Há aqui pessoal, e no Parlamente, muito ignorante que não faz a mais pequena ideia do que é verdadeiro sofrimento, especialmente quando esse sofrimento é acompanhado de falta de esperança (medicamente fundamentada).
É de uma parvoíce atroz não permitir a alguém decidir quando e como quer morrer, escudando as suas opiniões em (reais) necessidades de melhorias de cuidados paliativos e pseudo-pressões para o doente decidir a favor da morte.
Como se uma coisa invalidasse a outra.
Devem estar à espera de um milagre divino nos últimos dias de vida do doente...
Pobreza de espírito na sua forma mais pura.
É de uma parvoíce atroz não permitir a alguém decidir quando e como quer morrer, escudando as suas opiniões em (reais) necessidades de melhorias de cuidados paliativos e pseudo-pressões para o doente decidir a favor da morte.
Como se uma coisa invalidasse a outra.
Devem estar à espera de um milagre divino nos últimos dias de vida do doente...
Pobreza de espírito na sua forma mais pura.
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