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EUA dizem que Portugal compra “brinquedos caros e inúteis” por “orgulho”

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    #91
    Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
    os melhores submarinos são os dos carteis da droga

    esses é que deviamos ter comprado
    E muito mais baratos! Ouvi dizer que por um milhão de dólares constroi-se um bote desses.

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
      E muito mais baratos! Ouvi dizer que por um milhão de dólares constroi-se um bote desses.
      Ao que isto chegou. Agora comparam-se botes de borracha a submarinos

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
        Ao que isto chegou. Agora comparam-se botes de borracha a submarinos
        chama-se brincar.

        vejo que há aqui mais ouvintes do governo sombra.

        Comentário


          #94
          Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post
          Estes brinquedos era bons e baratos
          Oliver Hazard Perry - Classe das fragatas dos EUA Preteridas
          F16 MLU - Atrasado
          M60 recondicionado - Carro de Combate Preterido
          Lockheed ficou sem vender P3P (excedentes e recondicionados

          Estes foram os brinquedos caros que comprámos
          P3 - NL
          Leopard 2A6 - NL
          Karel Doorman - NL
          Panduru - Austria

          O problema foi termos comprado a maioria dos brinquedos na Europa, se tivesse sido aos EUA tinha sido uma excelente opção.

          Balelas de quem queria ganhar dólares ás custas dos portugueses.

          deixa la ver a força aerea portuguesa
          f16, atrasados mas a culpa é nossa, os americanos ate deram 1 a mais, de borla
          c130, americano
          p3 americano

          parece que temos uma força aerea com material americano

          os americanos não precisam de nos vender nada, eles querem la saber do que compramos, simplesmente ele tem razão

          tivemos o t37, que foram asas de portugal e tudo, ca não voam a anos, na usaf continuam a voar
          tivemos t38, em algumas forças aereas ainda voam


          ate digo mais deviamos equipar a nossa força aerea a partir do deserto do mojave

          Comentário


            #95
            Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
            chama-se brincar.

            vejo que há aqui mais ouvintes do governo sombra.

            E eu vejo que há aqui muito pessoal do BE

            Comentário


              #96
              Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
              E eu vejo que há aqui muito pessoal do BE
              isso já não sei.

              Comentário


                #97
                Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
                P3P Orion (para reforçar e complementar a nossa esquadra) estiveram nas OGMA a fazer upgrade e por cá ficaram após as negociações com a Holanda que reformulou as suas forças armadas.


                Já nesse tempo, decada de 80, as tais fragatas da classe Oliver Hazard Perry perderam o 1º concurso para a Bhlom & Voss alemã, e não só, agarrados ás fragatas viriam os SH60, ora como as fragatas não foram dos EUA e havia outras opções em termos de helis, lá os EUA perderam outro fornecimento de material, neste caso Portugal comprou os Lynx.
                portugal ficou com 6 p3 holandeses que tambem foram aos usa actualizar sistemas, e não veio reforçar nada, sairam 6 entraram 6

                o sh60 era um heli melhor para o nosso meio, acima de tudo porque tambem faz sar

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                  deixa la ver a força aerea portuguesa
                  f16, atrasados mas a culpa é nossa, os americanos ate deram 1 a mais, de borla
                  c130, americano
                  p3 americano

                  parece que temos uma força aerea com material americano

                  os americanos não precisam de nos vender nada, eles querem la saber do que compramos, simplesmente ele tem razão

                  tivemos o t37, que foram asas de portugal e tudo, ca não voam a anos, na usaf continuam a voar
                  tivemos t38, em algumas forças aereas ainda voam


                  ate digo mais deviamos equipar a nossa força aerea a partir do deserto do mojave
                  A F. Aerea actualmente não têm só aviões "americanos", se não vajamos:

                  Helis - NH101 (Italo-britanico), SA330 Super Puma e Allouet III (franceses)

                  Transporte médio - C222 Aviocar e C252 (espanhois)

                  Instrução avançada - Alpha Jet (franco-alemão)
                  Editado pela última vez por Akagi; 28 February 2011, 20:08.

                  Comentário


                    #99
                    Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                    portugal ficou com 6 p3 holandeses que tambem foram aos usa actualizar sistemas, e não veio reforçar nada, sairam 6 entraram 6

                    o sh60 era um heli melhor para o nosso meio, acima de tudo porque tambem faz sar
                    SH60?

                    Não estaras a pensar no NH90? Este heli esta programado para vir a ser (sabe Deus quando), o heli para a frota da aviação ligeira do Exercito.

                    O NH101, faz muito bem o serviço SAR, principalmente pela a sua autonomia.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por WH Ver Post
                      Agora é que reparei no que disseste
                      E quem é que tu achas que se deve favorecer???
                      Os EUA ou a Europa? -é que por ex., andamos a receber milhões e milhões em Fundos Estruturais da Europa desde 1986

                      Presumo que não percebeste o sentido irónico do post.

                      Explico da seguinte forma, presumo que o embaixador não faria este tipo de criticas e que daria excelentes referências dos nossos militares e ministro, se as compras tivessem sido feitas a empresas americanas directamente.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post
                        Presumo que não percebeste o sentido irónico do post.

                        Explico da seguinte forma, presumo que o embaixador não faria este tipo de criticas e que daria excelentes referências dos nossos militares e ministro, se as compras tivessem sido feitas a empresas americanas directamente.

                        isto são conversas privadas, acredito mais que o que ele diria era que compramos qualquer trampa.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                          A F. Aerea actualmente não têm só aviões "americanos", se não vajamos:

                          Helis - NH101 (Italo-britanico), SA330 Super Puma e Allouet III (franceses)

                          Transporte médio - C222 Aviocar e C252 (espanhois)

                          Instrução avançada - Alpha Jet (franco-alemão)
                          o que quis dizer é que ainda usamos muito material americano
                          ja agora o transporte medio é c212 100 aviocar, mas ja saiu do serviço a muito pouco tempo
                          c212 300 aviocar, temos 2, quer dizer 1, e é mais fiscalização
                          e o outro é o c295

                          o heli é o eh101

                          não leves a mal a correcção

                          Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                          SH60?

                          Não estaras a pensar no NH90? Este heli esta programado para vir a ser (sabe Deus quando), o heli para a frota da aviação ligeira do Exercito.

                          O NH101, faz muito bem o serviço SAR, principalmente pela a sua autonomia.
                          o eh101 faz bem o serviço sar, mas a verdade é que honestamente não foi o heli que ganhou o concurso segundo o caderno de encargos, e depois isso voltou a notar-se quando tivemos que chamar os velhinhos puma de volta ao serviço, porque andavamos a canabalizar os eh101

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                            deixa la ver a força aerea portuguesa
                            f16, atrasados mas a culpa é nossa, os americanos ate deram 1 a mais, de borla
                            c130, americano
                            p3 americano

                            parece que temos uma força aerea com material americano

                            os americanos não precisam de nos vender nada, eles querem la saber do que compramos, simplesmente ele tem razão

                            tivemos o t37, que foram asas de portugal e tudo, ca não voam a anos, na usaf continuam a voar
                            tivemos t38, em algumas forças aereas ainda voam


                            ate digo mais deviamos equipar a nossa força aerea a partir do deserto do mojave
                            Bruno

                            O problema, como explico atrás, é que alguém comprou por exemplo o seguinte

                            P3P em segunda mão á Holanda
                            .
                            A dor de coto dos EUA, é que não foram a nenhum depósito de excedentes da força aérea dos EUA ou da marinha dos EUA, ou seja a compra não foi directa aos EUA e como parece saber já que gosta de aviação na Davis-Monthan, base da força aerea dos EUA em TUCSON a area ocupada é de mais 10 milhões de metros quadrados, e lá estão cerca de 4400 aviões á espera. De sucata, servir para dadores de peças ou simplesmente que um pais como Portugal ou outro decidam ir lá escolher um lote de aviões, supostamente ao abrigo de um programa de contrapartidas. Foi assim que Portugal ficou com os A7, obsoletos da Guerra do Vietname, e que levaram um upgrade supostamente a gosto da Força Aerea Portuguesa, razão pela qual levaram a designação A7P.

                            F16
                            Sim deles, e até deram um de bonus, uma fartura para quem vê o porradão de F16A á espera em TUCSON.
                            O Upgrade não foi feito nos EUA, e depois a ocorrer em Portugal como é o caso o timming não é o que eles queriam, e convenhamos as empresas dos EUA vivem de vendas e não de promessas a prazo, querm lá saber se os portugueses têm ou não dolares para dispender.


                            C130 J
                            Realmente esta foi a unica vitória dos ultimos anos da industria de defesa dos EUA, vêm substituir os velhos C130H.
                            Mas até á ultima da hora a solução A400M foi a maior adversária, e só não foi a vencedora, porque idiotamente um qualquer governante nacional decidiu sair do consórcio de desenvolvimento, o que traria vantagens na altura da aquisição, cito

                            A participação portuguesa no A400M incluía uma quota-parte no projecto industrial, proporcional ao número de aparelhos a adquirir, de que se encarregaria, nomeadamente, a OGMA (polimento de parte da fuselagem e superfícies de controlo de voo).

                            O projecto A400M é o resultado de um estudo em que participaram inicialmente seis países europeus (Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica, Espanha, Itália), mais a Turquia, com o objectivo de criar um avião que substituísse os aparelhos presentemente mais utilizados na Europa em missões militares de transporte (C-130 Hercules e C-160 Transall). O estudo concluiu que muitas das missões previstas para o futuro estão fora do alcance da capacidade do C-130 ou do C-160.
                            Como podes ver nas ultimas missões de resgate de cidadãos nacionais a ultima parte do texto é legitima, a autonomia do A400M traria vantagens.

                            Acresce que supostamente, á conta disto, sua eminência parda, o Dr. Paulo Portas foi condecorado pelos EUA. Imaginemos se tivesses comprado as fragatas, tanques, upgrades e o resto que se veria.

                            Relativamente a
                            M60A3 com upgrade para M60-2000/120S ou M1A Abrams sujeito a upgrade.
                            Acho que os Leopard são uma escolha racional no imediato, precisaram de muito menos actualizações.


                            Claro estes imbróglios todos desagradaram á General Dinamics, Lockheed, NorthropGrumman, BAE Systems, entre outras que vendem e fazem upgrade aos equipamentos que os EUA tem nos seus quintais de excedentes para vender as uns paises sedentos de brinquedos para war games.

                            Mas depois compra-se holandês e chamam-nos loucos e despesistas.

                            Parece que os EUA não sabem que nós importamos topos de gama usados, TDI´s e afins dos países Europeus.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post
                              Bruno

                              O problema, como explico atrás, é que alguém comprou por exemplo o seguinte

                              P3P em segunda mão á Holanda
                              .
                              A dor de coto dos EUA, é que não foram a nenhum depósito de excedentes da força aérea dos EUA ou da marinha dos EUA, ou seja a compra não foi directa aos EUA e como parece saber já que gosta de aviação na Davis-Monthan, base da força aerea dos EUA em TUCSON a area ocupada é de mais 10 milhões de metros quadrados, e lá estão cerca de 4400 aviões á espera. De sucata, servir para dadores de peças ou simplesmente que um pais como Portugal ou outro decidam ir lá escolher um lote de aviões, supostamente ao abrigo de um programa de contrapartidas. Foi assim que Portugal ficou com os A7, obsoletos da Guerra do Vietname, e que levaram um upgrade supostamente a gosto da Força Aerea Portuguesa, razão pela qual levaram a designação A7P.

                              F16
                              Sim deles, e até deram um de bonus, uma fartura para quem vê o porradão de F16A á espera em TUCSON.
                              O Upgrade não foi feito nos EUA, e depois a ocorrer em Portugal como é o caso o timming não é o que eles queriam, e convenhamos as empresas dos EUA vivem de vendas e não de promessas a prazo, querm lá saber se os portugueses têm ou não dolares para dispender.


                              C130 J
                              Realmente esta foi a unica vitória dos ultimos anos da industria de defesa dos EUA, vêm substituir os velhos C130H.
                              Mas até á ultima da hora a solução A400M foi a maior adversária, e só não foi a vencedora, porque idiotamente um qualquer governante nacional decidiu sair do consórcio de desenvolvimento, o que traria vantagens na altura da aquisição, cito


                              Como podes ver nas ultimas missões de resgate de cidadãos nacionais a ultima parte do texto é legitima, a autonomia do A400M traria vantagens.

                              .
                              que confusão que ai vai

                              o p3 foi e estão a ser actualizados nos usa

                              o f16, eles mandaram o material, não tem culpa que portugal avance devagar,e nenhum era f16a, pelo menos estes usados

                              quanto ao c130, ja sabes que o c130 ganhou???
                              é que nem se anda a ver propostas como dizes que ja ganhou??

                              sabes o a400 vai ser 1 fiasco, e portugal não pode ir porque sim
                              3 a400 dão para 6 c130, e caso não saibas, portugal precisa mesmo dos 6, em certas alturas ate 10 faziam falta

                              estas evacuações o c130 fez o que o a400 faria, mas o a400 com maiores custos

                              mas a boeing deu uma grande proposta
                              update dos nossos 6 c130. e 2 c17 novos em folha

                              claro que os custos dos c17 upa upa, mas o a400 nem tem hipoteses

                              e ja agora portugal não precisa do a400, portugal não tem missão ppara ele, porque a missão dele não é igual a do c130

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                                portugal ficou com 6 p3 holandeses que tambem foram aos usa actualizar sistemas, e não veio reforçar nada, sairam 6 entraram 6
                                Correcção entram 5 em variantes diferentes.
                                2 - Versão CUP Coast Guard
                                3 - Versão P3 C UPDT II/2
                                Os antigos P3P vieram em 2ª mão da Austrália, aviónica e sistemas foram convertidos para a versão P3P, actualmente actualizar sairia mais caro, reforço porque irão aproveitar compononentes já que estruturalmente devem estar em fim de vida com um total superior a 25.000 horas de vôo em ambiente maritimo.

                                A conversão dos P3 holandeses passou pelos EUA porque era esse contrato inicial das FA Holandesas, posteriormente quando decidiram vender, já os contratos estavam celebrados, dai que os P3 tivessem ido aos EUA.


                                o sh60 era um heli melhor para o nosso meio, acima de tudo porque tambem faz sar
                                Está bem diz que sim, a maioria das marinhas Europeias usa os Lynx com muito bons resultados, porque razão um iluminado iria dizer que nós portugueses é que deviamos usar os SH60 ?

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                                  Ao que isto chegou. Agora comparam-se botes de borracha a submarinos

                                  vai lá ver a foto do submarino robotizado que foi apreendido pelos mexicanos e revê a ideia de botes de borracha....

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post

                                    Está bem diz que sim, a maioria das marinhas Europeias usa os Lynx com muito bons resultados, porque razão um iluminado iria dizer que nós portugueses é que deviamos usar os SH60 ?
                                    agora fiquei curioso sobre essa maioria europeia

                                    a espanha tem sh60
                                    a franca usa cougars, ou seja tudo o que é fabricado por eles
                                    a inglaterra usa eles em combate, porque para sar ainda usa helis mais antigos

                                    muitos paises europeus nem tem mar ou oceano perto
                                    onde mora a maioria das marinhas que usa o lynz em sar???

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                                      que confusão que ai vai

                                      o p3 foi e estão a ser actualizados nos usa
                                      Vê o que escrevi acima.
                                      E sim estiveram nas OGMA, e só depois forma para os EUA.

                                      Aproveito para dizer que as melhores versões, vendidas pela Holanda, forma adquiridas pela Alemanha, nós ficámos com os que eles, alemães não quiseram, e foram aviões sem o completo upgrade, mas com possibilidade de tal vir a ocorrer.

                                      Excerto de um site que está actualmente indisponivel

                                      Ten Dutch P-3C-II½ Orions went through such a program (the Capability Upkeep Program) just before being sold to Germany and Portugal; these aircraft are known as P-3C CUP Orions. New systems include an ASQ-227 central computer, the APS-137B(V)5 radar, ASQ-78B acoustic processing system, ALR-66C(V)3 ESM system and SATCOM. Seven aircraft got the complete CUP (all of these are sold to Germany), the other three got a limited CUP mission suite but have provisions and wiring for all CUP systems.
                                      http://home.wxs.nl/~p3orion/variants.html

                                      quanto ao c130, ja sabes que o c130 ganhou???
                                      é que nem se anda a ver propostas como dizes que ja ganhou??
                                      O ministro de defesa da altura, Paulo Portas assinou um acordo de principio, e só parou porque não havia eur os para submarinos e aviões.

                                      sabes o a400 vai ser 1 fiasco, e portugal não pode ir porque sim
                                      3 a400 dão para 6 c130, e caso não saibas, portugal precisa mesmo dos 6, em certas alturas ate 10 faziam falta
                                      Fiasco ? Comercial não é ? Mas isto é vender equipamento militar ou vender A380 contra 747 ?

                                      Quando estiver operacional vem cá dizer isso, até lá nada é mais que uma guerra de venda de equipamentos militares, entre Lockheed e interesses americanos contra um consórcio de desenvolvimento Europeu/Airbus.

                                      estas evacuações o c130 fez o que o a400 faria, mas o a400 com maiores custos
                                      Mais custos e depois dizes que não servem e não temos missão para, etc, etc.

                                      mas a boeing deu uma grande proposta
                                      update dos nossos 6 c130. e 2 c17 novos em folha

                                      claro que os custos dos c17 upa upa, mas o a400 nem tem hipoteses

                                      e ja agora portugal não precisa do a400, portugal não tem missão ppara ele, porque a missão dele não é igual a do c130

                                      Mas o C17 já é bom ? E os custos ? E temos missão para duas bestas dessas?

                                      Então o A400M é demasiado, mas depois o C17 é que é ?

                                      Bolas. Não chegues a General na FAP com poder de decisaõ na compra de aviões porque já sabemos o rumo daqui a 30 anos.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                                        Ao que isto chegou. Agora comparam-se botes de borracha a submarinos
                                        Por acaso não são botes de borracha . São mini submarinos que os traficantes colombianos mandam construir que conseguem atravessar o Atlântico todo. Não devia ter-lhe chamado botes, aí tens razão. Mini-submarinos...são mini-submarinos.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                                          Por acaso não são botes de borracha . São mini submarinos que os traficantes colombianos mandam construir que conseguem atravessar o Atlântico todo. Não devia ter-lhe chamado botes, aí tens razão. Mini-submarinos...são mini-submarinos.
                                          são é maquinas de imprimir dinheiro. Acharam um mas quantos mais terão passado. ainda por cima nem tripulados são.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                                            sabes o a400 vai ser 1 fiasco, e portugal não pode ir porque sim
                                            mas a boeing deu uma grande proposta
                                            update dos nossos 6 c130. e 2 c17 novos em folha

                                            claro que os custos dos c17 upa upa, mas o a400 nem tem hipoteses

                                            e ja agora portugal não precisa do a400, portugal não tem missão ppara ele, porque a missão dele não é igual a do c130


                                            O C17 está num campeonato diferente do C130 ou A400M não podes comparar os custos operacionais, e o tipo de missão do Globemaster para o dos outros.
                                            Basta ver quem os opera, nos paises NATO somento o Reino Unido os tem, existem mais 3 ao serviço da NATO e desses 3 um é de empréstimo da USAF.
                                            Agora achas que a dimensão de Portugal mesmo com as Ilhas justifica ter 2 C17 ?

                                            Vê as dimensões e caracteristicas de um e de outros para perceber

                                            C17
                                            Key Data:


                                            Permanently Installed Sidewall Seating
                                            54 seats, 27 each side, width 18in, spacing 24in centre to centre

                                            Centerline Seats, Stored On-Board
                                            48 seats, eight sets of six back-to-back

                                            Palletised, Ten-Passenger Pallets
                                            80 seats on eight pallets, plus 54 passengers on sidewall seats

                                            Litter (Medical Stretchers) Stations On-Board
                                            Three stations, three litters (stretchers) each

                                            Litter Stations, Additional Kit
                                            Nine additional stations

                                            Total Capability, Contingency
                                            36 litters, 54 ambulatory

                                            Flight Crew
                                            Two

                                            Observer Positions
                                            Two

                                            Instrument Displays
                                            Head-Up Display (HUD), 4 multifunction cathode ray tube displays, and conventional instruments as backup

                                            Navigation System
                                            Digital electronics

                                            Communications
                                            Integrated radio management system

                                            Flight Control
                                            Quad-redundant electronic flight control system with mechanical actuated back-up

                                            Dimensions:


                                            Wingspan
                                            169.8ft

                                            Length
                                            174ft

                                            Height at Tail
                                            55.1ft

                                            Fuselage Diameter
                                            22.5ft

                                            Usable Fuel Weight
                                            181,054lb

                                            Engines
                                            Four Pratt and Whitney PW2040 engines, military designation F117-PW-100, thrust 40,440lb each

                                            Cargo Compartment Crew
                                            One loadmaster

                                            Cargo Floor Length
                                            68.2ft

                                            Rap Length
                                            19.8ft

                                            Loadable Width
                                            18ft

                                            Ramp to Ground Angle


                                            Ramp Capacity
                                            40,000lb

                                            Performance:


                                            Maximum Payload
                                            170,900lb

                                            Maximum Take-Off Gross Weight
                                            585,000lb

                                            Empty Weight
                                            277,000lb

                                            Range, 160,000lb
                                            2,400nm

                                            Cruise Speed
                                            Mach 0.74 to Mach 0.77

                                            Service Ceiling
                                            45,000ft

                                            Ferry Range (Unladen Range)
                                            4,700nm

                                            Take-Off Field Length, at Maximum Gross Weight
                                            7,740ft

                                            Landing Field Length, with 160,000lb of Cargo
                                            3,000ft

                                            Wing:


                                            Area
                                            3,800ft²

                                            Aspect Ratio
                                            7.165

                                            Wing Sweep Angle
                                            25º

                                            Airfoil Type
                                            Supercritical airfoil

                                            Flaps
                                            Fixed-vane, double-slotted, simple

                                            Winglet Area
                                            35.85ft²

                                            Winglet Span
                                            9.21ft

                                            Winglet Sweep Angle
                                            30º

                                            Winglet Angle
                                            15º from vertical

                                            Horizontal Tail Area
                                            845ft²

                                            Horizontal Tail Span
                                            65ft

                                            Horizontal Tail Aspect Ratio
                                            5.0

                                            Horizontal Tail Sweep
                                            27º

                                            Cargo Box Dimensions:


                                            Pallets
                                            Nine 463L plus two on the ramp

                                            Single Load Airdrop
                                            60,000lb platform

                                            Airdrop Sequential Loads
                                            110,000lb, 60ft of platforms

                                            Cargo Handling System
                                            18 463l pallets, including four on the ramp

                                            Combat Offload
                                            All pallets from aerial delivery or cargo handling system

                                            Landing Gear:


                                            Main Landing Gear
                                            Twin-strut tandem, three wheels each strut per side of aircraft

                                            Width Outside to Outside
                                            33.7ft

                                            Tyres
                                            50 x 21-20

                                            Nose Landing Gear
                                            Dual wheels

                                            Tyres
                                            40 x 1 S.5-16

                                            Wheelbase
                                            65.8ft

                                            C130J
                                            Key Data:


                                            Crew
                                            3 - 2 pilots and a loadmaster

                                            Dimensions:


                                            Wingspan
                                            132ft 7in

                                            Tail Wingspan
                                            52ft 8in

                                            Length
                                            97ft 9in

                                            Height
                                            38ft 10in

                                            Propeller Diameter
                                            13ft 6in

                                            Cabin Dimensions:


                                            Length
                                            40ft

                                            Length Including Ramp
                                            50ft 8in

                                            Maximum Width
                                            10ft 3in

                                            Maximum Height
                                            9ft

                                            Usable Volume
                                            4,550ft³

                                            Weights:


                                            Operating Empty Weight
                                            75,562lb

                                            Maximum Payload at 2.5g
                                            41,790lb

                                            Design Take-Off Weight
                                            155,000lb

                                            Maximum Take-Off Weight
                                            175,000lb

                                            Design Landing Weight
                                            130,000lb

                                            Maximum Landing Weight
                                            155,000lb

                                            Maximum Zero Fuel Weight at 2.5g
                                            117,350lb

                                            Engines:


                                            Engines
                                            4 x Allison AE2100D3 engines

                                            Engine Rating
                                            4,591shp

                                            Propellers
                                            Dowty Aerospace, all-composite six-blade R391 propellers

                                            Engine Control
                                            Full authority digital engine control

                                            Performance:


                                            Cruising Speed
                                            350kt

                                            Economical Cruising Speed
                                            340kt

                                            Stalling Speed
                                            100kt

                                            Maximum Rate of Climb at Sea Level
                                            2,100ft/min

                                            Time to Climb to 28,000ft
                                            14 minutes

                                            Cruising Altitude
                                            28,000ft

                                            Service Ceiling
                                            30,500ft

                                            Service Ceiling With One Engine Inoperable
                                            22,800ft

                                            Range
                                            2,835nm

                                            Take-Off Run
                                            3,050ft

                                            Take-Off Run Using Maximum Effort
                                            1,800ft

                                            Landing Run
                                            1,400ft

                                            Cargo Capacity:


                                            Combat Delivery Capacity C-130J
                                            Cargo cabin length 40ft 5in


                                            5 pallets


                                            74 litters


                                            16 CDS bundles


                                            92 combat troops


                                            64 paratroops

                                            Combat Delivery Capacity C-130J-130
                                            Cargo cabin length 55ft 5in


                                            8 pallets


                                            97 litters


                                            24 CDS bundles


                                            128 combat troops


                                            92 paratroops

                                            A400M
                                            Key Data:


                                            Role
                                            Long-range military transport aircraft

                                            Crew
                                            Three or four

                                            Capacity
                                            37,000 kg of payload, 116 fully equipped troopers / paratroops and up to 66 stretchers accompanied by 25 medical personnel

                                            Maiden Flight
                                            December 2009

                                            Number Built (as of July 2010)
                                            Three

                                            Dimensions:


                                            Length
                                            45.1m

                                            Height
                                            14.7m

                                            Wingspan
                                            42.4m

                                            Weights:


                                            Maximum Take-Off Weight
                                            130t

                                            Maximum Landing Weight
                                            114t

                                            Operating Empty Weight
                                            70t

                                            Maximum Payload
                                            37t

                                            Total Internal Fuel
                                            47t

                                            Empty Weight
                                            76.5t

                                            Engines:


                                            Type
                                            4 x TP400-D6 turboprop

                                            Power
                                            Over 11,000shp each

                                            Propellers
                                            Eight-bladed, 5.3m (17ft 5in) diameter

                                            Performance:


                                            Cruise Speed
                                            Mach 0.68 to 0.72 (780km/h)

                                            Maximum Operating Speed
                                            300kt CAS (555km/h)

                                            Range at Maximum Payload
                                            3,298km

                                            30t Payload Range
                                            2,600nm

                                            20t Payload Range
                                            3,750nm

                                            Maximum Operating Altitude
                                            37,000ft

                                            Tanker Performance Characteristics
                                            2-point role-convertible tanker/transporter

                                            Fuel Capacity
                                            46.7t or 58t with two cargo bay fuel tanks

                                            Ferry Range
                                            8,710km

                                            Service Ceiling
                                            11,300m

                                            Take-off Distance
                                            980m

                                            Landing Distance
                                            770m

                                            Turning Radius
                                            28.6m

                                            Cargo Box Dimensions:


                                            Length (Excluding Ramp)
                                            17.71m

                                            Ramp Length
                                            5.4m

                                            Width
                                            4m

                                            Height
                                            3.85m

                                            Height (Aft of Wing)
                                            4m

                                            Cargo Box Capacity
                                            342m³

                                            Key Players:


                                            Manufacturer
                                            Airbus Military

                                            Operators
                                            Germany, France, United Kingdom, Spain, Turkey, Belgium, Luxembourg, South Africa, and Malaysia

                                            Contractors:


                                            Engines
                                            EuroProp International

                                            Landing Gear
                                            Messier-Dowty

                                            Electrical Power Generation Systems
                                            Aerolec

                                            Loadmaster Control Systems
                                            Rheinmetall Defence Electronics

                                            HF-9500 Communications system
                                            Rockwell Collins

                                            SATCOM Antennas
                                            Cobham Antennas Division

                                            Avitronics Flight Computer
                                            Saab

                                            Digital Map Generator
                                            EADS Defence & Security Systems

                                            FMS400 Flight Management System
                                            Thales and Diehl Avionik Systeme

                                            Fuselage Top Shells
                                            Denel Aviation

                                            Wing Spars
                                            GKN Aerospace

                                            Composite Cargo Door
                                            EADS, Augsburg

                                            Não esquecer a ligação das OGMA á Embraer, e esses possuem um projecto que poderá dar cartas.

                                            KC390
                                            General characteristics
                                            • Crew: 2
                                            • Capacity: Length 17.75 m x Width 3.45 m x Height 2.9 m
                                            • Payload: 23.6 tons (52,029 lb)
                                            • Length: 33.91 m (111.3 ft)
                                            • Wingspan: 35.06 m (115 ft)
                                            • Height: 10.26 m (33.8 ft)
                                            • Loaded weight: 74.0 tons (163,142 lb)
                                            • Max takeoff weight: 81.0 tons (178,574 lb)
                                            • Powerplant: 2× turbofans, 120-129 kN (27,000-29,000 lbf) each
                                            Performance
                                            • Maximum speed: Mach 0.8 (300 KCAS)
                                            • Range: 1,320 nmi (2,445 km)
                                            • Ferry range: 3,370 nmi (6,241 km)
                                            • Service ceiling: 36,000 ft (10,973 m)

                                            Comentário


                                              Acho que para a nossa industria, interesses e sobretudo custos com a reformulação da frota da aeronaves de transporte da Força Aerea este acordo de intenções deviam ser levado por diante.

                                              Participação portuguesa no Embraer KC-390 definida até final do ano

                                              O contributo da indústria portuguesa no fabrico do avião de transporte militar da Embraer KC-390 deverá estar definida até final do ano. No final da semana passada foi assinado novo acordo de intenções.

                                              A participação portuguesa na construção do avião de transporte militar KC-390, que deverá substituir os C-130, estará definida até ao final do ano, acredita o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, que na sexta-feira assinou com o homólogo brasileiro, Nelson Jobim, o penúltimo acordo para a participação portuguesa no projecto da Embraer.

                                              A declaração de intenções assinada sexta-feira marca o início das negociações para a entrada de empresas portuguesas no projecto e na fabricação do novo avião, assim como a futuro aquisição de seis aeronaves para a Força Aérea Portuguesa.

                                              Segundo comunicado da Embraer, "Portugal é o terceiro país a assinar um acordo para discussões de parceria internacional para o KC-390 em menos de um mês", depois de em Agosto, o governo do Chile ter oficializado o seu interesse e no início deste mês, a Colômbia ter também assinado uma Declaração de Intenções para cooperação.

                                              Com a intenção manifestada pela Força Aérea Brasileira (FAB) de adquirir 28 aeronaves, e esta decisão de Portugal, "eleva-se para 52 aviões a perspectiva de vendas futuras do KC-390".

                                              Segundo o ministro da Defesa brasileiro, citado pela Lusa, pretende-se "ter o protótipo já pronto em 2014 ou 2015 e iniciar a produção em série em 2018", ano em que começa a "paralisação do material dos norte-americanos C-130". Estima-se que circulem em todo o mundo entre 2000 e 2500 aviões de transporte militar C-130, pretendendo a Embraer ocupar esse mercado com o KC-390.

                                              De qualquer forma, os C-130 da Força Aérea Portuguesa deverão continuar a operar por pelo menos mais cinco anos.

                                              Augusto Santos Silva garante, no entanto, já estarem identificadas "as áreas onde uma eventual participação portuguesa faria sentido", especificando a área de engenharia de aeroestruturas e de software, concretamente no fabrico de fuselagem e equipamentos de informação e comunicações.

                                              Jornal de Negócios

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post
                                                O ministro de defesa da altura, Paulo Portas assinou um acordo de principio, e só parou porque não havia eur os para submarinos e aviões.

                                                Fiasco ? Comercial não é ? Mas isto é vender equipamento militar ou vender A380 contra 747 ?

                                                Quando estiver operacional vem cá dizer isso, até lá nada é mais que uma guerra de venda de equipamentos militares, entre Lockheed e interesses americanos contra um consórcio de desenvolvimento Europeu/Airbus.

                                                Mais custos e depois dizes que não servem e não temos missão para, etc, etc.

                                                Mas o C17 já é bom ? E os custos ? E temos missão para duas bestas dessas?

                                                Então o A400M é demasiado, mas depois o C17 é que é ?

                                                Bolas. Não chegues a General na FAP com poder de decisaõ na compra de aviões porque já sabemos o rumo daqui a 30 anos.
                                                ou eu escrevo mal, ou tu queres ler mal

                                                não ha nem houve acordo nenhum para substituir o c130, nem se vai falar nisso agora, só daqui a 2 ou 3 ou 5 anos

                                                dado o numero de encomendas e o custo que elas estão agora, um sucesso não é, alias ha paises que pensam em reduzir encomendas porque os custos andam a disparar

                                                eu disse que o a400 tem maiores custos, e tu ficaste contente, deves ser tipo socrates gosta de gastar

                                                o c17 todos sabem que é bom, mas claro que não temos missões para ele, alias eu nunca disse que tinhamos

                                                não queres que eu decida porque??? queres o mais caro???
                                                para o que nos somos, devemos comprar barato e aproveitar bem os nossos recursos, e não entrar em projectos malucos como o a400

                                                Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
                                                O C17 está num campeonato diferente do C130 ou A400M não podes comparar os custos operacionais, e o tipo de missão do Globemaster para o dos outros.
                                                Basta ver quem os opera, nos paises NATO somento o Reino Unido os tem, existem mais 3 ao serviço da NATO e desses 3 um é de empréstimo da USAF.
                                                Agora achas que a dimensão de Portugal mesmo com as Ilhas justifica ter 2 C17 ?

                                                Vê as dimensões e caracteristicas de um e de outros para perceber


                                                Não esquecer a ligação das OGMA á Embraer, e esses possuem um projecto que poderá dar cartas.

                                                KC390
                                                o c17 esta no campeonato do a400
                                                o c17 e o a400 são para transporte estrategico, e o c130 transporte tactico
                                                portugal nem precisa do a400 quanto mais do c17

                                                portugal precisa é dos c130, ou de um que faça o seu lugar, e pelo que se ve o kc390 pode vir a ser esse avião
                                                e tem que ter os 295 para complementar como tem

                                                ja agora de referir que o 295 não cumpria o caderno de encargos, e era mais caro que a outra opção

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                                                  agora fiquei curioso sobre essa maioria europeia

                                                  onde mora a maioria das marinhas que usa o lynz em sar???

                                                  Bruno, não se deixe levar pela emoção.

                                                  A Holanda , por exemplo, usa Lynx em SAR


                                                  Nem tudo o que vem, só, do outro lado do Atlântico é que é State of the Art, na Europa fazem-se hoje, alguns dos melhores projectos, o lobbie dos EUA é que é muito forte e move como já se disse influencias de peso.

                                                  o c17 esta no campeonato do a400
                                                  o c17 e o a400 são para transporte estrategico, e o c130 transporte tactico
                                                  portugal nem precisa do a400 quanto mais do c17

                                                  portugal precisa é dos c130, ou de um que faça o seu lugar, e pelo que se ve o kc390 pode vir a ser esse avião
                                                  e tem que ter os 295 para complementar como tem

                                                  ja agora de referir que o 295 não cumpria o caderno de encargos, e era mais caro que a outra opção
                                                  Ficariamos mais bem servidos com o A400M do que com o C17, isto na minha humilde opinião, já que os custos de futuro serão maiores e dependerão dos EUA. O A400M tem a vantagem da proximidade e de um maior numero de operadores na Europa.

                                                  Em relacão ao C130J e o KC390, a vantagem será o eventual custo inicial, a parceria e montagem de componentes em Portugal, com o desenvolvimento do tão falado polo aeronautico português, mas isto se fôr bem negociado, já que nas contrapartidas antigas, pouco ou nada obtivemos.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
                                                    Bruno, não se deixe levar pela emoção.

                                                    A Holanda , por exemplo, usa Lynx em SAR


                                                    Nem tudo o que vem, só, do outro lado do Atlântico é que é State of the Art, na Europa fazem-se hoje, alguns dos melhores projectos, o lobbie dos EUA é que é muito forte e move como já se disse influencias de peso.

                                                    Ficariamos mais bem servidos com o A400M do que com o C17, isto na minha humilde opinião, já que os custos de futuro serão maiores e dependerão dos EUA. O A400M tem a vantagem da proximidade e de um maior numero de operadores na Europa.

                                                    Em relacão ao C130J e o KC390, a vantagem será o eventual custo inicial, a parceria e montagem de componentes em Portugal, com o desenvolvimento do tão falado polo aeronautico português, mas isto se fôr bem negociado, já que nas contrapartidas antigas, pouco ou nada obtivemos.
                                                    ninguem diz que o que vem do outro lado é sempre melhor
                                                    mas o lynx não foi feito de raiz para sar
                                                    o sh60 é melhor sar

                                                    mas neste momento o sar em portugal é o eh101

                                                    portugal fica bem servido é com os c130 que tem, o a400 é muito caro, e o c17 não é para a nossa dimensão monetaria
                                                    1 a400 ja custa praticamente o preço de 3 c130 novos

                                                    mas mais vale gastar o preço de 1 c130 novo e actualizar os nossos

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                                                      ninguem diz que o que vem do outro lado é sempre melhor
                                                      mas o lynx não foi feito de raiz para sar
                                                      o sh60 é melhor sar

                                                      mas neste momento o sar em portugal é o eh101

                                                      portugal fica bem servido é com os c130 que tem, o a400 é muito caro, e o c17 não é para a nossa dimensão monetaria
                                                      1 a400 ja custa praticamente o preço de 3 c130 novos

                                                      mas mais vale gastar o preço de 1 c130 novo e actualizar os nossos

                                                      Temos de ponderar o futuro.

                                                      Eu não digo compre-se, A B ou C, esssa não é a minha visão, pondero prós e contras, e provávelmente por decisão errada em 2002/04 de abandonar o consórcio de desenvolvimento não vamos para o A400.

                                                      Agora espero que com o envolvimento da Embraer nas OGMA alguém de bom senso, pondere que para além de gastar Euros, podemos ter retorno de Euros a fabricar as mesmas aeronaves, componentes ou partes, que vamos adquirir.

                                                      Isto é pensar a médio e longo prazo, há contrapartidas e capacidades que devem ser desenvolvidas, e se o projecto for bem acolhido mundialmente, estaremos na linha de frente para fornecer dezenas de paises.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
                                                        Temos de ponderar o futuro.

                                                        Eu não digo compre-se, A B ou C, esssa não é a minha visão, pondero prós e contras, e provávelmente por decisão errada em 2002/04 de abandonar o consórcio de desenvolvimento não vamos para o A400.
                                                        decisão correcta
                                                        2 paises ja baixaram as encomendas, porque o projecto tem subido demasiado em termo de custos

                                                        imagina portugal ia dar 300 milhões para 3, e neste momento tinha que cancelar 1 porque os custos ja vão em quase 150 milhões unidade

                                                        a inglaterra cancelou 2 ou 3
                                                        e a alemanha creio que cancelou ai 10 e quer vender ja 13 dos que vai receber

                                                        alias outros paises como a africa do sul tambem cancelaram


                                                        portugal não se pode meter nestes projectos pelo menos de inicio
                                                        e volto a dizer o a400 não vem acrescentar nada de novo na nossa força aerea, nos não precisamos nada maior que um c130 ou similar

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Post
                                                          decisão correcta
                                                          2 paises ja baixaram as encomendas, porque o projecto tem subido demasiado em termo de custos

                                                          imagina portugal ia dar 300 milhões para 3, e neste momento tinha que cancelar 1 porque os custos ja vão em quase 150 milhões unidade

                                                          a inglaterra cancelou 2 ou 3
                                                          e a alemanha creio que cancelou ai 10 e quer vender ja 13 dos que vai receber

                                                          alias outros paises como a africa do sul tambem cancelaram


                                                          portugal não se pode meter nestes projectos pelo menos de inicio
                                                          e volto a dizer o a400 não vem acrescentar nada de novo na nossa força aerea, nos não precisamos nada maior que um c130 ou similar

                                                          Bruno o projecto A400M além dos seus problemas iniciais foi torpedeado pelos interesses americanos, ou o salto dado pelo Reino Unido ao deixar cair a encomenda de unidades de A400 em prol da Lockheed, foi o quê ?
                                                          Isso fez com o break even point fosse incumprido.

                                                          Agora muitas das outras encomendas redizidas têm a ver não com o valor do projecto, mas também com as leis de programação militar, redução e reorganização de forças e custos em vigor nos diversos paises, RIGOR orçamental que lá se faz e falta por cá.

                                                          Isto fez com que os custos disparassem e que alguns dos interessados se assustassem. Vendo unicamente pela prespectiva comercial, o A400M pode tornar-se noutro exemplo como o A380, que de odiado e dispendioso, levou a que a Airbus superasse a Boeing.

                                                          Deixo excerto de um artigo do Publico que dá alguma luz sobre o tema.

                                                          Aos solavancos no A400M
                                                          O grande argumento económico a favor do A400M é o de que esta é uma rara oportunidade para a Ogma se envolver num projecto desde a sua fase de concepção e desenvolvimento até ao fabrico, com os correspondentes ganhos na cadeia de valor, o que não acontece com o seu potencial concorrente, o C130J, da Lockheed.

                                                          A Ogma tem sido até agora apenas reparadora dos aviões norte-americanos.

                                                          Na difícil situação económico-financeira em que se encontra a principal empresa da indústria de defesa nacional, o argumento ganha ainda mais peso, contando com o apoio incondicional do Sitave-Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos.
                                                          Mas nem assim tem sido uma razão inequívoca, já que a própria posição portuguesa neste projecto tem oscilado na última década.
                                                          O país começou por se envolver na fase inicial, o então FLA (Flight Largest Aircraft), depois saiu, regressou no ano passado e firmou o acordo de princípio, entretanto suspenso pelo actual ministro da Defesa.

                                                          Não é, porém, do passado que se fala em relação ao avião militar da Airbus a sair do consórcio europeu, e o futuro comporta incertezas que o penalizam.
                                                          No quadro de factores determinantes de compra, como o preço, vantagens comparativas técnicas, cláusulas de salvaguarda e contrapartidas, o primeiro tem sido dos mais valorizados.
                                                          O preço-base do A400M - ainda sob estimativa, dado esperar pelo volume final de encomendas para ser acertado - é cerca de dez milhões de euros mais caro do que o do C130J (90 milhões de euros contra 80 milhões), a que há ainda a adicionar o custo das opções.
                                                          Estas, ao que o PÚBLICO apurou, fazem com que os 300 milhões de euros afectos a esta compra dêem apenas para três A400M, e não quatro.

                                                          Quanto à participação da Ogma na concepção e desenvolvimento do A400M, os trabalhos garantidos pela empresa estão avaliados em cerca de 150 milhões de euros.
                                                          Trata-se de um valor sobretudo traduzido pelo seu impacto no futuro da empresa: o avião europeu induz uma competência técnica importante, que é a engenharia de concepção e uma metodologia da indústria aeronáutica. Logo, acrescentam os seus defensores, dá à Ogma um aumento significativo da sua competência na actividade da manutenção e a capacidade para outras parcerias com outros fabricantes.

                                                          No entanto, as hesitações provocaram a adesão tardia ao projecto, limitando o grau de participação nacional. Por outro lado, a sua circunscrição à Ogma, ou seja, ao sector de defesa, desperdiça o efeito multiplicador que estes projectos podem ter sobre o resto da indústria, nomeadamente electrónica.
                                                          Os 150 milhões de euros, a preços de 1999, referem-se aos trabalhos de engenharia de concepção e desenvolvimento da Ogma para uma parte da estrutura do aparelho, a carnagem entre a fuselagem e a asa e o chamado "elevator". A empresa conta ainda com mais duas parcelas de receitas deste projecto: as provenientes do fabrico destes componentes e a da venda dos aparelhos por via da quota de 1,53 por cento no consórcio.

                                                          De uma estrita perspectiva financeira, a Lockheed argumenta que a venda imediata de três C130J dispensaria a revisão técnica (com custos) dos actuais seis C130 que a Força Aérea dispõe, ao que a Airbus responde com um esforço financeiro diferido no tempo. A entrega dos seus três A400M a Portugal estaria prevista para 2007 (um prazo considerado demasiado optimista nesta fase do processo), altura em que o país teria pago 25 por cento do seu custo total, ficando os restantes 75 para pagar perto de 2020.

                                                          Dados entretanto obtidos pelo PÚBLICO indicam que, num cenário de investimento máximo no projecto, por parte da Ogma, o retorno é considerado atractivo. Para um investimento superior a dez milhões de euros, justificado pela compra de equipamento produtivo de fabricação, a sua taxa de rentabilidade será cerca de dez por cento. A equipa para desenvolver a contribuição portuguesa deverá contar com cerca de 20 engenheiros, parte dos quais a subcontratar no mercado internacional. O custo da mão-de-obra estimado para esta equipa alinha pelos níveis internacionais, rondando os 110 euros por hora.

                                                          Depois de o A400M ter sido apresentado como o ambicioso projecto de mobilização da Europa para uma área em que os EUA têm dominado (o transporte aéreo militar de grandes dimensões), a Itália saiu, a Grã-Bretanha optou por dividir as suas compras entre a Lockheed e a Airbus, e o principal comprador, a Alemanha, baixou a sua procura, por dificuldades orçamentais. Neste arrefecimento do espírito europeu, o compasso de espera criado por Portugal não ajuda.
                                                          O A400M tem 196 aparelhos encomendados, três portugueses incluídos. A viabilidade mínima do projecto é de 186 unidades.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
                                                            Bruno o projecto A400M além dos seus problemas iniciais foi torpedeado pelos interesses americanos, ou o salto dado pelo Reino Unido ao deixar cair a encomenda de unidades de A400 em prol da Lockheed, foi o quê ?
                                                            Isso fez com o break even point fosse incumprido.

                                                            Agora muitas das outras encomendas redizidas têm a ver não com o valor do projecto, mas também com as leis de programação militar, redução e reorganização de forças e custos em vigor nos diversos paises, RIGOR orçamental que lá se faz e falta por cá.

                                                            Isto fez com que os custos disparassem e que alguns dos interessados se assustassem. Vendo unicamente pela prespectiva comercial, o A400M pode tornar-se noutro exemplo como o A380, que de odiado e dispendioso, levou a que a Airbus superasse a Boeing.
                                                            a inglaterra só cancelou 2, quem ler o que escreveste pensa que cancelaram milhares porque foram obrigados, e não foi por lobby nenhum simplesmente estava a contar com 1 coisa e essa coisa ainda não esta entregue, o que tem a loockhead haver com isso??
                                                            a inglaterra não ia nem vai usar os a400 para substituir o c130, alias eles tem o c130j, simplesmente eles iam usar o a400 para complementar o c130

                                                            o a380 neste momento ainda não fez o break even

                                                            e eu nem sabia que neste momento havia 1 empresa superior a outra, no fundo ninguem sabe, tirando tu
                                                            um ano a boeing faz mais papel, noutro faz a airbus, e tem andado assim

                                                            Comentário


                                                              ja agora esse texto ai metido tem muitos erros, a começar nos preços, e a dizer que portugal tem la 3 encomendados, quando as unicas encomendas que portugal tem para a força aerea são os c295

                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

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