Tejo, há muitos mais parques infantis, a baixa deixou de meter medo depois das 19 horas, a cidade ganhou um alargamento de modernidade com o espaço da Expo, temos uma vida cultural muito mais fulgurante, tendo entrado no circuito de passagem obrigatório da maior parte das bandas mundiais, etc, etc.

Claro que nem tudo são rosas, e o sucesso tem um preço, que no nosso caso se traduz sobretudo pela gentrificação da cidade com um imobiliário muito caro, e pelo excesso de viaturas ligeiras nas ruas. Mas acho que, como em tudo, as coisas tenderão a melhorar, devagarinho claro.
Mas globalmente falando, ena minha opinião, Lisboa está actualmente uma cidade muito mais apelativa do que estava há 20 ou 30 anos.

Aprecio adjectivo ou a semântica elaborada, mas os parques ditos infantis públicos estão vandalizados, imundos, escassos face à população suburbana, a EXPO está um marasmo e ao abandono, (é ler ou ouvir queixa de JF loca e/ou população aí residente), e avida cultura é Concerto de Verão?, é pobre.

[Obtuso]

Nós, portugueses, ainda estamos na fase (final) do endeusamento do automóvel. É todo um processo que demora tempo a passar. O comum dos portugueses só há poucas décadas passou a ter capacidade financeira para ser possuidor de um automóvel. É preciso que essas gerações comecem a desaparecer para que as novas gerações, já totalmente desligadas da obrigatoriedade social de ter e andar de automóvel, comecem a ser maioritárias.
Sobre uma nova travessia da ponte, julgo que faz sentido se for para retirar da cidade trânsito que a atravessa. Se for para ter mais um canal para fazer o transito desembocar na cidade, vai ser ainda pior. Quanto mais estradas se fizerem a desaguar na cidade, mais gente as irá ocupar.

Estás mesmo desligado da realidade.

Não esquecer que o país é maioritariamente rural, com péssimos transportes públicos: https://www.pordata.pt/Portugal/Popu...s+lugares++-26

Apenas 1/3 do país vive em cidades com + 20 mil habitantes, o que acredito que nas mais pequenas nem transportes decentes existirão.

Falar em "obrigatoriedade social" é para "gozar com os pobres"...