Caro Cuica permita-me discordar.
Não há volta a dar, as colónias eram Portugal!
Negar isso é uma falácia. A bandeira que estava hasteada nos mastros era a mesma que temos hoje em dia e os impostos eram revertidos a favor da metrópole (Portugal Continental)
E sim era uma colónia em toda a acepção da palavra. Portugal era um grande império colonial até aos finais do século XX.
Houve escravatura? Sim houve mas foi abolida posteriormente.
Quem mandava nas instituições nas províncias ultramarinas? Brancos portugueses sem duvida nenhuma por isso se chamava de colónia portuguesa.
Os documentos pessoais e a constituição eram a mesma, o governo, as finanças e o tribunal constitucional.
As matriculas dos carros iguais com excepção da primeira letra, A para Angola, M para Moçambique e G para Guine etc.
E a questão dos soldados que tombaram pelo império ainda se torna mais revoltante pois morreram quer em combate quer nos inúmeros acidentes de viação para que os apressados políticos confrades do "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (quem tiver olhos veja o que isto quer dizer) tomassem o poder e entregassem tudo de bandeja!
A elite angolana e os países como a URSS, Cuba, COMINTERN, EUA, Reino Unido e França consideravam as nossas colónias como um grande e delicioso bolo para repartirem... o confetti não comestível era Portugal e os portugueses que estavam a mais.
Tanto foi assim que cada um deste países roubou mais petróleo, ouro e diamantes do que os portugueses em quinhentos anos.
A guerra civil nas nossas ex-colónias foi uma carcaça fresquinha para os abutres da industria do armamento, do petróleo e dos diamantes.
Rosa Coutinho por exemplo foi um dos que incitou a "debandada" usando todos os métodos possíveis:
Fonte: http://www.cabinda.net/rosacoutinhoFDP.html
Isto levou a que desde 1974 ate 1980 se criasse um determinado saco azul do ultramar que levou a isto a 4 de Dezembro de 1980:
E para que se compreenda alguns dos beneficiados com a descolonização leiam por favor isto:
Fazer download e abrir com MS Photo Editor para ler:
Não há volta a dar, as colónias eram Portugal!
Negar isso é uma falácia. A bandeira que estava hasteada nos mastros era a mesma que temos hoje em dia e os impostos eram revertidos a favor da metrópole (Portugal Continental)
E sim era uma colónia em toda a acepção da palavra. Portugal era um grande império colonial até aos finais do século XX.
Houve escravatura? Sim houve mas foi abolida posteriormente.
Quem mandava nas instituições nas províncias ultramarinas? Brancos portugueses sem duvida nenhuma por isso se chamava de colónia portuguesa.
Os documentos pessoais e a constituição eram a mesma, o governo, as finanças e o tribunal constitucional.
As matriculas dos carros iguais com excepção da primeira letra, A para Angola, M para Moçambique e G para Guine etc.
E a questão dos soldados que tombaram pelo império ainda se torna mais revoltante pois morreram quer em combate quer nos inúmeros acidentes de viação para que os apressados políticos confrades do "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (quem tiver olhos veja o que isto quer dizer) tomassem o poder e entregassem tudo de bandeja!
A elite angolana e os países como a URSS, Cuba, COMINTERN, EUA, Reino Unido e França consideravam as nossas colónias como um grande e delicioso bolo para repartirem... o confetti não comestível era Portugal e os portugueses que estavam a mais.
Tanto foi assim que cada um deste países roubou mais petróleo, ouro e diamantes do que os portugueses em quinhentos anos.
A guerra civil nas nossas ex-colónias foi uma carcaça fresquinha para os abutres da industria do armamento, do petróleo e dos diamantes.
Rosa Coutinho por exemplo foi um dos que incitou a "debandada" usando todos os métodos possíveis:
«Após a última reunião secreta com os camaradas do PCP resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à 2ª fase do plano. (...) Dê por isso instruções secretas aos militantes do MPLA para aterrorizarem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando a fim de provocar a sua debandada de Angola».
Holden Roberto, presidente da FNLA, que cedeu uma cópia da carta ao EXPRESSO, garantiu a sua autenticidade, acrescentando: «Um homem que escreveu uma carta destas é um criminoso». Rosa Coutinho, reconhece a veracidade da assinatura.
Holden Roberto, presidente da FNLA, que cedeu uma cópia da carta ao EXPRESSO, garantiu a sua autenticidade, acrescentando: «Um homem que escreveu uma carta destas é um criminoso». Rosa Coutinho, reconhece a veracidade da assinatura.
Isto levou a que desde 1974 ate 1980 se criasse um determinado saco azul do ultramar que levou a isto a 4 de Dezembro de 1980:
E para que se compreenda alguns dos beneficiados com a descolonização leiam por favor isto:
Fazer download e abrir com MS Photo Editor para ler:
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