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Será que a crise está a servir de desculpa para os despedimentos?

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    Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
    Então mas se concordas para que foi aquela conversa?

    A realidade não é só preta e branca, está cheia de tons de cinzento, mas, por defender que se devem apoiar as boas empresas (não as que financiam campanhas politicas) e punir as que prevaricam, apoiar melhores condições de vida e melhores vencimentos e uma maior fiscalização aos que vivem de subsídios (empresas incluído), e dependendo de quem me lê, sou "classificado" de comunista ou de racista, por aqui.

    Só posso é rir.
    A grande maioria das empresas em Portugal não está ao nível de pagar campanhas políticas.

    Tu falavas dos tubarões, eu falava dos empresário que suam para ter a empresa a andar.

    Comentário


      Originalmente Colocado por air Ver Post
      Há muito exemplo e muitas variáveis, não podemos é dizer que quem arriscou está sempre bem. O que era empregado vendeu a casa para dar de comer aos filhos, mas o empresário já nem a casa tem para vender para dar de comer aos filhos

      Como já disse várias vezes aqui no fórum o meu pai trabalha por conta própria e os benefícios não são assim tão grandes, aliás ele pondera mesmo fechar a barraca e arranjar um emprego. É que trabalhar 12h por dia e ao fim do mês ver que depois de despesas pagas pouco dinheiro sobra, isto não por não ter trabalho, mas sim por não lhe pagarem, é um pouco desmotivante.

      Fazendo um apanhado desde o inicio até agora, claro que ganhou mais dinheiro do que empregado, mas será que valeu a pena o trabalho extra, as preocupações, o stress, etc? Estamos a falar de casos de pessoas que fizeram empresas não para ganhar 10/20 vezes mais que os empregados (o meu pai nunca teve empregados, felizmente), mas que muitos meses passam sem ter ordenado para ter as continhas todas em dia..

      Portugal tem um tecido empresarial muitas vezes nesta situação...
      Eu conheço de perto essa realidade, pois tenho vários empresários na família que têm, precisamente, essas dificuldades!

      Mas, como perguntas, será que valeu a pena o stress, o trabalho extra e por aí fora para quem trabalha apenas para si? Claro que valeu a pena. Há tanta coisa que, no caso do senhor teu pai, não precisamos de aturar quando não temos, por assim dizer, "satisfações a dar a ninguém"!

      Não é mais fácil, eu sei, mas é mais confortante e, sobretudo, menos exposto, por exemplo, a indignidades e injustiças, a quezílias e intrigas próprias de quem quer chegar mais próximo do chefe, ou do patrão, sem olhar a quem se pisa, sem exposição às queixinhas, aos bufos, aos ambientes de trabalho muitas vezes de "cortar à faca" quando se trabalham em determinadas áreas que colidem com interesses poderosos, etc, etc, etc, etc...

      Comentário


        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
        Eu conheço de perto essa realidade, pois tenho vários empresários na família que têm, precisamente, essas dificuldades!

        Mas, como perguntas, será que valeu a pena o stress, o trabalho extra e por aí fora para quem trabalha apenas para si? Claro que valeu a pena. Há tanta coisa que, no caso do senhor teu pai, não precisamos de aturar quando não temos, por assim dizer, "satisfações a dar a ninguém"!

        Não é mais fácil, eu sei, mas é mais confortante e, sobretudo, menos exposto, por exemplo, a indignidades e injustiças, a quezílias e intrigas próprias de quem quer chegar mais próximo do chefe, ou do patrão, sem olhar a quem se pisa, sem exposição às queixinhas, aos bufos, aos ambientes de trabalho muitas vezes de "cortar à faca" quando se trabalham em determinadas áreas que colidem com interesses poderosos, etc, etc, etc, etc...
        O Senhor está no céu Gosto de à vontade a falar, nada de formalidades

        Sim eu pergunto se valeu a pena, mas claro que valeu. Não pelo dinheiro, mas porque trabalhava ao lado de casa, esteve sempre presente na educação dos filhos, sendo muito dessa presença lá os filhos a ajudar e saber o que custa a vida

        E, tal como dizes, é outra coisa ser patrão se si próprio, não estar sujeito a lambe-botas, ter a motivação de construir algo seu e saber que o seu esforço irá trazer resultados a si próprio.

        No fundo valeu a pena, mas não como dizem por ter os bolsos cheios, que infelizmente não tem!

        Comentário


          Originalmente Colocado por air Ver Post
          O Senhor está no céu Gosto de à vontade a falar, nada de formalidades
          Eu gosto sempre de respeitar os mais velhos e, para mim, o teu pai é o senhor teu pai, não só pela idade necessariamente mais avançada mas, e também, pelo percurso que, pelo que dizes, ele fez que me merece todo o respeito. Sem formalismos, claro, mas, ainda assim, um senhor!

          Sim eu pergunto se valeu a pena, mas claro que valeu. Não pelo dinheiro, mas porque trabalhava ao lado de casa, esteve sempre presente na educação dos filhos, sendo muito dessa presença lá os filhos a ajudar e saber o que custa a vida

          E, tal como dizes, é outra coisa ser patrão se si próprio, não estar sujeito a lambe-botas, ter a motivação de construir algo seu e saber que o seu esforço irá trazer resultados a si próprio.

          No fundo valeu a pena, mas não como dizem por ter os bolsos cheios, que infelizmente não tem!
          Exactamente. Não é nada fácil, mas tem, como vimos, outras compensações!

          Comentário


            Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
            Eu gosto sempre de respeitar os mais velhos e, para mim, o teu pai é o senhor teu pai, não só pela idade necessariamente mais avançada mas, e também, pelo percurso que, pelo que dizes, ele fez que me merece todo o respeito. Sem formalismos, claro, mas, ainda assim, um senhor!

            Exactamente. Não é nada fácil, mas tem, como vimos, outras compensações!
            Eu percebi o "senhor", mas não é palavra que use muito e gosto de ser tratado e tratar as pessoas por tu

            Às vezes não sabemos dar valor ao que temos, é um mal geral, eu embora me considere um eterno insatisfeito sei dar valor aquilo que tenho!

            Comentário


              Originalmente Colocado por air Ver Post
              Eu percebi o "senhor", mas não é palavra que use muito e gosto de ser tratado e tratar as pessoas por tu

              Às vezes não sabemos dar valor ao que temos, é um mal geral, eu embora me considere um eterno insatisfeito sei dar valor aquilo que tenho!


              Sim, no mundo actual não darmos valor àquilo ainda vamos tendo e que temos seria algo impensável, apesar, claro, de que poderíamos estar muito melhor se a conjuntura tal possibilitasse!

              Comentário


                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                Pois, mas das vezes que é é-o, quiçá, demasiado.

                Precisamos de empresários empreendedores, assertivos e de qualidade, que exijam dos seus colaboradores trabalho, dedicação e idêntica qualidade em tudo o que façam. Só em parceria e apostados no mesmo objectivo se conseguem alcançar os melhores resultados.

                Completamente de acordo com esta opinião.

                O que se estranha mesmo é, parece, o receio de que todas as falências fossem investigadas criminalmente, como deveriam! Haveria alguma dúvida sobre as consequências de investigações crime, por regra, se os procedimentos tiverem sido correctos? Não me parece!

                Naturalmente que os empresários em nada responsáveis por essas falências não dolosas só sairiam reforçados na sua credibilidade, embora os outros, os que encerram empresas de modo criminoso, começassem a "ir dentro", como merecem...

                Depois, e apesar de já ter sido amplamente explanado, parece que ainda se não percebeu que todos arriscam. Os que resolvem apostar por conta própria arriscam tantas vezes as suas economias, ou os seus bens, em nome de um sonho que, felizmente e muitas vezes, concretizam. Muito nos deve honrar a todos essa aventura e coragem de empreendedorismo que só merece ser aplaudida.

                Mas, infelizmente, parece que ainda não se percebeu que quem aposta numa dada formação e carreira a trabalhar para os outros o faz com toda a dedicação e o empenho de uma vida e, tantas vezes, a troco de uma retribuição muito aquém da dignidade daquilo que se faz. Aposta-se numa área de estudos, numa carreira específica, canalizam-se todos os esforços e evolui-se dentro do contexto da carreira escolhida apostando e dedicando-se ... tudo.

                Claro que os empresários sabem isso PL, mal do empregador que não trata os "bons e poucos" colaboradores nas palmas das mãos. É que se o empregador os pode despedir, também o colaborador pode sair para algo com mais regalias. Mas actualmente já não há disso claro!!

                Nestes dois tipos de aposta quem será que perde mais se a mesma, mais tarde, falhar?... É que muitas vezes é mais difícil mudar de rumo para quem trabalha para outrém do que para quem tem a sua empresa, sobretudo a partir de determinadas idades, sendo, muitas as vezes, mais fácil (ou menos difícil) a solução de quem era empregado passar a empregador do que quem era empregador e viu a sua empresa fechar passar a trabalhar para outrém, sendo mais frequente a mudança de actividade, ou, como tantas vezes temos constatado, a formação de outra empresa, muitas vezes na mesma área de actividade, mas noutro lado...

                É que o avanço da idade não joga a favor de quem vende a sua força de trabalho, mas a mesma não parece ser um factor de grande peso para quem tenha, como empresário, de recomeçar de novo.

                Foi dado aqui o exemplo de dois irmãos que têm uma casa de €100.000 sua. Um empregado, outro patrão. Um hipotecou a casa para criar a empresa e o outro fica desempregado mas mantém a casa. Faltou referir foi que o que manteve a casa e ficou desempregado provavelmente terá de vendê-la para dar de comer aos seus filhos e sobreviver...

                Mas, e pegando no exemplo destes dois irmãos e da casa que cada um tem, também se pode avançar com o exemplo de que ambos pediram à banca um empréstimo para pagar a mesma, cuja amortização foi mais fácil e rápida ao empregador do que ao empregado e, ao fim de vários anos, o empregador fecha a empresa mas já tem a casa paga, mas o seu irmão, que ainda deve ao banco uns milhares de contos, vai perder a sua...

                Há sempre nuances nestes exemplos, que são comuns na vida!
                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                Eu conheço de perto essa realidade, pois tenho vários empresários na família que têm, precisamente, essas dificuldades!

                Mas, como perguntas, será que valeu a pena o stress, o trabalho extra e por aí fora para quem trabalha apenas para si? Claro que valeu a pena. Há tanta coisa que, no caso do senhor teu pai, não precisamos de aturar quando não temos, por assim dizer, "satisfações a dar a ninguém"!

                Não é mais fácil, eu sei, mas é mais confortante e, sobretudo, menos exposto, por exemplo, a indignidades e injustiças, a quezílias e intrigas próprias de quem quer chegar mais próximo do chefe, ou do patrão, sem olhar a quem se pisa, sem exposição às queixinhas, aos bufos, aos ambientes de trabalho muitas vezes de "cortar à faca" quando se trabalham em determinadas áreas que colidem com interesses poderosos, etc, etc, etc, etc...
                PL isto deve ser o maior sintoma na f.p., e ainda por cima com os padrinhos e enteados... vai lá vai. Nas empresas não há disto, ou é pior ou pouco melhor.
                Outros trabalhadores há, que apesar de serem empresários em nome individual, que acabam por trabalhar apenas para uma entidade, isso apenas para poupar impostos à entidade patronal e não criar vínculo à empresa, acabam por estar embebidos na mesma na trama que descreves acima.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post


                  Sim, no mundo actual não darmos valor àquilo ainda vamos tendo e que temos seria algo impensável, apesar, claro, de que poderíamos estar muito melhor se a conjuntura tal possibilitasse!
                  Falo de bens não materiais. Claro que dinheiro anda muito mau, mas na altura dos meus pais eles passaram por muito mais dificuldades. Ficámos um pouco mal habituados!

                  Mas a mudança de ares fez-me mudar um pouco a mentalidade, temos um longo caminho pela frente...

                  Comentário


                    Outro aspecto que se passa no mundo empresarial português é que as empresas portuguesas em Portugal são mais agressivas entre si do que com as que estão lá fora de Portugal.

                    basicamente é como se numa casa as pessoas do mesmo agregado familiar andassem a lixar a vida uns aos outros e para os vizinhos são as pessoas mais dóceis do Mundo e permitem tudo e mais alguma coisa.

                    Felizmente, é uma tendência que está a mudar com esta nova geração de jovens empresários, tenham cuidado com os empresários que têm idade para ser nossos pais.

                    Comentário


                      Hummmmm

                      Na sala de reunião de uma multinacional o director nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entre-olham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
                      De repente um braço se levanta e o director se prepara para triturar o atrevido:
                      - Alguma pergunta?
                      - Tenho sim. E o Beethoven?
                      - Como? - o encara o gestor confuso.
                      - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?

                      Silêncio.





























                      Ouvi essa história esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam a achar que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Quem substitui Jesus? Pedro? Paulo? Beethoven? Mozart? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico?
                      Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis. Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direccionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'. Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
                      Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas´ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.


                      Portanto nunca esqueça: Você é um talento único....com toda certeza ninguém te substituirá.

                      Comentário


                        Mais um daqueles mails para encher chouriços...

                        Numa situação dessas o Beethoven pelo seu talento ímpar nunca seria substituído, pois não há melhor do que ele.

                        Se houvesse, qual era o problema em ser substituído?

                        Comentário


                          Talvez precisemos de mais uns séculos para perceber isto...

                          Ouvi essa história esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam a achar que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Quem substitui Jesus? Pedro? Paulo? Beethoven? Mozart? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico?

                          Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis. Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direccionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'. Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

                          Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas´ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
                          Por enquanto estamos demasiado ocupados com o nosso umbigo...

                          Que raio de mentalidade social esta em que se despreza um semelhante disposto a contribuir...

                          Comentário


                            Ninguém é insubstituível claro! Se fosse essa pessoa morria e lá ia a multinacional para a falência.

                            Uma pessoa se quer ser reconhecido tem de ser bom e trabalhar para ser sempre melhor. Senão alguém vem para o nosso lugar.

                            Mas por outro lado percebo o que o mail quer dizer, em Portugal vive-se um ambiente que há falta de caça talentos. Definem o valor que querem pagar e se não for um será outro, é raro uma empresa procurar o melhor, procura o que quer trabalhar nas condições que eles querem.

                            Vamos ver se a mentalidade muda... E vamos esperar que as excepções apareçam.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por air Ver Post
                              Ninguém é insubstituível claro! Se fosse essa pessoa morria e lá ia a multinacional para a falência.

                              Uma pessoa se quer ser reconhecido tem de ser bom e trabalhar para ser sempre melhor. Senão alguém vem para o nosso lugar.

                              Mas por outro lado percebo o que o mail quer dizer, em Portugal vive-se um ambiente que há falta de caça talentos. Definem o valor que querem pagar e se não for um será outro, é raro uma empresa procurar o melhor, procura o que quer trabalhar nas condições que eles querem.

                              Vamos ver se a mentalidade muda... E vamos esperar que as excepções apareçam.
                              Exactamente!

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Corsa 1200 Sport Ver Post
                                Mais um daqueles mails para encher chouriços...

                                Numa situação dessas o Beethoven pelo seu talento ímpar nunca seria substituído, pois não há melhor do que ele.

                                Se houvesse, qual era o problema em ser substituído?
                                acabava-se a musica classica, e ninguem mais criava uma sinfonia (!!!)

                                Comentário


                                  Deixemo-nos de hiporcisisas e sejamos intelectualmente honestos.
                                  as empresas fazem-se para os seus acionsitas ganharem dinheiro, e quando a rentabilidade baixa abaixo de um determinaod nivel deve-se por boa gestão fechara porta.
                                  sempre que os lucros baixem dos 10% dos capitais investidos mais vale fechar a porta porque se consegue retorno identico numa simples aplicv
                                  ação financeira.
                                  alem disso um bom empresario previne-se e não vai a falencia com a empresa, eu não vou ponto final .
                                  e nem vale a pena ficarem "exaltados" porque no meu lugar todos fariam o mesmo .

                                  alias a falecia devia ser simplificada, do estilo falencia na hora.
                                  ate para poder seguir em ferente e abrir outra nouro ramo se for caso disso

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                    Deixemo-nos de hiporcisisas e sejamos intelectualmente honestos.
                                    as empresas fazem-se para os seus acionsitas ganharem dinheiro, e quando a rentabilidade baixa abaixo de um determinaod nivel deve-se por boa gestão fechara porta.
                                    sempre que os lucros baixem dos 10% dos capitais investidos mais vale fechar a porta porque se consegue retorno identico numa simples aplicv
                                    ação financeira.
                                    alem disso um bom empresario previne-se e não vai a falencia com a empresa, eu não vou ponto final .
                                    e nem vale a pena ficarem "exaltados" porque no meu lugar todos fariam o mesmo .

                                    alias a falecia devia ser simplificada, do estilo falencia na hora.
                                    ate para poder seguir em ferente e abrir outra nouro ramo se for caso disso
                                    Podias facilitar-lhes as coisas e cpmeçares por lhe explicar o que é um ROI/Eva/ etc etc

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                      Deixemo-nos de hiporcisisas e sejamos intelectualmente honestos.
                                      as empresas fazem-se para os seus acionsitas ganharem dinheiro, e quando a rentabilidade baixa abaixo de um determinaod nivel deve-se por boa gestão fechara porta.
                                      sempre que os lucros baixem dos 10% dos capitais investidos mais vale fechar a porta porque se consegue retorno identico numa simples aplicv
                                      ação financeira.
                                      alem disso um bom empresario previne-se e não vai a falencia com a empresa, eu não vou ponto final .
                                      e nem vale a pena ficarem "exaltados" porque no meu lugar todos fariam o mesmo .

                                      alias a falecia devia ser simplificada, do estilo falencia na hora.
                                      ate para poder seguir em ferente e abrir outra nouro ramo se for caso disso
                                      Isso é que dava cá uma confiança ao mercado...

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                        A quem o dizes,
                                        Estou este ano a fazer um mestrado - Gestão Empresarial (somos 3 turmas nesta area, engenheiros, gestores, economistas, marketing) ........

                                        Empresarios.... quantos?
                                        UM!!!
                                        Pois é !!!

                                        E aqui nestas linhas ficou tudo dito.

                                        É aqui que a porca torce o rabo.

                                        É muito fácil gerir com o dinheiro dos outros.

                                        É muito fácil criticar com o dinheiro dos outros.

                                        É muito fácil arriscar com o dinheiro dos outros (corra bem ou mal)

                                        É muito fácil "botar faladura" e criticar, criticar acima e abaixo, à esquerda e à direita, mas o que falta depois, são as tais "bolas" que definem os úteis dos inuteis, os lutadores dos acomodados, e quando estas faltam tanto faltam a engºs, doutores, iletrados, economistas, funcionários publicos ou meros cidadãos ... um dia quando tiverem coragem de deixar a segurança de receber por conta de outrem ... façam-se à vida arregacem as mangas e lutem para ganhar um ordenado condigno sem a "almofada" e segurança de receber sem ter de cumprir com as tarefas que lhe pedem.

                                        Excedam-se ... ganhem coragem ... arrisquem ... o pais precisa de vós.

                                        A culpa não é dos empresários, a culpa é daqueles que o não querem ser e têm capacidades para isso, falta-lhes é a coragem.

                                        E por falar em coragem, posso falar, porque tal como muitos outros, há muito que luto para poder ter o pão todos os dias na mesa, e luto o suficiente para que além de mim outros também o tenham ... arrisquei.

                                        E garanto, muitas das vezes quem arrisca é o ultimo a ver o seu pão em cima da mesa, porque tem de se esforçar para que os que não arriscam, o recebam a tempo e horas e não reclamem.

                                        Se não sabem isto é ser empresário em Portugal, ou pelo menos é ter responsabilidades numa empresa.

                                        Há charlatões ? Há exploradores ? Há sacanas chupistas ?

                                        Há !! E são esses que dão mau nome ao verdadeiro empresário ou individuo empreendedor e sério.

                                        Agora não tomem a parte pelo todo.

                                        Comentário


                                          Como interessado e formado na área económica vou extrapolar aqui um pouco da minha opinião sobre este assunto, naturalmente pertinente e enquadrado com a realidade vigente


                                          Na minha família e seio de amigos tenho felizmente alguns exemplos de PME'S

                                          Conheço os seus "segredos" de gestão de orientação e parte do meu actual emprego é ajudar empresas a dar uma passo no escuro ou tiro certeiro

                                          As empresas familiares ou micro-empresas têm por norma 1, 2 ou 3 pessoas e sobrevivem ou vivem com o esforço do seu trabalho e da ajuda das conta caucionadas (financiadas pelos bancos a troco de juros comedidos - antigas contas corrente) que tanta ajuda dão a estas empresas e que lhes permitem em tempos de crise aguentarem por exemplo 12 meses em prejuízo claro!

                                          A maior parte destes empresários vivem a pensar como pagar as suas despesas e mexem com a economia em geral, porque são os principais clientes de marcas como: "Unicer ou as internacionais Coca Cola, Levis" e outras marcas de relevo porque são revendidas pelas micro-empresas


                                          A empresa onde eu trabalho está no limiar de Empresa Média. Perderam em 3 meses 15 dos principais compradores de estudos de mercado e neste momento estão a viver dificuldades nunca antes vistas nem previstas
                                          Mais uma vez, as pequenas empresas ajudam a contra-balançar com alguma entrada financeira

                                          As grandes empresas sofreram, à partida, uma grande retracção de compra por parte dos seus clientes/entidades e nesses casos poderá implicar um rápido desmoronamento... daí estarmos a ver grandes empresas a abrir falência porque arriscaram alto com base nas suas previsões que infelizmente foram devassadas pela crise real com que se debateram


                                          Se eu acho que a incompetência esteve na base de algumas falências?


                                          SIM


                                          Porque na maior parte dos casos não houve um crescimento sustentável e adoptou-se uma posição de mercado optimista (com base nos resultados dos anos anteriores) e o resultado está à vista, infelizmente


                                          Se estas grandes empresas mantivessem um nível de optimismo moderado teriam aguentado porque teriam recursos suficientes para aguentar uma crise durante anos, mas acreditou-se que o balão ia sempre encher, mas normalmente ele....rebenta ao fim de uma certa pressão


                                          A maior parte dos cidadão do mundo Nunca tinha visto isto

                                          mas.........Assistimos ao rebentar do balão













                                          PS: Vou abrir este ano a minha empresa mesmo com todas estas nuvens negras a ameaçarem-me
                                          Editado pela última vez por Echos; 15 February 2009, 22:44.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                            Pois é !!!

                                            E aqui nestas linhas ficou tudo dito.

                                            É aqui que a porca torce o rabo.

                                            É muito fácil gerir com o dinheiro dos outros.

                                            É muito fácil criticar com o dinheiro dos outros.

                                            É muito fácil arriscar com o dinheiro dos outros (corra bem ou mal)

                                            É muito fácil "botar faladura" e criticar, criticar acima e abaixo, à esquerda e à direita, mas o que falta depois, são as tais "bolas" que definem os úteis dos inuteis, os lutadores dos acomodados, e quando estas faltam tanto faltam a engºs, doutores, iletrados, economistas, funcionários publicos ou meros cidadãos ... um dia quando tiverem coragem de deixar a segurança de receber por conta de outrem ... façam-se à vida arregacem as mangas e lutem para ganhar um ordenado condigno sem a "almofada" e segurança de receber sem ter de cumprir com as tarefas que lhe pedem.

                                            Excedam-se ... ganhem coragem ... arrisquem ... o pais precisa de vós.

                                            A culpa não é dos empresários, a culpa é daqueles que o não querem ser e têm capacidades para isso, falta-lhes é a coragem.

                                            E por falar em coragem, posso falar, porque tal como muitos outros, há muito que luto para poder ter o pão todos os dias na mesa, e luto o suficiente para que além de mim outros também o tenham ... arrisquei.

                                            E garanto, muitas das vezes quem arrisca é o ultimo a ver o seu pão em cima da mesa, porque tem de se esforçar para que os que não arriscam, o recebam a tempo e horas e não reclamem.

                                            Se não sabem isto é ser empresário em Portugal, ou pelo menos é ter responsabilidades numa empresa.

                                            Há charlatões ? Há exploradores ? Há sacanas chupistas ?

                                            Há !! E são esses que dão mau nome ao verdadeiro empresário ou individuo empreendedor e sério.

                                            Agora não tomem a parte pelo todo.

                                            Aqui está um post que vai de encontro ao que penso e comecei a falar neste tópico!

                                            P.S. Também sou um dos que falta a coragem!

                                            Comentário


                                              Concordo quando se diz que um empresário tem de os ter no sítio para dar o salto que dá, ainda mais nestas allturas complicadas.


                                              Tenho empresários na família e sei o esforço que representa. Ainda para mais quando têm casa aberta ao Sábado e o tempo que sobra é mínimo.


                                              Mas como em tudo existem oportunistas, maus gestores, vigaristas, outros que desistem facilmente ao mínimo esforço, mas no geral acredito que a maioria se esforça e quando vai ao chão, é porque não teve outra oportunidade.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                Isso é que dava cá uma confiança ao mercado...
                                                Podes crer que dava

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                                  Deixemo-nos de hiporcisisas e sejamos intelectualmente honestos.
                                                  as empresas fazem-se para os seus acionsitas ganharem dinheiro, e quando a rentabilidade baixa abaixo de um determinaod nivel deve-se por boa gestão fechara porta.
                                                  sempre que os lucros baixem dos 10% dos capitais investidos mais vale fechar a porta porque se consegue retorno identico numa simples aplicv
                                                  ação financeira.
                                                  alem disso um bom empresario previne-se e não vai a falencia com a empresa, eu não vou ponto final .
                                                  e nem vale a pena ficarem "exaltados" porque no meu lugar todos fariam o mesmo .

                                                  alias a falecia devia ser simplificada, do estilo falencia na hora.
                                                  ate para poder seguir em ferente e abrir outra nouro ramo se for caso disso
                                                  Agora é que estragaste tudo...

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                                                    Concordo quando se diz que um empresário tem de os ter no sítio para dar o salto que dá, ainda mais nestas allturas complicadas.


                                                    Tenho empresários na família e sei o esforço que representa. Ainda para mais quando têm casa aberta ao Sábado e o tempo que sobra é mínimo.


                                                    Mas como em tudo existem oportunistas, maus gestores, vigaristas, outros que desistem facilmente ao mínimo esforço, mas no geral acredito que a maioria se esforça e quando vai ao chão, é porque não teve outra oportunidade.
                                                    O que verifico, sobretudo na zona onde resido, é que existem muitos "patrões" e muito poucos empresários.

                                                    Vejo muita gente que arriscou e deu o tal salto, criou a sua empresa com um ou dois empregados, por vezes muito mal pagos e contratados muito precariamente, trabalham sem o minimo de condições e praticam preços pelos seus serviços completamente irreais e impossiveis de serem igualados pelas empresas maiores e há mais tempo no mercado, e que na maior parte das vezes são as "casas" que lhe deram todo o saber.

                                                    Por vezes também me sinto tentado a dar o tal salto, mas que seja para criar algo a que possa chamar empresa, com o minimo de condições (a todos os niveis) e não só com o intuito de ser mais um patrão.

                                                    Comentário


                                                      Não tem mto a ver com o tópico, mas para não abrir um e ocupar espaço!


                                                      CALIFORNIA "HEADED OFF THE FISCAL RAILS" State Faces Projected $41 Billion Deficit… Nearly Out Of Cash… NY Times: Schwarzenegger's Budget Woes Far Worse Than Those Of Predecessor Gray Davis

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                                        Podes crer que dava
                                                        Sim, hoje, por exemplo, encomendavas material diverso a pagar a 30 dias, amanhã recebias o material e, logo a seguir, fechavas a empresa... Pois...

                                                        Comentário


                                                          Francisco van Zeller: Despedir quando há lucros "é vergonhoso"

                                                          Presidente da CIP acredita que Governo terá de tomar medidas adicionais para combater a crise e defende que estas devem ser direccionadas para os vários sectores. Associações discutem hoje soluções específicas
                                                          00h30m

                                                          LUCÍLIA TIAGO
                                                          No dia em que o Conselho Nacional da Confederação da Indústria Portuguesa se reúne para delinear medidas de combate à crise, o presidente da CIP, Francisco van Zeller, referiu ao JN que está por provar que haja empresas a aproveitarem-se da actual conjuntura para encerrar. E defende a suspensão do aumento da Taxa Social Única nos contratos a prazo.

                                                          Esta crise parece longe de estar controlada. Deveriam ser tomadas novas medidas?
                                                          Temos de ter presente que esta crise é completamente nova. Não podemos acusar os governos de fazerem pouco ou mal porque eles também não sabem quando é que isto vai acabar. Mas é natural que tenham de ser tomadas novas medidas.

                                                          Quais? Reduções de impostos?
                                                          Eventualmente sim, porque é uma das medidas que está por tomar e que terá ainda de ser abordada. Poderão ser alterações no IRC, mas muito bem direccionadas às áreas que precisam. No IRS também poderá haver reduções, mas com este perfil como agora foi feito para os painéis solares.

                                                          Deveria adiar-se a entrada em vigor do agravamento da TSU dos contratos a prazo?
                                                          Terá de haver uma suspensão dessa cláusula. Não faz sentido procurar estimular o emprego e ao mesmo tempo encarecê-lo. Neste momento, um contrato a prazo é um óptimo emprego. Não seria há dois anos, mas agora muito pior é não ter emprego nenhum.

                                                          O Governo foi acusado de ignorar a crise durante algum tempo. Como avalia o que foi entretanto feito?
                                                          No início, não há duvida que teve uma posição de negação, mas agora está perfeitamente alinhado com o resto da Europa. Todas as medidas que estamos a tomar são comuns, excepto na parte fiscal, onde estamos atrasados.

                                                          O Conselho Nacional da CIP reúne hoje para discutir formas de atacar a crise. A abordagem é sectorial?
                                                          Sim. Temos até em curso um inquérito sectorial - cujas conclusões deverão ficar prontas ainda esta semana - para conhecer a situação por sectores. Não queremos as médias porque estas iludem e misturam a roupa, os automóveis, a comida, a construção civil e os problemas são diferentes. Isto vai permitir-nos identificar os pontos fracos de cada sector.

                                                          Que tipo de soluções defendem?
                                                          Já recebemos algumas sugestões que mostram que as soluções podem ser variadas: reforços de tesouraria, alterações na devolução do IVA, redução do horário de trabalho... Vamos condensar estas propostas e entregá-las ao Governo. O objectivo é que haja abordagens sectoriais como já houve para o automóvel ou para o têxtil, pois há outros sectores a precisar de ajuda pela descida das exportações.

                                                          A Autoridade para as Condições do Trabalho alertou que há empresas a aproveitarem-se da crise para despedir...
                                                          Isso está por demonstrar. Não se pode desmentir porque são 350 mil empresas e há de tudo. Mas isso não foi ainda provado.

                                                          As empresas queixam-se de dificuldades em obter crédito?
                                                          A maior queixa neste momento é estar caro - há situações de taxas de juro de 10%.

                                                          Antes de avançar para despedimentos há outras soluções?
                                                          Com alguns sacrifícios internos talvez se possam adiar os despedimentos. Há o lay-off e a redução dos horários. Reduções de salários não temos experiência e duvido que isso funcione. Isto só é possível por acordo colectivo, e pode ser nas horas extraordinárias ou regalias de transportes. Se nada disto funcionar, então não há mais nada a fazer senão reduzir o pessoal como temos visto pelo mundo inteiro.

                                                          Há empresas com lucros elevados no ano passado e que este ano já anunciaram despedimentos por perspectivarem uma quebra dos resultados. Como comenta?
                                                          É uma forma de gestão que sempre se usou e que se baseia no princípio de que os ajustes se devem fazer enquanto há dinheiro. Isso é a situação normal que sempre houve, porque em condições normais essas pessoas despedidas conseguiriam encontrar outro emprego. Na situação actual, parece-me um bocadinho mais vergonhoso. Mas as empresas têm uma grande capacidade de previsão e sabem se os contratos para daqui a seis meses já estão a falhar, podendo optar por começar já a dispensar pessoal para acertar as despesas. Tem de ser visto caso a caso e não se pode atirar pedras a empresas que estão muitas vezes a fazer o melhor que sabem e a tentar proteger os trabalhadores.
                                                          http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Econ...ent_id=1146552

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                                                              Taxa de actualização de 10%? Mais alto homem!
                                                              Talvez de 90%...

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