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    #31
    Originalmente Colocado por pmct Ver Post
    se o dono da chafarica se imcompatibilizou com a maria tem que a gramar na empresa?

    se as empresas paga segurança social em dobro do colaboradores, e estes tem subsidio de desemprego, não ha nenhuma justificação para quer não se aplique o metodo
    fire and hire
    Depende do motivo da incompatibilidade...

    Não acho que "falta de graxa" se equipare a "não cumpre as funções" ou não "respeita regras".

    Comentário


      #32
      No privado o patrão devia fazer o que quer. Se a empresa é dele só faltava ter um empregado a mandar mais do que ele.

      Agora no público ou mesmo no privado numa questão de associativismo na tentativa de derrubar alguém já acho que deveria ser severamente punido por quem o faz.

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por air Ver Post
        No privado o patrão devia fazer o que quer. Se a empresa é dele só faltava ter um empregado a mandar mais do que ele.

        Agora no público ou mesmo no privado numa questão de associativismo na tentativa de derrubar alguém já acho que deveria ser severamente punido por quem o faz.
        Então dizes que "No privado o patrão devia fazer o que quer" e depois dizes que "tentativa de derrubar alguém já acho que deveria ser severamente punido por quem o faz". Em que ficamos?

        O patrão faz o que quer mas não se pode associar para derrubar alguém?

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por pmct Ver Post
          se o dono da chafarica se imcompatibilizou com a maria tem que a gramar na empresa?

          se as empresas paga segurança social em dobro do colaboradores, e estes tem subsidio de desemprego, não ha nenhuma justificação para quer não se aplique o metodo
          fire and hire
          Estas questões não são assim tão lineares. Na maior parte das vezes a imcompatibilização não é com o dono, são com chefias ou colegas intermédios. E tu como chefe, podes não saber, e estares a prepetuar a incompetência por causa do feitio de uma chefia intermédia.

          Quanto a mim, que também defendo o mercado livre, tem que haver alguma protecção ao trabalhador para estes casos.

          É um pouco como no futebol, ás vezes quem está mal é o treinador e não os jogadores.

          *EDIT
          Depois também não compreendo a atitude de algumas empresas, nomeadamente uma dos telefones que começa em P e acaba em T , de mandar para a rua ou aplicar algumas técnicas acima descritas a todos os funcionários com mais de 50 anos... Não percebo como é que se avalia as qualidades profissionais de alguém só pela idade.
          Editado pela última vez por pacxito; 21 October 2008, 11:12.

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Zylmhuin VII Ver Post
            Então dizes que "No privado o patrão devia fazer o que quer" e depois dizes que "tentativa de derrubar alguém já acho que deveria ser severamente punido por quem o faz". Em que ficamos?

            O patrão faz o que quer mas não se pode associar para derrubar alguém?
            No privado sendo o patrão o dono da empresa devia poder fazer o que quer, não quer a pessoa despede-a e pronto, não deveria precisar de mobbing.

            Agora se for em posições intermédias, muitas vezes a administração nem sabe o que se passa, aí sim devia ser punido porque está a jogar com o bem pessoal e não da empresa.

            Comentário


              #36
              Tambem ja fui "tentado" ser colocado de parte por não "ter" muito que fazer.
              Mas o meu chefe actual de secção foi buscar-me porque era uma injustiça o que me estavam a fazer e então lá me fui buscar à minha antiga secção e ajudou-me a colocar firmemente em 2 pernas na secção que lhe pertence, e com o apoio dele consegui evoluir no meu desempanho.

              Embora ainda muitos Filhos da ####, estejam à espera que em qualquer momento falhe para se rirem da minha cara mas cada dia se evolui para não lhes vou dar esse prazer

              estou a trabalhar já desde fevereiro como efectivo. (mas claro que isso não significa nada sem que mostre as qualidades)

              Bom trabalho para todos

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por air Ver Post
                No privado sendo o patrão o dono da empresa devia poder fazer o que quer, não quer a pessoa despede-a e pronto, não deveria precisar de mobbing.

                Agora se for em posições intermédias, muitas vezes a administração nem sabe o que se passa, aí sim devia ser punido porque está a jogar com o bem pessoal e não da empresa.
                Ah, ok. Entendo-te e concordo contigo.

                Comentário


                  #38
                  Neste momento conheço um caso de um delegado de informação médica que viu o seu chefe ser substituído por outro com o qual teve "incompatibilidades" e estão a fazer-lhe a folha.
                  Primeiro afastaram-no do seu trabalho, proibiram-lhe as visitas aos médicos, deixaram-no de parte das reuniões...basicamente chutaram-no para casa para o pressionar a despedir-se

                  Falando apenas do aspecto comercial. Desde que saíu a prescrição da marca na zona que representava baixou quase para metade e nem com "brindes" conseguem evitar a curva descendente...

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                    eu não poso ter alguem na minha empresa que não goste.
                    mas isso é óbvio! não?

                    Estás a pensar a dois níveis apenas: patrão e empregados, onde todos os empregados são observados por uma e só pessoa que detem o poder.

                    Estás a usar a lógica da tua PME, suponho.

                    É diferente de teres uma empresa grande com, suponhamos, 5 níveis hierarquicos.

                    Se tiveres um FDP no 3º nível que anda a f#### a cabeça aos subordinados e a lamber-te com graxa nem dás por ela e achas que o FDP até é muito competente.

                    O FDP, por seu lado, anda a minar-te a empresa e a comer-te as papas na cabeça.

                    Comentário


                      #40
                      Aqui na empresa não há esse tipo de situações apesar de ser conveniente manter boas relações com a chefe dos contabilistas.

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por air Ver Post
                        No privado sendo o patrão o dono da empresa devia poder fazer o que quer, não quer a pessoa despede-a e pronto, não deveria precisar de mobbing.

                        ....
                        se fosse assim estávamos bem lixados... O problema é que eles não querem pagar a indemnização a que temos direito por despedimento sem justa causa. preferem que as pessoas abandonem por vontade própria.

                        e não percebo porque estão sempre com essa conversa que na função publica é uma coisa no privado é outra, devia ser tudo igual afinal somos todos trabalhadores...

                        Comentário


                          #42
                          Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                          não era mais facil poder despedir e contratar livremente? do que andarmos sempre com metodos esquesitos?
                          Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                          Sem duvida.

                          O mercado de trabalho para ser eficaz tem de ser dinamico e não condicionado.
                          Originalmente Colocado por hpventura
                          Estava a ver que não aparecias !!

                          Mais um daqueles problemas que se resolvia com um Código de Trabalho em condições !

                          As vossas observações, têm até uma certa lógica, se falarmos de pessoas que não se adequam às funções, que o desempenho fica aquém do desejado, que a sua conduta ou forma de actuar se alterou desde que foi contratada(o) (por exemplo em termos de apresentação, de higiene pessoal, ou tão somente no tipo de argumentação ou conversação que é inadequada para o trabalho ou cria mau ambiente), mas também convenhamos, antes da dispensa acho que haverá sempre uma chamada de atenção, de forma a possibilitar uma mudança de conduta.

                          Ou não será ?

                          Mas o exemplos mais comuns, são o inicio de uma "embirração" por parte da chefia, ou porque a menina não "cedeu", ou porque o funcionário não quer ser bufo, ou somente porque por vezes as pessoas não podem ter ideias próprias.


                          Porque do que se viu a titulo de exemplos, as pessoas até desempenhavam bem e já há algum tempo, as funções.

                          Comentário


                            #43
                            Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                            Estás a pensar a dois níveis apenas: patrão e empregados, onde todos os empregados são observados por uma e só pessoa que detem o poder.

                            Estás a usar a lógica da tua PME, suponho.

                            É diferente de teres uma empresa grande com, suponhamos, 5 níveis hierarquicos.

                            Se tiveres um FDP no 3º nível que anda a f#### a cabeça aos subordinados e a lamber-te com graxa nem dás por ela e achas que o FDP até é muito competente.

                            O FDP, por seu lado, anda a minar-te a empresa e a comer-te as papas na cabeça.
                            Precisamente.

                            Não podemos pensar na empresa com 5~6 funcionários, onde o patrão é encarregado, supervisor, e contabilista ao mesmo tempo, e isto sem falar que é o chefe dos RH.

                            E como já foi bem dito, nas grandes empresas muitas das vezes o Patrão, o fulano que paga os ordenados ao Chefe Hierárquico do individuo que está a ser F*****, nem sabe da rês que tem lá dentro, porque simplesmente acaba por existir medo de confrontar e denunciar ao patronato a atitude dessa chefia intermédia.

                            Comentário


                              #44
                              Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                              (...)

                              Mas o exemplos mais comuns, são o inicio de uma "embirração" por parte da chefia, ou porque a menina não "cedeu", ou porque o funcionário não quer ser bufo, ou somente porque por vezes as pessoas não podem ter ideias próprias.


                              Porque do que se viu a titulo de exemplos, as pessoas até desempenhavam bem e já há algum tempo, as funções.
                              A minha irmã foi despedida porque não foi na cantiga do patrão que queria era dar-lhe uma. Despediu-a alegando que "não se gerou empatia entre a funcionária e a gerência"...

                              Ela encontra-se desempregada no momento.

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por Jorge Correia Ver Post
                                A minha irmã foi despedida porque não foi na cantiga do patrão que queria era dar-lhe uma. Despediu-a alegando que "não se gerou empatia entre a funcionária e a gerência"...

                                Ela encontra-se desempregada no momento.
                                Espero que pelo menos tenha pago a devida indemnização, senão ainda gostava de saber qual é o artigo do CT que sustenta essa justificação...

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por pacxito Ver Post
                                  Espero que pelo menos tenha pago a devida indemnização, senão ainda gostava de saber qual é o artigo do CT que sustenta essa justificação...
                                  Sim foi indemnizada mas como tinha não tinha vínculo com a empresa foi pouco.

                                  Comentário


                                    #47
                                    Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                    se as empresas paga segurança social em dobro do colaboradores, e estes tem subsidio de desemprego, não ha nenhuma justificação para quer não se aplique o metodo
                                    fire and hire
                                    Acabas de dizer porque é que não se pode despedir à vontade...

                                    O estado é que paga o subsídio de desemprego... ;)

                                    Comentário


                                      #48
                                      Originalmente Colocado por pacxito Ver Post
                                      Estas questões não são assim tão lineares. Na maior parte das vezes a imcompatibilização não é com o dono, são com chefias ou colegas intermédios. E tu como chefe, podes não saber, e estares a prepetuar a incompetência por causa do feitio de uma chefia intermédia.

                                      Quanto a mim, que também defendo o mercado livre, tem que haver alguma protecção ao trabalhador para estes casos.

                                      É um pouco como no futebol, ás vezes quem está mal é o treinador e não os jogadores.

                                      *EDIT
                                      Depois também não compreendo a atitude de algumas empresas, nomeadamente uma dos telefones que começa em P e acaba em T , de mandar para a rua ou aplicar algumas técnicas acima descritas a todos os funcionários com mais de 50 anos... Não percebo como é que se avalia as qualidades profissionais de alguém só pela idade.
                                      isso e mt simples. aconteceu com uma pessoa bem proxima. na altura lembro-me de isso ter acontecido e essa pessoa tinha 52 anos e veio para casa com o salario base por inteiro (nao tinha subsidios). como tinham de aumentar o salario devido a idade (era algo assim do genero) mandaram-nos pa casa mas dps lixaram-se pq tiveram de pagar os salarios com os trabalhadores em casa. mais valia pagarem a porcaria dos aumentos bolas!
                                      pessoas assim nao merecem viver. isto esta a tomar um bom caminho...

                                      Comentário


                                        #49
                                        deleted

                                        Comentário


                                          #50
                                          Originalmente Colocado por mobilista Ver Post
                                          Acabas de dizer porque é que não se pode despedir à vontade...

                                          O estado é que paga o subsídio de desemprego... ;)
                                          paga o tanas é que paga
                                          quem paga são as empresas e não é pouco.

                                          Comentário


                                            #51
                                            A empresa dos telefones/comunicações ( e não só, banca e seguros fizeram-no ) ao abrigo de uns subsídios e uns programas comunitários, aliciaram umas centenas largas de funcionários que preenchessem uns determinados requisitos em termos de idade, carreira e tempo de serviço/empresa.

                                            Negociaram o valor de indemnização, o ordenado e mandou-os para casa em pré reforma.

                                            Curioso é que existem empreiteiros que fazem trabalhos em Outsorcing que contrataram esses mesmos ex funcionários do telefones/comunicações para executar EXACTAMENTE os mesmos serviços que fariam na empresa onde estavam.

                                            O que eu sei foi de pressões para aceitarem o acordo de pré reforma, mas acredito que tenha existido outras acções menos límpidas.

                                            Comentário


                                              #52
                                              Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                              A empresa dos telefones/comunicações ( e não só, banca e seguros fizeram-no ) ao abrigo de uns subsídios e uns programas comunitários, aliciaram umas centenas largas de funcionários que preenchessem uns determinados requisitos em termos de idade, carreira e tempo de serviço/empresa.

                                              Negociaram o valor de indemnização, o ordenado e mandou-os para casa em pré reforma.

                                              Curioso é que existem empreiteiros que fazem trabalhos em Outsorcing que contrataram esses mesmos ex funcionários do telefones/comunicações para executar EXACTAMENTE os mesmos serviços que fariam na empresa onde estavam.

                                              O que eu sei foi de pressões para aceitarem o acordo de pré reforma, mas acredito que tenha existido outras acções menos límpidas.
                                              Disseste tudo bem. Só te esqueceste de mencionar que durante o processo de negociação começaram a retirar trabalho a esses funcionários e a encostá-los a um canto, facilitando o processo de negociação para o lado deles.

                                              Irónico é que esse pessoal (gestores, engenheiros e técnicos) venham agora cá para fora chular a PT em empresas de serviços.
                                              Editado pela última vez por pacxito; 21 October 2008, 13:59.

                                              Comentário


                                                #53
                                                Originalmente Colocado por pacxito Ver Post
                                                Disseste tudo bem. Só te esqueceste de mencionar que durante o processo de negociação começaram a retirar trabalho a esses funcionários e a encostá-los a um canto, facilitando o processo de negociação para o lado deles.

                                                Irónico é que esse pessoal (gestores, engenheiros e técnicos) venham agora cá para fora chular a PT em empresas de serviços.

                                                Os casos que conheço, e são de pessoas que lá trabalhavam desde 1972~1974 isso nunca ocorreu, trabalharam até ao ultimo dia em que envergaram as cores da camisola da firma, e falo de técnicos qualificados quase em topo de carreira.

                                                Mas atenção havia áreas e áreas, havia áreas que a dita empresa já quase encerrara por completo há muito, ou seja todo o pessoal desses sectores era excedentário, o que não justifica o encostar dos ditos ao canto.

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                                  Os casos que conheço, e são de pessoas que lá trabalhavam desde 1972~1974 isso nunca ocorreu, trabalharam até ao ultimo dia em que envergaram as cores da camisola da firma, e falo de técnicos qualificados quase em topo de carreira.

                                                  Mas atenção havia áreas e áreas, havia áreas que a dita empresa já quase encerrara por completo há muito, ou seja todo o pessoal desses sectores era excedentário, o que não justifica o encostar dos ditos ao canto.

                                                  Pois, mas eu conheço. Também são dessa altura (a fugir para os 80's) e não são técnicos, têm formação superior e estavam mais acima na hierarquia. A maior parte dos sectores não foram eliminados, foram só regionalmente reagrupados.

                                                  Comentário


                                                    #55
                                                    Passar por uma situação destas, como a descrita deve ser muito chato.

                                                    Mas também é verdade que é muito mau que uma empresa não possa despedir com facilidade.

                                                    Imaginem um restaurante que numa determinada altura da sua existência serve 300 refeições por dia e para isso necessita de 10 empregados. As coisas mudam e passa a servir apenas 100 refeições, não poder despedir pode ser razão para deixar de ser viável e ir à falência.

                                                    A forma como vemos estas coisas depende muito da nossa experiência profissional. Facilidade em despedir também significa facilidade em admitir (porque se for necessário depois despede-se)

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      Originalmente Colocado por v7 Ver Post
                                                      Passar por uma situação destas, como a descrita deve ser muito chato.

                                                      Mas também é verdade que é muito mau que uma empresa não possa despedir com facilidade.

                                                      Imaginem um restaurante que numa determinada altura da sua existência serve 300 refeições por dia e para isso necessita de 10 empregados. As coisas mudam e passa a servir apenas 100 refeições, não poder despedir pode ser razão para deixar de ser viável e ir à falência.

                                                      A forma como vemos estas coisas depende muito da nossa experiência profissional. Facilidade em despedir também significa facilidade em admitir (porque se for necessário depois despede-se)

                                                      Concordo se as razões fossem desse grau ou equivalentes mas infelizmente muitas das vezes não o são.

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                                        As vossas observações, têm até uma certa lógica, se falarmos de pessoas que não se adequam às funções, que o desempenho fica aquém do desejado, que a sua conduta ou forma de actuar se alterou desde que foi contratada(o) (por exemplo em termos de apresentação, de higiene pessoal, ou tão somente no tipo de argumentação ou conversação que é inadequada para o trabalho ou cria mau ambiente), mas também convenhamos, antes da dispensa acho que haverá sempre uma chamada de atenção, de forma a possibilitar uma mudança de conduta.

                                                        Ou não será ?

                                                        Mas o exemplos mais comuns, são o inicio de uma "embirração" por parte da chefia, ou porque a menina não "cedeu", ou porque o funcionário não quer ser bufo, ou somente porque por vezes as pessoas não podem ter ideias próprias.


                                                        Porque do que se viu a titulo de exemplos, as pessoas até desempenhavam bem e já há algum tempo, as funções.
                                                        Partilho inteiramente desta opinião, para mim o diálogo é um meio para esclarecer opiniões. E neste caso o mobbing entra num contraste diferente desvalorizando a própria pessoa e o seu trabalho produzido. Sofri de situações em parte idênticas, mas neste caso não considero mobbing (ou talvez sim) de opressões de familiares exteriores á empresa do qual eu faço parte da sociedade (numa PME familiar). Vejo essas atitudes num capitulo inverso, embora eu tente marcar a minha posição.

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Originalmente Colocado por ragazzito Ver Post
                                                          Concordo se as razões fossem desse grau ou equivalentes mas infelizmente muitas das vezes não o são.
                                                          Razões de embirração pura serão mais a exepção do que a regra.

                                                          Se calhar esses chefes que embirram com os seus colaboradores também deviam ser despedidos e também estão defendidos pelas leis do trabalho.

                                                          Mas a conclusão a que se chega é que quando se quer muito despedir alguém - se consegue, muitas vezes tendo que recorrer a estratagemas lamentáveis e tendo que reduzir a dignidade das pessoas a nada.

                                                          Tenho que dizer que também conheço muitos casos de pesoas que deviam ser despedidas e não são, porque não é fácil

                                                          No fundo a falta de mobilidade que as leis actuais propiciam tende a favorecer uma certa inércia e passividade

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                                                            #59
                                                            Conheço, de perto, empresas assim.

                                                            A uns paga-se, e eles vão embora, alguns contentes até, e quando acaba o €€€ para pagar à malta, tenta-se que saiam de graça!

                                                            Uns acabam por desistir, e vão à sua vida, outros até gostam que lhes retirem responsabilidade. Ainda esta semana um me disse, rindo: "eu já não sou chefe, apenas ganho como um."

                                                            A esse, se me deixassem, punha-o a trabalhar numa cave sem janelas, com 40ºc, com pouca iluminação, e de preferência com muitas máquinas a fazer MUITO ruído todo o dia. E punha-o a trabalhar das 16h às 00h, que é o horário que menos gosta.

                                                            E não sou o dono da empresa, nem tenho nenhum cargo XPTO, sou apenas colega de trabalho.

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                                                              #60
                                                              Não sei quantos existem aqui no mundo da vigilancia privada mas se ai estão digam lá quantas vezes já foram perseguidos por não fazerem horas, serem chibos ou por não comerem e calarem???? Isto para não falar em horas extra mal pagas, folgas compênsatórias nunca as vi em 7 anos e ATÊNÇÃO livrem se de exigir os vossos direitos como por exemplo o estatuto trabalhador-estudante quando trabalham em turnos rotativos!!

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