Originalmente Colocado por Maraki
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Venda a dinheiro (factura) em restaurante-> um caso de esperteza rara
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostRefiro-me às cantinas e não a bares (concessionados na sua maioria)
ASAE fecha refeitório da Assembleia da República - JN
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Posta questão não é refrigerar ou não refrigerar. a questão é refrigerar de acordo com as regras ou não. e isso lamento não se observa ao ires lá buscar os alimentos.
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Postqual é a diferença? vão a bares e vão a cantinas também, até ao parlamento...
ASAE fecha refeitório da Assembleia da República - JN
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostA ASAE é uma anedota autêntica, eles em casa devem andar de luvas e devem ter plásticos no chão por causa dos germes
Acima de tudo há situações em que se nota a má fá da parte deles em impor condições impossíveis de concretizar. Mas lá está, o estado está na falência, tem que ir buscar dinheiro a algum lado.
pública.
É o que eu espero ao entrar num restaurante:
Pagar para ter uma refeição que me alimente, e não uma que me mande para o hospital.
Se não querem cumprir estas regras... a solução é fácil:
Ter um restaurante fechado ao público. Cria-se uma associação de comedores em cozinhas
tradicionalmente sujas, e só os associados podem usufruir do restaurante. Aí a ASAE não
entra, nem é necessário verificar a temperatura dos alimentos, nem a concentração dos
detergentes, nem... etc.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostContinuo a afirmar, isso é excesso de zelo. A maioria dos alimentos aguentam bem num dado intervalo de temperatura, e não numa temperatura específica, mas querem ser mais papistas que o papa.
mais exemplos daquilo que dizes não acontecer
ASAE fecha cantina da Escola de Saúde da Guarda « Capeia Arraiana – Sabugal – Guarda – Portugal
O Mirante - diário online - Sade - ASAE encerra cantina do Hospital de Abrantes
ASAE fecha refeitório escolar - SIC - SAPO Vídeos
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[QUOTE=nipnip;1066071072]mais uma vez, o patrão, tem que adequar o seu quadro de pessoal de forma a cumprir com as suas obrigações entre as quais a realização dos procedimentos legalmente exigíveis
.
o problema não é o quadro de pessoal,podias por numa cozinha 20 pessoas que o problema era igual.numa cozinha a materia prima são alimentos e como tal quem lá trabalhar não está nem deve lidar com papelada e canetas,e quem lá não está a trabalhar tambem não pode lá entrar(isto segundo as regras)por isso o problema era exactamente o mesmo.
isto é apenas um mero exemplo,mas há muitos mais como por ex ir ao armazem buscar certa mercadoria para a cozinha que faz falta naquela altura e como já saiu fora dela não poder entrar com a mesma roupa ou sapatos
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Originalmente Colocado por joaobras Ver Posto problema não é o quadro de pessoal,podias por numa cozinha 20 pessoas que o problema era igual.numa cozinha a materia prima são alimentos e como tal quem lá trabalhar não está nem deve lidar com papelada e canetas,e quem lá não está a trabalhar tambem não pode lá entrar(isto segundo as regras)por isso o problema era exactamente o mesmo.
isto é apenas um mero exemplo,mas há muitos mais como por ex ir ao armazem buscar certa mercadoria para a cozinha que faz falta naquela altura e como já saiu fora dela não poder entrar com a mesma roupa ou sapatos
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Posta questão não é refrigerar ou não refrigerar. a questão é refrigerar de acordo com as regras ou não. e isso lamento não se observa ao ires lá buscar os alimentos.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostAté parece que antes de aparecer a ASAE, os restaurantes e cafés eram matadouros.
Mas como disseste e bem, isso também é transversal a outros sectores, como o da construção civil, onde existem regras sem sentido.
Uma simplificação dessas regras não seria benéfica em tempos de crise?
Por um lado, a ASAE incutiu uma maior sensibilidade para as regras de higiene e para as condições das instalações, no entanto, também reconheço que existem algumas regras que não lembram ao menino Jesus.
A simplificação das regras é benéfica para todos os sectores, a eliminação de burocracias e procedimentos inúteis são sempre importantes para o desenvolvimento de qualquer actividade, no entanto, também é preciso incutir algum sentido de responsabilidade aos empresários e fazê-los ver que a negligência e/ou o incumprimento de certas regras básicas traduz-se em coimas pesadas ou em última instância, no encerramento do estabelecimento.
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Originalmente Colocado por mcabral Ver PostNão poderiam usar um sistema de registo de temperatura em tempo real tipo tacógrafo, com uma sirene de alarme no exterior do edifício e envio de SMS a todo o pessoal da cozinha.
quando algum equipamento dá uma temperatura anormal o POS avisa que determinado equipamento não está a funcionar correctamente
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Originalmente Colocado por joaobras Ver Postas normas obrigam todos os equipamentos de frio a terem termometros,hoje em dia são praticamente todos digitais e de facil leitura por isso se algum equipamento não estiver a funcionar correctamente é facil verificar o problema
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Posto que ele disse foi que verificava a situação quando ia buscar os alimentos. para além disso não sei até que ponto esses termómetros são aferidos. se forem aferidos por mim até podem ser esses os usados para fazer os registos de temperatura.
Acho que uma boa medida era colocar câmaras de vigilância nas cozinhas para prevenir essas situações.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostSeguindo a tua lógica de desconfiança da higiene dos estabelecimentos, até podes ter os alimentos a temperatura ideal, a comida mais saudável do mundo, e quem te garante que o cozinheiro não mande uma bisca para a tua comida?
Acho que uma boa medida era colocar câmaras de vigilância nas cozinhas para prevenir essas situações.
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Postquem lá esta, pára 2 minutos de mexer em comida, lava as mãos, faz os registos, volta a lavar as mãos, volta a mexer em comida. nada disto é contrário às regras. aliás as próprias regras obrigam à lavagem das mãos por exemplo.
só mesmo estando numa cozinha a trabalhar em pleno é que se percebe da dificuldade em conciliar as coisas
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Postnada me garante, mas não é por não se poder controlar todas as variáveis que se deve abdicar de controlar aquelas em que isso é possível.
E nas roulotes nas festas em que o pessoal que está a fazer cachorros e vai a casa de banho e nem as mãos lava e tá tudo tranquilo?
Só acho que as regras deviam ser de aplicação geral, mas que fossem de simples compreensão, e que qualquer pessoa percebesse o alcance e sentido dessa mesma regra. Cumprir regras que não são perceptíveis, é meio caminho andado para se fazer comida com má qualidade. As cozinheiras em vez de se dedicarem a fazer um manjar em condições, estão entretidas a preencher papeis da treta.
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Posto que ele disse foi que verificava a situação quando ia buscar os alimentos. para além disso não sei até que ponto esses termómetros são aferidos. se forem aferidos por mim até podem ser esses os usados para fazer os registos de temperatura.
são estes termometros pelos quais se registam as temperaturas
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostMas pronto,se há essa confiança de que na confecção da comida não entram elementos estranhos, então porque não poderá haver uma simplificação de regras (não digo eliminar todas, pois algumas são bem pertinentes) para simplificar a vida ao vendedor em tempos de crise?
E nas roulotes nas festas em que o pessoal que está a fazer cachorros e vai a casa de banho e nem as mãos lava e tá tudo tranquilo?
Só acho que as regras deviam ser de aplicação geral, mas que fossem de simples compreensão, e que qualquer pessoa percebesse o alcance e sentido dessa mesma regra. Cumprir regras que não são perceptíveis, é meio caminho andado para se fazer comida com má qualidade. As cozinheiras em vez de se dedicarem a fazer um manjar em condições, estão entretidas a preencher papeis da treta.
simplificar? o que queres simplificar ao certo? é que simplificar e deixar de aplicar as regras são coisas diferentes.
quanto às roulotes das festas estão sujeitas também elas a regras. são obrigadas entre outras coisas que não me agrade pede-se o livro de reclamações, se não dão chama-se as autoridades.
quanto a irem à casa de banho e lavarem ou não as mãos? é igual na roulote das farturas e no restaurante 5 estrelas. teremos que confiar que mais do que cumprirem as regras estamos na presença de alguém minimamente "asseado".
Originalmente Colocado por joaobras Ver Postsão termometros electronicos que comandam os motores de frio,a margem de erro é quase nula a menos que tenha uma avaria na sonda,mas ai o termometro dá erro e nem temperatura dá.
são estes termometros pelos quais se registam as temperaturas
nos casos em que não há esse sistema acho lógico que o sistema instalado tenha que ser homologado.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostAté parece que antes de aparecer a ASAE, os restaurantes e cafés eram matadouros.
(...)
a um restaurante com os meus pais. Ora, como qualquer miúdo, eu não dispensava uma
mousse de chocolate como sobremesa. Houve duas que NUNCA MAIS ESQUECI:
- Uma tinha um pau de fósforo usado
- Outra tinha uma espinha (de bacalhau ou algo assim, porque era bastante grande)
E não estou a falar de algo que tenha caído em cima da taça. Estou a falar de algo que foi
parar à mousse quando ainda estava a ser confeccionada. Ou seja, a taça individual tinha
a camada de cima mais seca, e perfeitamente direita, sem qualquer sinal de que algo para lá
tenha entrado depois de a mousse ter sido colocada na taça individual.
Outra curiosidade é que, tendo eu 43 anos, há quase 20 anos que não vomito, sendo que
antes disso era algo bastante frequente. Ou seja, muitas gastrites / gastroenterites eu fui
apanhando por essa vida fora, resultantes das idas aos "restaurantes" a que os estudantes
têm o costume de frequentar. Isto sem esquecer a cantina do IST, que volta meia-volta lá
fechava para desratização.
Depois comecei a escolher melhor os restaurantes. Ainda assim, ocasionalmente fico com
azia, sinal de que há algo que não está bem. Mas há restaurantes onde vou habitualmente,
e sei que não vou ficar com azia... o problema é que, com cozinhas de 1ª, também vêm
preços de 1ª. Mas estou disposto a pagar 15€ todos os dias à hora de almoço para isso, ou
até ao dobro sempre que me dá para ir comer sushi. Mas pelo menos tenho a garantia que a
comida é de 1ª qualidade.
Mas sim, ainda há quem vá à cantina... e fique todos os dias com azia sem perceber porquê...
e não faça queixa à ASAE, nem mesmo depois de terem acontecido vários casos de
gastroenterites com direito a vómitos e diarreias em funcionários da empresa que almoçaram
na cantina. Devem acreditar em várias coincidências na mesma tarde do mesmo dia. Ou
então acham que é um preço justo a pagar para terem refeições a menos de 5€. E até sou
capaz de acreditar que a cantina até cumpre as normas todas, já duvido é que os fornecedores
o façam, a avaliar por aqueles que vejo ocasionalmente a abastecer a dita cantina.
Portanto, antigamente poderiam não ser matadouros, mas era por demais frequente causarem
sérios problemas à saúde dos seus clientes. Actualmente é muito mais seguro comer uma
refeição num restaurante.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostE se sabes que o frigorífico está bom, porque ao ires lá buscar os alimentos apercebes-te se está a refrigerar ou não, qual o fundamento de lhe tirares a temperatura 4 vezes por dia? É por ser chique?
Nestes casos acho perfeitamente plausível a medida efectiva das temperaturas e não baseadas no dedão grande do avô Gedeão.
Abraços
XO
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostQuantas vezes é que isso aconteceu antes de surgir a ASAE?
Aconteceu é várias vezes em cantinas, pasme-se, patrocinadas pelo próprio estado. Porque é que a ASAE não vai a esses sítios? Ah pois, seria o Estado a multar o próprio Estado, e isso já não interessa porque não dá lucro.
E a cantina que refiro é privada.
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostQuando eu era miúdo, há coisa de 30 anos ou mais, lembro-me que ia com alguma frequência
a um restaurante com os meus pais. Ora, como qualquer miúdo, eu não dispensava uma
mousse de chocolate como sobremesa. Houve duas que NUNCA MAIS ESQUECI:
- Uma tinha um pau de fósforo usado
- Outra tinha uma espinha (de bacalhau ou algo assim, porque era bastante grande)
E não estou a falar de algo que tenha caído em cima da taça. Estou a falar de algo que foi
parar à mousse quando ainda estava a ser confeccionada. Ou seja, a taça individual tinha
a camada de cima mais seca, e perfeitamente direita, sem qualquer sinal de que algo para lá
tenha entrado depois de a mousse ter sido colocada na taça individual.
Outra curiosidade é que, tendo eu 43 anos, há quase 20 anos que não vomito, sendo que
antes disso era algo bastante frequente. Ou seja, muitas gastrites / gastroenterites eu fui
apanhando por essa vida fora, resultantes das idas aos "restaurantes" a que os estudantes
têm o costume de frequentar. Isto sem esquecer a cantina do IST, que volta meia-volta lá
fechava para desratização.
Depois comecei a escolher melhor os restaurantes. Ainda assim, ocasionalmente fico com
azia, sinal de que há algo que não está bem. Mas há restaurantes onde vou habitualmente,
e sei que não vou ficar com azia... o problema é que, com cozinhas de 1ª, também vêm
preços de 1ª. Mas estou disposto a pagar 15€ todos os dias à hora de almoço para isso, ou
até ao dobro sempre que me dá para ir comer sushi. Mas pelo menos tenho a garantia que a
comida é de 1ª qualidade.
Mas sim, ainda há quem vá à cantina... e fique todos os dias com azia sem perceber porquê...
e não faça queixa à ASAE, nem mesmo depois de terem acontecido vários casos de
gastroenterites com direito a vómitos e diarreias em funcionários da empresa que almoçaram
na cantina. Devem acreditar em várias coincidências na mesma tarde do mesmo dia. Ou
então acham que é um preço justo a pagar para terem refeições a menos de 5€. E até sou
capaz de acreditar que a cantina até cumpre as normas todas, já duvido é que os fornecedores
o façam, a avaliar por aqueles que vejo ocasionalmente a abastecer a dita cantina.
Portanto, antigamente poderiam não ser matadouros, mas era por demais frequente causarem
sérios problemas à saúde dos seus clientes. Actualmente é muito mais seguro comer uma
refeição num restaurante.
Comentário
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Postpor acaso até vai... e eu conheço um caso de perto de uma certa escola superior que um mês depois de inaugurada tinha o bar fechado.
Pelo menos, no meu tempo, se houvesse uma ASAE, tenho a certeza que seria chamada
todos os dias para ir ao IST.
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Originalmente Colocado por XO Ver PostO problema aí residia na falta de responsabilização no caso da coisa correr para o torto. Medidas "relativas" (ou a olhómetro) sofrem desse problema... Se correr mal depois como é? "Ah, pensei que tava fresco o suficiente...".
Nestes casos acho perfeitamente plausível a medida efectiva das temperaturas e não baseadas no dedão grande do avô Gedeão.
Abraços
XO
Isto de desconfiar de tudo e de todos não dá bom resultado. Qualquer pessoa minimamente diligente e que trabalhe na área sabe verificar se um frigorífico está a refrescar ou não. Vem agora a ASAE ensinar o pai a fazer filhos.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostActualmente continuam a haver bons e maus restaurantes. E continuam a haver restaurantes com péssimo serviço, e com falta de higiene. É que no meio disto tudo há os padrinhos e as cunhas. Muitos são avisados quando a ASAE lá vai e põem tudo em condições naquele dia. E outros até têm tudo direitinho mas esquecem-se de um pormenor, e pumba, uma multa de 5 ou 10 mil euros.
Originalmente Colocado por Maraki Ver PostE quem garante que quem tira a temperatura, coloca no papel aquilo que está a ver?
Isto de desconfiar de tudo e de todos não dá bom resultado. Qualquer pessoa minimamente diligente e que trabalhe na área sabe verificar se um frigorífico está a refrescar ou não. Vem agora a ASAE ensinar o pai a fazer filhos.
mais uma vez a questão não é refrescar ou não. é refrescar de acordo com as necessidades ou vais-me dizer que qualquer pessoa diligente da áreas consegue a olhómetro distinguir entre 15 e 18 graus por exemplo?Editado pela última vez por Eliminado0008; 05 August 2011, 00:39.
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Originalmente Colocado por nipnip Ver Poste deve-se trabalhar para que esses que têm padrinhos e cunhas as deixem de ter, não para que todos os outros tenham uma fiscalização mais "soft". nivelar por cima e não por baixo. e nem os padrinhos e cunhas duram para sempre.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostE se sabes que o frigorífico está bom, porque ao ires lá buscar os alimentos apercebes-te se está a refrigerar ou não, qual o fundamento de lhe tirares a temperatura 4 vezes por dia? É por ser chique?
para lhe servir uma refeição em condições.
2. No meu frigorífico eu vou abrir a porta um reduzido número de vezes, quando comparado
com o número de vezes que a porta se abre num frigorífico de um restaurante. Como tal, mesmo
sem nenhuma avaria, é bem mais possível os alimentos se estragarem num frigorífico de um
restaurante, do que em minha casa, porque a frequente abertura da porta impede a manutenção
da temperatura correcta.
3. Assim sendo, aquilo que não faz sentido no meu frigorífico, pode fazer MUITO sentido num
qualquer outro frigorífico. Como por exemplo, num restaurante.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostEm Portugal os padrinhos e cunhas não duram para sempre? Nada mais errado. Há sempre padrinhos e cunhas, e a lei não é igual para todos. O problema é esse. A uns exige-se tudo e a outros nada!
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