Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Ministra da Educação no telejornal da RTP1

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Originalmente Colocado por mjm Ver Post
    Todas as pessoas têm direito a faltar para tratar de assuntos pessoais, o que se pode discordar é serem muitos ou poucos...


    Aliás, ainda não falaste dos professores com baixa...
    O que querias dizer?
    As pessoas não têm direito nenhum a faltar para tratar de assuntos pessoais sem serem penalizadas por isso.

    Era só o que faltava.

    Uma coisa é estar doente, outra é andar a tratar dos assuntos pessoais.

    Que é que te diga sobre os professores em baixa?

    Vais-me dizer que não havia muita falcatrua?

    De professores que andam constantemente em baixas de 15/20 dias, regressam, nova baixa, novo regresso e por aí fora??

    Isso é bom para os alunos?

    Não estou a dizer que todas são assim, mas há muitas assim.

    A escola da minha mãe tem qualquer coisa como 220 professores e todos os dias, sistematicamente, faltam pelo menos 40. Mas isto é admissível?

    É admissível que os miúdos vão para a escola sem saber se o seu professor aparece?

    E não me venhas com tangas que 'tá tudo doente.

    Que raio de doenças de duração tão coincidentes com os limites de substituição!

    Além de que isso é um gozo para com quem está realmente doente, em baixa prolongada.

    Já nem falo que é um desrespeito para com o aluno, que na prática não tem professor, mas nunca chega a ter substituto, porque o seu professor lá vem quebrando as baixas no momento certo.

    Isso é vergonhoso.

    E não é por acaso que com a medida da perca do 1/6 do ordenado, o número destas baixas de pequena duração diminuiu muito.

    Isto é toda uma realidade que ninguém tem coragem de admitir.

    E isso é mau.

    Os bons professores deviam revoltar-se contra isso e denunciar. E não compactuar e fingir que não acontece.

    Comentário


      Bem, André com argumentação desse calibre...
      Não vale muito a pena discutir...

      Mas enfim, vamos lá...

      O professor não é penalizado?
      Mas porquê penalizado(linguagem marcante), se dissesses que devia compensar a ausência, isso sim...

      Deviam de dar as aulas que faltassem (já acontece nos cursos profissionais)...

      Mas, sinceramente achas que faltar 5 dias justifica obrigar os alunos a terem mais aulas?
      Eu até queria repor as aulas, assim não tinha falta( e ainda recebia o subsidio de almoço)

      Já agora, com esses exemplos, a escola da tua mãe é uma escola doente...
      Não há aí muito exagero nesses números?

      Mas, achas que os professores doentes deveriam ir dar aulas?

      Quem lhes dá as baixas?

      Comentário


        Originalmente Colocado por mjm Ver Post
        Bem, André com argumentação desse calibre...
        Não vale muito a pena discutir...

        Mas enfim, vamos lá...
        Podes parar por aí. Se não tens a capacidade de não atacar pessoalmente e se não consegues largar a superioridade moral, não vale a pena.

        Comentário


          Originalmente Colocado por André Ver Post
          Podes parar por aí. Se não tens a capacidade de não atacar pessoalmente e se não consegues largar a superioridade moral, não vale a pena.
          Até agora tenho respeitado e mantido o debate em níveis apreciáveis...


          Mas, é verdade, fazes lembrar os famosos gatos ,

          "...e lá na escola da minha mãe, eram 40... 30... não, afinal eram uns dois.
          Enfim, não fosse o detector e eram todos doentes..."



          Comentário


            Originalmente Colocado por André Ver Post
            Os concursos não são feitos pelo ME?

            A escola pode saber quantos professores pode ter para o ano lectivo seguinte e quantos horários para concurso antes do dia 15, não?

            É preciso é trabalhar a sério e ter sentido prático, coisa que neste país não é algo fácil. E, claro, um espírito de trabalho mais flexível, aberto, dinâmico...
            Não. E para isso basta que existam na escola CEF´s Tipo 4, com alunos que vão a estágio no início de Junho, e acabam a meio de Julho (6 semanas).

            Depois disso há uma prova de aptidão final, uma reúnião de CT para assinar termos, e só depois disso (23/24 Julho) os alunos se podem inscrever no tipo 5.

            Para fazer horários com um mínimo de realismo, só com todos os alunos inscritos apurados, e inevitavelmente entra Agosto adentro.

            Para os professores que tiverem serviço de exames, há trabalho em Agosto, com os recursos e revisões de notas. E os que estão no programa Enes têm obrigatóriamente de ir lá em Agosto.

            Comentário


              Devia ser como nos CEF´s.

              Há uma reunião semanal de organização das actividades lectivas, podes faltar as vezes necessárias. Mas até ao dia X tens de dar as X horas previstas, nem que para isso lá vás na páscoa/natal ou aos sábados. Até aqui tudo muito certo.

              Mas depois há uma coisa muito engraçada: Estão previstas X horas da Disciplina Y. O professor é colocado em Outubro, para dar as X horas. As horas previstas para Setembro que ficaram por dar, têm de ser dadas, resultando em horas de TRABALHO GRATUITO NA PÁSCOA/NATAL E AOS SÁBADOS!

              Mas isto é mau para todos, professores e alunos.

              Neste concurso não entraram os horários do 530 do ensino secundário. A maioria é para leccionar CEFs e Profissionais. Quando as pessoas forem colocadas para dar estas aulas, já deviam ter sido dadas X horas que depois vão ter de ser dadas gratuitamente. O ministério sabe disso muito bem.
              Editado pela última vez por Jorge_M; 06 September 2007, 08:26.

              Comentário


                Originalmente Colocado por Jorge_M Ver Post
                Não. E para isso basta que existam na escola CEF´s Tipo 4, com alunos que vão a estágio no início de Junho, e acabam a meio de Julho (6 semanas).

                Depois disso há uma prova de aptidão final, uma reúnião de CT para assinar termos, e só depois disso (23/24 Julho) os alunos se podem inscrever no tipo 5.

                Para fazer horários com um mínimo de realismo, só com todos os alunos inscritos apurados, e inevitavelmente entra Agosto adentro.

                Para os professores que tiverem serviço de exames, há trabalho em Agosto, com os recursos e revisões de notas. E os que estão no programa Enes têm obrigatóriamente de ir lá em Agosto.
                O André é bom rapaz...

                Quando tiver a nossa idade o seu pensamento será mais apurado...

                Comentário


                  Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
                  O André é bom rapaz...

                  Quando tiver a nossa idade o seu pensamento será mais apurado...

                  Acredito que seja, mas também digo que não encontrei na minha escola os do 8º/9º/10º escalão a trabalhar em Agosto, à excepção de elementos do executivo. Daí a opinião dele ser deformada por um caso particular.

                  Já quando se fala de contratados, que ainda sonham com a recondução... que se lixem mais as férizinhas em Agosto. As minhas começaram dia 9 de Agosto, e dei ZERO faltas durante o ano lectivo.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
                    O André é bom rapaz...

                    Quando tiver a nossa idade o seu pensamento será mais apurado...
                    Espero que não

                    Se o vosso pensamento é apurado, livra, livra, prefiro que não seja. Não levem a mal

                    Vocês vao buscar exemplos de escolas que representam o quê?

                    Existem milhares de básicas onde isso não acontece.

                    E como disse, isto não podia ser feito com base nas regras actuais, tal e qual.

                    Agora se querem não discutir isto com seriedade (é muito fácil estar contra esquecendo que se disse que tem de se mudar algo para chegar a tal objectivo), é com vocês. É um técnica argumentativa muito pouco apurada, por acaso. Mas isso já vi que é regra.

                    Até porque era uma coisa que vos beneficiava, ou melhor, beneficiava uma boa organizaão.

                    Mas já vi que preferem jogar armas contra tudo e contra todos.

                    O futuro será brilhante a continuarem a defender uma situação que já era. Não mudem não.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por André Ver Post
                      Vocês vao buscar exemplos de escolas que representam o quê?

                      Existem milhares de básicas onde isso não acontece.
                      A 2ª maior escola secundária do distrito, com 1200 alunos e cerca de 150 professores.

                      Nas básicas também acontece o mesmo, nas que têm CEFs tipo 2 e 3.

                      André, não me interessa rebater a tua argumentação a qualquer custo. Não estou aqui para isso, e a mim quem me dera que os calões desapareçam todos do sistema, é da maneira que começo a entrar em Setembro.
                      Não podes é generalizar o conhecimento que tens de uma escola, a todas as outras.

                      Há coisas que funcionam mal? Há e não são poucas!
                      Há coisas que melhoraram? Há, certamente, e os currículos alternativos são uma delas.
                      Há coisas que pioraram? Muitas. Precariedade não beneficia professores nem alunos. E sobretudo tem havido um agravamento na precariedade no ensino, mesmo com a bonita conversa das reconduções, que são só para alguns.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por André
                        Espero que não

                        Se o vosso pensamento é apurado, livra, livra, prefiro que não seja. Não levem a mal
                        Originalmente Colocado por André
                        Agora se querem não discutir isto com seriedade (é muito fácil estar contra esquecendo que se disse que tem de se mudar algo para chegar a tal objectivo), é com vocês. É um técnica argumentativa muito pouco apurada, por acaso. Mas isso já vi que é regra.
                        Esta arrogância tem algum fundamento? Certamente que não encontrará substância no conteúdo desta tua intervenção.

                        Ao contrário do que pretendes fazer crer, os exemplos que te foram dados são representativos. A grande maioria das escolas oferece, e com crescimento exponencial, cada vez mais cursos como os CEFs referidos e afins. Como exemplo, na minha escola, há dois anos, não existia oferta alguma de CEFs; no ano passado, iniciaram-se dois cursos e este ano temos cinco, a que se somam outros com igual filosofia.

                        Como é fácil de ver, não fica bem menosprezar as opiniões que aqui lês, sendo que são produzidas com conhecimento de facto, sobretudo quando, da tua parte, é manifesta alguma falta de informação na área. Nota que as escolas evoluem e transformam-se muito mais rapidamente do que as pessoas pensam. Algumas destas pessoas (não é o teu caso, felizmente) discutem estes assuntos pensando ainda na escola primária onde estudaram e nos alunos que, na altura, a frequentavam.

                        Comentário


                          Por isso eu digo que este ME é especialista em marketing e manipulação da opinião pública.

                          Está tudo muito bem doutrinado pela conversa falaciosa da ministra.

                          Comentário

                          AD fim dos posts Desktop

                          Collapse

                          Ad Fim dos Posts Mobile

                          Collapse
                          Working...
                          X