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Israel e a Faixa de Gaza - Israel começa a retirar

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    #31
    Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
    Quem é que quebrou as treguas e atacou primeiro, foi o Hamas ao lançar ataques diarios com o misseis "Kassan" contra Israel.

    Israel, ainda teve o bom censo de os ir avisando que a paciência um dia tinha limitas. Mas eles nada, então agora não se queixem.

    Eles já sabiam por experência própria, que Israel é uma maquina de guerra muito bem oleada, e que nunca deixam os seus créditos por mãos allheias

    Como diz o ditado: "Quem semeia ventos, colhe tempestades"
    Falemos verdade primeiro.

    Originalmente Colocado por Público
    Quem começou as hostilidades?

    A 4 de Novembro deste ano, Israel assassinou seis membros do Hamas, violando uma "tahdiyeh" ou trégua, que estabeleceu (mas nunca reconheceu publicamente) com o movimento islâmico, sob mediação egípcia, a 17 de Junho. O Hamas intensificou o lançamento de mísseis e morteiros sobre cidades israelitas – em sete anos, estes disparos mataram pelo menos 20 civis. Israel retaliou sujeitando a Faixa de Gaza a um duro bloqueio económico – com restrição de entrada de alimentos e medicamentos e cortes de combustível –, agravando uma situação humanitária que o Banco Mundial e ONG descreveram como "catastrófica". Khaled Meshaal, o chefe do Hamas exilado em Damasco, justificou a decisão de revogar a "tahdiyeh", a partir do dia 18 de Dezembro, invocando as execuções dos seus operacionais e o cerco a que Gaza está sujeita. Segundo o diário hebraico "Ha’aretz", os preparativos para a vasta operação militar em curso começaram há seis meses – quando o Egipto mediava novamente negociações para a prorrogação da trégua – o Hamas exigia como condição o levantamento do bloqueio. Na altura, o ministro israelita da Defesa, Ehud Barak, terá ordenado aos serviços de espionagem que identificassem todos as instalações das "forças de segurança" do Hamas e de outros grupos radicais em Gaza.

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      #32
      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
      Se não for ali é noutro sitio mas o certo é que o mundo está a chegar ao ponto de rotura.
      Infelizmente uma calamidade destas proporções poderá ser a unica salvação deste planeta e da humanidade.

      Infelizmente, acho que temos razão.

      E não vai demorar muito a começar.

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
        Se fosses palestiniano talvez fosse mais fácil perceber...
        E seu eu fosse israelita, já seria difícil de compreender? Ou só um dos lados interessa? Acho inacreditável encontrar culpados e inocentes quando o que temos em opisição é uma organização extremista terrorista e um governo demasiado "trigger happy" e com as costas quentes.

        "Mas já ía sendo tempo de alguém por os judeus em sentido."

        Os Judeus não sei, mas os Israelitas, sim, e juntamente com eles os Terroristas.

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          #34
          Ambos os lados interessam, mas os palestinianos têm sido os únicos prejudicados desta guerra. Israel não tem nem nunca teve o direito de fazer o que fez. É normal que os palestinianos lutem até à morte por uma causa que me parece justa. Quando deixarem de lutar, os israelitas tratarão de dizimar os que sobram e aquilo será tudo deles.

          Comentário


            #35
            Se os EU não se tivessem metido possivelmente este conflito já tinha acabado.

            Lembro-me que houve uma época anterior à guerra dos seis dias, em que Israel estava sem dinheiro e sem material bélico e todos os países vizinhos estavam contra eles e dispostos a intervir militarmente.

            A grande comunidade judaica nos EU tem muita força e fazem valer o seu poderio. Assim forneceram todo o material que eles necessitavam e apesar de nas Nações Unidas serem tomadas atitudes de condenação, Israel sempre ignorou estas condenações visto estar sempre protegido com o veto dos EU.

            Não nos podemos esquecer que no princípio da formação do Estado de Israel foram cometidas autenticas matanças, chegando a ser aniquiladas cidades inteiras. Grande parte do território foi conquistado militarmente e os palestinianos que viviam na sua terra foram empurrados para campos de refugiados e obrigados a viver na maior das misérias.

            As duas últimas gerações já foram sacrificadas neste inferno. Os Judeus passam o tempo a lamentar-se do que os alemães lhe fizeram e no fim fizeram o mesmo aos palestinianos.

            Os palestinianos não têm nada a perder, entre morrer como um mártir, ou como um desgraçado cheio de doenças num campo de refugiados, a escolha é só uma.

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              #36
              Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
              Ambos os lados interessam, mas os palestinianos têm sido os únicos prejudicados desta guerra. Israel não tem nem nunca teve o direito de fazer o que fez. É normal que os palestinianos lutem até à morte por uma causa que me parece justa. Quando deixarem de lutar, os israelitas tratarão de dizimar os que sobram e aquilo será tudo deles.
              Acho inacreditável defender essas coisas.

              Os palestinianos são os únicos prejudicados? E os Israelitas mortos? São para esquecer?

              Ataques suicidas são "normais"? Usar a população civil como escudo humano é "normal"? Se querem lutar, porque não o fazem de frente?

              Tens aí um ódio aos israelitas que te impede de ver os dois lados da questão.

              Repito a minha opinião, os Israelitas estão sedentos de sangue, e o Hamas está sedento de lhes proporcionar esse mesmo sangue. Mas não haja dúvida, os maiores prejudicados com as acções do Hamas são os palestinianos civis.

              Comentário


                #37
                K2000 não devemos estar a falar sobre o mesmo...
                Os palestinianos utilizam civis como bombas porque é a única arma que têm!
                Já disse e torno a dizer: Israel não tem o direito do que faz ha 6 ou 7 décadas àquele povo!

                Comentário


                  #38
                  Originalmente Colocado por K2000 Ver Post
                  Acho inacreditável defender essas coisas.

                  Os palestinianos são os únicos prejudicados? E os Israelitas mortos? São para esquecer?

                  Ataques suicidas são "normais"? Usar a população civil como escudo humano é "normal"? Se querem lutar, porque não o fazem de frente?

                  Tens aí um ódio aos israelitas que te impede de ver os dois lados da questão.

                  Repito a minha opinião, os Israelitas estão sedentos de sangue, e o Hamas está sedento de lhes proporcionar esse mesmo sangue. Mas não haja dúvida, os maiores prejudicados com as acções do Hamas são os palestinianos civis.
                  Eu não tenho ódio aos israelitas. Eu sou contra todos aqueles que usurpam aquilo que não é seu, seja neste caso seja no caso do Kosovo. O Kosovo é provavelmente mais um barril de pólvora a longo prazo.

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
                    K2000 não devemos estar a falar sobre o mesmo...
                    Os palestinianos utilizam civis como bombas porque é a única arma que têm!
                    Já disse e torno a dizer: Israel não tem o direito do que faz ha 6 ou 7 décadas àquele povo!
                    Já li aqui muita coisa, mas defender a utilização de civis como bombas vai muito além do que considero aceitável.

                    Comentário


                      #40
                      Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
                      K2000 não devemos estar a falar sobre o mesmo...
                      Os palestinianos utilizam civis como bombas porque é a única arma que têm!
                      Já disse e torno a dizer: Israel não tem o direito do que faz ha 6 ou 7 décadas àquele povo!
                      Estas no gozo, certo?

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
                        K2000 não devemos estar a falar sobre o mesmo...
                        Os palestinianos utilizam civis como bombas porque é a única arma que têm!
                        Já disse e torno a dizer: Israel não tem o direito do que faz ha 6 ou 7 décadas àquele povo!

                        Então e o que aquele povo fez aos Judeus há 2500 anos atrás? As motivações são acima de tudo religiosas e meramente históricas, eles foram "corridos" de lá e regressaram à terra prometida.

                        Comentário


                          #42
                          Quando se mistura religião com a politica é o que dá.

                          Se a dita terra tinha sido prometida pelo criador à 3000 anos, porque raio os outros se foram intrometer em tal decisão?

                          Não tarda temos aqui toda a trupe que por cá passou, a regatear o seu quinhão desta maravilhosa terra à beira mar plantada.

                          Comentário


                            #43
                            Os palestinos tomam uma dose do próprio remédio

                            Por Daniel Pipes

                            Fonte: http://pt.danielpipes.org/article/3170




                            New York Sun




                            Original em inglês: Palestinians Taste a Dose of Their Own Medicine
                            Tradução: Márcia Leal

                            O atentado a bomba que matou cinco pessoas em Hadera, Israel, no dia 26 de outubro inspirou nos palestinos a exultação de sempre: cerca de três mil pessoas saíram em festa para as ruas, entoando Allahu Akbar, pedindo mais ataques suicidas contra os israelenses e felicitando a família do "mártir" pelo sucesso da operação.
                            Mas os árabes palestinos ficaram excepcionalmente sombrios depois das três explosões que em 9 de novembro causaram a morte de cinqüenta e sete pessoas e feriram centenas de outras em Amã, na Jordânia. Isso porque, pela primeira vez, eles foram as maiores vítimas desses mesmos "mártires" islamistas.
                            O massacre cometido no salão de festas do Hotel Radisson SAS custou a vida a dezessete membros de duas famílias da elite palestina, ali reunidas para as núpcias dos jovens que o London Times chamou de um "casal de ouro", amado por seus familiares e amigos. A explosão matou ainda quatro líderes da Autoridade Palestina, dentre eles Bashir Nafeh, chefe da inteligência militar na Cisjordânia.
                            Após duas décadas distribuindo esses horrores entre os israelenses, por vezes em circunstâncias igualmente festivas (uma ceia de Páscoa judaica, um Bar Mitzvah), os árabes palestinos, que constituem a maioria da população da Jordânia, viram-se de repente no lugar das vítimas.
                            E, adivinhem, eles não gostaram nem um pouco.
                            O irmão de uma mulher ferida no ataque disse a um repórter: "Minha irmã, eu a quero tanto. Morro por causa dela e, se algo lhe acontecer, eu ficarei realmente..." Em choque, ele parou de falar e chorou. Um outro parente chamou os terroristas de "criminosos perversos". Uma terceira clamava: "Oh meu Deus, oh meu Deus. Será possível que árabes estejam matando árabes, muçulmanos matando muçulmanos?"
                            Expresso aqui o meu mais sincero pesar às famílias. Espero ainda que os árabes palestinos, conhecidos em todo o mundo não só por se valerem sistematicamente de atentados suicidas mas por fazê-lo com entusiasmo, saibam beneficiar-se dessa oportunidade única de aprendizagem.
                            Nenhuma outra mídia e nenhum outro sistema de ensino doutrina crianças para que se convertam em assassinos suicidas. Nenhum outro povo realiza velórios festivos na morte de terroristas suicidas. Nem outros pais desejam que seus filhos se façam explodir com bombas. Ninguém mais recebe das autoridades apoio e financiamento tão generosos para a prática terrorista. Nem outro povo jamais produziu um líder tão inextricavelmente ligado ao terrorismo como o foi Yasser Arafat, nem lhe dedicou tamanha lealdade.
                            As comemorações pelo primeiro aniversário de sua morte em 11 de novembro foram marcadas por afirmações ardorosas de que "ele permanecerá vivo em nossos corações" e pelo compromisso de dar continuidade ao seu trabalho.
                            Os atentados de Amã, atribuídos à Al-Qaeda, expuseram a hipocrisia dos palestinos e de seus defensores, que condenam o terrorismo contra si mesmos, mas não contra os outros, especialmente contra os israelenses. Shaker Elsayed, imã da mesquita Dar al-Hijrah, na Virgínia, denunciou o atentado de Amã como um "ato insensato". Muito simpático. Porém Brian Hecht, do Investigative Project, lembra que Elsayed tem o hábito de justificar ataques terroristas contra israelenses: "A jihad é obrigatória para todos, seja uma criança, uma mulher ou um homem", disse ele. "Eles precisam fazer a jihad com todas as armas disponíveis."
                            A rainha Noor, da Jordânia, personifica essa hipocrisia quando afirma que os terroristas de Amã "cometeram um grande erro tático aqui, porque atacaram civis inocentes, muçulmanos em primeiro lugar", deixando implícita sua aprovação se as vítimas não fossem muçulmanas.
                            Será que o vergonhoso caso de amor dos árabes palestinos com os ataques suicidas e o "martírio" esfriará depois da atrocidade cometida em Amã? Uma dose de seu próprio remédio lhes ensinará que tudo o que vai, volta? Que a barbárie alcança os bárbaros no final?
                            Pequenos sinais parecem indicar uma mudança de opinião, na Jordânia ao menos e ainda que por um momento. Uma pesquisa realizada em 2004 na Universidade da Jordânia revelou que dois terços dos jordanianos adultos consideram as ações da Al-Qaeda no Iraque "uma legítima organização de resistência". Depois dos ataques em Amã, uma outra pesquisa mostrou que nove entre dez entrevistados tinham mudado de idéia quanto a apoiar a Al-Qaeda.
                            Para que os árabes palestinos modifiquem seu comportamento, é necessário que as sociedades civilizadas adotem medidas mais enérgicas contra o terrorismo suicida. O que significa rejeitar o Hamas como uma organização política e excluí-lo de qualquer diálogo. Significa manter-se longe de peças de propaganda como Paradise Now, um filme que romantiza o terrorismo suicida palestino. E significa colocar na prisão Sami Al-Arian, da Jihad Islâmica, e seu comparsas da Flórida.
                            A mensagem para os árabes palestinos deve ser simples, consistente e universal: todos, inequivocamente, condenam o terrorismo suicida, seja a área eleitoral, diplomática ou educativa, e sejam os atentados em Amã ou em Hadera.

                            Comentário


                              #44
                              O terrorismo é a brutalidade consumada no que de pior o ser humano tem. É tão grave nos palestinianos como nos israelitas! Não há santos aí...

                              Comentário


                                #45
                                Ainda hoje falava com um amigo acerca desta zona de guerra, é inexplicável como morre tanta gente por causa dum monte de calhaus no meio do deserto...

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                  O terrorismo é a brutalidade consumada no que de pior o ser humano tem. É tão grave nos palestinianos como nos israelitas! Não há santos aí...

                                  Sim, não há santos em Israel, como dizes. Mas não existe em Israel a cultura do assassinato da forma que existe nos palestinos. Israel fêz de tudo pela paz, inclusive tirar dos territórios ocupados os colonos judeus, em uma clara tentativa de estabelecer um ponto de contato com os terroristas do Hamas. E mais: aceitou a criação do estado palestino, um contra-censo, pois todos sabem que eles querem morrer matando. E o que recebeu em troca? Bomba. Esta é a diferença entre Israel e os terroristas palestinos.

                                  Comentário


                                    #47
                                    aqueles vão se matar todos .........uns aos outros

                                    Comentário


                                      #48
                                      Originalmente Colocado por elielsantos Ver Post
                                      Sim, não há santos em Israel, como dizes. Mas não existe em Israel a cultura do assassinato da forma que existe nos palestinos. Israel fêz de tudo pela paz, inclusive tirar dos territórios ocupados os colonos judeus, em uma clara tentativa de estabelecer um ponto de contato com os terroristas do Hamas. E mais: aceitou a criação do estado palestino, um contra-censo, pois todos sabem que eles querem morrer matando. E o que recebeu em troca? Bomba. Esta é a diferença entre Israel e os terroristas palestinos.
                                      Fez de tudo para cultivar a paz? Os Israelitas? Só podes estar a brincar. Quando lutam por algo que não lhes pertence, roubando território palestiniano, queres que a palestina ofereça de mão beijada?

                                      Comentário


                                        #49
                                        Originalmente Colocado por Pitest Ver Post
                                        Fez de tudo para cultivar a paz? Os Israelitas? Só podes estar a brincar. Quando lutam por algo que não lhes pertence, roubando território palestiniano, queres que a palestina ofereça de mão beijada?


                                        Não sabia que havia roubo nesta história. Parece-me, se não me engano, os Arabes por diversas vezes invadiram Israel e pior, tiveram a incompetência, a burrice de perder. Além de serem cruéis, são burros, pois por diversas vezes aliaram-se em grande número contra Israel que, sozinho, deu cabo dos inimigos. Enfim, provocam guerra, perdem e ainda tem a petulância de reclamar de perder território na guerra.


                                        Interessante. Parece que além de imbecis perdedores, são maus perdedores. Não conseguem assimilar que o fato de provocar guerras como eles sempre provocaram e perderem, tem suas consequências: perda de território.

                                        Comentário


                                          #50
                                          Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                                          Como Israel não têm fronteira com o Irão, essa guerra vai ser travada pelo ar.

                                          Para Israel atacar o Irão os seus aviões e misseis terão que passar pelo espaço aereo jordano, o que implica autorização da Jordânia (o que sera improvavel), ou então terão que violar esse espaço aereo o que pode levar a Jordânia a envolver-se no conflito, que tera consequências desastrosas para este pais.

                                          Quanto a capacidade da FA de Israel de ser superior a irariana em principio julgo que sim, mas não esquecer que o Irão ultimamente têm reforçado a sua defesa anti-aerea com misseis comprados a Russia, assim como novos caças (ex: MIG29 e SU30), que certamente se forem bem pilotados podem bem fazer frente aos F16 e F18 hebreus.
                                          A verdade é que me parece que é o objectivo destes terroristas, envolver outros países neste conflito. Pressionaram o Egipto com a tentativa de uma "invasão" de refugiados mas não deu certo, haja bom senso. Entretanto o principal objectivo parece-me ser o apoio do Irão.

                                          Quanto ao espaço aéreo, já percebemos em muitas ocasiões que não é problema para Israel, se for preciso não deverá ser impedimento. O Irão, apesar de pouco conhecer, atrevo-me a dizer que é mais fogo de vista. Aquando da invasão do Iraque também havia muita gente que se acreditava no Saddam e que achava que o Iraque estava muito bem equipado e capaz de resistir, como todos vimos, isso não se veio a verificar, em confronto directo foram "cilindrados". E Israel é realmente um "colosso" militar e acima de tudo, de informação secreta.

                                          E não esquecer de uma coisa... Apesar de tudo Israel nunca, mas nunca está sozinho.. Então para atacar o Irão é que não devem estar mesmo.

                                          Comentário


                                            #51
                                            Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
                                            K2000 não devemos estar a falar sobre o mesmo...
                                            Os palestinianos utilizam civis como bombas porque é a única arma que têm!
                                            Já disse e torno a dizer: Israel não tem o direito do que faz ha 6 ou 7 décadas àquele povo!
                                            Pensa bem nesta afirmação tua, quem sabe queiras repensar essa opinião.

                                            Sinceramente...

                                            Comentário


                                              #52
                                              Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                              Pensa bem nesta afirmação tua, quem sabe queiras repensar essa opinião.

                                              Sinceramente...
                                              Não percebi onde está a dúvida. Se não sabes isto é porque lês pouco...

                                              Comentário


                                                #53
                                                Originalmente Colocado por K2000 Ver Post
                                                Já li aqui muita coisa, mas defender a utilização de civis como bombas vai muito além do que considero aceitável.
                                                Onde é que escrevo que defendo alguma coisa do que tu dizes que eu defendo?
                                                Não ponham palavras no teclado dos outros para contra argumentar. Se não têm argumentos não inventem.

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  Originalmente Colocado por FGO Ver Post
                                                  Quando se mistura religião com a politica é o que dá.

                                                  Se a dita terra tinha sido prometida pelo criador à 3000 anos, porque raio os outros se foram intrometer em tal decisão?

                                                  Não tarda temos aqui toda a trupe que por cá passou, a regatear o seu quinhão desta maravilhosa terra à beira mar plantada.
                                                  Afinal não sou o único "iluminado".
                                                  FGO, acho que ninguém vai comentar as tuas palavras.

                                                  Comentário


                                                    #55
                                                    Originalmente Colocado por elielsantos Ver Post
                                                    Não sabia que havia roubo nesta história.
                                                    Se não te importares, explica-me como foi criado o estado de Israel.

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      Os timorenses quando andavam aos tiros aos portugueses eram terroristas, quando andaram aos tiros aos indonésios passaram a ser um movimento de libertação.

                                                      O conceito de terrorismo está-se a aplicar indistintamente, é certo que o Bin Laden é um terrorista.

                                                      O que é que se chama a Ariel Sharon enquanto ministro da defesa de Israel em 1982, que preparou e ordenou o massacre de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Shatila, no Líbano. A 15 de Setembro de 82 as forças israelitas cercaram os campos e deixaram entrar as milícias cristãs, nas 36 a 48 horas que se seguiram morreram entre 3000 a 3500 palestinianos.

                                                      O que se poderá dizer do rei Hussein da Jordania que em Setembro de 1970 mandou assassinar palestinianos que se encontravam em campos de refugiados neste país. Será por acaso que nessa altura estava a tentar aproximar-se dos americanos. O número de mortos ultrapassou os 10000.

                                                      Têm morrido aos milhares mas não desistem é uma luta demasiado desigual.

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Originalmente Colocado por elielsantos Ver Post
                                                        Sim, não há santos em Israel, como dizes. Mas não existe em Israel a cultura do assassinato da forma que existe nos palestinos. Israel fêz de tudo pela paz, inclusive tirar dos territórios ocupados os colonos judeus, em uma clara tentativa de estabelecer um ponto de contato com os terroristas do Hamas. E mais: aceitou a criação do estado palestino, um contra-censo, pois todos sabem que eles querem morrer matando. E o que recebeu em troca? Bomba. Esta é a diferença entre Israel e os terroristas palestinos.
                                                        Não podia estar mais de acordo.
                                                        É verdade que não há santos dos dois lados, mas em todos os conflitos os santos acabam por ser vitimas.

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Originalmente Colocado por Mordor Ver Post
                                                          Falemos verdade primeiro.

                                                          Originalmente Colocado por Público
                                                          Quem começou as hostilidades?

                                                          A 4 de Novembro deste ano, Israel assassinou seis membros do Hamas,
                                                          violando uma "tahdiyeh" ou trégua, que estabeleceu (mas nunca reconheceu publicamente) com o movimento islâmico, sob mediação egípcia, a 17 de Junho. O Hamas intensificou o lançamento de mísseis e morteiros sobre cidades israelitas – em sete anos, estes disparos mataram pelo menos 20 civis.

                                                          Como é bom de ver ISRAEL matou "meninos de coro" (Israel tem por hábito não perdoar a quem conspira ou a quem esteve envolvido em actos que causem vitimas civis, terá sido este o caso)


                                                          E acto continuo indiscriminadamente o Hamas visou alvos civis.

                                                          Analisando na perspectiva correcta, penso que se pode falar, em falar verdade.

                                                          Comentário


                                                            #59
                                                            Originalmente Colocado por Pitest Ver Post
                                                            Fez de tudo para cultivar a paz? Os Israelitas? Só podes estar a brincar. Quando lutam por algo que não lhes pertence, roubando território palestiniano, queres que a palestina ofereça de mão beijada?
                                                            Aconteceu com Portugal o mesmo que com Israel, depois do domínio filipino tivemos de recuperar algumas possessões pela força, outras perderam-se para sempre tomadas por países estrangeiros que se aproveitaram da nossa situação de territorio ocupado pela Espanha.

                                                            Israel já existia antes de qql palestina ou de maomé e só as ocupações estrangeiras impediam o estabelecimento dos israelitas no seu lar natal.

                                                            Até porque, por mais que não seja, deixar o fundamentalismo religioso governar e ser dominante (de qualquer religião) deve ser contrariado por todos os que não se vendem facilmente.

                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              Originalmente Colocado por Mordor Ver Post
                                                              Se não te importares, explica-me como foi criado o estado de Israel.
                                                              Está no antigo testamento, mas podes começar por aqui:

                                                              3.2. Davi e a Criação do Estado

                                                              Para substituir Saul não ficara ninguém válido a não ser seu último filho Isbaal. Com efeito, Abner refugiou-se com ele em Mahanaim, na Transjordânia, e de lá pretendeu que fosse dada continuidade ao governo de Saul através do fraco Isbaal. Foi só uma pretensão, realmente.
                                                              Enquanto isso, Davi dirigiu-se com seus homens para Hebron e, com o consentimento dos filisteus e o apoio da população do sul, tornou-se o líder de Judá (2Sm 2,1-4). Isto teria acontecido por volta de 1010 a.C.
                                                              Segundo as fontes bíblicas, dois anos mais tarde, Isbaal é assassinado e, através de hábeis manobras políticas, Davi é também aclamado rei da região norte do território por todo o povo (2Sm 5,1-5).
                                                              Em seguida, ele conquista Jerusalém, cidade jebuséia situada no sul, e faz dela a sua cidade. Assim, Davi consegue uma união, ainda que frágil, dos vários grupos israelitas.
                                                              Competia agora a Davi vencer os filisteus e acabar de vez com suas ameaças. Ele não se fez de rogado. Os filisteus atacaram repetidamente e foram totalmente derrotados: tiveram que reconhecer a supremacia de Israel e tornaram-se seus vassalos.
                                                              Segundo o texto bíblico, Davi construiu, na verdade, um grande reino: submeteu Amon, Moab, Edom, os arameus etc. Todos os reis da região, até o Eufrates, pagavam-lhe tributos.
                                                              E o Estado sob Davi funciona, segundo o texto bíblico, de maneira austera e modesta, mantendo uma administração baseada no respeito às instituições tribais e alguns funcionários.
                                                              "Davi reinou sobre todo o Israel, exercendo o direito e fazendo justiça a todo o povo. Joab, filho de Sárvia, comandava o exército. Josafá, filho de Ailud, era o arauto. Sadoc e Abiatar, filhos de Aquimelec, filho de Aquitob, eram sacerdotes; Saraías era secretário; Banaías, filho de Joiada, comandava os cereteus e os feleteus. Os filhos de Davi eram sacerdotes" (2Sm 8,15-18).
                                                              Seu exército compunha-se de israelitas convocados das várias tribos, de sua guarda pessoal - seus homens de confiança desde os tempos da clandestinidade - e de mercenários estrangeiros, como os cereteus e feleteus.
                                                              Os países dominados pagavam tributo, instituiu-se a corvéia - estrangeiros obrigados a trabalhar grátis nos projetos do Estado – e Davi não interferiu na administração da justiça tribal.
                                                              Davi levou para Jerusalém a Arca da Aliança, nomeou os chefes dos sacerdotes e fez tudo o que pôde para o culto, procurando assim manter o consenso da população ao redor da nova instituição.
                                                              Apesar de tudo isto, Davi enfrentou tensões surgidas entre a antiga e a nova ordem: por exemplo, o recenseamento (com fins fiscais e militares) que ele mandou fazer gerou conflitos e críticas (2Sm 24) e a luta de seus filhos pela sucessão enfraqueceu muito seu prestígio.
                                                              Salomão substituiu-o no poder em 971 a.C. Davi governara 39 anos.

                                                              Historia de Israel

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