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Aumentos salariais em Portugal. Sempre a mesma treta...

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    Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
    Imagino...

    Eu diria mais, os aumentos deveriam oscilar conforme oscilam os ganhos de produtividade e o custo de vida!... Desse modo quase todos os meses seríamos aumentados! Isso em vez de serem sempre e apenas os mesmos a lucrar, designadamente os que podem adequar o que querem ganhar com a "afinação" dos preços sempre que "lhes dá jeito"!...
    Mas por que alminha penada os ganhos de produtividade têm a ver com o custo de vida?

    Além do mais, queres discutir ganhos de produtividade, ou foi mais uma coisa que ouviste na rádio a caminho de casa?

    Comentário


      Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
      Mas por que alminha penada os ganhos de produtividade têm a ver com o custo de vida?

      Além do mais, queres discutir ganhos de produtividade, ou foi mais uma coisa que ouviste na rádio a caminho de casa?

      Carlos, não desconverses, pois já me preocupo com ganhos de produtividade, e da forma como os mesmos são (ou deveriam ser...) discutidos na "concertação social", ano após ano, nos aumentos salariais, desde há muitos, muitos, mas muitos anos...

      Comentário


        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
        Sim, vá, e de quanto serão os aumentos salariais para 2008?...
        No inicio deste topico postei Zero (0)
        Mas hoje e depois de conhecidas as contas do 1º Semestre, com os costos com Pessoal, na FP,.......................
        .........eu acho que deveriam de ser -3,5% para se repor a "derrapagem" salarial de 2007 no OE, de 2008 (!!!)

        Comentário


          Originalmente Colocado por 330i Ver Post
          No inicio deste topico postei Zero (0)
          Mas hoje e depois de conhecidas as contas do 1º Semestre, com os costos com Pessoal, na FP,.......................
          .........eu acho que deveriam de ser -3,5% para se repor a "derrapagem" salarial de 2007 no OE, de 2008 (!!!)
          Não vai ser agora, mas vai ser depois...

          Este pessoal não se convence mesmo.

          Comentário


            Resistência

            Originalmente Colocado por André Ver Post
            Ou então juntas-te à resistência quasi clandestina
            Editado pela última vez por TURBO; 13 November 2007, 18:12. Razão: Técnicas

            Comentário


              Originalmente Colocado por 330i Ver Post
              No inicio deste topico postei Zero (0)
              Mas hoje e depois de conhecidas as contas do 1º Semestre, com os costos com Pessoal, na FP,.......................
              .........eu acho que deveriam de ser -3,5% para se repor a "derrapagem" salarial de 2007 no OE, de 2008 (!!!)
              Sim, de acordo, sobretudo se houvesse uma inflexão dessa ordem de grandeza nos preços (custo de vida...) e os empresários anuissem em ceder essa percentagem dos seus lucros ao combate do déficit!...

              É impossível, não é?...

              Comentário


                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                Sim, de acordo, sobretudo se houvesse uma inflexão dessa ordem de grandeza nos preços (custo de vida...) e os empresários anuissem em ceder essa percentagem dos seus lucros ao combate do déficit!...
                .............
                mais ainda PL (???)
                25% + 5% não é suficiente? isso é, mesmo um "saco" sem fundo!..
                e depois, quanto mais os empresarios "derem" mais os FP gastam (!!!)

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                  Imagino...

                  Eu diria mais, os aumentos deveriam oscilar conforme oscilam os ganhos de produtividade e o custo de vida!... Desse modo quase todos os meses seríamos aumentados! Isso em vez de serem sempre e apenas os mesmos a lucrar, designadamente os que podem adequar o que querem ganhar com a "afinação" dos preços sempre que "lhes dá jeito"!...

                  concordo contigo!
                  e quando a "coisa" corresse para o torto, "desaumentavam-te" (!!!), e quando não houvesse cash-flow, para pagar compromissos com fornecedores e outros, ias á tua conta bancaria e fazias emprestimos (suprimentos) á empresa, e assim estavas sempre "afinado" com os altos e baixos da diat cuja (!!!)

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                    mais ainda PL (???)
                    25% + 5% não é suficiente? isso é, mesmo um "saco" sem fundo!..
                    e depois, quanto mais os empresarios "derem" mais os FP gastam (!!!)
                    Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                    concordo contigo!
                    e quando a "coisa" corresse para o torto, "desaumentavam-te" (!!!), e quando não houvesse cash-flow, para pagar compromissos com fornecedores e outros, ias á tua conta bancaria e fazias emprestimos (suprimentos) á empresa, e assim estavas sempre "afinado" com os altos e baixos da diat cuja (!!!)
                    Engraçado como para uns sim e para outros não...

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                      Sim, de acordo, sobretudo se houvesse uma inflexão dessa ordem de grandeza nos preços (custo de vida...) e os empresários anuissem em ceder essa percentagem dos seus lucros ao combate do déficit!...

                      É impossível, não é?...

                      Pl, as relações entre o estado e as empresas podem assunir muitas formas, mas não se devem tornar a Santa Casa .


                      qualquer tipo de emprestimos são altamente desaconselhaveis.


                      nos anos 80 um min. das finanças também decretou que o subsidio de natal ficasse retido a fosse pago mais tarde.

                      os funcionarios não acharam grande piada

                      cumprimentos

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
                        Pl, as relações entre o estado e as empresas podem assunir muitas formas, mas não se devem tornar a Santa Casa .


                        qualquer tipo de emprestimos são altamente desaconselhaveis.


                        nos anos 80 um min. das finanças também decretou que o subsidio de natal ficasse retido a fosse pago mais tarde.

                        os funcionarios não acharam grande piada

                        cumprimentos
                        Sim, tudo o que seja dispensável neste tipo de "parcerias económicas" deve ser a excepção. O problema é quando a excepção é necessária!

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                          Sim, de acordo, sobretudo se houvesse uma inflexão dessa ordem de grandeza nos preços (custo de vida...) e os empresários anuissem em ceder essa percentagem dos seus lucros ao combate do déficit!...

                          É impossível, não é?...
                          Felizmente é

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por André Ver Post
                            Felizmente é
                            "Ainda te hei-de ver a fumar", expressão idiomática que é como quem diz, ainda te hei-de ver a defender o contrário... Dá tempo ao tempo...

                            Comentário


                              Não tomes os outros por ti.

                              Dá-lhes essa hipótese, ao menos

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                Engraçado como para uns sim e para outros não...
                                Porque será PL???

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                  Porque será PL???
                                  Sim, porquê?...

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                    Sim, porquê?...
                                    coerencia, meu caro!!! é sempre a velha questao da coerencia!!!
                                    para a exigirmos, temos que a dar...........

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                      coerencia, meu caro!!! é sempre a velha questao da coerencia!!!
                                      para a exigirmos, temos que a dar...........
                                      É por isso que eu a dou!

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                        coerencia, meu caro!!! é sempre a velha questao da coerencia!!!
                                        para a exigirmos, temos que a dar...........
                                        Mas não podes exigir às pessoas aquilo que não sabem....

                                        Um velho princípio de gestão...

                                        Comentário


                                          Já viram a posição do FMI sobre os impostos em Portugal?

                                          Eles dizem que não se deve baixar enquanto não se reduzir o défice para níveis controlávies.

                                          Vocês aceitam que o FMI continue a mandar em Portugal?

                                          Comentário


                                            Função Pública: sindicatos exigem aumentos salariais entre 3,5 e 5,8 por cento em 2008

                                            Os sindicatos da Função Pública exigem aumentos salariais para o próximo ano entre 3,5 por cento e 5,8 por cento, de acordo com as propostas tornadas públicas pelas estruturas sindicais.

                                            A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), que apresentou hoje a sua proposta, reivindica aumentos salariais de 3,8 por cento e um aumento do subsídio de refeição para 5,60 euros.

                                            A sua proposta tem em conta a perda do poder de compra dos funcionários públicos ao longo dos últimos anos em mais de nove por cento, disse hoje o secretário coordenador da FESAP (afecta à UGT), Jorge Nobre dos Santos.

                                            O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) foi a primeira estrutura sindical a apresentar o seu caderno reivindicativo, no qual exige aumentos de 3,5 por cento.

                                            A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, afecta à CGTP, foi mais longe e exigiu uma actualização dos salários e pensões de 5,8 por cento, com a garantia de que nenhum trabalhador tenha um aumento inferior a 50 euros.

                                            UGT pede 3,5 por cento para público e privado

                                            Tanto a proposta do STE como a da FESAP seguem a linha da reivindicação feita pela UGT, que propôs aumentos médios de 3,5 por cento para o sector público e privado.

                                            A proposta do STE parte do valor para a inflação divulgado pelo Banco de Portugal (2,3 por cento), acrescido de participação nos ganhos de produtividade (1,2 por cento) no contexto nacional, reposição do poder de compra, competitividade e equidade salarial com o sector privado da economia e aproximação aos valores europeus.

                                            A proposta da FESAP tem em conta a perda do poder de compra dos funcionários públicos ao longo dos últimos anos em mais de nove por cento.

                                            Por seu turno, a Frente Comum tem por base a proposta da CGTP, que defende um aumento do salário mínimo nacional (SMN) de 5,8 por cento para que atinja os 500 euros em 2011, tal como foi acordado com o Governo. Tanto o STE como a Frente Comum reivindicaram uma actualização do subsídio de refeição para seis euros.

                                            A tabela salarial da Função Pública teve uma actualização de 1,5 por cento nos últimos dois anos.

                                            Comentário


                                              E o país a crescer 1,8%. E a produtividade tão estagnada que nem medida é.

                                              Caso para dizer que não aprendem

                                              Comentário


                                                os sindicatos neste País são uma anedota, e continuam a "leste". ..................
                                                até faz pena tanta mediocridade (!!!)

                                                Comentário


                                                  Há-de haver alguém, um dia que irá dar razão aos FP deste País e retirá-los deste lamaçal em que estão mergulhados.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                                    Há-de haver alguém, um dia que irá dar razão aos FP deste País e retirá-los deste lamaçal em que estão mergulhados.
                                                    O lamaçal é geral e estamos todos lá dentro!

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                      Função Pública: sindicatos exigem aumentos salariais entre 3,5 e 5,8 por cento em 2008

                                                      Os sindicatos da Função Pública exigem aumentos salariais para o próximo ano entre 3,5 por cento e 5,8 por cento, de acordo com as propostas tornadas públicas pelas estruturas sindicais.

                                                      A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), que apresentou hoje a sua proposta, reivindica aumentos salariais de 3,8 por cento e um aumento do subsídio de refeição para 5,60 euros.

                                                      A sua proposta tem em conta a perda do poder de compra dos funcionários públicos ao longo dos últimos anos em mais de nove por cento, disse hoje o secretário coordenador da FESAP (afecta à UGT), Jorge Nobre dos Santos.

                                                      O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) foi a primeira estrutura sindical a apresentar o seu caderno reivindicativo, no qual exige aumentos de 3,5 por cento.

                                                      A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, afecta à CGTP, foi mais longe e exigiu uma actualização dos salários e pensões de 5,8 por cento, com a garantia de que nenhum trabalhador tenha um aumento inferior a 50 euros.

                                                      UGT pede 3,5 por cento para público e privado

                                                      Tanto a proposta do STE como a da FESAP seguem a linha da reivindicação feita pela UGT, que propôs aumentos médios de 3,5 por cento para o sector público e privado.

                                                      A proposta do STE parte do valor para a inflação divulgado pelo Banco de Portugal (2,3 por cento), acrescido de participação nos ganhos de produtividade (1,2 por cento) no contexto nacional, reposição do poder de compra, competitividade e equidade salarial com o sector privado da economia e aproximação aos valores europeus.

                                                      A proposta da FESAP tem em conta a perda do poder de compra dos funcionários públicos ao longo dos últimos anos em mais de nove por cento.

                                                      Por seu turno, a Frente Comum tem por base a proposta da CGTP, que defende um aumento do salário mínimo nacional (SMN) de 5,8 por cento para que atinja os 500 euros em 2011, tal como foi acordado com o Governo. Tanto o STE como a Frente Comum reivindicaram uma actualização do subsídio de refeição para seis euros.

                                                      A tabela salarial da Função Pública teve uma actualização de 1,5 por cento nos últimos dois anos.
                                                      A proposta que creio ser algo tacanha é a da UGT (3,5 por cento para o sector público e privado) se queremos impulsionar o desenvolvimento do país temos de fazer mais, muito mais.

                                                      A proposta da CGTP demonstra bem que eles não entendem o conceito e nem o que é preciso fazer, nem o quanto errado está o que propõem e como não entendem ficam pelo caminho.

                                                      Propor um salário mínimo de 500€ em 2011 é ridículo, principalmente quando comparado com o que se passa na Europa e onde vai estar o salário mínimo da UE nessa data.

                                                      Assim é fácil ser governo neste país.

                                                      Em terra de cegos....

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                        O lamaçal é geral e estamos todos lá dentro!
                                                        PL, mas pelo menos no sector privado, pisar o lamaçal, não é um "acto" condicionado, pelos mediocres, fantoches, e anacronicos sindicatos deste país!

                                                        Comentário


                                                          Isto é difícil de entender....

                                                          Como é que com défice nas contas do Estado cujo maior peso são os gastos com o pessoal, permite pensar em aumentos?

                                                          Mais despesa? Não, eu como cidadão exijo que o Estado seja mais enxuto.

                                                          É simples, não acham?

                                                          O lamaçal é a situação dos FP, que são de mais e fazem de menos e ainda por cima querem aumentos salariais.

                                                          Para mim, para começar tirava-se já o subsídio de Férias e de Natal.

                                                          E a continuar assim, é prever a diminuição dos ordenados e o fim das imensas mordomias.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                                            PL, mas pelo menos no sector privado, pisar o lamaçal, não é um "acto" condicionado, pelos mediocres, fantoches, e anacronicos sindicatos deste país!
                                                            De facto. Se os sindicatos fossem mais eficazes no que fazem os trabalhadores que eles representam não eram tão desrespeitados nas "concertações sociais" a que, ano após ano, ultimamente temos assistido!

                                                            As propostas são, de novo, ridículas, no mínimo, sobretudo porque apontam para a reposição, "à bruta", de valores que deveriam ter sido perseguidos desde há muito tempo e ter dado como resultado vencimentos mais próximos da média da UE!

                                                            Já sei, produtividade e blá, blá, blá, vamos esquecer a economia paralela e tal, que não interessa nada ( ) e vamos continuar a aceitar que se jogue com os números, tomando como bons apenas os da fonte que a gente sabe...

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                              De facto. Se os sindicatos fossem mais eficazes no que fazem os trabalhadores que eles representam não eram tão desrespeitados nas "concertações sociais" a que, ano após ano, ultimamente temos assistido!

                                                              As propostas são, de novo, ridículas, no mínimo, sobretudo porque apontam para a reposição, "à bruta", de valores que deveriam ter sido perseguidos desde há muito tempo e ter dado como resultado vencimentos mais próximos da média da UE!

                                                              Já sei, produtividade e blá, blá, blá, vamos esquecer a economia paralela e tal, que não interessa nada ( ) e vamos continuar a aceitar que se jogue com os números, tomando como bons apenas os da fonte que a gente sabe...
                                                              Negociar, é uma nobre arte ao alcance de poucos, e quando há apenas de um só dos lados a "chico espertice" de "win win", o resultado é 0 (Zero) zero credibilidade=zero poder de negociação.
                                                              e enquanto nao perceberem que vale mais, 1,5% de alguma coisa do que 5% de coisa nenhuma........
                                                              30 anos depois do 1º de Maio de 1974, nao aprenderam nada....

                                                              Comentário

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