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EUA dizem que Portugal compra “brinquedos caros e inúteis” por “orgulho”
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Originalmente Colocado por Phoenix Ver PostEstes brinquedos era bons e baratos
Oliver Hazard Perry - Classe das fragatas dos EUA Preteridas
F16 MLU - Atrasado
M60 recondicionado - Carro de Combate Preterido
Lockheed ficou sem vender P3P (excedentes e recondicionados
Estes foram os brinquedos caros que comprámos
P3 - NL
Leopard 2A6 - NL
Karel Doorman - NL
Panduru - Austria
O problema foi termos comprado a maioria dos brinquedos na Europa, se tivesse sido aos EUA tinha sido uma excelente opção.
Balelas de quem queria ganhar dólares ás custas dos portugueses.
deixa la ver a força aerea portuguesa
f16, atrasados mas a culpa é nossa, os americanos ate deram 1 a mais, de borla
c130, americano
p3 americano
parece que temos uma força aerea com material americano
os americanos não precisam de nos vender nada, eles querem la saber do que compramos, simplesmente ele tem razão
tivemos o t37, que foram asas de portugal e tudo, ca não voam a anos, na usaf continuam a voar
tivemos t38, em algumas forças aereas ainda voam
ate digo mais deviamos equipar a nossa força aerea a partir do deserto do mojave
Comentário
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Originalmente Colocado por Cronus Ver PostP3P Orion (para reforçar e complementar a nossa esquadra) estiveram nas OGMA a fazer upgrade e por cá ficaram após as negociações com a Holanda que reformulou as suas forças armadas.
Já nesse tempo, decada de 80, as tais fragatas da classe Oliver Hazard Perry perderam o 1º concurso para a Bhlom & Voss alemã, e não só, agarrados ás fragatas viriam os SH60, ora como as fragatas não foram dos EUA e havia outras opções em termos de helis, lá os EUA perderam outro fornecimento de material, neste caso Portugal comprou os Lynx.
o sh60 era um heli melhor para o nosso meio, acima de tudo porque tambem faz sar
Comentário
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postdeixa la ver a força aerea portuguesa
f16, atrasados mas a culpa é nossa, os americanos ate deram 1 a mais, de borla
c130, americano
p3 americano
parece que temos uma força aerea com material americano
os americanos não precisam de nos vender nada, eles querem la saber do que compramos, simplesmente ele tem razão
tivemos o t37, que foram asas de portugal e tudo, ca não voam a anos, na usaf continuam a voar
tivemos t38, em algumas forças aereas ainda voam
ate digo mais deviamos equipar a nossa força aerea a partir do deserto do mojave
Helis - NH101 (Italo-britanico), SA330 Super Puma e Allouet III (franceses)
Transporte médio - C222 Aviocar e C252 (espanhois)
Instrução avançada - Alpha Jet (franco-alemão)Editado pela última vez por Akagi; 28 February 2011, 20:08.
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postportugal ficou com 6 p3 holandeses que tambem foram aos usa actualizar sistemas, e não veio reforçar nada, sairam 6 entraram 6
o sh60 era um heli melhor para o nosso meio, acima de tudo porque tambem faz sar
Não estaras a pensar no NH90? Este heli esta programado para vir a ser (sabe Deus quando), o heli para a frota da aviação ligeira do Exercito.
O NH101, faz muito bem o serviço SAR, principalmente pela a sua autonomia.
Comentário
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Originalmente Colocado por WH Ver PostAgora é que reparei no que disseste
E quem é que tu achas que se deve favorecer???
Os EUA ou a Europa? -é que por ex., andamos a receber milhões e milhões em Fundos Estruturais da Europa desde 1986
Presumo que não percebeste o sentido irónico do post.
Explico da seguinte forma, presumo que o embaixador não faria este tipo de criticas e que daria excelentes referências dos nossos militares e ministro, se as compras tivessem sido feitas a empresas americanas directamente.
Comentário
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Originalmente Colocado por Phoenix Ver PostPresumo que não percebeste o sentido irónico do post.
Explico da seguinte forma, presumo que o embaixador não faria este tipo de criticas e que daria excelentes referências dos nossos militares e ministro, se as compras tivessem sido feitas a empresas americanas directamente.
Comentário
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostA F. Aerea actualmente não têm só aviões "americanos", se não vajamos:
Helis - NH101 (Italo-britanico), SA330 Super Puma e Allouet III (franceses)
Transporte médio - C222 Aviocar e C252 (espanhois)
Instrução avançada - Alpha Jet (franco-alemão)
ja agora o transporte medio é c212 100 aviocar, mas ja saiu do serviço a muito pouco tempo
c212 300 aviocar, temos 2, quer dizer 1, e é mais fiscalização
e o outro é o c295
o heli é o eh101
não leves a mal a correcção
Originalmente Colocado por Akagi Ver PostSH60?
Não estaras a pensar no NH90? Este heli esta programado para vir a ser (sabe Deus quando), o heli para a frota da aviação ligeira do Exercito.
O NH101, faz muito bem o serviço SAR, principalmente pela a sua autonomia.
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postdeixa la ver a força aerea portuguesa
f16, atrasados mas a culpa é nossa, os americanos ate deram 1 a mais, de borla
c130, americano
p3 americano
parece que temos uma força aerea com material americano
os americanos não precisam de nos vender nada, eles querem la saber do que compramos, simplesmente ele tem razão
tivemos o t37, que foram asas de portugal e tudo, ca não voam a anos, na usaf continuam a voar
tivemos t38, em algumas forças aereas ainda voam
ate digo mais deviamos equipar a nossa força aerea a partir do deserto do mojave
O problema, como explico atrás, é que alguém comprou por exemplo o seguinte
P3P em segunda mão á Holanda.
A dor de coto dos EUA, é que não foram a nenhum depósito de excedentes da força aérea dos EUA ou da marinha dos EUA, ou seja a compra não foi directa aos EUA e como parece saber já que gosta de aviação na Davis-Monthan, base da força aerea dos EUA em TUCSON a area ocupada é de mais 10 milhões de metros quadrados, e lá estão cerca de 4400 aviões á espera. De sucata, servir para dadores de peças ou simplesmente que um pais como Portugal ou outro decidam ir lá escolher um lote de aviões, supostamente ao abrigo de um programa de contrapartidas. Foi assim que Portugal ficou com os A7, obsoletos da Guerra do Vietname, e que levaram um upgrade supostamente a gosto da Força Aerea Portuguesa, razão pela qual levaram a designação A7P.
F16
Sim deles, e até deram um de bonus, uma fartura para quem vê o porradão de F16A á espera em TUCSON.
O Upgrade não foi feito nos EUA, e depois a ocorrer em Portugal como é o caso o timming não é o que eles queriam, e convenhamos as empresas dos EUA vivem de vendas e não de promessas a prazo, querm lá saber se os portugueses têm ou não dolares para dispender.
C130 J
Realmente esta foi a unica vitória dos ultimos anos da industria de defesa dos EUA, vêm substituir os velhos C130H.
Mas até á ultima da hora a solução A400M foi a maior adversária, e só não foi a vencedora, porque idiotamente um qualquer governante nacional decidiu sair do consórcio de desenvolvimento, o que traria vantagens na altura da aquisição, cito
A participação portuguesa no A400M incluía uma quota-parte no projecto industrial, proporcional ao número de aparelhos a adquirir, de que se encarregaria, nomeadamente, a OGMA (polimento de parte da fuselagem e superfícies de controlo de voo).
O projecto A400M é o resultado de um estudo em que participaram inicialmente seis países europeus (Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica, Espanha, Itália), mais a Turquia, com o objectivo de criar um avião que substituísse os aparelhos presentemente mais utilizados na Europa em missões militares de transporte (C-130 Hercules e C-160 Transall). O estudo concluiu que muitas das missões previstas para o futuro estão fora do alcance da capacidade do C-130 ou do C-160.
Acresce que supostamente, á conta disto, sua eminência parda, o Dr. Paulo Portas foi condecorado pelos EUA. Imaginemos se tivesses comprado as fragatas, tanques, upgrades e o resto que se veria.
Relativamente a
M60A3 com upgrade para M60-2000/120S ou M1A Abrams sujeito a upgrade.
Acho que os Leopard são uma escolha racional no imediato, precisaram de muito menos actualizações.
Claro estes imbróglios todos desagradaram á General Dinamics, Lockheed, NorthropGrumman, BAE Systems, entre outras que vendem e fazem upgrade aos equipamentos que os EUA tem nos seus quintais de excedentes para vender as uns paises sedentos de brinquedos para war games.
Mas depois compra-se holandês e chamam-nos loucos e despesistas.
Parece que os EUA não sabem que nós importamos topos de gama usados, TDI´s e afins dos países Europeus.
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Originalmente Colocado por Phoenix Ver PostBruno
O problema, como explico atrás, é que alguém comprou por exemplo o seguinte
P3P em segunda mão á Holanda.
A dor de coto dos EUA, é que não foram a nenhum depósito de excedentes da força aérea dos EUA ou da marinha dos EUA, ou seja a compra não foi directa aos EUA e como parece saber já que gosta de aviação na Davis-Monthan, base da força aerea dos EUA em TUCSON a area ocupada é de mais 10 milhões de metros quadrados, e lá estão cerca de 4400 aviões á espera. De sucata, servir para dadores de peças ou simplesmente que um pais como Portugal ou outro decidam ir lá escolher um lote de aviões, supostamente ao abrigo de um programa de contrapartidas. Foi assim que Portugal ficou com os A7, obsoletos da Guerra do Vietname, e que levaram um upgrade supostamente a gosto da Força Aerea Portuguesa, razão pela qual levaram a designação A7P.
F16
Sim deles, e até deram um de bonus, uma fartura para quem vê o porradão de F16A á espera em TUCSON.
O Upgrade não foi feito nos EUA, e depois a ocorrer em Portugal como é o caso o timming não é o que eles queriam, e convenhamos as empresas dos EUA vivem de vendas e não de promessas a prazo, querm lá saber se os portugueses têm ou não dolares para dispender.
C130 J
Realmente esta foi a unica vitória dos ultimos anos da industria de defesa dos EUA, vêm substituir os velhos C130H.
Mas até á ultima da hora a solução A400M foi a maior adversária, e só não foi a vencedora, porque idiotamente um qualquer governante nacional decidiu sair do consórcio de desenvolvimento, o que traria vantagens na altura da aquisição, cito
Como podes ver nas ultimas missões de resgate de cidadãos nacionais a ultima parte do texto é legitima, a autonomia do A400M traria vantagens.
.
o p3 foi e estão a ser actualizados nos usa
o f16, eles mandaram o material, não tem culpa que portugal avance devagar,e nenhum era f16a, pelo menos estes usados
quanto ao c130, ja sabes que o c130 ganhou???
é que nem se anda a ver propostas como dizes que ja ganhou??
sabes o a400 vai ser 1 fiasco, e portugal não pode ir porque sim
3 a400 dão para 6 c130, e caso não saibas, portugal precisa mesmo dos 6, em certas alturas ate 10 faziam falta
estas evacuações o c130 fez o que o a400 faria, mas o a400 com maiores custos
mas a boeing deu uma grande proposta
update dos nossos 6 c130. e 2 c17 novos em folha
claro que os custos dos c17 upa upa, mas o a400 nem tem hipoteses
e ja agora portugal não precisa do a400, portugal não tem missão ppara ele, porque a missão dele não é igual a do c130
Comentário
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postportugal ficou com 6 p3 holandeses que tambem foram aos usa actualizar sistemas, e não veio reforçar nada, sairam 6 entraram 6
2 - Versão CUP Coast Guard
3 - Versão P3 C UPDT II/2
Os antigos P3P vieram em 2ª mão da Austrália, aviónica e sistemas foram convertidos para a versão P3P, actualmente actualizar sairia mais caro, reforço porque irão aproveitar compononentes já que estruturalmente devem estar em fim de vida com um total superior a 25.000 horas de vôo em ambiente maritimo.
A conversão dos P3 holandeses passou pelos EUA porque era esse contrato inicial das FA Holandesas, posteriormente quando decidiram vender, já os contratos estavam celebrados, dai que os P3 tivessem ido aos EUA.
o sh60 era um heli melhor para o nosso meio, acima de tudo porque tambem faz sar
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Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post
Está bem diz que sim, a maioria das marinhas Europeias usa os Lynx com muito bons resultados, porque razão um iluminado iria dizer que nós portugueses é que deviamos usar os SH60 ?
a espanha tem sh60
a franca usa cougars, ou seja tudo o que é fabricado por eles
a inglaterra usa eles em combate, porque para sar ainda usa helis mais antigos
muitos paises europeus nem tem mar ou oceano perto
onde mora a maioria das marinhas que usa o lynz em sar???
Comentário
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postque confusão que ai vai
o p3 foi e estão a ser actualizados nos usa
E sim estiveram nas OGMA, e só depois forma para os EUA.
Aproveito para dizer que as melhores versões, vendidas pela Holanda, forma adquiridas pela Alemanha, nós ficámos com os que eles, alemães não quiseram, e foram aviões sem o completo upgrade, mas com possibilidade de tal vir a ocorrer.
Excerto de um site que está actualmente indisponivel
Ten Dutch P-3C-II½ Orions went through such a program (the Capability Upkeep Program) just before being sold to Germany and Portugal; these aircraft are known as P-3C CUP Orions. New systems include an ASQ-227 central computer, the APS-137B(V)5 radar, ASQ-78B acoustic processing system, ALR-66C(V)3 ESM system and SATCOM. Seven aircraft got the complete CUP (all of these are sold to Germany), the other three got a limited CUP mission suite but have provisions and wiring for all CUP systems.
http://home.wxs.nl/~p3orion/variants.html
quanto ao c130, ja sabes que o c130 ganhou???
é que nem se anda a ver propostas como dizes que ja ganhou??
sabes o a400 vai ser 1 fiasco, e portugal não pode ir porque sim
3 a400 dão para 6 c130, e caso não saibas, portugal precisa mesmo dos 6, em certas alturas ate 10 faziam falta
Quando estiver operacional vem cá dizer isso, até lá nada é mais que uma guerra de venda de equipamentos militares, entre Lockheed e interesses americanos contra um consórcio de desenvolvimento Europeu/Airbus.
estas evacuações o c130 fez o que o a400 faria, mas o a400 com maiores custos
mas a boeing deu uma grande proposta
update dos nossos 6 c130. e 2 c17 novos em folha
claro que os custos dos c17 upa upa, mas o a400 nem tem hipoteses
e ja agora portugal não precisa do a400, portugal não tem missão ppara ele, porque a missão dele não é igual a do c130
Mas o C17 já é bom ? E os custos ? E temos missão para duas bestas dessas?
Então o A400M é demasiado, mas depois o C17 é que é ?
Bolas. Não chegues a General na FAP com poder de decisaõ na compra de aviões porque já sabemos o rumo daqui a 30 anos.
Comentário
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostAo que isto chegou. Agora comparam-se botes de borracha a submarinos
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Originalmente Colocado por Dannymad Ver PostPor acaso não são botes de borracha . São mini submarinos que os traficantes colombianos mandam construir que conseguem atravessar o Atlântico todo. Não devia ter-lhe chamado botes, aí tens razão. Mini-submarinos...são mini-submarinos.
Comentário
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postsabes o a400 vai ser 1 fiasco, e portugal não pode ir porque sim
mas a boeing deu uma grande proposta
update dos nossos 6 c130. e 2 c17 novos em folha
claro que os custos dos c17 upa upa, mas o a400 nem tem hipoteses
e ja agora portugal não precisa do a400, portugal não tem missão ppara ele, porque a missão dele não é igual a do c130
O C17 está num campeonato diferente do C130 ou A400M não podes comparar os custos operacionais, e o tipo de missão do Globemaster para o dos outros.
Basta ver quem os opera, nos paises NATO somento o Reino Unido os tem, existem mais 3 ao serviço da NATO e desses 3 um é de empréstimo da USAF.
Agora achas que a dimensão de Portugal mesmo com as Ilhas justifica ter 2 C17 ?
Vê as dimensões e caracteristicas de um e de outros para perceber
C17
Key Data:
Permanently Installed Sidewall Seating
54 seats, 27 each side, width 18in, spacing 24in centre to centre
Centerline Seats, Stored On-Board
48 seats, eight sets of six back-to-back
Palletised, Ten-Passenger Pallets
80 seats on eight pallets, plus 54 passengers on sidewall seats
Litter (Medical Stretchers) Stations On-Board
Three stations, three litters (stretchers) each
Litter Stations, Additional Kit
Nine additional stations
Total Capability, Contingency
36 litters, 54 ambulatory
Flight Crew
Two
Observer Positions
Two
Instrument Displays
Head-Up Display (HUD), 4 multifunction cathode ray tube displays, and conventional instruments as backup
Navigation System
Digital electronics
Communications
Integrated radio management system
Flight Control
Quad-redundant electronic flight control system with mechanical actuated back-up
Dimensions:
Wingspan
169.8ft
Length
174ft
Height at Tail
55.1ft
Fuselage Diameter
22.5ft
Usable Fuel Weight
181,054lb
Engines
Four Pratt and Whitney PW2040 engines, military designation F117-PW-100, thrust 40,440lb each
Cargo Compartment Crew
One loadmaster
Cargo Floor Length
68.2ft
Rap Length
19.8ft
Loadable Width
18ft
Ramp to Ground Angle
9º
Ramp Capacity
40,000lb
Performance:
Maximum Payload
170,900lb
Maximum Take-Off Gross Weight
585,000lb
Empty Weight
277,000lb
Range, 160,000lb
2,400nm
Cruise Speed
Mach 0.74 to Mach 0.77
Service Ceiling
45,000ft
Ferry Range (Unladen Range)
4,700nm
Take-Off Field Length, at Maximum Gross Weight
7,740ft
Landing Field Length, with 160,000lb of Cargo
3,000ft
Wing:
Area
3,800ft²
Aspect Ratio
7.165
Wing Sweep Angle
25º
Airfoil Type
Supercritical airfoil
Flaps
Fixed-vane, double-slotted, simple
Winglet Area
35.85ft²
Winglet Span
9.21ft
Winglet Sweep Angle
30º
Winglet Angle
15º from vertical
Horizontal Tail Area
845ft²
Horizontal Tail Span
65ft
Horizontal Tail Aspect Ratio
5.0
Horizontal Tail Sweep
27º
Cargo Box Dimensions:
Pallets
Nine 463L plus two on the ramp
Single Load Airdrop
60,000lb platform
Airdrop Sequential Loads
110,000lb, 60ft of platforms
Cargo Handling System
18 463l pallets, including four on the ramp
Combat Offload
All pallets from aerial delivery or cargo handling system
Landing Gear:
Main Landing Gear
Twin-strut tandem, three wheels each strut per side of aircraft
Width Outside to Outside
33.7ft
Tyres
50 x 21-20
Nose Landing Gear
Dual wheels
Tyres
40 x 1 S.5-16
Wheelbase
65.8ft
Key Data:
Crew
3 - 2 pilots and a loadmaster
Dimensions:
Wingspan
132ft 7in
Tail Wingspan
52ft 8in
Length
97ft 9in
Height
38ft 10in
Propeller Diameter
13ft 6in
Cabin Dimensions:
Length
40ft
Length Including Ramp
50ft 8in
Maximum Width
10ft 3in
Maximum Height
9ft
Usable Volume
4,550ft³
Weights:
Operating Empty Weight
75,562lb
Maximum Payload at 2.5g
41,790lb
Design Take-Off Weight
155,000lb
Maximum Take-Off Weight
175,000lb
Design Landing Weight
130,000lb
Maximum Landing Weight
155,000lb
Maximum Zero Fuel Weight at 2.5g
117,350lb
Engines:
Engines
4 x Allison AE2100D3 engines
Engine Rating
4,591shp
Propellers
Dowty Aerospace, all-composite six-blade R391 propellers
Engine Control
Full authority digital engine control
Performance:
Cruising Speed
350kt
Economical Cruising Speed
340kt
Stalling Speed
100kt
Maximum Rate of Climb at Sea Level
2,100ft/min
Time to Climb to 28,000ft
14 minutes
Cruising Altitude
28,000ft
Service Ceiling
30,500ft
Service Ceiling With One Engine Inoperable
22,800ft
Range
2,835nm
Take-Off Run
3,050ft
Take-Off Run Using Maximum Effort
1,800ft
Landing Run
1,400ft
Cargo Capacity:
Combat Delivery Capacity C-130J
Cargo cabin length 40ft 5in
5 pallets
74 litters
16 CDS bundles
92 combat troops
64 paratroops
Combat Delivery Capacity C-130J-130
Cargo cabin length 55ft 5in
8 pallets
97 litters
24 CDS bundles
128 combat troops
92 paratroops
Key Data:
Role
Long-range military transport aircraft
Crew
Three or four
Capacity
37,000 kg of payload, 116 fully equipped troopers / paratroops and up to 66 stretchers accompanied by 25 medical personnel
Maiden Flight
December 2009
Number Built (as of July 2010)
Three
Dimensions:
Length
45.1m
Height
14.7m
Wingspan
42.4m
Weights:
Maximum Take-Off Weight
130t
Maximum Landing Weight
114t
Operating Empty Weight
70t
Maximum Payload
37t
Total Internal Fuel
47t
Empty Weight
76.5t
Engines:
Type
4 x TP400-D6 turboprop
Power
Over 11,000shp each
Propellers
Eight-bladed, 5.3m (17ft 5in) diameter
Performance:
Cruise Speed
Mach 0.68 to 0.72 (780km/h)
Maximum Operating Speed
300kt CAS (555km/h)
Range at Maximum Payload
3,298km
30t Payload Range
2,600nm
20t Payload Range
3,750nm
Maximum Operating Altitude
37,000ft
Tanker Performance Characteristics
2-point role-convertible tanker/transporter
Fuel Capacity
46.7t or 58t with two cargo bay fuel tanks
Ferry Range
8,710km
Service Ceiling
11,300m
Take-off Distance
980m
Landing Distance
770m
Turning Radius
28.6m
Cargo Box Dimensions:
Length (Excluding Ramp)
17.71m
Ramp Length
5.4m
Width
4m
Height
3.85m
Height (Aft of Wing)
4m
Cargo Box Capacity
342m³
Key Players:
Manufacturer
Airbus Military
Operators
Germany, France, United Kingdom, Spain, Turkey, Belgium, Luxembourg, South Africa, and Malaysia
Contractors:
Engines
EuroProp International
Landing Gear
Messier-Dowty
Electrical Power Generation Systems
Aerolec
Loadmaster Control Systems
Rheinmetall Defence Electronics
HF-9500 Communications system
Rockwell Collins
SATCOM Antennas
Cobham Antennas Division
Avitronics Flight Computer
Saab
Digital Map Generator
EADS Defence & Security Systems
FMS400 Flight Management System
Thales and Diehl Avionik Systeme
Fuselage Top Shells
Denel Aviation
Wing Spars
GKN Aerospace
Composite Cargo Door
EADS, Augsburg
KC390
General characteristics- Crew: 2
- Capacity: Length 17.75 m x Width 3.45 m x Height 2.9 m
- Payload: 23.6 tons (52,029 lb)
- Length: 33.91 m (111.3 ft)
- Wingspan: 35.06 m (115 ft)
- Height: 10.26 m (33.8 ft)
- Loaded weight: 74.0 tons (163,142 lb)
- Max takeoff weight: 81.0 tons (178,574 lb)
- Powerplant: 2× turbofans, 120-129 kN (27,000-29,000 lbf) each
- Maximum speed: Mach 0.8 (300 KCAS)
- Range: 1,320 nmi (2,445 km)
- Ferry range: 3,370 nmi (6,241 km)
- Service ceiling: 36,000 ft (10,973 m)
Comentário
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Acho que para a nossa industria, interesses e sobretudo custos com a reformulação da frota da aeronaves de transporte da Força Aerea este acordo de intenções deviam ser levado por diante.
Participação portuguesa no Embraer KC-390 definida até final do ano
O contributo da indústria portuguesa no fabrico do avião de transporte militar da Embraer KC-390 deverá estar definida até final do ano. No final da semana passada foi assinado novo acordo de intenções.
A participação portuguesa na construção do avião de transporte militar KC-390, que deverá substituir os C-130, estará definida até ao final do ano, acredita o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, que na sexta-feira assinou com o homólogo brasileiro, Nelson Jobim, o penúltimo acordo para a participação portuguesa no projecto da Embraer.
A declaração de intenções assinada sexta-feira marca o início das negociações para a entrada de empresas portuguesas no projecto e na fabricação do novo avião, assim como a futuro aquisição de seis aeronaves para a Força Aérea Portuguesa.
Segundo comunicado da Embraer, "Portugal é o terceiro país a assinar um acordo para discussões de parceria internacional para o KC-390 em menos de um mês", depois de em Agosto, o governo do Chile ter oficializado o seu interesse e no início deste mês, a Colômbia ter também assinado uma Declaração de Intenções para cooperação.
Com a intenção manifestada pela Força Aérea Brasileira (FAB) de adquirir 28 aeronaves, e esta decisão de Portugal, "eleva-se para 52 aviões a perspectiva de vendas futuras do KC-390".
Segundo o ministro da Defesa brasileiro, citado pela Lusa, pretende-se "ter o protótipo já pronto em 2014 ou 2015 e iniciar a produção em série em 2018", ano em que começa a "paralisação do material dos norte-americanos C-130". Estima-se que circulem em todo o mundo entre 2000 e 2500 aviões de transporte militar C-130, pretendendo a Embraer ocupar esse mercado com o KC-390.
De qualquer forma, os C-130 da Força Aérea Portuguesa deverão continuar a operar por pelo menos mais cinco anos.
Augusto Santos Silva garante, no entanto, já estarem identificadas "as áreas onde uma eventual participação portuguesa faria sentido", especificando a área de engenharia de aeroestruturas e de software, concretamente no fabrico de fuselagem e equipamentos de informação e comunicações.
Jornal de Negócios
Comentário
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Originalmente Colocado por Phoenix Ver PostO ministro de defesa da altura, Paulo Portas assinou um acordo de principio, e só parou porque não havia eur os para submarinos e aviões.
Fiasco ? Comercial não é ? Mas isto é vender equipamento militar ou vender A380 contra 747 ?
Quando estiver operacional vem cá dizer isso, até lá nada é mais que uma guerra de venda de equipamentos militares, entre Lockheed e interesses americanos contra um consórcio de desenvolvimento Europeu/Airbus.
Mais custos e depois dizes que não servem e não temos missão para, etc, etc.
Mas o C17 já é bom ? E os custos ? E temos missão para duas bestas dessas?
Então o A400M é demasiado, mas depois o C17 é que é ?
Bolas. Não chegues a General na FAP com poder de decisaõ na compra de aviões porque já sabemos o rumo daqui a 30 anos.
não ha nem houve acordo nenhum para substituir o c130, nem se vai falar nisso agora, só daqui a 2 ou 3 ou 5 anos
dado o numero de encomendas e o custo que elas estão agora, um sucesso não é, alias ha paises que pensam em reduzir encomendas porque os custos andam a disparar
eu disse que o a400 tem maiores custos, e tu ficaste contente, deves ser tipo socrates gosta de gastar
o c17 todos sabem que é bom, mas claro que não temos missões para ele, alias eu nunca disse que tinhamos
não queres que eu decida porque??? queres o mais caro???
para o que nos somos, devemos comprar barato e aproveitar bem os nossos recursos, e não entrar em projectos malucos como o a400
Originalmente Colocado por Cronus Ver PostO C17 está num campeonato diferente do C130 ou A400M não podes comparar os custos operacionais, e o tipo de missão do Globemaster para o dos outros.
Basta ver quem os opera, nos paises NATO somento o Reino Unido os tem, existem mais 3 ao serviço da NATO e desses 3 um é de empréstimo da USAF.
Agora achas que a dimensão de Portugal mesmo com as Ilhas justifica ter 2 C17 ?
Vê as dimensões e caracteristicas de um e de outros para perceber
Não esquecer a ligação das OGMA á Embraer, e esses possuem um projecto que poderá dar cartas.
KC390
o c17 e o a400 são para transporte estrategico, e o c130 transporte tactico
portugal nem precisa do a400 quanto mais do c17
portugal precisa é dos c130, ou de um que faça o seu lugar, e pelo que se ve o kc390 pode vir a ser esse avião
e tem que ter os 295 para complementar como tem
ja agora de referir que o 295 não cumpria o caderno de encargos, e era mais caro que a outra opção
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postagora fiquei curioso sobre essa maioria europeia
onde mora a maioria das marinhas que usa o lynz em sar???
Bruno, não se deixe levar pela emoção.
A Holanda , por exemplo, usa Lynx em SAR
Nem tudo o que vem, só, do outro lado do Atlântico é que é State of the Art, na Europa fazem-se hoje, alguns dos melhores projectos, o lobbie dos EUA é que é muito forte e move como já se disse influencias de peso.
o c17 esta no campeonato do a400
o c17 e o a400 são para transporte estrategico, e o c130 transporte tactico
portugal nem precisa do a400 quanto mais do c17
portugal precisa é dos c130, ou de um que faça o seu lugar, e pelo que se ve o kc390 pode vir a ser esse avião
e tem que ter os 295 para complementar como tem
ja agora de referir que o 295 não cumpria o caderno de encargos, e era mais caro que a outra opção
Em relacão ao C130J e o KC390, a vantagem será o eventual custo inicial, a parceria e montagem de componentes em Portugal, com o desenvolvimento do tão falado polo aeronautico português, mas isto se fôr bem negociado, já que nas contrapartidas antigas, pouco ou nada obtivemos.
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Originalmente Colocado por Cronus Ver PostBruno, não se deixe levar pela emoção.
A Holanda , por exemplo, usa Lynx em SAR
Nem tudo o que vem, só, do outro lado do Atlântico é que é State of the Art, na Europa fazem-se hoje, alguns dos melhores projectos, o lobbie dos EUA é que é muito forte e move como já se disse influencias de peso.
Ficariamos mais bem servidos com o A400M do que com o C17, isto na minha humilde opinião, já que os custos de futuro serão maiores e dependerão dos EUA. O A400M tem a vantagem da proximidade e de um maior numero de operadores na Europa.
Em relacão ao C130J e o KC390, a vantagem será o eventual custo inicial, a parceria e montagem de componentes em Portugal, com o desenvolvimento do tão falado polo aeronautico português, mas isto se fôr bem negociado, já que nas contrapartidas antigas, pouco ou nada obtivemos.
mas o lynx não foi feito de raiz para sar
o sh60 é melhor sar
mas neste momento o sar em portugal é o eh101
portugal fica bem servido é com os c130 que tem, o a400 é muito caro, e o c17 não é para a nossa dimensão monetaria
1 a400 ja custa praticamente o preço de 3 c130 novos
mas mais vale gastar o preço de 1 c130 novo e actualizar os nossos
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postninguem diz que o que vem do outro lado é sempre melhor
mas o lynx não foi feito de raiz para sar
o sh60 é melhor sar
mas neste momento o sar em portugal é o eh101
portugal fica bem servido é com os c130 que tem, o a400 é muito caro, e o c17 não é para a nossa dimensão monetaria
1 a400 ja custa praticamente o preço de 3 c130 novos
mas mais vale gastar o preço de 1 c130 novo e actualizar os nossos
Temos de ponderar o futuro.
Eu não digo compre-se, A B ou C, esssa não é a minha visão, pondero prós e contras, e provávelmente por decisão errada em 2002/04 de abandonar o consórcio de desenvolvimento não vamos para o A400.
Agora espero que com o envolvimento da Embraer nas OGMA alguém de bom senso, pondere que para além de gastar Euros, podemos ter retorno de Euros a fabricar as mesmas aeronaves, componentes ou partes, que vamos adquirir.
Isto é pensar a médio e longo prazo, há contrapartidas e capacidades que devem ser desenvolvidas, e se o projecto for bem acolhido mundialmente, estaremos na linha de frente para fornecer dezenas de paises.
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Originalmente Colocado por Cronus Ver PostTemos de ponderar o futuro.
Eu não digo compre-se, A B ou C, esssa não é a minha visão, pondero prós e contras, e provávelmente por decisão errada em 2002/04 de abandonar o consórcio de desenvolvimento não vamos para o A400.
2 paises ja baixaram as encomendas, porque o projecto tem subido demasiado em termo de custos
imagina portugal ia dar 300 milhões para 3, e neste momento tinha que cancelar 1 porque os custos ja vão em quase 150 milhões unidade
a inglaterra cancelou 2 ou 3
e a alemanha creio que cancelou ai 10 e quer vender ja 13 dos que vai receber
alias outros paises como a africa do sul tambem cancelaram
portugal não se pode meter nestes projectos pelo menos de inicio
e volto a dizer o a400 não vem acrescentar nada de novo na nossa força aerea, nos não precisamos nada maior que um c130 ou similar
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postdecisão correcta
2 paises ja baixaram as encomendas, porque o projecto tem subido demasiado em termo de custos
imagina portugal ia dar 300 milhões para 3, e neste momento tinha que cancelar 1 porque os custos ja vão em quase 150 milhões unidade
a inglaterra cancelou 2 ou 3
e a alemanha creio que cancelou ai 10 e quer vender ja 13 dos que vai receber
alias outros paises como a africa do sul tambem cancelaram
portugal não se pode meter nestes projectos pelo menos de inicio
e volto a dizer o a400 não vem acrescentar nada de novo na nossa força aerea, nos não precisamos nada maior que um c130 ou similar
Bruno o projecto A400M além dos seus problemas iniciais foi torpedeado pelos interesses americanos, ou o salto dado pelo Reino Unido ao deixar cair a encomenda de unidades de A400 em prol da Lockheed, foi o quê ?
Isso fez com o break even point fosse incumprido.
Agora muitas das outras encomendas redizidas têm a ver não com o valor do projecto, mas também com as leis de programação militar, redução e reorganização de forças e custos em vigor nos diversos paises, RIGOR orçamental que lá se faz e falta por cá.
Isto fez com que os custos disparassem e que alguns dos interessados se assustassem. Vendo unicamente pela prespectiva comercial, o A400M pode tornar-se noutro exemplo como o A380, que de odiado e dispendioso, levou a que a Airbus superasse a Boeing.
Deixo excerto de um artigo do Publico que dá alguma luz sobre o tema.
Aos solavancos no A400M
O grande argumento económico a favor do A400M é o de que esta é uma rara oportunidade para a Ogma se envolver num projecto desde a sua fase de concepção e desenvolvimento até ao fabrico, com os correspondentes ganhos na cadeia de valor, o que não acontece com o seu potencial concorrente, o C130J, da Lockheed.
A Ogma tem sido até agora apenas reparadora dos aviões norte-americanos.
Na difícil situação económico-financeira em que se encontra a principal empresa da indústria de defesa nacional, o argumento ganha ainda mais peso, contando com o apoio incondicional do Sitave-Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos.
Mas nem assim tem sido uma razão inequívoca, já que a própria posição portuguesa neste projecto tem oscilado na última década.
O país começou por se envolver na fase inicial, o então FLA (Flight Largest Aircraft), depois saiu, regressou no ano passado e firmou o acordo de princípio, entretanto suspenso pelo actual ministro da Defesa.
Não é, porém, do passado que se fala em relação ao avião militar da Airbus a sair do consórcio europeu, e o futuro comporta incertezas que o penalizam.
No quadro de factores determinantes de compra, como o preço, vantagens comparativas técnicas, cláusulas de salvaguarda e contrapartidas, o primeiro tem sido dos mais valorizados.
O preço-base do A400M - ainda sob estimativa, dado esperar pelo volume final de encomendas para ser acertado - é cerca de dez milhões de euros mais caro do que o do C130J (90 milhões de euros contra 80 milhões), a que há ainda a adicionar o custo das opções.
Estas, ao que o PÚBLICO apurou, fazem com que os 300 milhões de euros afectos a esta compra dêem apenas para três A400M, e não quatro.
Quanto à participação da Ogma na concepção e desenvolvimento do A400M, os trabalhos garantidos pela empresa estão avaliados em cerca de 150 milhões de euros.
Trata-se de um valor sobretudo traduzido pelo seu impacto no futuro da empresa: o avião europeu induz uma competência técnica importante, que é a engenharia de concepção e uma metodologia da indústria aeronáutica. Logo, acrescentam os seus defensores, dá à Ogma um aumento significativo da sua competência na actividade da manutenção e a capacidade para outras parcerias com outros fabricantes.
No entanto, as hesitações provocaram a adesão tardia ao projecto, limitando o grau de participação nacional. Por outro lado, a sua circunscrição à Ogma, ou seja, ao sector de defesa, desperdiça o efeito multiplicador que estes projectos podem ter sobre o resto da indústria, nomeadamente electrónica.
Os 150 milhões de euros, a preços de 1999, referem-se aos trabalhos de engenharia de concepção e desenvolvimento da Ogma para uma parte da estrutura do aparelho, a carnagem entre a fuselagem e a asa e o chamado "elevator". A empresa conta ainda com mais duas parcelas de receitas deste projecto: as provenientes do fabrico destes componentes e a da venda dos aparelhos por via da quota de 1,53 por cento no consórcio.
De uma estrita perspectiva financeira, a Lockheed argumenta que a venda imediata de três C130J dispensaria a revisão técnica (com custos) dos actuais seis C130 que a Força Aérea dispõe, ao que a Airbus responde com um esforço financeiro diferido no tempo. A entrega dos seus três A400M a Portugal estaria prevista para 2007 (um prazo considerado demasiado optimista nesta fase do processo), altura em que o país teria pago 25 por cento do seu custo total, ficando os restantes 75 para pagar perto de 2020.
Dados entretanto obtidos pelo PÚBLICO indicam que, num cenário de investimento máximo no projecto, por parte da Ogma, o retorno é considerado atractivo. Para um investimento superior a dez milhões de euros, justificado pela compra de equipamento produtivo de fabricação, a sua taxa de rentabilidade será cerca de dez por cento. A equipa para desenvolver a contribuição portuguesa deverá contar com cerca de 20 engenheiros, parte dos quais a subcontratar no mercado internacional. O custo da mão-de-obra estimado para esta equipa alinha pelos níveis internacionais, rondando os 110 euros por hora.
Depois de o A400M ter sido apresentado como o ambicioso projecto de mobilização da Europa para uma área em que os EUA têm dominado (o transporte aéreo militar de grandes dimensões), a Itália saiu, a Grã-Bretanha optou por dividir as suas compras entre a Lockheed e a Airbus, e o principal comprador, a Alemanha, baixou a sua procura, por dificuldades orçamentais. Neste arrefecimento do espírito europeu, o compasso de espera criado por Portugal não ajuda.
O A400M tem 196 aparelhos encomendados, três portugueses incluídos. A viabilidade mínima do projecto é de 186 unidades.
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Originalmente Colocado por Cronus Ver PostBruno o projecto A400M além dos seus problemas iniciais foi torpedeado pelos interesses americanos, ou o salto dado pelo Reino Unido ao deixar cair a encomenda de unidades de A400 em prol da Lockheed, foi o quê ?
Isso fez com o break even point fosse incumprido.
Agora muitas das outras encomendas redizidas têm a ver não com o valor do projecto, mas também com as leis de programação militar, redução e reorganização de forças e custos em vigor nos diversos paises, RIGOR orçamental que lá se faz e falta por cá.
Isto fez com que os custos disparassem e que alguns dos interessados se assustassem. Vendo unicamente pela prespectiva comercial, o A400M pode tornar-se noutro exemplo como o A380, que de odiado e dispendioso, levou a que a Airbus superasse a Boeing.
a inglaterra não ia nem vai usar os a400 para substituir o c130, alias eles tem o c130j, simplesmente eles iam usar o a400 para complementar o c130
o a380 neste momento ainda não fez o break even
e eu nem sabia que neste momento havia 1 empresa superior a outra, no fundo ninguem sabe, tirando tu
um ano a boeing faz mais papel, noutro faz a airbus, e tem andado assim
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