O Souvenirs é uma experiência unica. Ao fim de não sei quantos anos de continuas audições, continua a transmitir exactamente a mesma sensação da primeira audição. É lindo e maravilhoso e tornou-se numa das minhas paixões musicais mais fortes.
Ainda me lembro das primeiras conversas sobre Alcest.
Desconhecia por completo Alcest. No entanto a 3ª música que colocaste (Tir Nan Og) é fantástica. Instrumentalmente muito bem conseguida, parece que nos transporta para outra dimensão. A explorar.
Quando eu já tinha praticamente perdido a esperança neste top, aparece Alcest. Isto é tão chocante que até o Stargazer veio cá comentar.
Alcest é amor, tenho uma relação muito profunda com eles, um misto de catarse com orgasmos. Gélido como a neige por vezes, quente e eufórico por outras. É uma banda minuciosa a vários níveis, desde a composição, ao cover art que exibe.
Dia 14 lá estarei a vê-los em concerto. É bom que S. Pedro seja mais amigo e dê uma abébiazinha, tenho outfit meticulosamente escolhido para esse dia há já algum tempo, só me faltam comprar o batom, o verniz e as meias.
Isto porque o meu plano consiste em estar na primeira fila e ser de tal forma inspiradora e über-sexy de forma a que tenha uma canção dedicada a mim no próximo trabalho deles (ou dos Discrets, vá). Portanto, quando esperam pela "La spirale de ses cheveux" que depois falamos.
Editado pela última vez por Sereg; 08 February 2012, 21:56.
Lembro me de Alcest ter tido bastante aceitação por aqui, não foi o meu caso que ouvi, não incomodou mas não fez o "click".
Possui de facto composições bonitas e transporta-nos para um ambiente à parte mas a meu ver as faixas são demasiado longas, a voz arrastada aborrece e a inclusão da guitarra estilo black metal não encaixa no ambiente cristalino.
De Alcest gosto da última faixa do segundo álbum.
De qualquer forma talvez um dia destes me desperte a vontade a ouvir e quem sabe consiga apreciar de uma outra forma e mude a minha opinião.
Quando eu já tinha praticamente perdido a esperança neste top, aparece Alcest. Isto é tão chocante que até o Stargazer veio cá comentar.
Alcest é amor, tenho uma relação muito profunda com eles, um misto de catarse com orgasmos. Gélido como a neige por vezes, quente e eufórico por outras. É uma banda minuciosa a vários níveis, desde a composição, ao cover art que exibe.
Dia 14 lá estarei a vê-los em concerto. É bom que S. Pedro seja mais amigo e dê uma abébiazinha, tenho outfit meticulosamente escolhido para esse dia há já algum tempo, só me faltam comprar o batom, o verniz e as meias.
Isto porque o meu plano consiste em estar na primeira fila e ser de tal forma inspiradora e über-sexy de forma a que tenha uma canção dedicada a mim no próximo trabalho deles (ou dos Discrets, vá). Portanto, quando esperam pela "La spirale de ses cheveux" que depois falamos.
Lembro me de Alcest ter tido bastante aceitação por aqui, não foi o meu caso que ouvi, não incomodou mas não fez o "click".
Possui de facto composições bonitas e transporta-nos para um ambiente à parte mas a meu ver as faixas são demasiado longas, a voz arrastada aborrece e a inclusão da guitarra estilo black metal não encaixa no ambiente cristalino. De Alcest gosto da última faixa do segundo álbum.
De qualquer forma talvez um dia destes me desperte a vontade a ouvir e quem sabe consiga apreciar de uma outra forma e mude a minha opinião.
Hot Fuss: Acho o Hot Fuss um grande album. Se eu fizesse uma lista deste género era muito provável que constasse da mesma. Os The Killers são o exemplo de uma banda que podia ter sido uma coisa e acabaram por ser outra coisa bem diferente, para pior. Embora o Sam's Town ainda tenha 4 ou 5 faixas interessantes, não se chega perto do que é este Hot Fuss. Aliás, este é um album que ainda ouço com relativa frequência. Músicas como Mr. Brightside ou All These Things That I've Done são, para mim, clássicos do indie-pop (já nem sei se isto é indie-pop, mas enfim, siga!).
Antony: Faço minhas as palavras do Mobster: "É um musico singular. Apesar de não ser o maior apreciador da sua obra, acho que em algumas musicas consegue transpor uma carga sentimental e dramática como poucos."
Alcest: Meh. É mesmo uma questão de ser um género musical com o qual não me consigo identificar.
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