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Tópico do União de Leiria: salários em atraso. Será o fim?

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    #61
    Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
    eu ofereço 15€

    Se o estádio fosse meu vendia-to já!

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      #62
      Originalmente Colocado por Gonzas Ver Post
      Mas dá para mandar abaixo e construir o que se quiser?
      Depende....

      Há 50 anos (???) o terreno foi doado à Câmara para a prática de actividades desportivas, nunca podendo esta alterar essa situação....

      Não quer dizer que não possam alterar.... A questão é fazerem as contas à indemnização a pagar.
      E aparentemente essas contas são complicadissimas!

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        #63
        Originalmente Colocado por Omega Ver Post
        O campo de futebol podiam lá meter umas cabras a pastar que depois com a venda de leite e queijo talvez o estádio passasse a ser mais rentável!
        O topo Norte para mim era aproveitar da maneira que referi no post anterior!
        A colocação de serviços parece-me bem, se ainda por cima há essa necessidade, melhor.
        Mas tendo em conta que o campo em si, não vai abaixo, alguma coisa tem que fazer.

        O José Alvalade (que conheço melhor) apesar da sua localização, está praticamente às moscas (por motivos diferentes). Muitos queixam-se do Lidl lá estar, mas pelos vistos dá €€€, que é o que interessa.

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          #64
          Originalmente Colocado por Valium Ver Post
          A colocação de serviços parece-me bem, se ainda por cima há essa necessidade, melhor.
          Mas tendo em conta que o campo em si, não vai abaixo, alguma coisa tem que fazer.

          O José Alvalade (que conheço melhor) apesar da sua localização, está praticamente às moscas (por motivos diferentes). Muitos queixam-se do Lidl lá estar, mas pelos vistos dá €€€, que é o que interessa.
          O problema em Leiria parecem ser aquelas contas que referi.... Aparentemente são demasiado grandes!

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            #65
            Originalmente Colocado por Omega Ver Post
            20 milhões foram os cálculos do Tomás Taveira. 90 Milhões foi o seu custo efectivo.
            Não sei quem errou as contas....

            Cerca de 57 milhões será o que se deve agora à banca.
            Deixem de o pagar e conseguem 57 milhões.

            Agora não basta "dar" o imóvel para saldar a dívida de crédito?

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              #66
              Originalmente Colocado por Omega Ver Post
              Não é só a Loja do cidadão.

              Conheces de certeza as 2 repartições de finanças de Leiria. Condições, acessos.... enfim .... Já para não falar na Direcção...
              Era juntar tudo ali óbviamente!
              Exacto. Uma das coisas de que me lembrei logo foram as Finanças! Para além de que um desgraçado que tenha de ir a Leiria tratar de diversos assuntos como Finanças, Segurança Social e Instituto do (Des)Emprego no mesmo dia e não tenha transporte próprio, chega ao final completamente de rastos, e perde um dia inteiro!

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                Exacto. Uma das coisas de que me lembrei logo foram as Finanças! Para além de que um desgraçado que tenha de ir a Leiria tratar de diversos assuntos como Finanças, Segurança Social e Instituto do (Des)Emprego no mesmo dia e não tenha transporte próprio, chega ao final completamente de rastos, e perde um dia inteiro!
                Sim, esses também! Há ali espaço para todos! Era uma simples questão de gestão adequada de meios públicos. Afinal o estádio é público!

                Comentário


                  #68
                  U.D. Leiria jogará nos próximos 3 anos na Marinha Grande.

                  União de Leiria muda se para a Marinha Grande - Expresso.pt

                  Comentário


                    #69
                    Pois é! Vi agora no Telejornal e também vinha cá colocar essa notícia! Para mim é bom, que agora posso ir ver o Benfica a jogar a "meia dúzia" de metros da minha casa!

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
                      U.D. Leiria jogará nos próximos 3 anos na Marinha Grande.

                      União de Leiria muda se para a Marinha Grande - Expresso.pt
                      Boa viagem ....

                      Não deixa de ser interessante a "união" de 2 autarquias da mesma côr politica.

                      Comentário


                        #71
                        Independentemente disso, acho que a situação do conflito com a Leirisport estava a tornar-se insustentável! Ao menos alguma coisa foi feita e pelo menos este estádio oferece condições muito melhores que o dos Marrazes.

                        Só espero é que os jogos com os grandes não sejam feitos fora daqui...

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                          Independentemente disso, acho que a situação do conflito com a Leirisport estava a tornar-se insustentável! Ao menos alguma coisa foi feita e pelo menos este estádio oferece condições muito melhores que o dos Marrazes.

                          Só espero é que os jogos com os grandes não sejam feitos fora daqui...
                          Eu li que a Liga autoriza uma bancada amovível para os jogos com os "grandes"

                          Comentário


                            #73
                            Percebo perfeitamente a posição tando da CML como do UDL... processos mal conduzidos de início só poderia dar buraco. O Boavista foi o que foi, o do Algarve nem vale a pena falar e o de Aveiro não estar no mesmo é para admirar.

                            E agora vão vender o Estádio a quem?

                            Comentário


                              #74
                              Entretanto, tentei aceder ao site do clube, digitando União de Leiria, e aparece-me isto:





                              E tentar saber quando e com quem será o jogo de apresentação da equipa principal? Impossível - não aparece em lado nenhum! Que amadorismo inacreditável!!!

                              Comentário


                                #75
                                Venda do Estádio de Leiria marcada para 22 de setembro | Região de Leiria

                                Comentário


                                  #76
                                  Finanças penhoram estádio do Leiria | Económico

                                  Comentário


                                    #77
                                    É triste!

                                    Comentário


                                      #78
                                      Milhões de euros ali investidos para agora mandarem tudo abaixo.
                                      Alguém se governou bem à conta disso, por estas e por outras é que temos a divida que temos...

                                      Comentário


                                        #79
                                        Mandar abaixo ?!?

                                        Comentário


                                          #80
                                          Leiria: A Natação de competição poderá acabar
                                          A Natação de competição poderá acabar em Leiria.

                                          O cenário é apresentado face aos valores exigidos pela câmara Municipal de Leiria pelo pagamento de aluguer das pistas da piscina municipal.

                                          Rodrigo Cardoso, vice-presidente do Bairro dos Anjos – clube responsável pela natação de competição em Leiria – garante que o BA não conseguirá pagar mais de 30 mil euros por mês pelo aluguer das pistas. RM – Rodrigo Cardoso – fim natação competição

                                          O responsável do clube admite que é necessário pagar, mas o valor tem que ser mais adequado. RM – Rodrigo Cardoso – os preços

                                          O novo preçário apresentado pela Câmara de Leiria, para utilização dos equipamentos desportivos municipais está a colocar em causa a continuação de várias actividades desportivas porque os clubes dizem-se incapazes de pagar tais valores.

                                          Por isso, foi constituída uma comissão que tem reunido com os responsáveis da autarquia para encontrar uma plataforma de entendimento.

                                          O vice-presidente do BA, não esconde a emoção que lhe embarga a voz, quando diz ter esperança que se encontre uma solução. RM – Rodrigo Cardoso – espera entendimento

                                          Para dia 10 de Outubro está marcada uma reunião cujo desfecho será decisivo para a continuação do desporto em Leiria e da Natação de competição, sincronizada e adaptada em especial.
                                          2011-09-15
                                          Câmara de Leiria continua a me dar mais nojo , preço do aluguer do estadio ridiculo conseguiram mandar União embora e agora isto

                                          Comentário


                                            #81
                                            Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                                            Mandar abaixo ?!?
                                            Não estou a ver os investidores a ficarem com um edifício daquela dimensão só porque sim, uma vez que nunca terá grande rentabilidade, cheira-me a uma nova urbanização...

                                            Comentário


                                              #82
                                              Isto prova que o União não tem massa critica para existir como clube (pelo menos a nivel profissional)...

                                              Comentário


                                                #83
                                                Entrevista interessante do ex-treinador do U. Leiria, Pedro Caixinha:

                                                Pedro Caixinha: «Falta de sorte é argumento ridículo»
                                                ENTREVISTA RECORD/ANTENA 1 Autor: MIGUEL PEDRO VIEIRA E GONÇALO VENTURA




                                                RECORD – O que mudou para, à 3.ª jornada, ser despedido pelo presidente da U. Leiria, João Bartolomeu?

                                                PEDRO CAIXINHA – Isso gostaria eu de saber. Após o jogo com o FCPorto, um dos administradores, o dr. Luís Amado, foi ao balneário e felicitou-nos pelo jogo que fizemos e pelo nosso trabalho. Os resultados iriam aparecer. Para nossa estranheza, o presidente nem falou connosco. Por isso não conheço o estado de espírito dele. Foi através de outra pessoa que recebemos essa comunicação, e sempre estivemos disponíveis para conversar.

                                                R – Algo fazia prever este desfecho?

                                                PC – Da nossa parte, não. Dentro da equipa técnica que temos, este ano constituída de raiz, sempre entendemos ter competência, e acreditámos no que estávamos a fazer. Não era fácil, porque se trata de montar uma equipa nova. Mas toda a organização do plantel nos dava totais garantias em relação à forma como vemos o jogo. Futebol positivo, com controlo do jogo. E foi o que fizemos sempre, claramente, desde a Académica ao Paços, e tentámos fazer com o FC Porto. Mas quando a equipa estava mais próxima de adquirir hábitos e rotinas, e percebendo que mais tarde ou mais cedo íamos ganhar, como aconteceu logo a seguir, nada fazia prever este desfecho. Há que respeitar a decisão, pensando no que correu menos bem, mas também no futuro.

                                                R – Conversava regularmente com João Bartolomeu?

                                                PC – Muito pouco. Tivemos algumas conversas, mas quem o conhece sabe que é uma pessoa possessiva, que gosta de impor as suas ideias. Fui contratado de acordo com o que poderia aportar ao clube, e foi o que fiz sempre. Algumas vezes fui abordado ou interpelado, por situações como a de ver jogar este ou aquele. E recordo duas em particular. Uma tem a ver talvez com o maior ativo que o clube tem hoje, o Gottardi. O outro, o Mika, rendeu meio milhão de euros. Jogou pela primeira vez em Alvalade e todos sabem que esse jogo e o que fez na Luz o catapultaram para a Seleção e o Mundial. Fora isso, houve pouca interação. Este ano ele nem desceu ao balneário, não fez a apresentação aos jogadores, não esteve presente nos treinos. Há jogadores que provavelmente só o conhecem através de fotografias. Ele também não conhecerá todos. É uma pessoa especial, mas a quem agradeço a oportunidade que me deu.

                                                R – Só para ficar claro: houve tentativa de interferência do presidente na elaboração do onze inicial?

                                                PC – Diretamente, não. Há sempre uma tentativa de saber qual é a equipa e dizer que talvez esta opção seja melhor do que aquela mas, como disse, não abdico das minhas ideias. E se algum dia tivesse de morrer, como foi o caso, apenas poderia ser de acordo com as minhas ideias. No futebol há muito esta forma de estar, mas para mim há princípios e valores que se sobrepõem. E são esses que defendo, com os que comigo trabalham e com os que acreditam no trabalho. Os jogadores foram fantásticos. Deu-nos uma pena incrível ver a forma como se despediram de nós, o que revela que estavam connosco claramente.

                                                R – No final de contas, a justificação para a rescisão com a equipa técnica foi falta de sorte. Quer comentar?

                                                PC – É pública essa declaração. É oficial. Costumo dizer que a falta de sorte se ultrapassa com trabalho. É um jogo e, por isso, o fator sorte tem de estar presente. Mas quando não conseguimos controlar todas as variáveis do jogo, há que tentar controlar o maior número delas. Não atribuo nada à sorte ou ao azar. Essa declaração não é minha, obviamente, mas a minha opinião é a de que se trata de um argumento, no mínimo, ridículo.

                                                R – Houve alterações no local de estágio, falta de jogadores, mudança de estádio. Havia realmente condições de trabalho para a equipa?

                                                PC – Assinámos contrato por dois anos. Cheguei a 10 de julho e a preocupação foi conhecer o plantel, e depois passar as ideias aos jogadores. E a seguir pensar em objetivos. Quando estes foram alcançados, a dois ou três meses do fim da época, começámos a projetar a seguinte. E isso é feito através de um estudo. Analisámos o plantel e verificámos o quadro de necessidades para a sua reorganização, justificando todos os pontos descritos no documento. Estava lá também o local de estágio, o número de unidades de treino, o número de jogos, as características de cada adversário. Mas no dia da apresentação, 4 de julho, quando chegámos, fomos escorraçados do estádio. Não pudemos treinar-nos.

                                                R – Escorraçados, como?

                                                PC – Não havia espaço para trabalhar. Tivemos de tirar os nossos pertences de um gabinete que estávamos a construir. O estágio estava previsto para Melgaço, passou para Seia, e acabou por ser em Celorico. Infelizmente com aspetos negativos, como a lesão do Ruben, exclusivamente devido ao estado do campo. Na organização do plantel achámos que o Marco Soares era fundamental. Está quase a fazer um ano sobre a sua lesão. Contávamos com ele a todos os níveis, numa posição chave como é a 6. Quando hoje se diz que o plantel é desequilibrado ou muito jovem, posso dizer que uma das posições em que vimos alguma dificuldade, para ter dois jogadores para cada lugar, era precisamente a do 6, do Marco Soares. O departamento médico garantiu que ele iria começar a época, e que no final de agosto estaria disponível. Por isso não nos preocupámos em ter outro jogador além do Manuel Curto. Depois, só tínhamos dois guarda-redes. Ficámos de avaliar os quatro juniores, mas nenhum nos dava garantias. Acabou por vir o Oblak, que é um excelente guarda-redes. Mas nas primeiras duas jornadas só tínhamos um, o Luiz Carlos, porque o Gottardi tinha uma lesão na mão. Não fosse esse impedimento e tinha sido ele a jogar. Fizemos ver isso, as coisas não aconteceram, e se nesses dois jogos tem havido uma lesão ou um castigo do Luiz Carlos, não tínhamos nenhum guarda-redes disponível. Fomos tentando corrigir as situações à medida que iam acontecendo. É verdade também que, a 4 de julho, dos 27 elementos do plantel atual, só estavam oito, dois deles guarda-redes. E, na 1.ª jornada, o grupo tinha apenas duas a três semanas de trabalho. É pouco. Em relação ao ano passado, a equipa tem menos 2 pontos, mas em termos de qualidade, a deste ano estava mais desenvolvida.

                                                R – Era uma questão de tempo...

                                                PC – Tanto era que a equipa ganhou o jogo seguinte. Mas quero deixar uma palavra de apreço ao Vítor Pontes, que soube verificar o trabalho que estava a ser feito e deixou o Hélder, o Arlindo e o Óscar liderar o processo até ao jogo. Não teve intervenção no treino, na preparação ou na eventual correção do jogo, e a vitória está lá. Era uma questão de tempo.

                                                R – Já encontrou outra explicação para a saída, além da falta de sorte?

                                                PC – A preocupação que tinha e terei, agora que estou numa espécie de licença sabática, é a de, juntamente com os que trabalham comigo, avaliar o que estava ao alcance e não fizemos, ou os erros cometidos nos jogos ou na sua abordagem. E digo mais, em relação aos jogos que fizemos. Se queremos ter bola, se queremos jogar maioritariamente no meio-campo adversário, temos de ser equilibrados quando perdemos a bola. É necessária uma forte mudança de atitude, pois há que estar próximo da referência de onde o adversário ganha e pode fazer passar a bola para nos ferir nas costas. Nesse particular as coisas ainda não estavam perfeitas, e por isso sofremos golos em transição. Com o FC Porto, quase todos os golos foram assim. Isso estava identificado e não é fácil mudar, com jogadores que se sentem mais confortáveis a defender do que com 40 metros nas suas costas.

                                                R – Foi acusado de jogar com a defesa muito à frente com o FC Porto…

                                                PC – Esse tipo de críticas são bem-vindas. Mas não alteram a forma como vejo o jogo e o sentido positivo que lhe quero dar. Só com treino lá podemos chegar. Mas uma coisa é certa: prefiro cair desta maneira do que ficar à espera com o autocarro, como se costuma dizer, e mandar um pontapé lá para a frente, marcando casualmente um golo, como uma equipa já este ano fez em Alvalade. E vir de lá com um ponto. Prefiro ser herói por um dia do que cobarde uma vida inteira.
                                                :.: Pedro Caixinha: «Falta de sorte é argumento ridículo» - Exclusivos Jornal Record - Jornal Record :.:

                                                Comentário


                                                  #84
                                                  Se acho um exagero a justificação para a saída, acho ainda um maior felicitar o Pedro Caixinha após o jogo com o FCPorto

                                                  Volta o Manuel Cajuda.

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                                                    #85
                                                    Pois, fiquei pasmado quando vi que o Vítor Pontes só se aguentou lá 3 jogos!!
                                                    O que se passa, (des)União?

                                                    Aí está mais uma chicotada: sai Pontes, entra Cajuda
                                                    26 | 09 | 2011

                                                    A União de Leiria protagonizou hoje a terceira “chicotada psicológica”, a sua segunda, da presente Liga de futebol, ao dispensar Vítor Pontes, tendo para o seu lugar contratado Manuel Cajuda.


                                                    O treinador português vai assinar um contrato válido até final da temporada, regressando a uma casa que já representou em 1993/94 e em 2002/03.

                                                    Vítor Pontes, que esteve à frente da equipa em apenas três rondas, deixou a União de Leiria no penúltimo posto com três pontos, mais um do que o Rio Ave, último.

                                                    A União de Leiria já tinha protagonizado a penúltima “chicotada”, quando Pedro Caixinha se tornou no segundo treinador a ser despedido na presente edição da Liga, em apenas três jornadas, depois de Manuel Machado ter deixado o Vitória de Guimarães logo na primeira ronda.

                                                    Manuel Machado foi o primeiro treinador a sofrer os efeitos do “chicote”, saindo do Vitória de Guimarães depois de ter sido goleado pelo Atlético de Madrid (4-0) e de ter perdido o primeiro encontro da Liga e a Supertaça, ambos para o FC Porto.

                                                    Manuel Machado foi substituído interinamente por Basílio Marques, que perdeu o encontro da terceira ronda, antes de Rui Vitória ser contratado ao Paços de Ferreira.

                                                    A “chicotada” no Vitória de Guimarães obrigou a outra mudança de treinador, com Luís Miguel a substituir Rui Vitória no Paços de Ferreira.
                                                    Destak.pt | União de Leiria: Aí está mais uma chicotada: sai Pontes, entra Cajuda

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                                                      #86
                                                      SAD do Leiria julgada por abuso de confiança fiscal - Última Hora - Correio da Manhã

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                                                        #87
                                                        Plantel do Leiria reúne com Sindicato dos Jogadores

                                                        O plantel da União de Leiria reúne amanhã de urgência com o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), no Estádio Municipal da Marinha Grande, para analisar a situação de incumprimento nos salários, informou hoje o organismo. A convocatória foi feita pelos jogadores depois de, na semana passada, o encontro entre as mesmas partes não ter tido o resultado desejado. A participação dos leirienses nas últimas três jornadas da Liga pode estar comprometida, pois na segunda-feira passada havia ficado definido que, se os salários não fossem pagos, os jogadores poderiam recusar-se a jogar. Os futebolistas reuniram na passada quarta-feira com o presidente da Câmara Municipal de Leiria, Raul Castro, que se mostrou preocupado e recordou que, apesar de a Câmara não poder financiar empresas privadas, vai efetuar contactos para ajudar a "minimizar a situação". Devido às dificuldades financeiras cinco jogadores já rescindiram com o clube: Diego Gaúcho, Maykon, Obradovic, Luís Leal e Hugo Alcântara.
                                                        OJOGO ONLINE

                                                        Será que é assim que vai acabar o clube do Lis? Admira-me uma cidade como Leiria, relativamente rica e desenvolvida, deixar definhar um clube assim. Enfim, talvez quando a estrutura directiva do clibe for revolucionada de alto a baixo, entrando pessoas sérias e credíveis e com vontade de trabalhar, a coisa melhore. Até lá, vejo um futuro muito sombrio...

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                                                          #88
                                                          A maior parte dos clubes está em situação económica muito complicada, alguns deles emblemas com tradição.
                                                          Os novos estádios não vieram ajudar, com custos de manutenção ou para lá jogar mais elevados.

                                                          Os clubes ou conseguem unir e chamar mais sócios, adeptos e empresas próximas a fim de gerar receitas, rentabilizam os seus espaços, ou a alternativa apenas poderá passar por baixar a fasquia nas aspirações, com clara apostaa na formação do que na contratação de jogadores.

                                                          Era muito mau para o campeonato não ver todas as jornadas com os jogos realizados e seria, muito provavelmente, o passe para o UDL descer umas divisões.

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                                                            #89
                                                            Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
                                                            Isto prova que o União não tem massa critica para existir como clube (...)
                                                            Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                                                            OJOGO ONLINE

                                                            (...) Admira-me uma cidade como Leiria, relativamente rica e desenvolvida, deixar definhar um clube assim.(...)
                                                            (O post que inseriu é demasiado curto. Por favor, insira uma mensagem com, pelo menos, 6 caracteres.)

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                                                              #90
                                                              Alguma vez existiu futebol em Leiria ?

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