O INA é daquelas coisas onde fazes uma prova e pagas o curso de milhares de euros para poderes entrar...
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Será que a crise está a servir de desculpa para os despedimentos?
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver PostO INA é daquelas coisas onde fazes uma prova e pagas o curso de milhares de euros para poderes entrar...
Ok ok, o Estado é sempre aquela coisa e tal, mas em alguns sítios conseguiu-se instituir alguma seriedade nos processos de admissão.
Na carreira diplomática, por exemplo, desde que as provas passaram a não ter o nome do inscrito no enunciado, estranhamente , a percentagem de filhos de embaixadores a entrarem baixou drasticamente
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Originalmente Colocado por ApenasEu Ver Postandam atirar areia para os olhos dos "pobres" de espirito,
o truque está em "escovar" na altura certa a pessoa colocada no sitio certo,
capacidade profissional, essa utopia que foi criada por alguém para justificar a sua propria subida de categoria/ordenado, não existe, acho até que nunca existiu....
seja no privado ou no publico, o que funciona são as "amizades" que se criam no serviço,e os "favores" que se fazem as pessoas certas..(favores esses que mais tarde ou mais cedo, vão ser cobrados).
(mas estas é apenas a minha opinião, e a minha opinião é baseada, como sempre, na soma das minhas experiencias de vida, e não na soma das experiencias das vidas contadas pelos e dos outros,, vale o que vale,, ou seja,, NÃO VALE NADA..)
Continua a pensar assim e depois diz que não sais do sítio...
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Governo aumenta salário mínimo/ Empresas ameaçam com despedimentos
Salário Minímo: Associação das PME vai pedir aos associados para não renovarem contratos a termo
Lisboa, 29 Out (Lusa) - O presidente da Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (ANPMES) disse hoje que se o primeiro-ministro "insistir" no aumento do salário mínimo, a associação determinará junto dos seus associados a não renovação dos contratos a termo.
"A associação não se vai manifestar, mas vai determinar junto dos associados que não renovem os contratos. O que significa que o primeiro-ministro vai ter um aumento do desemprego", disse Augusto Morais.
O dirigente da associação salientou que o "aumento do desemprego vai levar os trabalhadores a recorrerem ao fundo de desemprego, obrigando o Governo a fazer um orçamento rectificativo", recordando que há em Portugal 43.720 contratos a termo.
O primeiro-ministro defendeu terça-feira no Brasil que o aumento previsto para o salário mínimo no próximo ano "em nada compromete a competitividade das empresas".
"O ordenado mínimo é um instrumento social que serve para dar melhores condições de vida àqueles trabalhadores que ganham menos e que merecem, naturalmente, uma evolução do seu salário que esteja à altura das suas necessidades", disse José Sócrates.
O presidente da ANPMES referiu ainda que o Governo não pode, em termos técnicos, "animar a curva do aumento salarial" com aumentos do salário mínimo acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Por sua vez, uma fonte oficial da CIP - Confederação da Indústria Portuguesa disse à Lusa que a estrutura só fará mais comentários ao aumento do salário mínimo após o final da reunião da Comissão Permanente de Concertação Social, que solicitou com carácter de urgência.
A mesma fonte lembrou que o referencial de aumento avançado por José Sócrates se baseia no acordo tripartido assinado em Dezembro de 2006 na Concertação Social, o qual estipulou que o SMN seria fixado em 403 euros, em 2007, atingir o valor de 450 euros em 2009 e os 500 euros em 2011.
Referindo-se ao acordo, a mesma fonte lembrou que o documento estipula que as remunerações serão fixadas pelo Governo ouvidos os parceiros sociais em Comissão Permanente de Concertação Social.
A mesma fonte lembrou que o acordo refere claramente que "a fixação anual do valor seja ponderada de forma flexível quer quanto ao montante anual quer quanto ao período de referência de aumentos, tendo em conta índices concretos definidores da situação económica para o período em causa".
"O acordo não diz que os aumentos sejam fixados a partir do dia 01 de Janeiro", adianta a fonte.
Lusa
Isto realmente vai de mal a pior.
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Originalmente Colocado por baixinho Ver PostEu fico espando é com tanta revolta por um aumento de +- 20 €.
Acho uma vergonha o salário minimo.
E ficou-me uma duvida, o Homem diz que paga 15 ordenados e as pessoas só trabalham 10?
E numa PME que tenha 10 trabalhadores, ao fim de um mês são menos 200€ que ficam na conta do patrão. Estes gajos deviam era ter vergonha, pagam um salário mínimo a um trabalhador, e passeiam-se em brutos carros, boas casas, tudo há grande.
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Originalmente Colocado por kokruxt Ver PostE numa PME que tenha 10 trabalhadores, ao fim de um mês são menos 200€ que ficam na conta do patrão. Estes gajos deviam era ter vergonha, pagam um salário mínimo a um trabalhador, e passeiam-se em brutos carros, boas casas, tudo há grande.
Estamos numa altura de crise e digamos a empresa perde com a crise só uns 3.000€ de proveitos ano (é muito inferior a 1% do volume de negócios de uma empresa com 10 trabalhadores) e outros 3mil euros de aumento dos custos (outra vez muito menos que 1% do valor normal dos custos para empresas com 10 trabalhadores).
São uns meros 9.000 euros a menos de lucro [1]
Esses 9.000 euros a menos se não puzerem uma pme a dar prejuizo certamente dão um buraco geitoso na tesouraria, e que o nem todo o lucro origina dinheiro, também origina património e créditos de clientes..., logo esses 9.000 a menos originará um rombo maior que 9.000€ a menos na tesouraria para pagar ao pessoal...
E quanto aos brutos carros e vivendas, qual é o patrão que é levado a sério se não ganhar melhor que os seu empregados?
Retirado do texto por não fazer o minimo sentido:
[1] se os outros preços não aumentarem, da água, luz, telefone das compras, da gasolina...
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Originalmente Colocado por kushinadaime Ver PostE quanto aos brutos carros e vivendas, qual é o patrão que é levado a sério se não ganhar melhor que os seu empregados?
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Originalmente Colocado por LE0 Ver Post
Temos um sócas que quer aumentar o salário mínimo acima do crescimento do PIB (que pode ser uma dificuldade para as PME e pôr em causa a competitividade tanto pregada por este governo) e um "taberneiro" que ameaça o governo com o desemprego de trabalhadores que nada têm a ver com isso, só para defender o seu poleiro.
Isto realmente vai de mal a pior.
Só neste país
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostAlguém sabe as estatisticas acerca de quantos trabalhadores por conta doutrem ganham o salario minimo? So curiosidade.
Segundo o Eurostat 4,7% (2005).
http://www.journaldunet.com/manageme...ere/smic.shtmlEditado pela última vez por Zizo; 29 October 2008, 15:38.
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Originalmente Colocado por Nephilim Ver PostDesculpa lá se um empresario nao tem 400 e tal euros para pagar a um empregado mais vale fechar de vez o valor do ordenado minimo ja é vergonhoso e ainda aparecem gajos com a lata de dizerem que é muito...
Só neste país
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Originalmente Colocado por hpventura Ver PostComo se fazem aumentos desses numa economia que não cresce é que me deixa espantado.
Eu por exemplo espanto-me como é que alguém tem coragem para pagar menos de 500 € pelo trabalho de um homem (ou mulher) num mês...
E digo coragem, para não dizer outra coisa.
Então numa crise como esta vai ser, vamos carregar ainda mais nos mais desfavorecidos? Sempre?
É porque a mim, se me dissessem: "olha tens de receber menos 150€ por mês por causa da crise", eu pouco me importava, vivia bem na mesma. Agora para quem ganha menos de 450€, esta conversa até é um insulto.
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Originalmente Colocado por Manuel Jasmim Ver PostEu por exemplo espanto-me como é que alguém tem coragem para pagar menos de 500 € pelo trabalho de um homem (ou mulher) num mês...
Agora, imagina se não existisse esta legislação que obriga a um salário mínimo
Aposto que muitos "empresários" quereriam pagar apenas uns 200 euros ou até menos
A abolição do salário mínimo faz sentido nalgumas sociedades mais evoluídas, mas não em Portugal.
Aliás, parece que todas as iniciativas liberais falham em Portugal: basta ver o que aconteceu com a liberalização do preço dos combustíveis
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Eu como liberal, caso fosse primeiro-ministro, punha o salário mínimo nos €1000.
Avisava desde logo que o desemprego ia subir MUITO, a inflação disparar e a maioria do pequeno comércio e PMEs ia à vida.
Depois quando tivesse tudo a gritar e a dizer que eu tinha cometido um erro (por seguir o que a maioria queria, mas isso já não importa, porque a culpa seria minha e só minha) então meus amigos...
...este povo talvez aprendesse que a riqueza não se aumenta por decreto.
Um back to basics é o que este país definitivamente precisa
Nota: Em relação a salário mínimo, gostaria que tomassem atenção ao que se vai passar aqui ao lado em Espanha nos próximos anos. Daqui a 3 e 5 anos façam um balanço. Depois comparem com os últimos 10 anos (1998-2008). Depois se ainda assim não perceberem como a coisa funciona, não vale a pena, nunca vão percebê-lo (desculpem a franqueza ).
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