AVISO:
Este tópico não pretende ser um qualquer incitamento ao racismo ou xenófobia.
Solicito à moderação que ao menor desvio de conduta ou troca de argumentação menos salutar o mesmo seja bloqueado.
__________________________________________________ _________________
Gostaria de saber como enquadra o SOS Racismo ( e outras organizações do genero) o comportamento que existe na Àfrica do Sul.
Gostaria de saber como iria o SOS Racismo agir sabendo, que neste caso não é a cõr da pele ou raça que está em causa.
E em jeito de conclusão, não se provará assim, que apesar de tudo os chamados caucasianos, acabam por não ser tão racistas ou xenófobos como são acusados !?
Vale a pena reflectir, quando vêm as acusações fáceis e céleres de racismo.
Fica a noticia
O "fire necklacing " ou Colar de fogo é a forma "calorosa " como os nativos da África do Sul tratam os nativos de paises vizinhos.
Consiste em colocar pneus em torno do pescoço do "convidado" e de seguida deitar-lhe fogo.
Lamentável !
Nota da moderação: Eliminação das imagens, por estas serem demasiado violentas.
Este tópico não pretende ser um qualquer incitamento ao racismo ou xenófobia.
Solicito à moderação que ao menor desvio de conduta ou troca de argumentação menos salutar o mesmo seja bloqueado.
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Gostaria de saber como enquadra o SOS Racismo ( e outras organizações do genero) o comportamento que existe na Àfrica do Sul.
Gostaria de saber como iria o SOS Racismo agir sabendo, que neste caso não é a cõr da pele ou raça que está em causa.
E em jeito de conclusão, não se provará assim, que apesar de tudo os chamados caucasianos, acabam por não ser tão racistas ou xenófobos como são acusados !?
Vale a pena reflectir, quando vêm as acusações fáceis e céleres de racismo.
Fica a noticia
• ÁFRICA DO SUL
Portugueses protegem moçambicanos contra onda de violênciaVários portugueses residentes na África do Sul estão a acolher moçambicanos para os proteger dos recentes ataques racistas, que numa semana já provocam 22 mortos. Ouvido pela TSF, o padre Carlos Gabriel não excluiu a hipótese de a comunidade portuguesa também ser atacada.
( 09:54 / 20 de Maio 08 )
Vários portugueses residentes na África do Sul estão a acolher trabalhadores moçambicanos, numa tentativa de os proteger dos recentes ataques racistas, que numa semana já provocam 22 mortos.
Ouvido pela TSF, o padre Carlos Gabriel disse que há portugueses que «têm estado a proteger os moçambicanos que trabalham para eles, dando-lhes guarida nas suas próprias casas para os defender dos ataques xenófobos».
«A comunidade portuguesa não está tão exposta a esta violência como as comunidades moçambicana, zimbabueana ou congolesa», porque os portugueses já vivem na África do Sul há muito tempo e moram em «bairros onde existe uma boa protecção», disse, garantindo que até agora a comunidade não tem sido alvo de ataques.
O pároco avançou que «os ataques xenófobos têm acontecido sobretudo nos antigos guetos negros e nas zonas mais desfavorecidas da capital económica do país».
«A violência tem estado circunscrita a bairros de lata nos arredores de Joanesburgo e no centro da cidade, onde há muitos negócios de portugueses, o que levanta uma certa preocupação», acrescentou.
O padre Carlos Gabriel referiu ainda que «centenas de estrangeiros têm procurado refúgio nas esquadras da polícia junto dos bairros onde têm sido atacados» e não escondeu o receio de que a violência possa «extravasar também para a comunidade portuguesa».
Os grupos sul-africanos responsáveis por atacar e matar trabalhadores estrangeiros têm actuado munidos de machados e armas de fogo.
O presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, já prometeu que a polícia vai acabar com a «anarquia» em Johannesburgo, referindo-se aos ataques xenófobos como «actos escandalosos e criminosos».
Rádio de referência
Portugueses protegem moçambicanos contra onda de violênciaVários portugueses residentes na África do Sul estão a acolher moçambicanos para os proteger dos recentes ataques racistas, que numa semana já provocam 22 mortos. Ouvido pela TSF, o padre Carlos Gabriel não excluiu a hipótese de a comunidade portuguesa também ser atacada.
( 09:54 / 20 de Maio 08 )
Vários portugueses residentes na África do Sul estão a acolher trabalhadores moçambicanos, numa tentativa de os proteger dos recentes ataques racistas, que numa semana já provocam 22 mortos.
Ouvido pela TSF, o padre Carlos Gabriel disse que há portugueses que «têm estado a proteger os moçambicanos que trabalham para eles, dando-lhes guarida nas suas próprias casas para os defender dos ataques xenófobos».
«A comunidade portuguesa não está tão exposta a esta violência como as comunidades moçambicana, zimbabueana ou congolesa», porque os portugueses já vivem na África do Sul há muito tempo e moram em «bairros onde existe uma boa protecção», disse, garantindo que até agora a comunidade não tem sido alvo de ataques.
O pároco avançou que «os ataques xenófobos têm acontecido sobretudo nos antigos guetos negros e nas zonas mais desfavorecidas da capital económica do país».
«A violência tem estado circunscrita a bairros de lata nos arredores de Joanesburgo e no centro da cidade, onde há muitos negócios de portugueses, o que levanta uma certa preocupação», acrescentou.
O padre Carlos Gabriel referiu ainda que «centenas de estrangeiros têm procurado refúgio nas esquadras da polícia junto dos bairros onde têm sido atacados» e não escondeu o receio de que a violência possa «extravasar também para a comunidade portuguesa».
Os grupos sul-africanos responsáveis por atacar e matar trabalhadores estrangeiros têm actuado munidos de machados e armas de fogo.
O presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, já prometeu que a polícia vai acabar com a «anarquia» em Johannesburgo, referindo-se aos ataques xenófobos como «actos escandalosos e criminosos».
Rádio de referência
Internacional África do Sul/Violência: Duas noites de violência criam caos no bairro de Alexandra
** António Pina, da Agência Lusa **
Joanesburgo, 13 Mai (Lusa) - Pelo menos três mortos e quase uma centena de feridos é o balanço de duas noites de violência no bairro de Alexandra, no norte de Joanesburgo, entre cidadãos sul-africanos e residentes estrangeiros, disseram hoje fontes locais.
O bairro, onde residem milhares de estrangeiros, na sua maioria moçambicanos e zimbabueanos, foi palco de confrontos sangrentos entre sul-africanos, imigrantes de vários países que ora se defendiam ora contra-atacavam os locais, e a polícia, que patrulhou Alexandra em veículos blindados e utilizou balas de borracha e outros meios não-letais para conter os grupos beligerantes.
A meio do dia de hoje a situação tinha um ar de aparente normalidade e os serviços de polícia sul-africanos (SAPS) garantiam que controlavam a situação, mas a possibilidade de novos confrontos após o pôr-do-Sol é bem real, segundo disseram à Lusa habitantes do bairro.
Em várias zonas de Alexandra - um bairro dormitório, com zonas de barracas, a meia dúzia de quilómetros de Sandton, uma das zonas mais ricas de Joanesburgo -, as marcas da violência das últimas duas noites são bem patentes.
Manchas de sangue nas estradas de terra batida e nas bermas, cobertas de capim raso, detritos espalhados por todo o lado, casebres semi-destruídos e com vidros estilhaçados são algumas das marcas deixadas pelos grupos de atacantes, que justificam as suas acções com a "ameaça aos seus postos de trabalho e à sua soberania nacional" imposta pelos milhares de estrangeiros que residem na zona.
Segundo apurou a agência Lusa, duas das vítimas mortais dos confrontos são sul-africanos e apenas uma é zimbabueana. No entanto, vários moçambicanos contam-se entre os feridos dos confrontos de domingo e segunda-feira em Alexandra.
Na clínica do bairro, um enfermeiro contou que nas duas últimas noites dezenas de feridos acorreram ao local para tratamento médico. Na sua maioria tinham cortes na cabeça, nos membros superiores e no tronco, provocados por facas e catanas, bem como hematomas resultantes de agressões com paus e outros instrumentos.
Os feridos mais graves, alguns com fracturas e ferimentos de balas, foram transferidos para hospitais distritais e centrais.
O presidente do fórum policial comunitário de Alexandra (um organismo composto por residentes e polícias locais), Thabo Sithole, afirma que a situação está longe de controlada e acredita que centenas de residentes passarão a noite de hoje no exterior das esquadras de Alexandra e Bramley (nas proximidades) com receio de novos ataques xenófobos.
A África do Sul é de há muito o destino preferido de moçambicanos, zimbabueanos e cidadãos de países situados bastante mais a norte do seu território, como o Congo, a Nigéria e até mesmo a Etiópia e a Somália.
Desde 2000, quando o Zimbabué começou a mergulhar na sua pior crise económica de sempre, calcula-se que pelo menos três milhões de zimbabueanos tenham emigrado para a África do Sul, mas o influxo tem-se agravado em meses recentes e o governo sul-africano não tem a mínima ideia de quantos cidadãos daquele país vivem no seu território.
AP.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-05-13 15:00:01
** António Pina, da Agência Lusa **
Joanesburgo, 13 Mai (Lusa) - Pelo menos três mortos e quase uma centena de feridos é o balanço de duas noites de violência no bairro de Alexandra, no norte de Joanesburgo, entre cidadãos sul-africanos e residentes estrangeiros, disseram hoje fontes locais.
O bairro, onde residem milhares de estrangeiros, na sua maioria moçambicanos e zimbabueanos, foi palco de confrontos sangrentos entre sul-africanos, imigrantes de vários países que ora se defendiam ora contra-atacavam os locais, e a polícia, que patrulhou Alexandra em veículos blindados e utilizou balas de borracha e outros meios não-letais para conter os grupos beligerantes.
A meio do dia de hoje a situação tinha um ar de aparente normalidade e os serviços de polícia sul-africanos (SAPS) garantiam que controlavam a situação, mas a possibilidade de novos confrontos após o pôr-do-Sol é bem real, segundo disseram à Lusa habitantes do bairro.
Em várias zonas de Alexandra - um bairro dormitório, com zonas de barracas, a meia dúzia de quilómetros de Sandton, uma das zonas mais ricas de Joanesburgo -, as marcas da violência das últimas duas noites são bem patentes.
Manchas de sangue nas estradas de terra batida e nas bermas, cobertas de capim raso, detritos espalhados por todo o lado, casebres semi-destruídos e com vidros estilhaçados são algumas das marcas deixadas pelos grupos de atacantes, que justificam as suas acções com a "ameaça aos seus postos de trabalho e à sua soberania nacional" imposta pelos milhares de estrangeiros que residem na zona.
Segundo apurou a agência Lusa, duas das vítimas mortais dos confrontos são sul-africanos e apenas uma é zimbabueana. No entanto, vários moçambicanos contam-se entre os feridos dos confrontos de domingo e segunda-feira em Alexandra.
Na clínica do bairro, um enfermeiro contou que nas duas últimas noites dezenas de feridos acorreram ao local para tratamento médico. Na sua maioria tinham cortes na cabeça, nos membros superiores e no tronco, provocados por facas e catanas, bem como hematomas resultantes de agressões com paus e outros instrumentos.
Os feridos mais graves, alguns com fracturas e ferimentos de balas, foram transferidos para hospitais distritais e centrais.
O presidente do fórum policial comunitário de Alexandra (um organismo composto por residentes e polícias locais), Thabo Sithole, afirma que a situação está longe de controlada e acredita que centenas de residentes passarão a noite de hoje no exterior das esquadras de Alexandra e Bramley (nas proximidades) com receio de novos ataques xenófobos.
A África do Sul é de há muito o destino preferido de moçambicanos, zimbabueanos e cidadãos de países situados bastante mais a norte do seu território, como o Congo, a Nigéria e até mesmo a Etiópia e a Somália.
Desde 2000, quando o Zimbabué começou a mergulhar na sua pior crise económica de sempre, calcula-se que pelo menos três milhões de zimbabueanos tenham emigrado para a África do Sul, mas o influxo tem-se agravado em meses recentes e o governo sul-africano não tem a mínima ideia de quantos cidadãos daquele país vivem no seu território.
AP.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-05-13 15:00:01
Consiste em colocar pneus em torno do pescoço do "convidado" e de seguida deitar-lhe fogo.
Lamentável !
Nota da moderação: Eliminação das imagens, por estas serem demasiado violentas.
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