Da Bairrada, Anima Mea 2018 das Caves São Domingos, a minha 3ª e última garrafa, belíssimo vinho de Cercial, fresco e saboroso, bem equilibrado e com um toque de requinte.
Do Alentejo, Quinta da Viçosa 2015 do João Portugal Ramos, é considerado um vinho de guarda, quase a fazer 8 anos e apesar de ter mais anos de vida pela frente, será que vale a pena a guarda por mais tempo? Este é um vinho interessante de se provar, independentemente da sua condição.
Tanto de nariz como de prova de boca já a denotar mais barrica que fruta, a fruta já se esconde, tem boa acidez, tem um certo desacerto de álcool na recta final, é um vinho à antiga ainda, para quem gosta desse estilo.
ontem tive um jantar muito fixe com uns amigos no Rubro para beber umas pomadas da Quinta do Cotto, o conceito é muito engraçado e a comida óptima e idem para alguns dos vinhos.
Gostei bastante do rosé, do verde, do branco e da vinha do dote tinto.
não adorei o Sousão e o Bastardo
ontem tive um jantar muito fixe com uns amigos no Rubro para beber umas pomadas da Quinta do Cotto, o conceito é muito engraçado e a comida óptima e idem para alguns dos vinhos.
Gostei bastante do rosé, do verde, do branco e da vinha do dote tinto.
não adorei o Sousão e o Bastardo
Continuando no Alentejo, Tricot 2015 da Sandra Tavares e Susana Esteban, é um varietal de Touriga Nacional, geralmente eu não aprecio muito a Touriga Nacional sozinha de clima quente, se em jovem ainda a fruta tem alguma vivacidade, depois com os anos de desenvolvimento fica demasiado achocolatada, apesar da cremosidade e polimento do vinho se manterem intactos, as notas lácteas que o vinho tem também não ajuda à sensação achocolatada, dá uma nota sensorial quente no nariz e boca, mas é uma questão de gosto, há pessoas que adoram estas sensações.
Continuando no Alentejo, Tricot 2015 da Sandra Tavares e Susana Esteban, é um varietal de Touriga Nacional, geralmente eu não aprecio muito a Touriga Nacional sozinha de clima quente, se em jovem ainda a fruta tem alguma vivacidade, depois com os anos de desenvolvimento fica demasiado achocolatada, apesar da cremosidade e polimento do vinho se manterem intactos, as notas lácteas que o vinho tem também não ajuda à sensação achocolatada, dá uma nota sensorial quente no nariz e boca, mas é uma questão de gosto, há pessoas que adoram estas sensações.
Nota: 17,5
Indicação de consumo: Beber ou guardar.
Gosto bastante desse vinho, precisamente pelo que relatas. Já agora, a TN não está sozinha (não sei se percebi mal o teu post), tenho ideia de ser meio meio, TN e vinha velha field blend.
É um belo tinto de inverno, com este calor este tipo de vinho puxa pouco 😅
Gosto bastante desse vinho, precisamente pelo que relatas. Já agora, a TN não está sozinha (não sei se percebi mal o teu post), tenho ideia de ser meio meio, TN e vinha velha field blend.
É um belo tinto de inverno, com este calor este tipo de vinho puxa pouco 😅
Fui ver e tens razão, é meio meio, e eu pensava que tinha pouca percentagem de Vinhas Velhas, porque o vinho só me sabe e cheira a Touriga Nacional, provavelmente melhorará com 1 hora e meia no decanter, geralmente as Vinhas Velhas precisam de arejamento para abrir o leque.
Algumas coisas novas para mim e muito boas, nomeadamente o Rarissimo, o Buçaco, o D. Maria e o Thierry Fournier, claramente um champanhe de categoria superior.
Do Douro, Niepoort Redoma Reserva 2021, vinho extraordinário, feito de uvas de vinha velhas, visualmente um leve amarelo palha translúcido, aroma fresco, complexo e elegante, na boca é equilibrado, tem boa estrutura e acidez, e novamente a elegância a sobressair. Sem dúvida um dos melhores vinhos brancos do país.
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