"Um homem referenciado pelas autoridades policiais, pela prática de furtos de cobre, foi morto, ontem, quarta-feira, por um militar da GNR, depois de uma perseguição que terminou numa pedreira, localizada no Alto do Reguengo do Fetal, concelho da Batalha.
Segundo apurou o JN, os dois suspeitos circulavam numa carrinha da marca Citroen Berlingo, branca, quando foram mandados parar por uma patrulha da GNR da Batalha. Os indivíduos, com residência no lugar da Costa, freguesia da Maceira, Leiria, terão resistido à ordem de paragem.A perseguição foi feita em plena serra, sempre a subir, e terminaria dentro de uma pedreira.
Segundo fontes ligadas à investigação, os suspeitos terão tentado abalroar a viatura da GNR, tendo um dos militares disparado um tiro em direcção à porta do condutor.
O disparo atingiu o automobilista, sem gravidade, mas acabaria por matar o homem que seguia a seu lado, com 40 anos.
O condutor foi depois algemado e transportado ao Hospital Distrital de Santo André, em Leiria. O militar, que sofreu uma entorse foi também assistido na mesma unidade hospitalar.
O crime terá ocorrido cerca das 20,15 horas. O corpo das vítima foi retirado do local já depois das 23 horas, após a perícia técnica e a investigação feita pelos inspectores da Policia Judiciária de Leiria.
Na pedreira esteve também o comandando da GNR de Leiria, mas até ao final do fecho desta edição nãoo foi possível falar com nenhum responsável.
A viatura dos suspeitos, segundo apurou o JN, estava carregada com fios de cobre, alegadamente furtado. Foi retirado da pedreira já depois das 23,30 horas de ontem.
Armando Cruz, funcionário da pedreira, propriedade da Cordeviles, contou, ao JN, ter saído do local por volta das 18 horas, tendo sido sua preocupação ligar os alarmes. "Já nos assaltaram várias vezes. Roubaram-nos dois Postos de Transformação e até os farolins de uma viatura levaram" contou Armando, explicando que a pedreira - com mais de cinco mil metros quadrados - não está a funcionar. "Estamos só a fazer a manutençãoo", disse.
Mais de uma dezena de populares das freguesias da Batalha e Porto de Mós, juntaram-se ao início da noite junto à estrada que dá acesso à pedreira. A maioria, empresários, contavam histórias de furtos de fios de cobre mas também de gasóleo."
FONTE
Este já não rouba mais nada... o que é pena é da maneira que as coisas estão, ainda vão ser os GNR a terem a sua vida lixada!
Segundo apurou o JN, os dois suspeitos circulavam numa carrinha da marca Citroen Berlingo, branca, quando foram mandados parar por uma patrulha da GNR da Batalha. Os indivíduos, com residência no lugar da Costa, freguesia da Maceira, Leiria, terão resistido à ordem de paragem.A perseguição foi feita em plena serra, sempre a subir, e terminaria dentro de uma pedreira.
Segundo fontes ligadas à investigação, os suspeitos terão tentado abalroar a viatura da GNR, tendo um dos militares disparado um tiro em direcção à porta do condutor.
O disparo atingiu o automobilista, sem gravidade, mas acabaria por matar o homem que seguia a seu lado, com 40 anos.
O condutor foi depois algemado e transportado ao Hospital Distrital de Santo André, em Leiria. O militar, que sofreu uma entorse foi também assistido na mesma unidade hospitalar.
O crime terá ocorrido cerca das 20,15 horas. O corpo das vítima foi retirado do local já depois das 23 horas, após a perícia técnica e a investigação feita pelos inspectores da Policia Judiciária de Leiria.
Na pedreira esteve também o comandando da GNR de Leiria, mas até ao final do fecho desta edição nãoo foi possível falar com nenhum responsável.
A viatura dos suspeitos, segundo apurou o JN, estava carregada com fios de cobre, alegadamente furtado. Foi retirado da pedreira já depois das 23,30 horas de ontem.
Armando Cruz, funcionário da pedreira, propriedade da Cordeviles, contou, ao JN, ter saído do local por volta das 18 horas, tendo sido sua preocupação ligar os alarmes. "Já nos assaltaram várias vezes. Roubaram-nos dois Postos de Transformação e até os farolins de uma viatura levaram" contou Armando, explicando que a pedreira - com mais de cinco mil metros quadrados - não está a funcionar. "Estamos só a fazer a manutençãoo", disse.
Mais de uma dezena de populares das freguesias da Batalha e Porto de Mós, juntaram-se ao início da noite junto à estrada que dá acesso à pedreira. A maioria, empresários, contavam histórias de furtos de fios de cobre mas também de gasóleo."
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Este já não rouba mais nada... o que é pena é da maneira que as coisas estão, ainda vão ser os GNR a terem a sua vida lixada!
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