A única lógica que consigo vislumbrar em alguém compreender que um profissional de saúde, prescreva uma medicação derivada da penicilina a uma criança cujo Pai acaba de informá-lo que é alérgica à penicilina, é que essa pessoa tenha uma agência funerária e necessite de clientes.
Tratou-se de um erro médico e de um crime. Dar a alguém um produto a que é alérgica é um excelente método de a liquidarmos.
Sou profissional de saúde, e infelizmente denoto que muitas vezes no sector público impera a filosofia "para quem é bacalhau basta". As coisas têm vindo a melhorar.
O privado conheço mal.
Penso que a nível nacional muitos de nós nem sequer fazemos ideia do que são bons cuidados de saúde, e por isso aceitamos o inaceitável como sendo "normal".
O médico praticamente já não toca nos doentes, como isso é possível? Penso que na esmagadora maioria das consultas, é totalmente desnecessário deslocarmo-nos ao consultório, já que nunca saem da cadeira. As consultas poderiam perfeitamente ser realizadas pela net.
Penso que o médico se tornou essencialmente um prescritor de medicamentos, denoto uma grande ânsia nesse sentido. Quantas vezes nos são prescritas medidas simples, de eficácia comprovada e que não implicam passar pela farmácia?
Tenho uma doença crónica, e se não fosse um pouquinho esclarecido, estava bem tramado com o tratamento do especialista: remédios e mais remédios, e um dias destes eclipso-me com uma insuficiência hepática ou renal.
De tratamentos não medicamentosos ninguém me fala, tem que ser o doente a descobri-los.
Tratou-se de um erro médico e de um crime. Dar a alguém um produto a que é alérgica é um excelente método de a liquidarmos.
Sou profissional de saúde, e infelizmente denoto que muitas vezes no sector público impera a filosofia "para quem é bacalhau basta". As coisas têm vindo a melhorar.
O privado conheço mal.
Penso que a nível nacional muitos de nós nem sequer fazemos ideia do que são bons cuidados de saúde, e por isso aceitamos o inaceitável como sendo "normal".
O médico praticamente já não toca nos doentes, como isso é possível? Penso que na esmagadora maioria das consultas, é totalmente desnecessário deslocarmo-nos ao consultório, já que nunca saem da cadeira. As consultas poderiam perfeitamente ser realizadas pela net.
Penso que o médico se tornou essencialmente um prescritor de medicamentos, denoto uma grande ânsia nesse sentido. Quantas vezes nos são prescritas medidas simples, de eficácia comprovada e que não implicam passar pela farmácia?
Tenho uma doença crónica, e se não fosse um pouquinho esclarecido, estava bem tramado com o tratamento do especialista: remédios e mais remédios, e um dias destes eclipso-me com uma insuficiência hepática ou renal.
De tratamentos não medicamentosos ninguém me fala, tem que ser o doente a descobri-los.
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