Depois das conversas do Tóni e Zezé dos últimos tempos, eis que se começa a abordar os assuntos principais.
Director da OIT em Portugal alerta para despedimentos ilegais
O director da Organização Mundial do Trabalho (OIT) em Portugal, Paulo Bárcia, em entrevista à TSF, considera que o Governo de José Sócrates está no bom caminho para combater o desemprego e alerta para os perigos dos despedimentos ilegais, numa altura em que vai decorrer em Lisboa o primeiro encontro desta organização desde o agravamento da crise.
A Organização Mundial do Trabalho (OIT) defende uma melhor coordenação mundial no combate à crise. Até sexta-feira, representantes de mais de 50 países vão estar reunidos em Lisboa naquele que é o primeiro encontro da organização desde o agravamento da crise.
Uma reunião que vai juntar governos, empresários e trabalhadores na procura de soluções que evitem consequências mais graves do que aquelas que estamos a viver.
Numa entrevista à TSF, o director da OIT em Portugal afirma que o Governo de José Sócrates está no bom caminho.
Sem comentar medidas concretas, a OIT sublinha que o caminho para ultrapassar a crise é motivar a criação e a manutenção do emprego.
Neste contexto, Paulo Bárcia considera que algumas medidas tomadas pelo Governo português são interessantes, como é o caso do «alargamento das estruturas de apoio aos desempregados» ou os incentivos «na procura activa de emprego».
Em Lisboa, a OIT quer também discutir o alargamento temporário do subsídio de desemprego, uma forma de apoiar os mais desprotegidos e de evitar uma recessão social que a concretizar-se também não vai passar ao lado de Portugal.
«Se nada for feito neste domínio seguramente que parte dessa crise económica se transformará numa crise social», salienta Paulo Bárcia, referindo que este será um dos temas principais da reunião.
A OIT alerta para a necessidade de evitar despedimentos ilegais como forma de contornar a crise. Este responsável avisa que isso só é possível com um verdadeiro diálogo social.
Paulo Bárcia acrescenta que considera errado os empresários aproveitarem-se «da crise para pequenas manobras de expediente para resolver alguns problemas que por outra via não eram resolvidos».
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Eco...ent_id=1140057
Director da OIT em Portugal alerta para despedimentos ilegais
O director da Organização Mundial do Trabalho (OIT) em Portugal, Paulo Bárcia, em entrevista à TSF, considera que o Governo de José Sócrates está no bom caminho para combater o desemprego e alerta para os perigos dos despedimentos ilegais, numa altura em que vai decorrer em Lisboa o primeiro encontro desta organização desde o agravamento da crise.
A Organização Mundial do Trabalho (OIT) defende uma melhor coordenação mundial no combate à crise. Até sexta-feira, representantes de mais de 50 países vão estar reunidos em Lisboa naquele que é o primeiro encontro da organização desde o agravamento da crise.
Uma reunião que vai juntar governos, empresários e trabalhadores na procura de soluções que evitem consequências mais graves do que aquelas que estamos a viver.
Numa entrevista à TSF, o director da OIT em Portugal afirma que o Governo de José Sócrates está no bom caminho.
Sem comentar medidas concretas, a OIT sublinha que o caminho para ultrapassar a crise é motivar a criação e a manutenção do emprego.
Neste contexto, Paulo Bárcia considera que algumas medidas tomadas pelo Governo português são interessantes, como é o caso do «alargamento das estruturas de apoio aos desempregados» ou os incentivos «na procura activa de emprego».
Em Lisboa, a OIT quer também discutir o alargamento temporário do subsídio de desemprego, uma forma de apoiar os mais desprotegidos e de evitar uma recessão social que a concretizar-se também não vai passar ao lado de Portugal.
«Se nada for feito neste domínio seguramente que parte dessa crise económica se transformará numa crise social», salienta Paulo Bárcia, referindo que este será um dos temas principais da reunião.
A OIT alerta para a necessidade de evitar despedimentos ilegais como forma de contornar a crise. Este responsável avisa que isso só é possível com um verdadeiro diálogo social.
Paulo Bárcia acrescenta que considera errado os empresários aproveitarem-se «da crise para pequenas manobras de expediente para resolver alguns problemas que por outra via não eram resolvidos».
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Eco...ent_id=1140057
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