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Originalmente Colocado por DuvidaPoeta Ver PostMas por alma de quem é que toda a gente tem de seguir o mesmo ou fazer o que dita a norma? Cada um faz da sua vida o que bem entende, se não trabalham e vivem às custas do pais isso é problema de cada um.
Desde que não seja o estado a pagar, deixa andar...
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Originalmente Colocado por canicula Ver PostJá cá faltava a k7 das 35 horas
Fdx qualquer tema, qualquer conversa, seja sobre desemprego, o Benfica ou pastéis de nata, é pretexto para falar nisso, cum cara*** grande trauma tem esse jovem, deve ter sido sodomizado por algum funcionário público
É curioso que os FP aceitam muito mal as críticas......
Mas adiante, temos muita gente preguiçosa e a FP potencia isso.
È a realidade, azar.
O outro exemplo que o ICEDEVICE deu tambem é a mesma coisa: empresários gananciosos.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostÉ mesmo só alergia a perguiçosos. E como os FP servem os cidadãos com o dinheiro pago em impostos, dá que pensar não?
É curioso que os FP aceitam muito mal as críticas......
Mas adiante, temos muita gente preguiçosa e a FP potencia isso.
È a realidade, azar.
O outro exemplo que o ICEDEVICE deu tambem é a mesma coisa: empresários gananciosos.
A não ser q relativamente ao problema da economia paralela e fuga aos impostos, a opinião seja q não é um problema grave.
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Originalmente Colocado por ImHoTep Ver PostFizeste-me lembrar um colega que tive na universidade, ele tinha nascido em França e veio para Portugal durante a adolescência, numa aula disse ao professor que quando acaba-se o curso não aceitava um trabalho por menos de 2.000€, foi o riso total, e o gajo com cara da parvo sem perceber porque é que nos estávamos a rir
conheço quem nao aceita nada por isso...
é ate normal hoje em dia destas geraçoes
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Originalmente Colocado por ImHoTep Ver PostFizeste-me lembrar um colega que tive na universidade, ele tinha nascido em França e veio para Portugal durante a adolescência, numa aula disse ao professor que quando acaba-se o curso não aceitava um trabalho por menos de 2.000€, foi o riso total, e o gajo com cara da parvo sem perceber porque é que nos estávamos a rir
conheço quem nao aceita nada por isso...
é ate normal hoje em dia destas geraçoes
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostTudo certo, mas a quantidade de vezes q a economia paralela é referida aqui neste fórum, é no mínimo 100x menos q os funcionários públicos q não trabalham, q ao contrário do q querem fazer querer, não são todos, nem perto disso, afinal todos os q aqui andamos, se nascemos em hospitais públicos, andamos em escolas públicas, pagamos impostos, temos direito a baixa, etc, etc é pq alguém no estado trabalha.
A não ser q relativamente ao problema da economia paralela e fuga aos impostos, a opinião seja q não é um problema grave.
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Muita generalização por aqui.
o tema parece-me bem mais complexo do que esta visão simplista de pessoal "encostado".
A maioria deles preferia ter uma vida, creio.
Eu vejo estes "jovens" como uma parte de um todo, e que merece uma reflexão profunda:
Não são apenas eles que fazem contas à vida e por vezes sai mais barato ficar parado. No nosso país existe todo um conjunto de potenciais empresários que não investem, potenciais ideias que não saem do papel, empregos que ficam por gerar e riqueza que não é criada e seguramente que nem é por falta de formação porque o conhecimento existe.
Temos um país que não "fomenta", não atrai nem acalenta uma boa parte do que poderia fazer. Há depois um punhado de teimosos que lá vai levando a coisa para a frente (PMEs e afins).
Criticar o problema dos "jovens nem nem" é como olhar para uma laranja a secar e dizer que há um gomo estragado. Não me digam...
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostÉ mesmo só alergia a perguiçosos. E como os FP servem os cidadãos com o dinheiro pago em impostos, dá que pensar não?
É curioso que os FP aceitam muito mal as críticas......
Mas adiante, temos muita gente preguiçosa e a FP potencia isso.
È a realidade, azar.
O outro exemplo que o ICEDEVICE deu tambem é a mesma coisa: empresários gananciosos.
Fica a dúvida sobre se sentes dores alheias ou fazes de advogado do diabo. Misto de dúvida em perspectiva retórica, tranquilo.
Falo com conhecimento de causa.
Já trabalhei no sector privado, já trabalhei no sector público e saí, agora trabalho por conta própria, exerço neste momento uma profissão liberal.
No sector privado, trabalhei em algumas empresas onde apanhei pessoas competentes, bons profissionais e também alguns incompetentes e estúpidos que nem uma porta.
No sector público, trabalhei num ministério onde apanhei pessoas competentes, bons profissionais e também alguns incompetentes e estúpidos que nem uma porta.
O que é facto é que desde há muitos anos se criou essa espécie de mito urbano que nos conta, de forma básica, que os FP não trabalham, são uns malandros e pérolas do género.
Os grunhos repetem isso ad nauseam, mesmo sem conhecimento de causa, ou, baseados em parcas experiências no contacto com essa realidade.
Quase todos os dias tenho de lidar com ministérios, principalmente um, e o que é facto é que em 90% dos casos vejo competência e trabalho, lido com gente que sabe bastante dos assuntos (em certos aspectos sabem mais do que eu) e, por isso, repito que isso é um mito estúpido e injusto, criado por quem quis criar uma espécie de guerra "público VS privado" (e conseguiram os seus intentos, pelo menos pela repetição bacoca na boca de alguns lorpas que claramente têm menos neurónios do que dentes).
O FP aufere um rendimento e paga os seus impostos. O mesmo já não podemos dizer de grande parte dos empregados no sector privado, onde bem sabemos das manigâncias instrumentadas para fintar os impostos.
Pinta-se aqui, por alguns, que as empresas são o ex-libris de tudo, o el dorado, onde tudo funciona perfeitamente e é tudo maravilhoso.
Como se eu não soubesse dos esquemas usados por parte de micro, pequenas, médias e grandes empresas na fuga aos impostos.
A administração pública podia funcionar melhor? Ora, pois claro que sim, mas se as coisas, bem ou mal ainda vão funcionando, isso deve-se aos médicos, enfermeiros, professores, funcionários das conservatórias, oficiais de justiça, polícias, etc.
Se a maior parte destas pessoas não fossem briosas e profissionais, meus amigos, estaríamos bem mal, bastante pior.
Esta é a realidade.
Preguiça só vejo a de quem tem descaso em pensar um pouco ou vivência suficiente para destrinçar sobre o que um tonto qualquer diga, do que o que se passa no terreno.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostMuita generalização por aqui.
o tema parece-me bem mais complexo do que esta visão simplista de pessoal "encostado".
A maioria deles preferia ter uma vida, creio.
Eu vejo estes "jovens" como uma parte de um todo, e que merece uma reflexão profunda:
Não são apenas eles que fazem contas à vida e por vezes sai mais barato ficar parado. No nosso país existe todo um conjunto de potenciais empresários que não investem, potenciais ideias que não saem do papel, empregos que ficam por gerar e riqueza que não é criada e seguramente que nem é por falta de formação porque o conhecimento existe.
Temos um país que não "fomenta", não atrai nem acalenta uma boa parte do que poderia fazer. Há depois um punhado de teimosos que lá vai levando a coisa para a frente (PMEs e afins).
Criticar o problema dos "jovens nem nem" é como olhar para uma laranja a secar e dizer que há um gomo estragado. Não me digam...
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostTudo certo, mas a quantidade de vezes q a economia paralela é referida aqui neste fórum, é no mínimo 100x menos q os funcionários públicos q não trabalham, q ao contrário do q querem fazer querer, não são todos, nem perto disso, afinal todos os q aqui andamos, se nascemos em hospitais públicos, andamos em escolas públicas, pagamos impostos, temos direito a baixa, etc, etc é pq alguém no estado trabalha.
A não ser q relativamente ao problema da economia paralela e fuga aos impostos, a opinião seja q não é um problema grave.
A mim o que me chateia mais é o " à vontade " com que alguns FP estão, nitidamente a marimbar-se para as suas funções frente aos utentes, e a cereja no topo do bolo é quando ao lado está um FP dos bons a assistir ao que o colega faz. Lamentável.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostMuita generalização por aqui.
o tema parece-me bem mais complexo do que esta visão simplista de pessoal "encostado".
A maioria deles preferia ter uma vida, creio.
Eu vejo estes "jovens" como uma parte de um todo, e que merece uma reflexão profunda:
Não são apenas eles que fazem contas à vida e por vezes sai mais barato ficar parado. No nosso país existe todo um conjunto de potenciais empresários que não investem, potenciais ideias que não saem do papel, empregos que ficam por gerar e riqueza que não é criada e seguramente que nem é por falta de formação porque o conhecimento existe.
Temos um país que não "fomenta", não atrai nem acalenta uma boa parte do que poderia fazer. Há depois um punhado de teimosos que lá vai levando a coisa para a frente (PMEs e afins).
Criticar o problema dos "jovens nem nem" é como olhar para uma laranja a secar e dizer que há um gomo estragado. Não me digam...
Repito, quem não quer trabalhar, é calão ! Um sintoma conhecido desde sempre ! Não me venham com desculpas de não haver grande motivação financeira, azar ! Há por aí casais com filhos que chegam ao fim do mês com 10 euros na conta, e então? A muitos não passa pela cabeça xular o estado !
Mas quantos mais calões houver, melhor para mim que mais oportunidades tenho.
E já trabalhei com uns quantos calões. Nenhum deles teve sucesso. Nenhum. Porque será? Desmotivação é isso ?.
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Originalmente Colocado por canicula Ver PostFica a dúvida sobre se sentes dores alheias ou fazes de advogado do diabo. Misto de dúvida em perspectiva retórica, tranquilo.
Falo com conhecimento de causa.
Já trabalhei no sector privado, já trabalhei no sector público e saí, agora trabalho por conta própria, exerço neste momento uma profissão liberal.
No sector privado, trabalhei em algumas empresas onde apanhei pessoas competentes, bons profissionais e também alguns incompetentes e estúpidos que nem uma porta.
No sector público, trabalhei num ministério onde apanhei pessoas competentes, bons profissionais e também alguns incompetentes e estúpidos que nem uma porta.
O que é facto é que desde há muitos anos se criou essa espécie de mito urbano que nos conta, de forma básica, que os FP não trabalham, são uns malandros e pérolas do género.
Os grunhos repetem isso ad nauseam, mesmo sem conhecimento de causa, ou, baseados em parcas experiências no contacto com essa realidade.
Quase todos os dias tenho de lidar com ministérios, principalmente um, e o que é facto é que em 90% dos casos vejo competência e trabalho, lido com gente que sabe bastante dos assuntos (em certos aspectos sabem mais do que eu) e, por isso, repito que isso é um mito estúpido e injusto, criado por quem quis criar uma espécie de guerra "público VS privado" (e conseguiram os seus intentos, pelo menos pela repetição bacoca na boca de alguns lorpas que claramente têm menos neurónios do que dentes).
O FP aufere um rendimento e paga os seus impostos. O mesmo já não podemos dizer de grande parte dos empregados no sector privado, onde bem sabemos das manigâncias instrumentadas para fintar os impostos.
Pinta-se aqui, por alguns, que as empresas são o ex-libris de tudo, o el dorado, onde tudo funciona perfeitamente e é tudo maravilhoso.
Como se eu não soubesse dos esquemas usados por parte de micro, pequenas, médias e grandes empresas na fuga aos impostos.
A administração pública podia funcionar melhor? Ora, pois claro que sim, mas se as coisas, bem ou mal ainda vão funcionando, isso deve-se aos médicos, enfermeiros, professores, funcionários das conservatórias, oficiais de justiça, polícias, etc.
Se a maior parte destas pessoas não fossem briosas e profissionais, meus amigos, estaríamos bem mal, bastante pior.
Esta é a realidade.
Preguiça só vejo a de quem tem descaso em pensar um pouco ou vivência suficiente para destrinçar sobre o que um tonto qualquer diga, do que o que se passa no terreno.
mas ó cookie eu explico-te : eu sei que há FP bons, mas MUITOS deles encostam-se à espera da reforma. Muitos deles não fazem um crl e esperam que alguém faça e que belo exemplo passam aos filhos e netos.
Além do compadrio e cunhas abundantes nas câmaras municipais e juntas de freguesia.
Mas isso não importa agora. Nas privadas tambem há disso mas essas são pagas com os nossos impostos.......
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostClaro que não são todos os FP que trabalham mal, aliás as primeiras " vítimas " dos maus FP são os bons FP.
A mim o que me chateia mais é o " à vontade " com que alguns FP estão, nitidamente a marimbar-se para as suas funções frente aos utentes, e a cereja no topo do bolo é quando ao lado está um FP dos bons a assistir ao que o colega faz. Lamentável.
As operadoras de comunicações têm disso aos potes, todas elas.
Os bancos idem, em q se quiseres saber informações sobre algum produto mais complexo e tiveres feito o trabalho de casa, facilmente metes um engravatado q se fores com roupa casual e não te conhecer até se calhar te tratou de maneira altiva, a gaguejar por não fazer puto de ideia do q é o produto.
Certamente me vais dizer q não precisas de bancos nem de internet ou telemóvel....
Mas precisas de seguros.....é igual.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostMas a questão é que isso são privados....quando são FP pagos com o dinheiro dos nossos impostos é muitíssimo mais grave.
A única diferença é q te dão a ilusão de uma pseudo-escolha em q decides a quem dar os teus €€.
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostErrado, seguros são obrigatórios, ter internet, telemóvel não o são literalmente, mas idem, conta bancária tbm.
A única diferença é q te dão a ilusão de uma pseudo-escolha em q decides a quem dar os teus €€.
Nos serviços publicos não tens. E estes são pagos pelos contribuintes. Os outros não, ou trabalham ou vão para a rua, não há cá leis protectoras especiais.
Portanto não é a mesma coisa. É mais grave. Apontando para o tópico, ainda desmotiva mais os coitadinhos dos nem nem que sonham num tacho que sabem que já nunca vão ter.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostDecides a quem dar, boa, tens oportunidade de escolha, boa.
Nos serviços publicos não tens. E estes são pagos pelos contribuintes. Os outros não, ou trabalham ou vão para a rua, não há cá leis protectoras especiais.
Portanto não é a mesma coisa. É mais grave. Apontando para o tópico, ainda desmotiva mais os coitadinhos dos nem nem que sonham num tacho que sabem que já nunca vão ter.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostAh tabem belo argumento lol. Mas pronto isto já é offtopic, devíamos falar disto num topico específico.
A FP lida muito mal com críticas que são factos.
Ao fazer essas generalizações estamos a ser injustos com todos os muitos funcionários trabalhadores q permitem q tenhamos acesso a coisas tão simples como por exemplo uma democracia, e um estado de direito.
Essa do bater nos funcionários públicos surgiu com alguns governos de modo a justificar os cortes e tornar assim medidas duras em medidas populistas... Só isso.
Essa conversa já cansa, especialmente vinda de quem se queixa de tudo na função pública e depois aceita de bom grado ser mal servido pelas meos e nos e BES desta vida.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostTem todo o mérito. Tomara eu conseguir fazer uma coisa dessas. Não é desses que estamos a falar aqui. É daquela malta que até estudou acaba o curso e acha que tem que ter logo um cargo à medida. Como não tem ficam em casa dos pais. Eu trabalho com jovens nessas idades e, felizmente, quando os sigo depois de um ano de acabarem o curso são muito poucos nessa situação. A maioria tem a consciência que é preciso começar por algum lado. É a minha experiência.
Também conheço alguns, cujo objectivo era simplesmente entrar na faculdade (com notas baixas e na sua maioria em cursos com vagas por preencher), estudar fosse o que fosse, independentemente de gostarem ou não e durante o maior tempo possível.
No fim, não têm interesse em enviar currículos nem aceitam nada do que lhes é oferecido.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostAdvogado do diabo ? se me quiserem pagar era fixe.
mas ó cookie eu explico-te : eu sei que há FP bons, mas MUITOS deles encostam-se à espera da reforma. Muitos deles não fazem um crl e esperam que alguém faça e que belo exemplo passam aos filhos e netos.
Além do compadrio e cunhas abundantes nas câmaras municipais e juntas de freguesia.
Mas isso não importa agora. Nas privadas tambem há disso mas essas são pagas com os nossos impostos.......
Agradeço que não me chames "cookie", que não temos vivência para essas proximidades, pode ser?
Longe de mim ser a última cookie do pacote
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Originalmente Colocado por ricardoanjos23 Ver PostSubscrevo inteiramente e conheço de perto dezenas de casos idênticos.
Também conheço alguns, cujo objectivo era simplesmente entrar na faculdade (com notas baixas e na sua maioria em cursos com vagas por preencher), estudar fosse o que fosse, independentemente de gostarem ou não e durante o maior tempo possível.
No fim, não têm interesse em enviar currículos nem aceitam nada do que lhes é oferecido.
Obviamente esses depois recusam tudo o q não seja relacionado com o q acham ser a sua profissão.Editado pela última vez por Mach3; 07 November 2019, 22:01.
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostQuero lá saber se a FP lida bem ou mal com críticas, o q acho injusto é a crítica ser sempre aos mesmos, e sempre feita com a ilusão q vivemos o nosso dia a dia sem precisar do estado.
Ao fazer essas generalizações estamos a ser injustos com todos os muitos funcionários trabalhadores q permitem q tenhamos acesso a coisas tão simples como por exemplo uma democracia, e um estado de direito.
Essa do bater nos funcionários públicos surgiu com alguns governos de modo a justificar os cortes e tornar assim medidas duras em medidas populistas... Só isso.
Essa conversa já cansa, especialmente vinda de quem se queixa de tudo na função pública e depois aceita de bom grado ser mal servido pelas meos e nos e BES desta vida.
Ora aí está.
Resultou a guerra criada à FP por parte de ex-governantes (e outros) que queriam bater na FP e ter do seu lado o resto da paróquia. A coisa colou, alguns estúpidos embarcaram, não percebendo que o buraco que fizeram na proa, no lado dos FP, era o mesmo buraco onde a água entrava, no mesmo barco, enquanto apontavam o dedo, na popa.
Um exemplo claro da 'competência' privada é o dos CTT. Era mau? Sim. Como está agora? Péssimo!!
Há uns anos, estava eu num ministério, um colega atendia um cidadão, que a dada altura começou a parvejar e entrou numa de "eu é que lhe pago o ordenado!
O meu colega retorquiu : "ai é o senhor que me paga o ordenado?"
"Sim, sou eu que lhe pago o ordenado", diz o cidadão.
"Então é um patrão de mer**, que eu trabalho muito e ganho mal, e aproveito que aqui está para lhe pedir um aumento"
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostQuero lá saber se a FP lida bem ou mal com críticas, o q acho injusto é a crítica ser sempre aos mesmos, e sempre feita com a ilusão q vivemos o nosso dia a dia sem precisar do estado.
Ao fazer essas generalizações estamos a ser injustos com todos os muitos funcionários trabalhadores q permitem q tenhamos acesso a coisas tão simples como por exemplo uma democracia, e um estado de direito.
Essa do bater nos funcionários públicos surgiu com alguns governos de modo a justificar os cortes e tornar assim medidas duras em medidas populistas... Só isso.
Essa conversa já cansa, especialmente vinda de quem se queixa de tudo na função pública e depois aceita de bom grado ser mal servido pelas meos e nos e BES desta vida.
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Outra vez a noticia dos "nem nem" que nem clickbait fresquinho.
Por outro lado, não sei como continua a haver tanto nem nem, se nos últimos 4 meses tive 3 propostas de trabalho recusadas (a última com ordenado base 25% maior que o habitual) pelo facto de quererem que estivesse disponível para ontem....o prato do dia das ett.
Agradeçam aos pais que fecham os olhos aos esquemas que os filhos arranjam para não fazer nenhum e continuarem a receber mesadas, enquanto arranjam sempre maneira de os prender ao colo deles com medo de ficarem sozinhos. Hoje em dia há muito pai e mãe que não lhes interessa que o filho seja independente, tal atitude digna de quem nunca devia ter tido filhos.
Não querem ganhar o salário mínimo, mas não querem sequer tirar uma formação?
Façam turnos, e se for preciso, fins de semana e feriados.
Não faltam empresas que paguem esses dias, desde que os cumpram educadamente.
Isto se estiverem disponíveis a sujarem-se e a fazer calos. Para não falar em exposição a barulhos, diferenças de temperatura significativas, poeiras e levar de vez em quando com uns cortes ou esfoladelas quando "não se tem cuidado".
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Originalmente Colocado por canicula Ver Post(...)
No sector privado, trabalhei em algumas empresas onde apanhei pessoas competentes, bons profissionais e também alguns incompetentes e estúpidos que nem uma porta.
No sector público, trabalhei num ministério onde apanhei pessoas competentes, bons profissionais e também alguns incompetentes e estúpidos que nem uma porta.
(...)
Eu lido muito com serviços publico, e existem excelentes profissionais, que vão alem das suas funções, mas depois tens outros como um caso em que fomos solicitar informação a um serviço publico e a resposta que tivemos foi do género "Procure nos foruns na internet que encontra lá a informação".
quando tu tens num serviço varias pessoas em que umas são competentes e esforçam-se para as coisas correrem bem, e outros uma atitude com eu conheço um senhor que dizia "Eu vivo disto, não vivo para isto" e ao fim de trabalharem os mesmo anos ambos são promovidos, os competentes acabam por ir-se desleixando.
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