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Crédito "malparado" continua a aumentar, sem parar...

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    tá tudo a se atirar da ponte.....


    mais dia menos dia...

    Comentário


      Crédito?

      Só da casa.

      De resto, se não tenho € para pagar a pronto, não compro.

      Comentário


        Actualiza este tópico...
        http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=51472

        Esta situação, infelizmente, já se vem agravando há algum tempo...

        Comentário


          Originalmente Colocado por Superfast Ver Post

          A maior fatia do bolo continua a pertencer ao crédito à habitação, onde o total de empréstimos concedidos ascendeu a 103.563 milhões de euros em Abril (uma subida mensal de 803 milhões e outra homóloga de 8.733 milhões).
          Aqui, o malparado subiu 17 milhões num mês e 161 milhões no último ano, para 1.377 milhões de euros.
          Como é natural os maior encargos são mesmo os créditos habitação.
          Mas mesmo este tem 1 percentagem malparada.

          Tenho é de encontrar 1 noticia do valor médio dos créditos habitação em 2000 e em 2007 por exemplo

          PS: Vou pedir a 1 moderador para mudar

          Comentário


            Querem ter tudo, e cada vez mais cedo.

            Comentário


              Parece-me que mto gente tem a ilusão de não pagar e não lhes acontecer nada...

              De todo o modo, são péssimas noticias para os bancos. Mm as garantias são neste momento dificeis de executar.

              Comentário


                Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                Parece-me que mto gente tem a ilusão de não pagar e não lhes acontecer nada...

                De todo o modo, são péssimas noticias para os bancos. Mm as garantias são neste momento dificeis de executar.

                São péssimas notícias para todos, pois em caso de falta de pagamento, quem paga são os bons pagadores...


                Basta ver como andam as taxas euribor.

                Comentário


                  Crédito ao consumo malparado aumenta 50%

                  Cobranças.
                  Os portugueses estão cada vez mais a deixar de cumprir as suas obrigações com o sistema financeiro. O volume de crédito incobrável do segmento de particulares ascendia, em Maio, a 2,59 mil milhões de euros, mais 17,3% que um ano atrás. O crédito ao consumo é a situação pior Os portugueses, cada vez mais endividados, estão a deixar de pagar, em primeiro lugar, os créditos pessoais e os empréstimos do carro. O malparado no crédito ao consumo atingiu, em Maio, o valor recorde de 633 milhões de euros, mais 211 milhões que um ano antes, uma subida de 50%. Do total de crédito concedido para fins pessoais, 4,2% era considerado como de cobrança duvidosa. Os dados constam do Boletim de Estatística do Banco de Portugal, ontem divulgado.

                  Para Natália Nunes, responsável do Gabinete de Apoio ao Sobreendividamento da Deco, os dados ontem revelados pelo Banco de Portugal "não constituem surpresa".

                  "Os pedidos de ajuda por parte das famílias sobreendividadas têm aumentado significativamente nos últimos tempos", diz aquela responsável, em declarações ao DN. "Cerca de 90% das pessoas que vêm pedir conselho à Deco estão já em processo de incumprimento" em relação às prestações devidas por empréstimos contraídos.

                  No global, contando os créditos para compra de casa e outros, os empréstimos de cobrança duvidosa que o sistema financeiro contratou com o segmento de particulares ascendia a 2,59 mil milhões de euros, no período em apreço, mais 17,3% que há um ano, quando não ultrapassava 2,21 mil milhões de euros. A percentagem de crédito de cobrança duvidosa em relação ao global dos empréstimos subiu em Maio para os 2%. Em Abril era de 1,9% e um ano antes estava nos 1,8%.

                  Nos empréstimos à habitação - responsáveis por 104,2 mil milhões de euros, de um bolo global de 131,6 mil milhões -, o malparado subiu 14,89%, bem longe dos 50% verificados no crédito ao consumo. Ao todo, as famílias deviam aos bancos por empréstimos não pagos destinados à compra de habitação própria 1,4 mil milhões de euros, mais 182 milhões que em Maio de 2007. A taxa de incumprimento, no entanto, manteve-se estável nos 1,3%, dado que também cresceu o montante do capital emprestado.

                  Natália Nunes explica que a "principal razão aduzida para deixar de pagar os empréstimos é a diminuição do rendimento, decorrente do desemprego". No entanto, muitas dessas famílias, segundo a análise da Deco, "já estavam sobreendividadas antes da situação de desemprego, existindo ainda ausência de poupança", frisa. A descida dos salários reais, em resultado do agravamento do custo de vida, e o forte aumento das taxas de juro nos últimos meses piorou a situação.

                  Esta especialista aconselha as pessoas em situação de dificuldades com o crédito a "dirigirem-se às instituições financeiras, que têm todo o interesse em não deixar que os processos atinjam as vias judiciais".|
                  DN
                  E não deve ficar por aqui...

                  Comentário


                    Continua a vergonha, para quem a tem...:
                    Crédito mal parado atinge valor histórico

                    Os dados foram hoje divulgados num relatório do Banco de Portugal (BdP), no qual a instituição afirma que foram atingidos os 2,6 milhões de euros no crédito mal parado.

                    De acordo com a análise feita pelo Banco de Portugal, a concessão de crédito a particulares continua a aumentar, apesar deste aumento estar a abrandar. No que diz respeito ao crédito mal parado o caso não muda de figura, uma vez que foi atingido um máximo histórico: 2,6 milhões de euros. A par com a concessão de crédito, as chamadas “cobranças duvidosas” também se encontram nos níveis mais elevados de sempre.

                    Segundo o Banco de Portugal, o saldo de empréstimos a particulares aumentou, em Junho, 0,65% face ao mês anterior e 9,32% em relação ao período homólogo do ano anterior, valor que se traduz em 132,45 mil milhões de euros (o valor mais elevado de sempre).

                    Quanto ao crédito mal parado, o mês de Junho deste ano sofreu um aumento de 0,58% (o que perfaz 2,6 milhões de euros) em comparação ao mês de Maio. Contudo, quando comparado ao período homólogo do ano anterior, o aumento foi de 20,68%.

                    Uma das consequências do aumento do crédito mal parado e o decréscimo na concessão de financiamento (desceu para 14,9 mil milhões de euros) aos particulares é, precisamente, o aumento das cobranças duvidosas. Estas ascenderam aos 655 milhões de euros.
                    JornalDiario
                    2008-08-21 15:00:00
                    http://www.jornaldiario.com/ver_noticia.php?id=16781

                    Os meus parabéns aos agentes económicos que tudo têm feito para evitar esta vergonha nacional, mas também o meu desprezo àqueles, que, "estando nas tintas", apenas se preocupam com o seu umbigo e são directamente responsáveis por esta estupidez que tomou conta da nossa Economia... continuem assim que vão bem...

                    Comentário

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