Nuno, desculpa lá mas acho que a diferença de idades também está a desvirtuar um bocado a conversa. Existe também uma diferença de realidades. Senão vejamos...
Queres que te digas quantos licenciados/mestres eu conheço e que hoje em dia estão realmente bem na vida? Tipo, em duas mãos contabilizo 1 dedo. E é uma sorte quando trabalham na área. Fisioterapeutas, Sociólogos, Médicos de Medicina Chinesa, alguns (mas poucos) de Gestão, Markting, Jornalismo, Edição de Imagem eu sei lá mais.... A ganhar 700 euros.
Gostar (só de 1 curso) hoje em dia não é tudo e eu acredito que toda a gente consiga fazer de tudo 1 pouco. Tem de se fazer muitos sacrifícios. Eu gosto muito de açúcar e o mais fácil de eu ser feliz momentaneamente é besuntar-me nos Milkas mas também gosto da ideia de deixar o açúcar de lado e de começar a investir no corpo, deixar de ser gorda e daqui a 1 ano começar a sentir resultados e parecer-me ali com a Isabelinha Figueiras que pára trânsitos, entendes?
O que quero dizer é que, se eu fosse para aquilo que realmente gostava, não estava no ISEL. E sabes que mais, aprendi a gostar do meu curso e gosto mesmo verdadeiramente da área de ambiente.
E mesmo apesar disto tudo e de sentir que até podia dar melhor de mim noutro curso sim, sinto inveja de não me ver num curso de informática ou até mesmo telecomunicações. Epá detesto aquilo, sempre que olho para uma carta de Smith fico com vontade de decorar a tabela periódica, estás a ver? A cena é que quando eu terminar de decorar a tabela não vou ter a mesma facilidade que o puto que programa muita bem em Portugal. Se calhar vou ter de contabilizar a quantidade de sólidos numa água residual lá para a Lituânia entendes? E eu toda feliz, que até nem sofro nada dos ossos e adoro o frio, nem vou sentir saudades de Portugal...
BTW, até posso ter sorte e esquecemos esta conversa. O Paulo Portas diz que saímos do fundo, agora já estamos aonde mesmo? No manto terrestre inferior? Esperança!
Queres que te digas quantos licenciados/mestres eu conheço e que hoje em dia estão realmente bem na vida? Tipo, em duas mãos contabilizo 1 dedo. E é uma sorte quando trabalham na área. Fisioterapeutas, Sociólogos, Médicos de Medicina Chinesa, alguns (mas poucos) de Gestão, Markting, Jornalismo, Edição de Imagem eu sei lá mais.... A ganhar 700 euros.
Gostar (só de 1 curso) hoje em dia não é tudo e eu acredito que toda a gente consiga fazer de tudo 1 pouco. Tem de se fazer muitos sacrifícios. Eu gosto muito de açúcar e o mais fácil de eu ser feliz momentaneamente é besuntar-me nos Milkas mas também gosto da ideia de deixar o açúcar de lado e de começar a investir no corpo, deixar de ser gorda e daqui a 1 ano começar a sentir resultados e parecer-me ali com a Isabelinha Figueiras que pára trânsitos, entendes?
O que quero dizer é que, se eu fosse para aquilo que realmente gostava, não estava no ISEL. E sabes que mais, aprendi a gostar do meu curso e gosto mesmo verdadeiramente da área de ambiente.
E mesmo apesar disto tudo e de sentir que até podia dar melhor de mim noutro curso sim, sinto inveja de não me ver num curso de informática ou até mesmo telecomunicações. Epá detesto aquilo, sempre que olho para uma carta de Smith fico com vontade de decorar a tabela periódica, estás a ver? A cena é que quando eu terminar de decorar a tabela não vou ter a mesma facilidade que o puto que programa muita bem em Portugal. Se calhar vou ter de contabilizar a quantidade de sólidos numa água residual lá para a Lituânia entendes? E eu toda feliz, que até nem sofro nada dos ossos e adoro o frio, nem vou sentir saudades de Portugal...
BTW, até posso ter sorte e esquecemos esta conversa. O Paulo Portas diz que saímos do fundo, agora já estamos aonde mesmo? No manto terrestre inferior? Esperança!
Comentário