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    #61
    citação:Originalmente colocada por Prelude

    Caro André, mais vale tarde do que nunca, de facto a França nao fosse a "Grand École" que criou uma excelente elite aquele pais não passaria de um pais de camponios a pastar vacas, fabricar queijos e ate um vinhito. (uns Açores em ponto grande). Ve-se pelos carros que eles produzem, muito fraquitos
    Bem, vê lá, se eu não mudo de ideias [}][}]

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      #62
      Oh André... Mas onde estáa dificuldade?

      A população activa passou de 5507mil para 5581.1 mil.. E a população empregada passou de 5094.4 mil para 5133.8 mil..

      É natural que a taxa de desemprego tenha aumentado, mas esse aumento, contrariamente ao que o teu partido tenta fazer passar não se deveu à perca liquida de postos de trabalho, deveu-se foi a um aumento da taxa de actividade que passou de 52,2% para 52,7% durante o ano de 2005.. Ou seja, a população que quer trabalhar aumentou em cerca de 70 mil pessoas.. Como só se criaram 40 mil postos de trabalho em termos liquidos, dá um aumento de desempregados de 30 mil pessoas..

      Não entendo onde está a dificuldade em entender isto.. MAs se sabes alguma verdade oculta que eu só vou saber daqui a 10 anos, agradecia-te que dissesses.. Tar ai com smiles não leva a lado nenhum.

      E com isto não digo que a situação está boa.. Nem poderia dizer isso com um desemprego de na casa dos 8%.. Mas acho hipocrita o PSD fazer disso bandeira quando as piores alturas foram o inicio do governo do Durão, e o periodo Santana, onde saltamos de 6,3 para 7,5% de desempregados e se perdeu em termos liquidos mais de 30 mil empregos..

      Comentário


        #63
        Nada nada, continua aí a embrenhar-te em subtilezas contabilísticas e a lutar contra moinhos de vento...

        Quanto ao resto, sinceramente, já não há pachorra :D

        Quanto fizeres posts menos "militantes" (já reparei que às vezes, de tempos em tempos, lá consegues) põe um sinal, avisa a malta, que aí já podemos discutir.

        Vê lá tu que eu não fazia a mínima ideia do que o "meu partido" tinha falado sobre o assunto, aliás nem fazia a mínima ideia de que tinha falado de todo [}]

        Comentário


          #64
          Ou seja... Não tinhas nada a dizer, mas mesmo assim apeteceu-te mandar umas bocas e por em causa o que eu disse em relação ao emprego..

          Ok, entendido.. Siga a dança...

          Comentário


            #65
            Na, o que disseste em relação aos pontos fortes que revelavam umas excelente governação :D

            Mas como tu achas que os números de desemprego nos dizem alguma coisa sobre se um governo está a governar bem ou mal, bem, paciência, não há nada a fazer.
            (consta que segundo o governo o desemprego irá aumentar até 2008 e só a partir daí, talvez, comece lentamente a descer, um homem que sabe tanto do que o PS e o governo dizem e dizem dizer, devias sabê-lo antes de vires descarrar press-releases...incompletos)

            Não tinha nada a dizer porque não sabia o que o PSD tinha dito, mundano? [:P]

            Hum...eu não preciso de press-releases nem de os andar a papaguiar, penso por mim sabes :D

            Comentário


              #66
              Mas quais press-releases? Eu fui ao site do INE e vi.. E só falei disso para fazer o contraponto ao que tem sido a oposição, afinal essa tem sido a grande e quase unica bandeira do PSD..

              Mas é claro que a ti não te interessa ver isso..

              De qualquer forma, esta discussão já não leva a lado nenhum, por isso fico-me por aqui.

              Comentário


                #67
                Ao contrário do que muitos gostam de afirmar, Luís Delgado fundamenta as suas opiniões, comcordando-se ou não.
                Eu, para aí nuns 60%.... concordo... o que é uma boa %:D.

                Aqui, neste caso, concordo;).
                Em relação ao resto das intervenções:
                A minha posição está algures entre o aplauso das medidas enunciadas (mundano), análise de que nada de concreto ainda mudou (tb era impossível[:I]) e apesar da "propaganda"... piorou (Manuel Jasmim), concordo como VLopes até ter virado coveiro do CDS-PP (mais um ao longo de tantos anos:D;)), com o "eu"[8D], com o prelude, etc..... e com o ANDRÉ obviamente:D.

                E até com o 3com nos:
                [:X]VIVA OS SMILIES[:X].

                S&P prevê que a economia não arranca antes de 2010



                A economia portuguesa deverá manter uma taxa de crescimento inferior a 2% até 2009, o que contribuirá decisivamente para que o país falhe o objectivo de colocar o défice público abaixo de 3% no prazo de três anos.

                Este cenário, que contraria todas as previsões do Governo, é traçado pela agência de notação financeira internacional Standard & Poor´s (S&P) que ontem publicou um relatório sobre a economia portuguesa. Apesar de ter mantido inalterada a classificação de risco atribuída a Portugal (já a tinha reduzido para AA em Junho de 2005), a agência apresentou um conjunto de previsões a médio prazo que se colocam entre os mais pessimistas realizados para o País.

                Em termos de crescimento, antecipa-se um crescimento de 0,8% este ano e uma aceleração extremamente tímida nos anos seguintes, que quase estagna quando se passa de uma variação do PIB em 2008 de 1,6% para 1,7% em 2009. No Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue em Bruxelas, o Governo não só antecipa um crescimento de 1,1% em 2006, como está a contar com uma aceleração até uma taxa de 3% em 2009.

                Apesar de anteciparem uma recuperação das exportações, os analistas da S&P dizem que o elevado nível de endividamento, combinado com uma subida das taxas de juro, vão manter a procura interna muito limitada, não permitindo crescimentos muito acima de 1,5% nos próximos anos.

                Uma das consequências imediatas deste fraco crescimento é a maior dificuldade em controlar o défice orçamental. De tal forma que a agência prevê um desequilíbrio nas contas públicas portuguesas em 2008 de 3,5%. O Governo comprometeu-se com as autoridades europeias a cortar o défice público para um valor inferior a 3% até 2008, antecipando mesmo uma correcção até aos 2,6%. Para 2009, o Executivo espera um défice de 1,5% e a S&P, o dobro.

                Em relação à dívida, enquanto no PEC se aponta para uma inversão da tendência de subida em 2008, o relatório da S&P projecta um agravamento do indicador sem interrupções até 2009.

                O relatório diz que as previsões para o défice português são o resultado de estimativas de crescimento mais fracas e de menor optimismo em relação ao efeito total do programa de consolidação do Governo". Trevor Cullinan, um dos autores do relatório diz que o programa português pode não ser suficiente e avisa mesmo que "o rating português ficaria sobre pressão se o Governo não for capaz de colocar a despesa corrente primária numa trajectória descendente como indicado no PEC".

                Como ponto positivo, a S&P destaca o período de estabilidade política que se antecipa para os próximos anos e que constitui "uma oportunidade para implementar totalmente o ambicioso plano de reformas". Outra área em que a S&P está mais pessimista que o Governo é a do mercado de trabalho. A previsão para a taxa de desemprego é de 7,6% em 2009, enquanto o Executivo espera uma redução para 7%. http://dn.sapo.pt/2006/03/30/economi..._antes_20.html

                Comentário


                  #68
                  SOBRE CRIAÇÃO DE EMPREGO.... OU NÃO.

                  [u]Economia não criou empregos em 2005 </u>



                  A economia portuguesa tem, no final de 2005, um número de pessoas empregadas mais baixo do que o que estava registado no final de 2004, um resultado que não se verificava desde 2002. Nem em 2003, ano de recessão económica, se tinha concluído o ano com menos pessoas empregadas do que no ano imediatamente anterior.[:0][:0][:0][:0]

                  De acordo com os dados ontem divulgados pelo [u]Instituto Nacional de Estatística (INE), </u>a população empregada caiu em cem pessoas no quarto trimestre de 2005 face ao período homólogo do ano anterior. [u]O crescimento de população activa de 32 mil pessoas durante o mesmo período coincidiu, por isso, na perfeição com o aumento do número de desempregados. Os empregos criados nos serviços foi anulado pela redução na indústria e agricultura</u>.

                  Este factores combinados resultaram na subida da taxa de desemprego trimestral de 7,7% para 8% no final do ano passado, [u]o valor mais alto registado pelo INE desde o terceiro trimestre de 1986</u>. O INE salienta que a primeira série, que começou a ser calculada em 1998, não é directamente comparável com as anteriores. No entanto os especialistas lembram que as metodologias utilizadas anteriormente, quando comparadas com as actuais, levavam em média à obtenção de uma taxa de desemprego mais alta.

                  A média do ano de 2005 ficou em 7,6%, uma subida acentuada de 0,9 pontos face ao ano anterior, [u]o que demonstra que o ritmo a que este indicador sobe se acentuou face ao que aconteceu em 2</u>004, ano em que a variação foi de apenas 0,4 pontos percentuais.

                  [u]Os resultados agora divulgados pelo INE já são mais negativos do que era previsto pelo Governo há dois meses atrás na actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).</u> Nesse documento, o Executivo apontava para uma taxa de desemprego de 7,4% em 2005 e para um crescimento do número de pessoas empregadas de 0,1%. [u]O cenário no mercado de trabalho português revelou-se afinal mais negativo.</u>

                  Recuperação ainda não está no horizonte;)

                  O Governo tinha traçado como objectivo, quando iniciou funções, a criação de 150 mil novos postos de trabalho até ao final do seu mandato. No PEC, a projecção de criação de emprego já é bastante mais moderada, mas os primeiros erros na previsão mostram as dificuldades que se deverão encontrar mesmo para atingir essas metas menos ambiciosas.

                  O problema está, em primeiro lugar, na forma como tem estado a evoluir a economia. A história mostra que uma redução do desemprego em Portugal apenas se começa a verificar depois da economia estar a crescer a uma taxa de 2%. E mesmo assim, é necessário esperar quase um ano para que os efeitos do crescimento da economia se transfira para o mercado de trabalho.

                  Após a recessão de 1993, o desemprego continuou a subir durante mais alguns anos e apenas iniciou a sua trajectória descendente a partir do segundo trimestre de 1996. Para que isso acontecesse, foi necessário que nove meses antes, a economia tivesse passado a registar um crescimento anualizado superior a 2%.

                  Para que isso aconteça agora será necessário esperar mais alguns anos. As expectativas do Governo , consideradas optimistas por muitos economistas, apontam para que as taxas de crescimento de Portugal voltem a superar os 2% apenas em 2008, ano para o qual se antecipa também o início de uma redução da taxa de desemprego. Vítor Constâncio tem referido nos últimos dia que o regresso a taxas de crescimento "normais" pode demorar entre dois a três anos. Alguns economistas, como o especialista no mercado de trabalho Olivier Blanchard, avisa que se não forem tomadas medidas, Portugal poderá atravessar um período superior a dez anos com uma taxa de desemprego elevada.

                  Os dados ontem divulgados pelo INE demonstram ainda a tendência para um peso muito importante do desemprego de longa duração e uma evolução especialmente negativa nos escalões etários mais baixos e nas profissões mais qualificadas. A taxa de desemprego entre as pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos passou de 15,3% em 2004 para 16,1% em 2005.

                  Estas perspectivas constituem também uma pressão adicional sobre as finanças públicas portuguesas. De acordo com os dados divulgados ontem pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, o número de desempregados registados nos centros de emprego aumentou 1,6% em Janeiro face ao período homólogo do ano anterior.
                  http://dn.sapo.pt/2006/02/15/economi...egos_2005.html

                  ISTO NÃO SIGNIFICA QUE AS MEDIDAS ESTÃO TODAS ERRADAS.
                  Desculpem a gritaria:D.

                  Comentário


                    #69
                    Por alguma coisa Cavaco Silva recusou-se a ser engaiolado pela direita portuguesa...

                    Comentário


                      #70
                      Já o outro dzia em frente camaradas (agora falta rolar e andar com esperanças ke isto melhor)

                      Comentário


                        #71
                        O de****do do PS e ex-candidato presidencial Manuel Alegre, presente no debate mensal com o primeiro-ministro, subscreveu segunda-feira as críticas de Marques Mendes ao encerramento da maternidade de Elvas, concordando que todos os portugueses devem ter o direito de nascer em território nacional.

                        Diário Digital / Lusa

                        Comentário


                          #72
                          Ena pá, o Sócrates lançou 333 medidas contra a burocracia, é mesmo fantástico!

                          Podiam ser 200, 400, 1000 ou mesmo um milhão, mas não! São 333! 333...faz-me lembrar qualquer coisa...

                          Eu diria que isto se chama demagogia, mas não, não deve ser, isso era antigamente. Antigamente é que havia demagogia, agora já não, é tudo gente séria.

                          Comentário


                            #73
                            [^][^][^]

                            333

                            Metade de 666

                            ...


                            The number of the beast...

                            ou

                            O número da besta

                            [^][^][^]

                            Comentário


                              #74
                              não sou socialista nem votei no socrates,mas a maioria do eleitorado votou,sendo assim resta-me respeitar a decisão da maioria dos votantes e deixar o homem fazer o seu trabalho.
                              se o fará bem ou não só no final da legislatura se verá.
                              se o acho um pouco arrogante?acho,mas é tudo uma questão de estilo pessoal,e com o mourinho até resulta.;)

                              Comentário


                                #75
                                No Público, apareceu um artigo a falar de que afinal não são bem 333 medidas.

                                É que há umas que são multiplicadas pelos vários ministérios, sendo exactamente a mesma coisa :D

                                Oh...que pena! Que diferença :D

                                Comentário


                                  #76
                                  citação:Originalmente colocada por André

                                  No Público, apareceu um artigo a falar de que afinal não são bem 333 medidas.

                                  É que há umas que são multiplicadas pelos vários ministérios, sendo exactamente a mesma coisa :D

                                  Oh...que pena! Que diferença :D
                                  Estou desolado...

                                  Comentário


                                    #77
                                    citação:Originalmente colocada por André

                                    No Público, apareceu um artigo a falar de que afinal não são bem 333 medidas.

                                    É que há umas que são multiplicadas pelos vários ministérios, sendo exactamente a mesma coisa :D

                                    Oh...que pena! Que diferença :D
                                    APRESENTAÇÃO DO REGISTO CRIMINAL= das 333 anunciadas na última fornada, uma única, a eliminação da apresentação da certidão do registo criminal, conta por 94.Fonte D.E.


                                    [}][}][}][}][}][}][}]
                                    (Desculpem lá os smilies)
                                    Este governo, entre o desastrado MNE e a propaganda bacoca, lá vai tentando fazer qq coisa[^].

                                    A porra é que desde a saída do antigo Ministro das Finanças se sente as cedências do velho PS.

                                    A última, que se saiba, foi a dos Governadores Civis[8)].
                                    Isto é uma porra[xx(].

                                    Comentário


                                      #78
                                      A propaganda já só faz efeito em alguns[xx(].

                                      Indicador económico português piorou em Março


                                      O indicador de clima económico em Portugal piorou em Março, um comportamento inverso do verificado na Zona Euro e para o conjunto da União Europeia (UE), indicou ontem a Comissão Europeia.
                                      O Inquérito Às Empresas e aos Consumidores, da Direcção- geral para os Assuntos Económicos e Financeiros (DG Ecfin) da Comissão Europeia, revela que a deterioração do clima económico em Portugal se deve à degradação da confiança dos empresários de todos os sectores abrangidos (indústria, serviços, construção e comércio a retalho). Em todos os sectores considerados a confiança está abaixo da média dos últimos 16 anos.
                                      Aquela evolução foi apenas contrariada pelo desagravamento do pessimismo dos consumidores portugueses, que se verifica pelo segundo mês consecutivo, embora o indicador de confiança das famílias se mantenha abaixo do valor médio dos últimos 16 anos.
                                      O indicador de clima económico em Portugal situou-se em Março em 87,5 pontos, 1,8 pontos abaixo de Fevereiro.
                                      A tendência em Portugal vai no sentido contrário ao verificado nas zonas económicas em que se integra, registando-se uma melhoria de 0,8 pontos no indicador de clima económico na Zona Euro e de 0,7 pontos na UE.

                                      Comentário


                                        #79
                                        [:0]DELIRANTE[:0]
                                        [u]Sócrates responsabiliza comunidade científica</u>

                                        Alfredo Teixeira e Francisco Mangas Hernâni Pereira

                                        Na ciência e na investigação, o Governo "[u]está a fazer o que deve</u>", disse, ontem no Porto, José Sócrates, depois de voltar a anunciar o aumento de 60% no investimento do Estado para esta área . Por isso, "[u]é o momento de exigir dos outros</u>" - [u]universidades, comunidade científica e empresas - mais responsabilidade, nomeadamente na boa aplicação das verbas provenientes </u>"[u]dos impostos de todos os portugueses</u>".

                                        José Sócrates, que falava na abertura do Fórum Novas Fronteiras sobre Ciência e Conhecimento, desafiou a comunidade científica e as universidades a "[u]fazerem mais pela inovação</u>", considerada uma área essencial. Em relação ao papel das empresas no desenvolvimento da ciência e do conhecimento, repetiu o que já havia dito no último debate mensal, na Assembleia da República.

                                        O Governo, disse o primeiro-ministro, está a definir a legislação para tornar obrigatório que, nos grandes investimentos públicos, as empresas envolvidas tenham de afectar uma percentagem, "entre 0,5 a 1% do total do investimento", para projectos de investigação e desenvolvimento e realizar em Portugal.[:0][:0]

                                        As empresas que vencerem o concurso do TGV, segundo José Sócrates, serão abrangidas por aquela medida. Para as grandes empresas, em que o Estado "tem participação activa relevante", também será definida legislação que permita a criação de um orçamento próprio destinado à investigação e ao desenvolvimento.

                                        O aumento das verbas do Estado para a área da ciência, disse José Sócrates, faz todo o sentido, mesmo quando "o Governo tem a manobra reduzida em termos orçamentais". Como "o pouco dinheiro não poderá ser repartido por todos, as nossas apostas têm de ser baseadas em bons e rigorosos critérios". A ciência, sublinhou, é uma "aposta central".

                                        Neste campo, como o atraso em relação a outros países da União Europeia é grande, já não há tempo para esperar. "Portugal já esperou de mais", sublinhou o primeiro- -ministro, que considerou ainda como "essencial" este investimento para o desenvolvimento da País.

                                        Reforma na universidade

                                        O ministro Mariano Gago, que também participou nas Novas Fronteiras da Ciência e do Conhecimento, defendeu que sem uma reforma universitária "[u]não é possível desenvolvimento e investigação científica</u>". Segundo o ministro da Ciência e do Ensino Superior, muitas universidades portuguesas têm de ser modernizadas, mas, neste momento, "[u]só há dinheiro para as mais bem preparadas</u>". A modernização do sistema universitário, disse , "[u]é um combate que tem de começar no interior das próprias instituições</u>".

                                        Com vista ao desenvolvimento da ciência, Mariano Gago referiu que o Governo terá "[u]o máximo de parcerias e colaboração com as universidades</u>". No fundo, é retomar a estratégia que já utilizou nos governos de António Guterres, quando foram criados os laboratórios associados. A ideia é concentrar os centros de investigação, eliminando as pequenas unidades existentes.

                                        O Fórum Novas Fronteiras da Ciência e do Conhecimento repartiu-se por dois painéis. O primeiro - sobre a com****ção, Nanotecnologias, Física, Matemática e Engenharia - contou com a participação, entre outros, de Carlos Fiolhais, Teresa Lago, António Pascoal e Luísa Mota Vieira.

                                        Ciências da Vida e Biotecnologia foi o tema do segundo painel, com Manuel Sobrinho Simões, Alexandre Quintanilha, Margarida Neves Correia, Alcino Silva e Fernando Lopes da Silva entre outros participantes.

                                        Contradições entre Mariano Gago e Sócrates????
                                        Ná:D.

                                        Obras públicas mais caras 1%???
                                        Ná... que ideia.
                                        Existem almoços grátis.

                                        E são verbas dos nossos impostos, via obras públicas, que o ESTADO deixa de controlar na investigação.
                                        Brilhante.
                                        Nada demagógico.

                                        Comentário


                                          #80
                                          Há duas semanas o primeiro-ministro José Sócrates anunciou 333 medidas de desburocratização do Estado. Três quartos dos portugueses (67, 3%) consideram que o «Simplex» é, efectivamente, útil.http://online.expresso.clix.pt/1pagi...sp?id=24759835


                                          Mas a PROPAGANDA vai caindo.... devagar... devagarinho...


                                          10 medidas do SIMPLEX para a Ciência, Tecnologia e Ensino Superior(CTES).

                                          249;250;251;252;253;254;255;256;257;258

                                          "O impacto das dez medidas do Simplex que contempla o Ministério da CTES é practicamente INEXISTENTE", de facto a quase totalidade das medidas JÁ ESTÁ CONTEMPLADA na "Lei da autonomia das Universidades" e legislação complementar." - Novais Barbosa - Reitor da Universidade do Porto.

                                          As medidas 250;251;252 JÁ SÃO REALIZADAS PELAS UNIVERSIDADES.

                                          A medida 258 ("Eliminar a intervenção do Ministro da CTES no processo de aprovação de alterações orçamentais nas Instituições Públicas de CTES") É VAZIA DE SENTIDO. A tutela-ministro não dispôe deste PODER o qual é dos orgãos próprios das Universidades.



                                          "O impacto (do Simplex) não vai ser muito significativo, pq asinstituições JÁ FAZEM O QUE SE PRECONIZA" - António Gomes Martins, vice reitor para a GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E DE RECURSOS HUMANOS da Universidade de Coimbra.

                                          257 - Competência do Ministro de autorizar deslocações ao Estrangeiro de docentes e investigadores que o Simplex se propôe acabar. Já é delegada nos reitores há muitos anos.

                                          fonte -&gt; JN de hoje, página 37.

                                          Das 10 ficaram..... 5[:0][:0][:0][:0][:0].

                                          ESPECTACULAR[^][^][^][^][^].

                                          Comentário


                                            #81
                                            No sabado estava a dar um filme acho que era na sic com O Cuba David Junior, o nome do filme era o Barco do amor.

                                            Numa parte do filme as personagem entram no cruzeiro por engano pensando que vão comer mutas gajas, e na realidade é um Cruzeiro Gay.

                                            O nome da Companhia de Cruzeiros é :Socrates Gay Cruises:D:D:D

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                                              #82



                                              No Público deste Domingo.

                                              Nem mais, nem menos.




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                                                #83
                                                Na terra do Sócrates

                                                Não fecham Maternidades... Nem centros de saúde... Até têm um curso de Medicina.

                                                Curioso, no mínimo...

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                                                  #84
                                                  qual e a terra do nabo?

                                                  Comentário


                                                    #85
                                                    [}][}][}]

                                                    BEm pensado, já agora k terra é essa?

                                                    Comentário


                                                      #86
                                                      é da Beira Alta ou Baixa não sei!

                                                      Comentário


                                                        #87
                                                        Tu ias fechar maternidades na tua terra?

                                                        Acho q não.

                                                        Comentário


                                                          #88
                                                          Não sou a favor do fecho das maternidades, mas será que ele faz isso apenas pelo prazer ????

                                                          Comentário


                                                            #89
                                                            citação:José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, nasceu a 6 de Setembro de 1957, em Vilar de Maçada, no concelho de Alijó, Vila Real.

                                                            A terra da sua vida é, porém, a Covilhã. Foi lá que cresceu, criou o gosto pela política e se meteu na intervenção partidária.

                                                            No PS, onde se filiou em 1981, tornou-se Presidente da Federação Distrital de Castelo Branco, cargo que ocupou entre 1986 e 1995. Em 1987 foi eleito deput@do pela primeira vez, pelo distrito de Castelo Branco.
                                                            citação:Quanto aos hospitais da Beira Interior, Guarda, Covilhã e Castelo Branco, foi recomendada a articulação entre hospitais e a concentração daí decorrente por consenso entre administrações e profissionais.

                                                            Comentário


                                                              #90
                                                              áh nem sabia k ele era da minha zona!!

                                                              Comentário

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