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Os Radicais
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostMas não foste rotulado nem descriminado nem colocado numa tribo. Os teus amigos, ou conhecidos não queria saber disso para nada!
Apenas o padre que te casou te colocou como condição o baptismo, para entrares no reino de Deus
Até aos anos 80 era complicado, e antes do 25 de abril muito pior era. Até na escola o não ser batizado era entendido como algo muito estranho.
Outro problema era os meus pais (por serem uns grandes comunas) não terem passado pelo santo matrimónio....
A religião era um problema, sim.Editado pela última vez por Jbranco; 26 August 2021, 10:52.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostOuvi muitos comentários, é certo que normalmente por parte dos mais velhos, do género: Vive na escuridão, vive no pecado, etc.
Até aos anos 80 era complicado, e antes do 25 de abril muito pior era. Até na escola o não ser batizado era entendido como algo muito estranho.
Outro problema era os meus pais (por serem uns grandes comunas) não se terem passado pelo santo matrimónio....
A religião era um problema, sim.
Agora passados tantos anos, ainda nenhuma delas baptizada já nao, mas quando a mais velha ainda era bebé, de vez em quando ainda ouvi algumas coisas de alguns familiares, a mais parva foi eu ter ido tomar um café durante a noite no verao e cruzar com um familiar na rua que me disse "nao devias de andar com a menina a noite porque ela ainda nao foi baptizada" lolol
Parece existir alguma intolerancia das pessoas mais religosas para com aqueles que nao o sao de todo ou que seguem outra religiao, intolerancia aliada a pré conceitos e ignorancia, muita ignorancia na maioria dos casos.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostOuvi muitos comentários, é certo que normalmente por parte dos mais velhos, do género: Vive na escuridão, vive no pecado, etc.
Até aos anos 80 era complicado, e antes do 25 de abril muito pior era. Até na escola o não ser batizado era entendido como algo muito estranho.
Outro problema era os meus pais (por serem uns grandes comunas) não se terem passado pelo santo matrimónio....
A religião era um problema, sim.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostPois mas oh 330i, nao dá mt jeito abrires 1 tópico destes quando és 1 dos motores da adjectivação barata né.....
Troca lá isso por miudos.
É que o tópico não é sobre mim, é sobre Radicais, não os matemáticos, os outros, os derivados do adjectivo
Eu julgo que sei que o que tu queres dizer é que eu não sou exacatmente o "saco de boxe" que muitos gostariam que eu fosse. Liberal, empresário, gajo de direita, esclarecido, anti-estado-dependentes, pouco paciente e rápido no gatilho principalmente para quem usa pouco a inteligencia, mas Radical???
Ó EscapeLivre é melhor ires revisitar o significado de radical, e de radicalismo
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostOuvi muitos comentários, é certo que normalmente por parte dos mais velhos, do género: Vive na escuridão, vive no pecado, etc.
Até aos anos 80 era complicado, e antes do 25 de abril muito pior era. Até na escola o não ser batizado era entendido como algo muito estranho.
Outro problema era os meus pais (por serem uns grandes comunas) não se terem passado pelo santo matrimónio....
A religião era um problema, sim.
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Originalmente Colocado por 330i Ver Post
Troca lá isso por miudos.
É que o tópico não é sobre mim, é sobre Radicais, não os matemáticos, os outros, os derivados do adjectivo
Eu julgo que sei que o que tu queres dizer é que eu não sou exacatmente o "saco de boxe" que muitos gostariam que eu fosse. Liberal, empresário, gajo de direita, esclarecido, anti-estado-dependentes, pouco paciente e rápido no gatilho principalmente para quem usa pouco a inteligencia, mas Radical???
Ó EscapeLivre é melhor ires revisitar o significado de radical, e de radicalismo
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostOuvi que era um escape social à pressão existente, ou seja o problema era que os teus pais assumiam a veia politica, faz o exercício de não haver discussão politica em ambiente familiar e/ou em convívio social, zero problema, dizem, não vi,
Os meus pais tiveram de ir para Inglaterra (parte da família materna é de lá) porque foram acusados de terem ligações ao PCP, tendo voltado apenas quando o Caetano ascendeu ao lugar máximo da nação.
Mais engraçado foi o caso de um professor dele que também foi saneado do Iscef por "ser comunista" e que mais tarde, durante o prec, quase foi saneado pela comissão de trabalhadores da Philips Portuguesa por ser "fascista". Uma maravilha.
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Originalmente Colocado por 330i Ver Post
Troca lá isso por miudos.
É que o tópico não é sobre mim, é sobre Radicais, não os matemáticos, os outros, os derivados do adjectivo
Eu julgo que sei que o que tu queres dizer é que eu não sou exacatmente o "saco de boxe" que muitos gostariam que eu fosse. Liberal, empresário, gajo de direita, esclarecido, anti-estado-dependentes, pouco paciente e rápido no gatilho principalmente para quem usa pouco a inteligencia, mas Radical???
Ó EscapeLivre é melhor ires revisitar o significado de radical, e de radicalismo
Epah, passa ao lado, mete na ignore list, move on.
Temos 2 hipoteses: ou os ignoramos, ou, os alimentamos.
E contra mim tambem falo.
Agora, eu faço contigo o mesmo que Marcello Caetano fazia com Salazar: criticava-o construtivamente, e por vezes de modo bem forte ( coisa que muitos desconhecem ) .
E o que dizia Salazar ? " Adoro o Marcello, porque há muita coisa na qual ele discorda de mim, mas tem a coragem de o dizer frontalmente, é por isso que gosto da sua personalidade " .
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostOriginalmente Colocado por 330i Ver PostRadicalismo
Julgo que não há um espaço de discussão neste forum sobre este tema, que nos ultimos anos ganhou um palco que não tinha no passado, as redes sociais!
Sou um nascido da geração baby boomer e um eterno aprendente que adora ler e aprender sobre comportamentos, psicologia, espiritualidade e religião, ando por aqui desde 2007 e como todos sinto que em cada dia em cada tópico, em cada discussão a intolerancia, a rejeição das diferenças, a ausencia de pluralismo, de respeito, é o status quo. O mote é ser extremo e radical, sentencia-se a diferença sem qualquer discernimento, e enrola-se em meia duzia de adjectivos qualificativos ou insultos ao mensageiro, e na desvalorização do argumento contrário.
Os radicais nunca se questionam, falta-lhes a capacidade de auto-avaliação e a humildade que existe no senso comum oriundo das experiências, costumes e vivências quotidianas, em sintese falta-lhes a humildade de assumir que não há verdades universais e imutáveis, começando pelas suas, sobretudo as suas!
Nos ultimos dois periodos de férias li dois livros fantásticos: "O Poder do Agora" que nos relembra como para a maioria das pessoas a vida está repleta de carências, insegurança, incerteza, tristeza, dor fisica, psicológia e espiritual. Lê-lo, é uma viagem de compreensão e entendimento sobre o que as novas gerações refletem e despejam diariamente nas redes sociais, e nos comportamentos do quotidiano. O outro, "A Arte de Comunicar com Sucesso" aborda um dos processos mais vitais para a inter-acção do ser humano. Devia ser leitura obrigatória para muita gente!
Na minha geração a tolerancia era natural e espontanea, e nem tinhamos a noção dela. Termos como gênero, ou homofobia, nem se "conheciam". Ouviamos David Bowie, Lou Read, Elton John, Freddy Mercury e George Michael, Led Zeppelin, Deep Purple, Neil Young ou Eagles, ou António Variações, e nunca olhamos sequer para as preferências sexuais que eles tinham. O foco era o que eles representavam para nós como musicos e o quanto felizes e satisfeitos nos deixavam porque a música deles nos tocava. Quando Boy George chegou, não questionávamos se ele gostava de homens, mulheres ou de ambos, apreciava-se a música dele, apenas. A Alyson Moyet era definitivamente oversize na época, mas era fantástica e a musica e a voz dela era um balsamo para os ouvidos e ninguém achava que ela valia menos que uma Claudia Schiffer!
Já escrevi isto noutro tópico, não precisávamos de restrições nem censuras, a educação dos nossos pais tratava dos "desvios" no imediato, quando nos desviávamos dos valores como ajuda, empatia, respeito pelo próximo, tolerância ou outras infrações. Na escola eramos instruidos e aprendiamos
Pronto, e agora sintam-se em casa para me desancar, chamar de cota, ou conservador!
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Somos todos muito liberais mas apenas é só quando as nossas ideias/opiniões estão em uníssono com a dos outros... quando diferem, a veia radical que há dentro de cada um de nós vem ao de cima...
E este fórum está cheio desses exemplos, independente de idade/geração, basta olhar para o tópico da crise, do covid, e até da porcaria do tópico dos suv`s...
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Originalmente Colocado por oscarcc Ver PostSomos todos muito liberais mas apenas é só quando as nossas ideias/opiniões estão em uníssono com a dos outros... quando diferem, a veia radical que há dentro de cada um de nós vem ao de cima...
E este fórum está cheio desses exemplos, independente de idade/geração, basta olhar para o tópico da crise, do covid, e até da porcaria do tópico dos suv`s...
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Pastis
A Raquel evoluiu muito nos últimos anos. Se há uns 4 anos só dizia mrd, hoje já se nota que pensa um pouco.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostNão havia modas como o veganismo ou ser verde. Não se era apedrejado por andar de carro poluente. Não tinhamos a carga de impostos de agora (apesar de "mais" pobres...). A nossa sociedade não era influenciada por acontecimentos sem a mínima importância no outro lado do mundo. Etc, etc.
Eramos tão felizes e não sabiamos.
A maioria das vezes, os indignados dos indignados, são piores que os próprios indignados.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostSim. Quando diz mrd diz mrd. Quando não diz, tb temos de reconhecer. Acho eu. Não é esse o tema?
Ao contrário do Daniel Oliveira que acho que cada vez está mais agarrado ao partido e à sua inflexibilidade.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostEu acho que se dá demasiada importância às opiniões dos outros, isso sim.
Esta choldra expulsou sempre o contraditório e a massa critica Ó Jbranco,
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Originalmente Colocado por LuisMiguel Ver PostEra, era... Um casal homossexual podia andar de mão dada na rua sem serem vítimas de agressão? Uma mulher podia engravidar antes de casar sem acabar na parteira/abortadeira ou a casar à pressa antes que barriga se notasse? Um negro tinha as mesmas probabilidades de arranjar um emprego que um branco com as mesmas qualificações? Tem lá santa paciência. Uma coisa é o ruído do fórum, do facebook, etc., outra é a sociedade como um todo. A sociedade, em geral, acho que está mais tolerante do que alguma vez foi, apesar de ainda haver muito por onde evoluir.
em relação ao que está acima, sou curto, bruto e grosso: a sociedade está mais aberta, mas cada vez mais impaciente e a exposição ao mundo tecnológico não ajuda mesmo nada. qualquer coisa que se faça sabe-se logo, é tudo empolado e temos os olhos do mundo logo em cima de nós a criticar e julgar.
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Pastis
Originalmente Colocado por TURBO Ver PostNum penico como Portugal, é utópico não pensar que o que outros dizem ou pensam não influencia a restante massa anónima.
Esta choldra expulsou sempre o contraditório e a massa critica Ó Jbranco,
O conceito de expulsão de todos os que não estão alinhado ideologicamente está no nosso ADN.
Quem diz ódio depois pode dizer outra coisa qq, o que mais custa é iniciar expulsão de trabalhadores por motivos que nada têm a ver com processos disciplinares no local de trabalho.
A censura 4.0 em todo o seu esplendor.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostOntem foi anunciado que o Gov quer poder expulsar da FP pessoas condenadas por "ódio".
O conceito de expulsão de todos os que não estão alinhado ideologicamente está no nosso ADN.
Quem diz ódio depois pode dizer outra coisa qq, o que mais custa é iniciar expulsão de trabalhadores por motivos que nada têm a ver com processos disciplinares no local de trabalho.
A censura 4.0 em todo o seu esplendor.
Eles querem expulsar só em situações extremamente graves, inclusive de profissões como jornalismo.
Pelo menos foi o que depreendi.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostOlha que acho que não.
Eles querem expulsar só em situações extremamente graves, inclusive de profissões como jornalismo.
Pelo menos foi o que depreendi.
Uiiii....
Os gajos do esquerda.net, maioritariamente Funcionários Publicos estão lixados!
Ficam apenas com a avença do pasquim o Publico
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostÀs vezes passas bem por 1 radical, não pelas ideias que tens, mas pela forma como insistes em combater users mais " manhosos ".
Epah, passa ao lado, mete na ignore list, move on.
Temos 2 hipoteses: ou os ignoramos, ou, os alimentamos.
E contra mim tambem falo.
Agora, eu faço contigo o mesmo que Marcello Caetano fazia com Salazar: criticava-o construtivamente, e por vezes de modo bem forte ( coisa que muitos desconhecem ) .
E o que dizia Salazar ? " Adoro o Marcello, porque há muita coisa na qual ele discorda de mim, mas tem a coragem de o dizer frontalmente, é por isso que gosto da sua personalidade " .
Ou seja tu és o Marcelo, e eu o Salazar!
Porra, EscapeLivre, escolhe outro!
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