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    #91
    citação:Originalmente colocada por 3com

    citação:Originalmente colocada por Pé Leve

    citação:Originalmente colocada por Manoel

    É da conjuntura...


    Se fosse para criarem postos de trabalho vinha logo o nosso primeiro a dizer que era o resultado das boas políticas do governo!!!!!!!

    Quero mudar para Espanha!
    Mas a Espanha soube mudar quando viver em Portugal era menos difícil que viver lá! Nós não soubemos e vamos multiplicando governos constitucionais que, comparativamente com Espanha, são já uma vergonha nacional terem sido tantos...

    Longe vão os tempos em que se íam comprar caramelos aos nuestros hermanos...
    Levamos anos e anos seguidinhos a não apoiar a evolução da industria...... agora esperam o quê ?
    Chegou ao ponto de ruptura, pois, o tipo de produtos que fazemos não interessa ao mercado, por melhor que eles sejam!

    Mão de obra qualificada para atrair investimento estrangeiro(nas novas áreas) não temos, portanto, temos um problema de fundo que não se resolve de um dia para o outro!
    Deveriam ter começado a resolve-lo à 15 anos atrás [xx(]
    O tempo que perdemos a brincar às empresas e industrias, foi suficiente para nos deixar com um enorme atraso!
    Arrisco-me a dizer que pós 25 de Abril existia mais industria adaptada às necessidades do mercado global de então, do que hoje existem adaptadas ao actual[|)]
    Eu até podia concordar contigo se este fosse um caso isolado...

    Mas eis senão que, novidade ([8)]), surje mais um caso: A Visteon de Palmela...

    A Visteon é só uma das mais importantes empresas da região, com cerca de 1700 trabalhadores, lucros no ido ano de 2005 na ordem dos €36.000.000 e tudo após alguns milhões de €€€ injectados pelos governos deste país que viabilizaram uma empresa de sucesso que, agora, ameaça fechar...[xx(]

    Saber-me-ão explicar quais as razões, face às leis da economia, que estão a ditar, neste caso, este destino comum?...

    Comentário


      #92
      E tudo depois disto...:

      "Depois da Autoeuropa, é a vez da empresa norte-americana Visteon reforçar o investimento em Palmela e dar um sinal claro que um dos sectores exportadores mais importantes da nossa economia vai manter-se competitivo. Dez milhões de contos vão ser aplicados na fábrica de componentes para automóveis e isso mesmo está confirmado num contrato com data até 2008.



      Quanto a investimento estrangeiro o que se pode dizer é que quanto mais melhor. O Executivo avança também com a aprovação de outros 45 projectos de investigação e desenvolvimento. Aqui o investimento é português e fica-se pelos 18 milhões de euros.


      Com este reforço, a Visteon vai trazer para Portugal três projectos de investigação e desenvolvimento, e garante os actuais 2000 postos de trabalho. O principal cliente desta fabricante de componentes automóveis em Portugal é a Ford, mas a ideia da empresa é atrair clientes como a Volkswagen e a BMW ou a Renault.

      Empresa dos EUA reforça investimento em Portugal

      Visteon vai aplicar 50 milhões de euros na fabrica em Palmela.

      [ Última actualização às 20:37 do dia 26/06/2003 ] "

      http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=119812



      Comentário


        #93
        citação:Originalmente colocada por Nephilim

        citação:Originalmente colocada por 3com

        citação:Originalmente colocada por Nephilim

        Por acaso vi onde os primeiros de 60brasileiros que vieram para a Lousã porque a autarca diz que os portugueses nao queem trabalhar entao contratou brasileiros dá ordenado e casa...

        Alguem viu o anuncio?[:I] eu n vi... até conheço que estava interessado...[:0]

        estranho estas coisas
        Depois ainda dizem que a imigração não é necessária:D
        Yap, contem-me dessas....
        Deves tar a brincar...[8][8]

        Essa autarca vive num país com 500mil desempregados inscritos e outros tantos sem estarem inscritos, pessoas a viver na rua em situações desumanas...

        e diz uma parvoice dessas...brasileiros pk cá não querem trabalhar?? eu nao vi anuncio nenhum[8)] alguem viu??[:I]

        acho que paga cerca de 500euros e casa para ficarem...

        realmente este país é uma anedota...uma gaja destas merecia no minimo um tiro[8][8][8]
        Não tens muita noção da realidade, pois não ?

        Queres saber quantos empregos são rejeitados diariamente pelos Portugueses ?
        Muitos portugueses ficaram estupidamente orgulhosos e, não são capazes de aceitar trabalhos como jardinagem, trabalho no campo, construção civil, cantoneiros, etc...

        Comentário


          #94
          citação:Originalmente colocada por Pé Leve

          citação:Originalmente colocada por 3com

          citação:Originalmente colocada por Pé Leve

          citação:Originalmente colocada por Manoel

          É da conjuntura...


          Se fosse para criarem postos de trabalho vinha logo o nosso primeiro a dizer que era o resultado das boas políticas do governo!!!!!!!

          Quero mudar para Espanha!
          Mas a Espanha soube mudar quando viver em Portugal era menos difícil que viver lá! Nós não soubemos e vamos multiplicando governos constitucionais que, comparativamente com Espanha, são já uma vergonha nacional terem sido tantos...

          Longe vão os tempos em que se íam comprar caramelos aos nuestros hermanos...
          Levamos anos e anos seguidinhos a não apoiar a evolução da industria...... agora esperam o quê ?
          Chegou ao ponto de ruptura, pois, o tipo de produtos que fazemos não interessa ao mercado, por melhor que eles sejam!

          Mão de obra qualificada para atrair investimento estrangeiro(nas novas áreas) não temos, portanto, temos um problema de fundo que não se resolve de um dia para o outro!
          Deveriam ter começado a resolve-lo à 15 anos atrás [xx(]
          O tempo que perdemos a brincar às empresas e industrias, foi suficiente para nos deixar com um enorme atraso!
          Arrisco-me a dizer que pós 25 de Abril existia mais industria adaptada às necessidades do mercado global de então, do que hoje existem adaptadas ao actual[|)]
          Eu até podia concordar contigo se este fosse um caso isolado...

          Mas eis senão que, novidade ([8)]), surje mais um caso: A Visteon de Palmela...

          A Visteon é só uma das mais importantes empresas da região, com cerca de 1700 trabalhadores, lucros no ido ano de 2005 na ordem dos #8364;36.000.000 e tudo após alguns milhões de #8364;#8364;#8364; injectados pelos governos deste país que viabilizaram uma empresa de sucesso que, agora, ameaça fechar...[xx(]

          Saber-me-ão explicar quais as razões, face às leis da economia, que estão a ditar, neste caso, este destino comum?...
          O estado não injecta dinheiro para viabilizar uma empresa, o estado injecta para proteger os postos de trabalho....
          Como sabes, ainda há bem pouco tempo o estado foi chamado a intervir nas negociações da Autoeuropa com o sindicato de trabalhadores residentes.

          Quanto as leis da economia, é simples:
          -Produção automóvel em Portugal está a diminuir
          -Produção automóvel no leste da Europa está a aumentar, assim como na china
          -Mão de obra na Europa ocidental é mais cara.
          -Fabricas longe dos fornecedores aumenta o custo da logistica
          -Fabricas fora da zona euro têm vantagem nos cambios para vendas na Europa.(Fabricantes podem pedir mais e os Clientes nem sente os aumentos)
          -Portugal é um país com pouca formação tecnológica
          -Portugal tem leis laborais conservadoras e de pouco interesse aos investidores

          E por Portugal ser um país com pouca formação tecnológica, é-nos dificílimo atrair o investimento do futuro na Europa, falo das novas tecnologias, aquelas que são impossiveis de praticar nos países para onde a industria "fácil" e pesada se esta a mudar.


          PS: o ciclo actual futuro é a migração da industria pesada e "fácil" para o leste e oriente(china)(principalmente a industria dependente do aço).


          PS2: Provavelmente tu não tens a noção do mercado automóvel que eu tenho mas dou-te um exemplo simples do que se passa.
          Imagina que tens uma empresa de discos de travão.(era bom não era ? ;) )
          Tens uma margem satisfatória, cerca de 30% mas começas a reparar que os teus concorrentes estão a praticar preços mais baixos, que vão além daquilo que consegues oferecer[:0]
          Perdes um grande cliente, por exemplo a Renault(milhões de euros à vida), começas a ter dificuldade em ter preços competivos e dar regalias no mercado das peças e, a pouco e pouco a tua firma entra em recessão.
          O que é que tu fazes, mudas a produção para a China para conseguires manter a carteira de clientes ou, deixar afundar o barco por orgunho à nação ?
          Como deves calcular, nas grandes empresas não à patriotismo[xx(]

          Comentário


            #95
            "Muitos portugueses ficaram estupidamente orgulhosos e, não são capazes de aceitar trabalhos como jardinagem, trabalho no campo, construção civil, cantoneiros, etc..."

            Não é bem assim...!
            Ontem, por curiosidade, respondi a um anúncio via telefone para auxiliar de armazem de material electrico, de fabrico nacional. Basicamente, andar com um empilhador a carregar e descarregar camiões.Dava 110 contos mês, a 70 km de Lisboa. Conversa puxa conversa, havia já mais 7 sete candidatos, dos quais 4 eram licenciados...
            Acredito que haverá rejeições por certos tipos de empregos, mas quem o faz são aqueles para quem o não trabalhar não é desconfortável e até gostam de não fazer nada. Outros há, que por necessidade, estão já a aceitar trabalhos para os quais são altamente sobre-qualificados. E parte das empresas até tem algum incómodo nessa situação e prefere não os admitir.

            Comentário


              #96
              citação:Originalmente colocada por Pé Leve

              Eu até podia concordar contigo se este fosse um caso isolado...
              ERRADO, PéLeve.
              Por não ser um caso isolado é que o 3com tem razão.

              Comentário


                #97
                Mas é assim tão dificil entender que quando se acaba os beneficios fiscais eles põe-se a andar.

                Nem vale a pena explicar isto, pq a conversa que nos querem vender é que a culpa é da conjuntura, é da globalização, é dos portugueses que são orgulhosos pq tendo já alguma formação academica não querem ser jardineiros, ou é dos portugueses pq não se souberam valorizar e agora são trocados por trabalhadores com melhor formação :D [8].

                Acho que basta ser/estar um pouco atento para perceber que o nosso retrogado (na opinião de muitos) codigo do trabalho feito a medida das empresas extrangeiras e com a cobertura dos nossos varios governos, auxiliado por uma justiça a soldo, pemitiu chegar a este estado de coisas.

                E os nossos (para mal dos nossos pecados) empresarios ficam bem contentes com o aumento do desenprego, (numa logica ilogica) acham eles que havendo mais gente desesperada podem pagar menos, a tal logica da oferta e da procura, esquecem-se que quem lhes compra os bens e serviços são os mesmos a quem eles pagam pouco e por isso não os podem comprar.

                E nem o mercado externo os salva, só pq não entendem que o que cá se faz com os meios de há 15/20 anos, lá fora faz-se com meios modernos, em maior quantidade e mais barato, mas a culpa nós ja sabemos de quem é, é do português que tem pouca produtividade [8] [8].




                Comentário


                  #98
                  citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                  citação:Originalmente colocada por Excalibur

                  Pé Leve eu até nem farei o comentário que me merece a noticia, até porque o dia me correu deveras mal ... [8)]

                  Logo haverá que é normal, que é a economia de mercado, que não nos adaptámos, etc, etc.

                  Mas o drama social fica cá, agora que os apoios financeiros que receberam e o periodo de beneces adminstrativas e fiscais finda.

                  Mais do mesmo ... para alguns.

                  [xx(]
                  Na verdade nós, enquanto povo, enquanto "consciência colectiva", não queremos, não sabemos, já não somos capazes de ver isto mesmo...

                  Não sei se subliminarmente, ou mesmo sem subterfúgios, os governos, todos eles, têm-se esforçado para passar a mensagem que lhes interessou sempre passar, evidentemente com vista a desviar suficientemente as atenções do verdadeiro cerne do problema, a incompetência de quem gere e o xico espertismo de quem já domina todas as técnicas de contornar obrigações!

                  Se assim não fosse não dávamos nos actos eleitorais, de forma irreflectida, reiterada e inquivocamente, votos de confiança cada vez mais claros sempre e de cada vez que acabámos de ter mais uma decepção com os anteriores (...), apesar de cada uma dessas decepções ser, por regra, gradualmente sempre pior do que a que lhe antecedeu!

                  Se assim não fosse não dávamos os nossos filhos a beijar aos políticos ([)]) quando os mesmos, deambulando por entre nós como nossos iguais durante as escandalosamente caras campanhas eleitorais, vomitam desonestas e despudoradas promessas que eles fingem ser capazes de cumprir e nós, hipocritamente, aceitamos isso como se de verdades se tratasse...

                  Entretanto aceitamos, como bons mártires, os merecidos castigos de ver, a cada dia que passa, adiada a esperança de viver melhor, de ter acesso ao elementar direito a produzir riqueza para o país, sem que isso apenas sirva um objectivo (o lucro), a ver cada vez mais distante a euro*****de que nos prometerem com a adesão a uma Europa Comunitária.

                  Dizem-nos que produzimos pouco, mas as fábricas fecham uma após a outra.

                  Dizem-nos que produzimos pouco, mas ir-nos-ão obrigar a trabalhar até mais tarde, condenando ao desemprego e à frustação os mais jovens que querem ter acesso ao seu direito de começar a vida.

                  Dizem-nos agora que os que tiverem menos filhos irão ser penalizados nos impostos, mas não têm a coragem de assumir que a culpa dos casais agora não terem mais filhos é, apenas, dos que geriram o país estes anos todos e não quiseram criar as condições de segurança e estabilidade que levassem as famílias a trazerem ao mundo mais descendentes, apesar de tantos avisos que foram sendo feitos de que esse seria, claro, o resultado!

                  Agora queixam-se que a Segurança Social está à beira da falência, pois daqui a pouco serão mais os que recebem do que os que descontam, mas fizeram ouvidos "moucos" quando isso mesmo ía sendo dito à medida que os sucessivos governos íam arduamente laborando para tornarem insípida e insegura a célula da sociedade, a família!...

                  Agora querem o quê? Mais sacrifícios? Eu sei o que "eles" mereciam agora...
                  [^] [^] [^] [^]





                  Comentário


                    #99
                    O português do Sec. XXI

                    [img]uploaded/nthor/2006561144_load.jpg[/img]







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                      citação:Originalmente colocada por 3com
                      O estado não injecta dinheiro para viabilizar uma empresa, o estado injecta para proteger os postos de trabalho....
                      Como sabes, ainda há bem pouco tempo o estado foi chamado a intervir nas negociações da Autoeuropa com o sindicato de trabalhadores residentes.

                      Quanto as leis da economia, é simples:
                      -Produção automóvel em Portugal está a diminuir
                      -Produção automóvel no leste da Europa está a aumentar, assim como na china
                      -Mão de obra na Europa ocidental é mais cara.
                      -Fabricas longe dos fornecedores aumenta o custo da logistica
                      -Fabricas fora da zona euro têm vantagem nos cambios para vendas na Europa.(Fabricantes podem pedir mais e os Clientes nem sente os aumentos)
                      -Portugal é um país com pouca formação tecnológica
                      -Portugal tem leis laborais conservadoras e de pouco interesse aos investidores

                      E por Portugal ser um país com pouca formação tecnológica, é-nos dificílimo atrair o investimento do futuro na Europa, falo das novas tecnologias, aquelas que são impossiveis de praticar nos países para onde a industria "fácil" e pesada se esta a mudar.


                      PS: o ciclo actual futuro é a migração da industria pesada e "fácil" para o leste e oriente(china)(principalmente a industria dependente do aço).


                      PS2: Provavelmente tu não tens a noção do mercado automóvel que eu tenho mas dou-te um exemplo simples do que se passa.
                      Imagina que tens uma empresa de discos de travão.(era bom não era ? ;) )
                      Tens uma margem satisfatória, cerca de 30% mas começas a reparar que os teus concorrentes estão a praticar preços mais baixos, que vão além daquilo que consegues oferecer[:0]
                      Perdes um grande cliente, por exemplo a Renault(milhões de euros à vida), começas a ter dificuldade em ter preços competivos e dar regalias no mercado das peças e, a pouco e pouco a tua firma entra em recessão.
                      O que é que tu fazes, mudas a produção para a China para conseguires manter a carteira de clientes ou, deixar afundar o barco por orgunho à nação ?
                      Como deves calcular, nas grandes empresas não à patriotismo[xx(]
                      E por acaso e só por acaso continuas a apresentar lucros acima da média.


                      E por acaso e só por acaso só começam a perder contratos quando as beneces concedidas pelo governo centrla e autarquia vão findar.

                      E por acaso e só por acaso a Lear de Palmela GANHOU um contrato de fornecimento de Bancos para o VW EOS á Faurecia/Vanpro támbem de Palmela.

                      Como?
                      Certamente esmagou as suas margens no negócio.

                      Então e agora declara a falta de viabilidade da fabrica rouba a produção que era executada em Portugal pela VANPRO e vai para a Romenia ou Bulgária?

                      Pois é, nós desconhecemos a realidade das empresas de fornecimento "Automotivo" ou desconhecemos o PUTEDO dos seus milhões e "negócios" fora da cordialidade e honestidade quando celebram um contrato de compromisso e depois não o respeitam!!??

                      Comentário


                        citação:Originalmente colocada por Excalibur

                        E por acaso e s#65533; por acaso continuas a apresentar lucros acima da m#65533;dia.


                        E por acaso e s#65533; por acaso s#65533; come#65533;am a perder contratos quando as beneces concedidas pelo governo centrla e autarquia v#65533;o findar.

                        E por acaso e s#65533; por acaso a Lear de Palmela GANHOU um contrato de fornecimento de Bancos para o VW EOS #65533; Faurecia/Vanpro t#65533;mbem de Palmela.

                        Como?
                        Certamente esmagou as suas margens no neg#65533;cio.

                        Ent#65533;o e agora declara a falta de viabilidade da fabrica rouba a produ#65533;#65533;o que era executada em Portugal pela VANPRO e vai para a Romenia ou Bulg#65533;ria?

                        Pois #65533;, n#65533;s desconhecemos a realidade das empresas de fornecimento "Automotivo" ou desconhecemos o PUTEDO dos seus milh#65533;es e "neg#65533;cios" fora da cordialidade e honestidade quando celebram um contrato de compromisso e depois n#65533;o o respeitam!!??
                        O que é; que o contracto com o estado tem a ver com isso.... se o unico cliente deles há; tempo é a Jaguar
                        O volume de negocios está longe dos tempos áureos.... a recessão deu-se num [u]periodo de benesses</u>!

                        E o que é que a Lear de Palmela tem a ver com a outra ? [:0]
                        São duas empresas distintas do mesmo grupo, nada de misturar as coisas.
                        E que lucros são esses, tens números ? É que os números do grupo Lear não interessam, interessam os números da Lear de Povoa de Lanhoso, a tal que só tem [u]um</u> cliente.
                        Da mesma forma que não interessa a produção de bancos para o EOS, interessa a produção de cablagens, pois a única em apuros é a Lear de Povoa de Lanhoso( que produz cablagens)!
                        (no mesmo ramo tens a Delphi que também está em despedimentos.... por algum motivo este ramo não dá em Portugal)



                        citação:A Delphi, multinacional de origem norte-americana, comunicou ontem aos 320 funcionários da sua fábrica no Linhó que vai encerrar aquelas instalações a partir de segunda-feira. Uma decisão "surpreendente e inesperada", nas palavras de um responsável sindical, que a administração da companhia justifica com a "redução de actividade" da unidade do Linhó e com a necessidade de "consolidar a actividade de produção de cablagens nas fábricas de Castelo Branco e da Guarda".

                        "Foi comunicado aos trabalhadores o encerramento da fábrica e proposto um acordo de revogação de vínculos laborais a troco de indemnizações de 1,5 salários por cada ano de trabalho, com efeitos a partir de 12 de Dezembro [segunda-feira]", afirmou ao DN Vítor Duarte, do Sindicato Nacional da Indústria e Energia.

                        A versão da administração da fábrica do Linhó é um pouco diferente, já que, em comunicado, afirma que "a empresa vai disponibilizar para os trabalhadores directos efectivos da fábrica do Linhó, um emprego alternativo nas fábricas do grupo em Castelo Branco, Guarda e Seixal, de acordo com as disponibilidades de cada unidade". A medida é explicada "por razões de optimização da estrutura produtiva existente que permitirá assegurar uma melhor competitividade", face às sinergias criadas pela proximidade das instalações de Castelo Branco e Guarda.


                        10 de Dezembro de 2005

                        Comentário


                          citação:Originalmente colocada por 3com

                          O que é; que o contracto com o estado tem a ver com isso.... se o unico cliente deles há; tempo é a Jaguar
                          O volume de negocios está longe dos tempos áureos.... a recessão deu-se num [u]periodo de benesses</u>!

                          E o que é que a Lear de Palmela tem a ver com a outra ? [:0]
                          São duas empresas distintas do mesmo grupo, nada de misturar as coisas.
                          E que lucros são esses, tens números ? É que os números do grupo Lear não interessam, interessam os números da Lear de Povoa de Lanhoso, a tal que só tem [u]um</u> cliente.
                          Da mesma forma que não interessa a produção de bancos para o EOS, interessa a produção de cablagens, pois a única em apuros é a Lear de Povoa de Lanhoso( que produz cablagens)!
                          (no mesmo ramo tens a Delphi que também está em despedimentos.... por algum motivo este ramo não dá em Portugal)

                          About Lear

                          Lear Corporation is one of the world's largest suppliers of automotive interior systems and components. Lear provides complete seat systems, electronic products and electrical distribution systems and other interior products. With annual net sales of $17.1 billion, Lear's world-class products are designed, engineered and manufactured by a diverse team of 115,000 employees at 286 locations in 34 countries.

                          Lear is ranked No. 127 on the 2005 Fortune 500 list of publicly traded U.S. companies. Lear's headquarters are in Southfield, Michigan, and Lear is traded on the New York Stock Exchange under the symbol [LEA].

                          Simply stated, our strategy is to put our customers first and to continuously improve our quality and overall financial results. This section provides additional information on our leadership team, global business operations, career opportunities and company policies.

                          http://www.lear.com/jsp/common.jsp?p...ctsandservices


                          Esta das oportunidades de carreira só pode ser para rir.

                          E sim é tão vantajoso considerar cada unidade fabril como uma empresa distinta ... quando os lucros vão para a "corporation".

                          Engraçado no "sates" trablham á 35 anos, cá abrem e fecham em 6 anos.


                          Claro os trabalhadores também fazem concessões ...

                          Concerned Lear Employee
                          Eureka, MI Mar. 26 2006
                          The employees at Lear Corp., in Elsie, MI would like the chance to be more competative. Building seat tracks for the automotive companies for over 35 years has been our life. We have been misreprestented by our UAW leaders. The employees are willing to pay more for medical insurance and take pay concessions to keep our plant up and running. With all the plant closings in mid-michigan, Lear Corporation would gain attention and respect from not only the employees, but from Gov. Granholm and Michigan's congress. If everyone bails out across the border, how can this country remain it's power. The Elsie employees will represent Lear Corp. on 6/18/06, at the Michigan International Speedway NASCAR/Nextel cup race.

                          http://www.topix.net/forum/com/lea/T64N3DLIP7VBILSGO

                          Comentário


                            Espera, que raio de preocupação e pergunta idiota é esta ??


                            Despedimento colectivo de 202 trabalhadores na Lear Portugal
                            Pergunta Escrita de Ilda Figueiredo
                            10 de Novembro de 2004

                            A Lear Corporation Portugal, empresa de componentes para automóveis, SA, situada em Valongo, Portugal, é filial da multinacional americana LEAR, que se encontra em Portugal desde 1999, após aquisição da empresa UTA (United Technologies Automotive), cuja data de inicio de actividade remonta a 1988, dedicando-se à concepção e produção de cablagens.

                            Ora, a Lear Corporation Portugal, que actualmente emprega 908 trabalhadores, acaba de comunicar a intenção de proceder a um despedimento colectivo de 202 trabalhadores, no final deste ano, utilizando como argumentação o facto de estar dependente de um único cliente, a Jaguar, cujas vendas não terão sido as esperadas, designadamente pelo fracasso de alguns modelos lançados pela empresa-mãe. Ou seja, a Lear Corporation quer fazer recair sobre os trabalhadores as consequências dos erros de gestão que terão cometido, o que não é aceitável. Registe-se que a empresa, em 2001, empregava 2.575 trabalhadores.


                            Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:

                            1. Houve apoios comunitários à multinacional LEAR para a sua instalação em Portugal?

                            2. Que medidas estão a ser tomadas para assegurar que a Lear mantenha a sua produção e o emprego em Portugal, e não procure apenas que a Jaguar venda os seus carros na Europa sem incorporação de produção portuguesa?

                            Comentário


                              citação:Originalmente colocada por Excalibur

                              Espera, que raio de preocupação e pergunta idiota é esta ??


                              Despedimento colectivo de 202 trabalhadores na Lear Portugal
                              Pergunta Escrita de Ilda Figueiredo
                              10 de Novembro de 2004

                              A Lear Corporation Portugal, empresa de componentes para automóveis, SA, situada em Valongo, Portugal, é filial da multinacional americana LEAR, que se encontra em Portugal desde 1999, após aquisição da empresa UTA (United Technologies Automotive), cuja data de inicio de actividade remonta a 1988, dedicando-se à concepção e produção de cablagens.

                              Ora, a Lear Corporation Portugal, que actualmente emprega 908 trabalhadores, acaba de comunicar a intenção de proceder a um despedimento colectivo de 202 trabalhadores, no final deste ano, utilizando como argumentação o facto de estar dependente de um único cliente, a Jaguar, cujas vendas não terão sido as esperadas, designadamente pelo fracasso de alguns modelos lançados pela empresa-mãe. Ou seja, a Lear Corporation quer fazer recair sobre os trabalhadores as consequências dos erros de gestão que terão cometido, o que não é aceitável. Registe-se que a empresa, em 2001, empregava 2.575 trabalhadores.


                              Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:

                              1. Houve apoios comunitários à multinacional LEAR para a sua instalação em Portugal?

                              2. Que medidas estão a ser tomadas para assegurar que a Lear mantenha a sua produção e o emprego em Portugal, e não procure apenas que a Jaguar venda os seus carros na Europa sem incorporação de produção portuguesa?
                              [^][^][^][^][^]

                              ;)

                              Comentário


                                citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                citação:Originalmente colocada por 3com

                                O que é; que o contracto com o estado tem a ver com isso.... se o unico cliente deles há; tempo é a Jaguar
                                O volume de negocios está longe dos tempos áureos.... a recessão deu-se num [u]periodo de benesses</u>!

                                E o que é que a Lear de Palmela tem a ver com a outra ? [:0]
                                São duas empresas distintas do mesmo grupo, nada de misturar as coisas.
                                E que lucros são esses, tens números ? É que os números do grupo Lear não interessam, interessam os números da Lear de Povoa de Lanhoso, a tal que só tem [u]um</u> cliente.
                                Da mesma forma que não interessa a produção de bancos para o EOS, interessa a produção de cablagens, pois a única em apuros é a Lear de Povoa de Lanhoso( que produz cablagens)!
                                (no mesmo ramo tens a Delphi que também está em despedimentos.... por algum motivo este ramo não dá em Portugal)

                                About Lear

                                Lear Corporation is one of the world's largest suppliers of automotive interior systems and components. Lear provides complete seat systems, electronic products and electrical distribution systems and other interior products. With annual net sales of $17.1 billion, Lear's world-class products are designed, engineered and manufactured by a diverse team of 115,000 employees at 286 locations in 34 countries.

                                Lear is ranked No. 127 on the 2005 Fortune 500 list of publicly traded U.S. companies. Lear's headquarters are in Southfield, Michigan, and Lear is traded on the New York Stock Exchange under the symbol [LEA].

                                Simply stated, our strategy is to put our customers first and to continuously improve our quality and overall financial results. This section provides additional information on our leadership team, global business operations, career opportunities and company policies.

                                http://www.lear.com/jsp/common.jsp?p...ctsandservices


                                Esta das oportunidades de carreira só pode ser para rir.

                                E sim é tão vantajoso considerar cada unidade fabril como uma empresa distinta ... quando os lucros vão para a "corporation".

                                Engraçado no "sates" trablham á 35 anos, cá abrem e fecham em 6 anos.


                                Claro os trabalhadores também fazem concessões ...

                                Concerned Lear Employee
                                Eureka, MI Mar. 26 2006
                                The employees at Lear Corp., in Elsie, MI would like the chance to be more competative. Building seat tracks for the automotive companies for over 35 years has been our life. We have been misreprestented by our UAW leaders. The employees are willing to pay more for medical insurance and take pay concessions to keep our plant up and running. With all the plant closings in mid-michigan, Lear Corporation would gain attention and respect from not only the employees, but from Gov. Granholm and Michigan's congress. If everyone bails out across the border, how can this country remain it's power. The Elsie employees will represent Lear Corp. on 6/18/06, at the Michigan International Speedway NASCAR/Nextel cup race.

                                http://www.topix.net/forum/com/lea/T64N3DLIP7VBILSGO
                                Isso deve ser para rir, só pode [}][}][}]

                                O que é que isso tem a ver com os dados concretos sobre LEAR de Povoa de Lanhoso ?
                                Só porque o grupo tem lucro, não se fecha as unidades fabris que dão prejuizo ? [:0]
                                Vocês não têm a minima noção do que implica gerir uma companhia desse genero[|)]

                                A Delphi é uma das maiores empresas Mundiais do sector de acessórios automóvel e, fechou uma fabrica em Portugal, pois, essa unidade não era rentável!
                                Podes ver aqui os biliões de dollars que eles tiverem de lucro:
                                http://ww3.ics.adp.com/streetlink_da.../HTML1/003.htm

                                Comentário


                                  Olha, a preocupação idiota até tem direito a resposta escrita:


                                  Despedimento colectivo de 202 trabalhadores na Lear Portugal
                                  Resposta à Pergunta Escrita de Ilda Figueiredo
                                  17 de Fevereiro de 2005


                                  1. De acordo com as informações disponíveis, a empresa LEAR Corporation Portugal – Componentes para Automóveis, S.A. (NIF 5044061763), recebeu apoio financeiro do Fundo Social Europeu (FSE) Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) , no âmbito do quadro comunitário de apoio (QCA III) para Portugal, para o período 2000-2006. O montante aprovado é de 368.402,50 € e a empresa já recebeu, até à data, um adiantamento de 33.156,22 €.

                                  2. Quanto à questão da deslocalização das empresas que receberam apoios financeiros comunitários:

                                  No que diz respeito ao FSE, a Comissão recorda que a atribuição de financiamentos relativos a acções de formação profissional não está sujeita a condições ligadas à duração das empresas, mas antes ao cumprimento das condições de acesso e de elegibilidade estabelecidas nos regulamentos em vigor, no momento da atribuição das ajudas do FSE. [xx(]

                                  A Comissão considera que qualquer investimento em matéria de recursos humanos se reveste de uma importância crucial nos planos nacional e regional. Importa realçar que as subvenções do FSE não têm por objectivo auxiliar a empresa propriamente dita, mas constituem um investimento no capital humano destinado a garantir que as medidas de formação de que beneficiam os trabalhadores melhorem a sua capacidade de inserção profissional.

                                  Além disso, tanto quanto é do conhecimento da Comissão, a empresa em questão não se encontra em situação de infracção relativamente às regras de concessão dos Fundos Estruturais.

                                  A Comissão defende o princípio segundo o qual as empresas, no momento de optarem por uma deslocalização, devem ter sempre em conta as possíveis consequências das suas decisões sobre o pessoal da empresa e o ambiente social e regional. (Esta é de rir)

                                  No que diz respeito ao quadro jurídico, várias directivas comunitárias definem procedimentos de informação e consulta dos representantes de trabalhadores que podem revelar-se aplicáveis no caso de encerramentos de empresas, designadamente a Directiva 98/59/CE do Conselho, de 20 de Julho de 1998, relativa aos despedimentos colectivos(1) e a Directiva 94/45/CE do Conselho, de 22 de Setembro de 1994, relativa à instituição de um conselho de empresa europeu(2). Outra directiva foi ainda adoptada em 11 de Março de 2002 pelo Parlamento e o Conselho com o objectivo de complementar os mecanismos comunitários existentes na matéria (Directiva 2002/14/CE do Parlamento e do Conselho, de 11 de Março de 2002, que estabelece um quadro geral relativo à informação e à consulta dos trabalhadores na Comunidade Europeia(3)). As primeiras duas directivas foram transpostas para as legislações nacionais dos Estados-Membros (a terceira deve ser transposta até 23 de Março de 2005).

                                  No que se refere à Directiva 94/45/CE, relativa à instituição de um conselho de empresa europeu ou de um procedimento de informação e consulta dos trabalhadores nas empresas ou grupos de empresas de dimensão comunitária, a Comissão lançou, em Abril de 2004, a primeira fase da consulta aos parceiros sociais da Comunidade sobre a revisão da directiva. No documento de consulta, tal como o Parlamento na sua resolução de 2001(4), a Comissão salientou os desafios colocados pela reestruturação industrial e aquele que poderá ser o contributo positivo dos trabalhadores, no âmbito do conselho de empresa europeu (EWC), para facilitar o processo de adaptação.

                                  No seguimento desta consulta, os parceiros sociais europeus acordaram em organizar seminários de estudos de casos, que tiveram início em Setembro/Outubro de 2004.

                                  De todas as formas, cabe às autoridades nacionais competentes (nomeadamente, aos tribunais), apreciar a aplicação correcta e efectiva dessas directivas em cada caso.

                                  Tendo em conta a apreensão generalizada suscitada pela reestruturação e as suas consequências sociais, a Comissão procurou alargar e aprofundar o debate sobre a forma de contribuir a nível comunitário para que a reestruturação seja gerida tendo devidamente em consideração as suas implicações sociais. Em 2002, a Comissão adoptou a primeira fase de consulta dos parceiros sociais «Antecipar e gerir a mudança: uma abordagem dinâmica dos aspectos sociais da reestruturação empresarial». O documento defende uma abordagem positiva da reestruturação empresarial, estabelecendo um equilíbrio entre os interesses das empresas confrontadas com a mudança das condições que regem a sua actividade e os interesses dos empregados ameaçados pela perda dos seus postos de trabalho.

                                  Em resposta a este documento, os parceiros sociais concordaram em explorar as possibilidades de diálogo social nesta matéria e incluíram-no como um elemento-chave do seu programa de trabalho comum adoptado em Novembro de 2002. Na sequência de diversos seminários sobre casos concretos de reestruturação, os parceiros sociais apresentaram à Comissão, em Outubro de 2003, um texto conjunto intitulado «Orientações de referência para gerir a mudança e as suas consequências sociais».

                                  A Comissão congratula-se com o facto de os parceiros sociais indicarem a sua intenção de continuar a trabalhar sobre os temas relevantes para este assunto ao abrigo do seu programa de trabalho para o período 2003-2005, embora lamente que não se dê atenção suficiente à divulgação, ao desenvolvimento e à garantia da aplicação das orientações acordadas. Isto poderá levar a Comissão a continuar a sua iniciativa, através de uma segunda fase de consulta, procurando a cooperação dos parceiros sociais para encontrar formas de desenvolver e aplicar estes princípios no conjunto da UE.

                                  (1) JO L 225 de 12.8.1998.
                                  (2) JO L 254 de 30.9.1994.
                                  (3) JO L 80 de 23.3.2002.
                                  (4) A5-0282/2001 PE 308.750/28.




                                  Pois é infelizmente a resposta mostra a idiotice da CE e dos poderes locais do pais, alimentam-se umas quantas empresas com beneficios, nem que se saiba de antemão - ou se suspeite - que mais tarde ou mais cedo as mesmas se irão embora.

                                  Engordam-se os poderoos e influentes, e condenam-se a longro prazo os que tentam sobreviver.

                                  Isto é como jogar um jogo com regras adulteradas, criam-se expectativas mas já se sabe de antemão quem vai sair vencedor e quem vai sair cagado - cagados são sempre os trabalhadores - e se calhar mais cagados do que quando não tinham expectativas de futuro e não se empenharam na compra de uma casa e na constituição de uma familia.

                                  Comentário


                                    citação:Originalmente colocada por Excalibur



                                    Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:

                                    1. Houve apoios comunitários à multinacional LEAR para a sua instalação em Portugal?

                                    2. Que medidas estão a ser tomadas para assegurar que a Lear mantenha a sua produção e o emprego em Portugal, e não procure apenas que a Jaguar venda os seus carros na Europa sem incorporação de produção portuguesa?
                                    Quando se pensa que não poderia ficar melhor, eis o presente:D

                                    Mas quais medidas qual quê..... a empresa é privada e de capitais privados!
                                    Eles vão para onde eles quiserem e, ponto final![xx(]
                                    O estado já tinha facultado um pacote de medidas, leia-se benesses. Se mesmo assim não foi suficiente, vamos fazer o quê ? ( provavelmente esperam que o estado compre a fabrica e depois brinque aos cabos... [v] )

                                    A Jaguar não tem produção suficiente para garantir o sustento da Lear, que foi projectada para fornecer várias marcas desse sector.

                                    Se a LEAR(unidade de cablagem) ficar em Portugal não vai conseguir competir com as fabricas da Delphi no leste, Bosch, Lucas, etc...

                                    E, o que não falta em UK são fabricantes à porta da Jaguar, que para além de terem mais clientes por perto, não têm um factor logistico tão agravante.[xx(]

                                    Comentário


                                      citação:Originalmente colocada por 3com

                                      Isso deve ser para rir, só pode [}][}][}]

                                      O que é que isso tem a ver com os dados concretos sobre LEAR de Povoa de Lanhoso ?

                                      Só porque o grupo tem lucro, não se fecha as unidades fabris que dão prejuizo ? [:0]

                                      Vocês não têm a minima noção do que implica gerir uma companhia desse genero[|)]
                                      Meu caro enquanto um grupo gerar lucros fenomenais, e praticar uma politica de terra queimada em relação aos paises que usa e deixa de usar só porque alega falta de rentabiliodade ou prejuizos, e viermos dizer que isso é aceitável.

                                      Estaremos cada vez mais e mais a caminhar a desumanização do relacionamento humano, estaremos a caminhar gradualmente para uma assimetria tal que o mundo não é uma sociedade mas sim uma empresa, como tal gerida por gestores que analisam numeros, e quando um numero está abaixo do esperado é eliminado, com o simples toque na tecla "delete".

                                      E sim nessa altura deixaremos de ter preocupação com reformas porque não haverá dispendio de valores em Numeros que não demonstrem "rentabilidade".


                                      Engraçado o factor humano é bastante valorizado nas empresas Nipónicas, s mesmo nas ocidentais de origem nos EUA é que tal não se passa, no entanto no seu pais de origem os EUA mesmo que abaixo do limiar da rentabilidade - segundo parametros de gestores conecituados - estas não fecham, calro estrão a explorar um Qualquer Portugal ou Polónia para retirar a rentabilidade e mostrar numeros no NYSE referentes á Corporation.

                                      Comentário


                                        citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                        Olha, a preocupação idiota até tem direito a resposta escrita:


                                        Despedimento colectivo de 202 trabalhadores na Lear Portugal
                                        Resposta à Pergunta Escrita de Ilda Figueiredo
                                        17 de Fevereiro de 2005


                                        1. De acordo com as informações disponíveis, a empresa LEAR Corporation Portugal #8211; Componentes para Automóveis, S.A. (NIF 5044061763), recebeu apoio financeiro do Fundo Social Europeu (FSE) Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) , no âmbito do quadro comunitário de apoio (QCA III) para Portugal, para o período 2000-2006. O montante aprovado é de 368.402,50 #8364; e a empresa já recebeu, até à data, um adiantamento de 33.156,22 #8364;.
                                        É mais uma prova da nossa tristeza....

                                        A CE tem que dar incentivos para o desenvolvimento social, formação e emprego......
                                        E mesmo assim continuamos sem empresas onde estagiar, continuamos sem uma politica de apoio às novas tecnologias e formação necessária, etc...
                                        Chega ao cumulo da propria autoeuropa ter que criar um centro de formação, pois, em portugal não há nenhum capaz de formar as pessoas nessa área[|)]
                                        Agora pergunto, num país com em que as pessoas têm um defice de formação enorme, qual é a empresa que quer instalar uma unidade "state of the art" em Portugal ?
                                        (todas elas fazem contas aos custos de formação.... a safa são os fundo de formação)[xx(]



                                        PS: E acreditem, quem ganha com isso somos nós, ficamos com uma classe de operarios de melhor qualidade.

                                        Comentário


                                          citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                          citação:Originalmente colocada por 3com

                                          Isso deve ser para rir, só pode [}][}][}]

                                          O que é que isso tem a ver com os dados concretos sobre LEAR de Povoa de Lanhoso ?

                                          Só porque o grupo tem lucro, não se fecha as unidades fabris que dão prejuizo ? [:0]

                                          Vocês não têm a minima noção do que implica gerir uma companhia desse genero[|)]
                                          Meu caro enquanto um grupo gerar lucros fenomenais, e praticar uma politica de terra queimada em relação aos paises que usa e deixa de usar só porque alega falta de rentabiliodade ou prejuizos, e viermos dizer que isso é aceitável.

                                          Estaremos cada vez mais e mais a caminhar a desumanização do relacionamento humano, estaremos a caminhar gradualmente para uma assimetria tal que o mundo não é uma sociedade mas sim uma empresa, como tal gerida por gestores que analisam numeros, e quando um numero está abaixo do esperado é eliminado, com o simples toque na tecla "delete".

                                          E sim nessa altura deixaremos de ter preocupação com reformas porque não haverá dispendio de valores em Numeros que não demonstrem "rentabilidade".


                                          Engraçado o factor humano é bastante valorizado nas empresas Nipónicas, s mesmo nas ocidentais de origem nos EUA é que tal não se passa, no entanto no seu pais de origem os EUA mesmo que abaixo do limiar da rentabilidade - segundo parametros de gestores conecituados - estas não fecham, calro estrão a explorar um Qualquer Portugal ou Polónia para retirar a rentabilidade e mostrar numeros no NYSE referentes á Corporation.
                                          E é "inconstitucional" ?

                                          É aceitável, porque tu nem niguém tem a ver com isso!
                                          No mundo dos negocios não existe o "não faço porque fica mal..." e também não existe o "Ahhh coitadinhos...."
                                          Mover a unidade fabril para outro país ainda vai aumentar muito mais o lucro, é isso que interessa e, nós não temos nada a ver com isso!
                                          Se queremos empresas em Portugal, temos que justificar porque razão as merecemos, temos que ser melhor que os outros.

                                          E onde é que o factor humano não foi valorizado neste caso ?
                                          Que eu saiba existem indemnizações, fundo de desemprego, encerramento programado, etc...
                                          Afinal eles vão ou não vão cumprir os termos da lei, quanto ao encerramento ?[:0]

                                          Comentário


                                            Parece-me que não queres perceber.

                                            Independentemente de empregarem funcionários qualificados, e de os terem de formar obrigatóriamente para as funções especificas que vão desempenhar, se alegrem formação profissional de quelidade, ainda têm direito ao fundos comunitários.

                                            Isto faz lembrar os empresários portugueses que o fizerma na decada de 80 e 90 para receber os fundos da CEE e compraram carros, estes para os operários poderem operar os equipamentos nas funções para os quais os contrataram tem de os formar, mas se ainda lhes pagarem para isso MELHOR.


                                            Operários formados e qualificados numa linha de montagem fabril da LEar ou da Delphi ou outra qualquer ???

                                            CArne para canhão.
                                            Só em trabalho de série e para aumento de rentabilidade, muitos nem saberão nunca como funciona na integra as peças que estão a fabricar.

                                            Comentário


                                              citação:Originalmente colocada por 3com
                                              .... interessam os números da Lear de Povoa de Lanhoso, a tal que só tem [u]um</u> cliente...

                                              ... pois a única em apuros é a Lear de Povoa de Lanhoso( que produz cablagens)!
                                              (no mesmo ramo tens a Delphi que também está em despedimentos.... por algum motivo este ramo não dá em Portugal)
                                              ....
                                              ...
                                              A Lear da Póvo de Lanhoso fechou em Setembro de 2005.

                                              A Lear de Valongo é que está a despedir 285 trabalhadores... é quase certo que a Lear de Valongo vai fechar até ao final do ano...

                                              E verdade que há pessoas (algumas - só alguns técnicos) vão receber cerca de 70-80 mil euros de indeminização (isto se pagararem 2 meses de salário como fizeram com a Póvoa) - algums chefias intermédias recebem aprox. 2500 euros e estão á 15 anos na Lear... façam as contas...

                                              E é verdade que a industria das cablageñs há-de procurar sempre os países com a mão de obra mais barata... já aconteceu no passado... veja-se a deslocalização de produção da Inglaterra, Alemanha, França, etc, para Portugal...

                                              Desde de á 5 anos que os grandes grupos de cablagens, se preparam para deslocalizar a produção para os países do magrebe e do leste europeu, nomeadamente, Tunisia, Marrocos, Polónia, Roménia, etc...

                                              Para finalizar... a Lear... desde de á muito que tem maus resultados financeiros... principalmente depois de comprar a divisão UTAutomotive (divisão de cablagens) á UTC (grande grupo industrial americano ligado muito ás tecnologias aeroespaciais e que inclui o grupo OTIS)...

                                              A estratégia da Lear ao comprar a UTA foi poder fornecer, aos seus clientes, o interior completo de um automóvel, desde dos sistemas electricos aos tabliers passando pelos bancos e revestimentos interiores...

                                              Cmpt...

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                                                Qql desculpa serve, até a de que o dinheiro é privado (mesmo que venha das benesses e isenções concedidas pelo estado), parece-me que usaram o dinheiro dos beneficios fiscais e da suposta formação para aumentar o negocio e agora que tudo isso está a acabar...

                                                Incrivel é o governo ficar caladinho que nem um rato, e o cidadão comum ficar a pensar (os que o fazem, claro), o que será que se passa? Que negociata é esta?




                                                Comentário


                                                  Meus amigos, enquanto os empresários portugueses só investirem com ajuda dos subsídios, nunca iremos sair da cepa torta.

                                                  Está mais que provado que não existe estratégia a não ser a do lucro.

                                                  Vamo-nos mudar para a Bolívia.

                                                  Comentário


                                                    citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                                    Parece-me que não queres perceber.

                                                    Independentemente de empregarem funcionários qualificados, e de os terem de formar obrigatóriamente para as funções especificas que vão desempenhar, se alegrem formação profissional de quelidade, ainda têm direito ao fundos comunitários.

                                                    Isto faz lembrar os empresários portugueses que o fizerma na decada de 80 e 90 para receber os fundos da CEE e compraram carros, estes para os operários poderem operar os equipamentos nas funções para os quais os contrataram tem de os formar, mas se ainda lhes pagarem para isso MELHOR.


                                                    Operários formados e qualificados numa linha de montagem fabril da LEar ou da Delphi ou outra qualquer ???

                                                    CArne para canhão.
                                                    Só em trabalho de série e para aumento de rentabilidade, muitos nem saberão nunca como funciona na integra as peças que estão a fabricar.
                                                    Mas o estado gastou algum tostão com a LEAR ? [:0]
                                                    Parece que vocês querem dividendos do dinheiro que foi investido por parte de um plano comunitário para ajudar Portugal....

                                                    Vamos colocar as coisas da seguinte maneira, já que estão demasiado egoístas!
                                                    A Autoeuropa já recebeu várias centenas de milhares de euros de fundos.... vamos cobra-los ?
                                                    Então a autoeuropa levou anos seguidos a gerar 3% do PIB Português, criou cerca de 5000 postos de trabalho directos e outros tantos indirectos e, vamos cobrar umas centenas de milhares de Euros quando nós (leia-se povo português), arrecadamos vários milhões ano após ano ? [:0]
                                                    Isto é no minimo surreal, é mesmo típico de português, só quer é "venha venha", contrapartidas é esquecer[|)][|)]

                                                    Quantos milhões deu a LEAR ao povo português, ao longo destes vinte anos ? [:0]


                                                    Em 2002, já em recessão a autoeuropa contibuiu com cerca de 2% para o PIB...
                                                    Sabendo que o PIB em 2005 foi cerca de 139.208 milhões de euros, [u]querem fazer contas e ver quanto andamos a "mamar" ?</u>
                                                    Talvez para a proxima seja melhor mandar a autoeuropa para Espanha, pois, quando fechar vamos ficar a arder com os vários milhões que a [u]comunidade europeia</u> deu..... [}][}]
                                                    Enfim, isto é mesmo surreal [v] e intristece-me[|)]






                                                    PS: quando é que compreendem que as empresas dão mais a Portugal do que Portugal a elas?[:0]
                                                    É assim tão complicado ?

                                                    Comentário


                                                      citação:Originalmente colocada por bbaixo

                                                      citação:Originalmente colocada por 3com
                                                      .... interessam os números da Lear de Povoa de Lanhoso, a tal que só tem [u]um</u> cliente...

                                                      ... pois a única em apuros é a Lear de Povoa de Lanhoso( que produz cablagens)!
                                                      (no mesmo ramo tens a Delphi que também está em despedimentos.... por algum motivo este ramo não dá em Portugal)
                                                      ....
                                                      ...
                                                      A Lear da Póvo de Lanhoso fechou em Setembro de 2005.

                                                      A Lear de Valongo é que está a despedir 285 trabalhadores... é quase certo que a Lear de Valongo vai fechar até ao final do ano...
                                                      É isso, thanks pela correcção;)

                                                      Comentário


                                                        citação:Originalmente colocada por 3com

                                                        PS: quando é que compreendem que as empresas dão mais a Portugal do que Portugal a elas?[:0]
                                                        É assim tão complicado ?
                                                        Dão mais a elas próprias... Como os lucros à custa do lombo dos outros.

                                                        Comentário


                                                          citação:Originalmente colocada por Nthor

                                                          Qql desculpa serve, até a de que o dinheiro é privado (mesmo que venha das benesses e isenções concedidas pelo estado), parece-me que usaram o dinheiro dos beneficios fiscais e da suposta formação para aumentar o negocio e agora que tudo isso está a acabar...

                                                          Incrivel é o governo ficar caladinho que nem um rato, e o cidadão comum ficar a pensar (os que o fazem, claro), o que será que se passa? Que negociata é esta?
                                                          Mais especulação ?
                                                          Onde está a prova que eles utilizaram os 70 mil contos dados pela [u]comunidade europeia</u> para aumentar o negocio ? [:0]
                                                          Aliás, se é para ser utilizado em formação, é com o proposito de melhorar a rentabilidade e, aí estamos de acordo, aumenta o negocio!
                                                          Mas quem ganha com a formação é Portugal, pois um país de pessoas formadas é capaz de atrair investimento "high tech".
                                                          Mas essa não é a insinuação que estás a fazer....[|)]

                                                          Mas coloco-te a seguinte questão, o que é 70 mil contos para a LEAR ?[:0]
                                                          Uma semana de produção ? Uma ajuda de 1% na construção de uma fabrica ?

                                                          Será que a LEAR vai cobrar os 20 anos que andamos a "mamar" ?
                                                          É que tu estás a cobrar as ajudas dadas pelo fundo comunitário[|)]

                                                          Comentário


                                                            citação:Originalmente colocada por zerorpm

                                                            citação:Originalmente colocada por 3com

                                                            PS: quando é que compreendem que as empresas dão mais a Portugal do que Portugal a elas?[:0]
                                                            É assim tão complicado ?
                                                            Dão mais a elas próprias... Como os lucros à custa do lombo dos outros.
                                                            Então o melhor é fecharem todas....
                                                            Deviam ficar contentes quando elas fecham[}] Afinal para quê tamanha preocupação em atrair investimento para Portugal ? Eles que fiquem noutros países, cambada de xupistas:D[}]

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                                                              Meus amigos, enquanto os empresários portugueses só investirem com ajuda dos subsídios, nunca iremos sair da cepa torta.

                                                              Está mais que provado que não existe estratégia a não ser a do lucro.


                                                              Vamo-nos mudar para a Bolívia.
                                                              A verdade é esta...

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