Ajuda a todos os doentes com cancro

[quimbeto]

Acho que seria extremamente positivo falarem dos hospitais/IPO/equipa médica que com vocês lidaram. Só para quem ainda tem dúvida da competência e tudo o resto dos nossos médicos, enfermeiros, auxiliares e restante equipa e questiona a qualidade do nosso SNS.

Em relação aos enfermeiros, deixei aqui uma opinião quando andava nas mãos deles:
http://forum.autohoje.com/off-topic/...post1065919056

Do resto dos profissionais por quem passei (e foram muiiiitos) e vou passando mas menos frequentemente só tenho a dizer maravilhas.

Tudo gente impecável, prestável, que tentavam animar com piadolas sempre que viam que eu estava para aí virado.

É que foi desde os médicos (vários), enfermeiros, auxiliares, malta da RT/Tac/Rx..., os vampiros (malta das análises) e outros que me estou a esquecer certamente, todos me fizeram sentir que ali estava a ter os melhores cuidados que eles podiam prestar.

[Rafael1993]

Em relação aos enfermeiros, deixei aqui uma opinião quando andava nas mãos deles:
http://forum.autohoje.com/off-topic/...post1065919056

Do resto dos profissionais por quem passei (e foram muiiiitos) e vou passando mas menos frequentemente só tenho a dizer maravilhas.

Tudo gente impecável, prestável, que tentavam animar com piadolas sempre que viam que eu estava para aí virado.

É que foi desde os médicos (vários), enfermeiros, auxiliares, malta da RT/Tac/Rx..., os vampiros (malta das análises) e outros que me estou a esquecer certamente, todos me fizeram sentir que ali estava a ter os melhores cuidados que eles podiam prestar.

Ora nem mais

[Walkmen]

Mas acho que a vontade da tua mãe devia prevalecer. Não pode impôr a sua vontade em querer parar?

Apesar de não saber a resposta a essa questão, deixo aqui uma reportagem que vi no outro dia e me impressionou.

Ainda tenho algumas dúvidas quanto à posição do pai. Não sei se o acho fanático, se convicto. Mas vejam. É uma reportagem excelente.

Safira é uma menina de 6 anos que luta contra um cancro que lhe foi diagnosticado há 16 meses. Quando recusaram quimioterapia pós-operatória, por temerem os efeitos secundários das drogas, os pais desafiaram o IPO. O tribunal interveio e a guarda da menina só não passou para o Estado porque os pais saíram de casa, pressentindo uma decisão judicial desfavorável.

Grande Reportagem conta a história de Safira, uma - SIC - SAPO Vídeos

[Sansoni7]

Apesar de não saber a resposta a essa questão, deixo aqui uma reportagem que vi no outro dia e me impressionou.

Ainda tenho algumas dúvidas quanto à posição do pai. Não sei se o acho fanático, se convicto. Mas vejam. É uma reportagem excelente.

Li o artigo na revista Visão, e vi a reportagem na SIC.

Escolheram aquele que, em seu entender era o melhor caminho; tenho dúvidas que estejam dentro da Lei....mas isso serão outras questões.

Se foi a melhor escolha, ainda é cedo para responder.

[smi1e]

Antes de mais, não vi o vídeo nem tenciono vê-lo. Li a maior parte dos testemunhos e aproveito para deixar o meu.

A minha mãe faleceu no dia 26 do mês passado com um cancro num ovário. Foi diagnosticado em Maio de 2010, fez quimioterapia, cirurgia e novamente quimioterapia, não tendo sequer acabado o último ciclo de quimioterapia.

A quimioterapia foi uma dor de cabeça. Não imaginam o esforço que fiz para tentar perceber o que deveria tomar, fazer, evitar, etc., para tentar que os sintomas pós-quimioterapia não fossem tão exuberantes. Cheguei a ver a minha mãe a desmaiar quando fazia esforço para vomitar. Os tratamentos não foram feitos nos timings programados, porque muitas vezes não estava suficientemente forte para receber o seguinte.

Pelo meio da quimioterapia, antes e um pouco depois da cirurgia, felizmente teve alguns períodos, com algum bem-estar e em que fez uma vida normal.

Um mês antes de falecer, os médicos quiseram falar comigo, deram-me a conhecer que já não havia nada a fazer pela minha mãe. a não ser aliviar os sintomas para que tivesse uma morte mais digna. Foi o dia que chorei mais, nem mesmo no funeral chorei tanto. Mesmo assim após a conversa com os médicos, fui directamente para a enfermaria onde estava, para que não achasse muito estranha a minha ausência. Já nem me lembro bem o que lhe disse, qualquer coisa de que não era nada de importante, obviamente que a minha mãe conhecendo melhor que ninguém, pressentia que era algo de sério. Mesmo havendo o acordo com os médicos para não se dizer que já não havia tratamentos a fazer, ela acabou por se aperceber.

No dia de Carnaval os médicos acharam que devia vir para casa para estar com os seus. Achei logo má ideia, ela mal se conseguia alimentar, o tumor estava espalhado no abdómen comprimindo-lhe o sistema digestivo, para não falar nos medicamentos, que via oral não iriam ser eficazes. Ao fim do dia já estava com dores, a uma da manhã lá tive que a levar ao hospital de urgência.

Foi a pessoa que acompanhou mais de perto a doença da minha mãe. Desde ser o primeiro a saber do diagnostico, até saber que os médicos não podiam fazer mais nada por ela. Vivia na mesma casa que ela com o meu pai, mas o meu pai já com uma certa idade, ajudava no que podia, mas as decisões passavam sempre por mim. Era a par do meu pai, quem mais tempo passava com ela no hospital, quando estava internada. Era eu quem acordava mais cedo para a levar inúmeras vezes a fazer análises. O meu irmão, de quem não duvido que gostasse muito dela, pouco fez por ela, acredito que fosse um mecanismo de defesa para não se envolver muito. Por isso aquilo que queria transmitir para as pessoas que querem ajudar, é que o façam de forma sensata. Fartei-me de ver pessoas a querer ajudar e a piorarem a situação. Tenho uma tia, que tem a mania que é a mais esperta, que muitas vezes tomou decisões que só vieram a piorar o estado da minha mãe. O exemplo de ter vindo para casa no dia de Carnaval é um deles. Quando forem visitar os pacientes oncológicos, façam-no para que seja uma mais valia, para proporcionar um bom momento a pessoa doente. E nunca, mas nunca falem da morte, ou de coisas negativas, mesmo que o/a doente não pareça estar consciente. Aconteceu nos três últimos dias de vida da minha mãe, estar sedada e a levar com morfina, mas mesmo assim apercebia-se do que estava a acontecer a sua volta.

Em relação aos que ficaram, apesar de tudo sinto-me bem. Há muito que estava resignado com a situação, mas confesso que estava a contar com um período de alguma saúde no final do segundo ciclo da quimioterapia e ajudar a concretizar um sonho da minha mãe, fazer um cruzeiro. Quando soube que estava a morrer, ainda tive a ideia de arranjar uma visita a um navio de cruzeiro, mas nem isso deu para fazer, tal era o estado em que ela estava. Existe um vazio enorme na minha vida e nem falo no tempo que agora tenho, já que durante a doença vivia em função da minha mãe, mas na sua ausência. Nunca mais vai ser preenchido. O meu luto está a ser relativamente fácil, tento levar uma vida normal, aproveitando bem o que a vida tem de melhor. Como a minha mãe faria questão que o fizesse. Ela com 71 anos disse-me que a vida era curta.

O meu pai aparenta estar bem, mas envelheceu muito devido a doença da minha mãe e anda muito confuso. Ontem ao fim do dia quando cheguei a casa estava deitado na cama. Tenho algum receio que a inactividade não o ajude a ultrapassar a perda. O meu irmão, que nos últimos dias de vida da minha mãe, lá se dignou de estar bastante tempo ao seu lado, teve a infelicidade de a ver morrer. Para piorar o cenário, há coisa de uma semana a namorada acabou com ele e começou a namorar com um amigo dele. Ele coitado só diz que gostaria muito de estar com a mãe neste momento.

Quero também deixar aqui registado que nestes momentos o melhor e o pior das pessoas sobressai. Havia muitas pessoas, amigas e familiares da minha mãe que não eram muito chegadas e que muito fizeram por ela. O contrário também aconteceu, infelizmente há muitas pessoas que só querem saber de alguém quando as coisas estão bem. Bem que me posso queixar também de uma "amiga", que tudo indicava que viesse a ser minha namorada e a minha mãe até a achou boa pessoa, que a partir do momento em que se confirmou o pior, simplesmente deixou de estar comigo e não falo só presencialmente. E também referir que a liga portuguesa contra o cancro podia ajudar de outras formas que não apenas com aqueles que têm dificuldades económicas, que graças a Deus não era o nosso caso. Mas também é preciso ajudar na forma de como lidar com os doentes oncológicos, em particular como gerir o mal estar provocado pelos tratamentos.

[TomeSilva]

Como disse uns posts acima, a área do cancro não me é estranha; por isso tenho muitas dúvidas em admitir que os doentes não se apercebam que estão a caminhar para o fim desta vida, por muito que os que os rodeiam, insistam no contrário.

Cada caso é um caso, mas não creio que a mentira, mesmo «piedosa», possa ajudar a maioria dos doentes.

Se fiz mal não sei,mas segui o que achava ser o correcto.
Todos nós sabemos que estes casos têm sempre um pau de 2 bicos.

Ele só começou a pensar no que poderia ter quando começou a sentir-se cada vez pior e via que nunca mais lhe davam alta.

Até porque nas primeiras 2 semanas ele fazia uma vida quase normal.

Eu acredito que para pessoas "mais fracas", se é que é justo apelidar desta forma e desculpem-me o termo, não contar só traz vantagens. O factor psicologico nestes casos funciona bastante e sempre que possa ser preservado essa parte tanto melhor.

Eu conhecia perfeitamente o "feitio" do meu Pai,se lhe contasse ele ainda duraria muito menos tempo.

Naquela altura alguém teria de assumir o "comando" e ser uma pessoa mais racional que emotiva (dentro dos possíveis)e naturalmente calhou-me a mim essa tarefa.

Provavelmente cometi alguns erros,mas acima de tudo estou de consciência tranquila,porque sei que fiz tudo o que estava ao meu alcance...

[Sansoni7]

Smi1e, grande testemunho....um abraço solidário e fiquem atentos ao vosso pai! Nestas idades a morte de um dos conjuges pode «puxar» o outro....muita atenção!

Boa questão essa das ajudas da Liga Portuguesa Contra o Cancro...

[Sansoni7]

TomeSilva, ninguém melhor do que tu que acompanhaste o teu pai, para saber o que era melhor para ele...cada caso é um caso. Agiste da forma que achaste mais correta, pensando no bem estar do teu pai...e isso é o mais importante.

Mesmo assim...
Os doentes, muito mais em estadios terminais, presentem o seu «fim»....mesmo que aparentem e tentem mostrar o contrário.

[TomeSilva]

TomeSilva, ninguém melhor do que tu que acompanhaste o teu pai, para saber o que era melhor para ele...cada caso é um caso. Agiste da forma que achaste mais correta, pensando no bem estar do teu pai...e isso é o mais importante.

Mesmo assim...
Os doentes, muito mais em estadios terminais, persentem o seu «fim»....mesmo que aparentem e tentem mostrar o contrário.

Provavelmente terei cometido algum erro,mas acima de tudo tenho a consciência limpa.

Não digo que não pressentisse o fim,mas acredito que só mesmo no fim é que soube o que teria em concreto.

Não podemos esquecer que desde que foi internado até á sua morte passaram apenas 28dias.

Abraço.

[quimbeto]

Smi1e, esse testemunho... xiça

Um abraço e força

[TomeSilva]

Um abraço de solidariedade e força para o Smi1e.

[MerryBerry]

Dá-me sempre um aperto no peito quando leio testemunhos sobre a perda de uma Mãe. Se isso me acontecesse deixava de viver, sobreviveria apenas.

Muita força e coragem! Que a vida te sorria.

[Joana1984]

a minha solidariedade.

[Rafael1993]

Dá-me sempre um aperto no peito quando leio testemunhos sobre a perda de uma Mãe. Se isso me acontecesse deixava de viver, sobreviveria apenas.

Muita força e coragem! Que a vida te sorria.

Faz-me imensa impressão filhos que não falam para os pais anos e anos afio, por vezes penso para mim, se algum dia, acontece algo de mau a qualquer um deles, irão ficar a vida inteira a pensar "e se.."

[TomeSilva]

Faz-me imensa impressão filhos que não falam para os pais anos e anos afio, por vezes penso para mim, se algum dia, acontece algo de mau a qualquer um deles, irão ficar a vida inteira a pensar "e se.."

Problemas existirão sempre,mas por acaso é uma coisa que também me faz imensa confusão.

[Sansoni7]

Sobreviventes de cancro....como enfrentar a nova Vida?

Sobreviventes de cancro enfrentam problemas depois de curarem a doença


Há em Portugal, atualmente, cerca de 250 mil pessoas que sobreviveram ao cancro. Apesar de terem curado a doença, enfrentam depois vários problemas no regresso à condição de cidadãos ditos normais.

"Os sobreviventes voltam a pagar taxas moderadoras, têm dificuldade em obter empréstimos bancários e não conseguem, muitas vezes, ter acesso a seguros de vida.

Para além disso, cinco anos após a cura, os pacientes perdem os 60% de incapacidade nas juntas médicas, o que significa que deixam de ter benefícios fiscais.

Por ano, em Portugal, são diagnosticados 43 mil portugueses com cancro, e mais de metade consegue sobreviver. Estima-se que a taxa de sucesso esteja entre os 55 e 60% dos casos."

Sobreviventes de cancro enfrentam problemas depois de curarem a doença - Saúde - Notícias - RTP

Para além destes, há ainda os problemas que se prendem com o enfrentar de uma «vida normal» depois de terem passado grande parte do processo de tratamento rodeados de cuidados para minimizar o risco de poderem contrair infecções.

Partilhem as vossas experiências...se assim o entenderem.

[Torres]

Acho que a pior coisa nunca costuma ser "contabilizada". As pessoas são vistas apenas como nomes, números e casos clínicos definidos por padrões pré-definidos. Esquecem-se que as pessoas são isso mesmo, pessoas. Não são nomes, não são números e não são o caso X ou o caso Y. Como se contabiliza a sensação que sente quando é dito a alguém que tem cancro e que como é natural cria logo uma aura de inevitabilidade, mesmo que na realidade ela depois não se concretize? Como se contabiliza o que a pessoa sente quando tem de continuar a fazer a sua vida "normal" quando "normal" é a última coisa que vai na cabeça da pessoa e pouca capacidade há de relativizar as coisas? Como se contabiliza o sofrimento por que têm de passar apenas e só para sobreviver sem certezas de nada? E isto é só o básico. Como esperam que volvidos apenas cinco anos a pessoa seja a mesma pessoa que era antes de passar por isto? Até pode estar curada da parte fisiológica, mas e o resto?

Sendo que o cancro e a luta contra ele é uma batalha vejam de uma perspectiva militar: quem consideraria uma batalha bem ganha aquela em que se perdem 40% das tropas? Como fica quem passa por tal coisa? Fica bem?

[Sansoni7]

Acho que a pior coisa nunca costuma ser "contabilizada". As pessoas são vistas apenas como nomes, números e casos clínicos definidos por padrões pré-definidos. Esquecem-se que as pessoas são isso mesmo, pessoas. Não são nomes, não são números e não são o caso X ou o caso Y. Como se contabiliza a sensação que sente quando é dito a alguém que tem cancro e que como é natural cria logo uma aura de inevitabilidade, mesmo que na realidade ela depois não se concretize? Como se contabiliza o que a pessoa sente quando tem de continuar a fazer a sua vida "normal" quando "normal" é a última coisa que vai na cabeça da pessoa e pouca capacidade há de relativizar as coisas? Como se contabiliza o sofrimento por que têm de passar apenas e só para sobreviver sem certezas de nada? E isto é só o básico. Como esperam que volvidos apenas cinco anos a pessoa seja a mesma pessoa que era antes de passar por isto? Até pode estar curada da parte fisiológica, mas e o resto?

Sendo que o cancro e a luta contra ele é uma batalha vejam de uma perspectiva militar: quem consideraria uma batalha bem ganha aquela em que se perdem 40% das tropas? Como fica quem passa por tal coisa? Fica bem?

Tem que ficar bem !
Na Vida tudo tem um preço....esse será o « preço a pagar » por ter vencido o cancro !

É cru, é duro, mas tem que ser esta a maneira de pensar...de dar a volta por cima!

No fim de um processo de tratamento do cancro, há que pensar que ...há mais Vida para além do cancro ! Foi uma etapa...passou...e foi vencida!

É esta a ideia que deve ficar...VENCI !

Abraço

[Joana1984]

250 mil venceram o cancro em Portugal - Actualidade - Correio da Manhã

Sobreviventes de cancro isentos de taxas moderadoras - Saúde - Correio da Manhã

[Jonipi]

Faço parte dos 95% ou dos 250 mil se quiserem.

Apenas umas palavras.
Aos que estão a passar por este flagelo, quer de uma forma activa ou passiva, MUITA FORÇA, CORAGEM E ESPERANÇA.

Não posso deixar de agradecer à equipa do IPO Porto, à minha medica de família, bem como ao director do meu centro de saúde. Sobre tudo, à minha família.

[bocanegra]

A minha Avó infelizmente tem cancro na mama foi diagnosticado á 1 ano em 1 estado avançado . Não pode fazer quimio pq o coração não aguenta ou seja vai viver até onde poder. É nova tem "apenas "72 anos . É a minha unica avó que me resta pq de resto a minha outra avó e meus avôs todos eles se foram.
Hoje curiosamente liguei-lhe a informei lhe que vou a Fátima com ela para a semana.Vou tirar o dia para estar com ela.. Ficou toda contente!!! São estes momentos que me sinto um Heroi..

Um abraço e um beijo a todos aquele/Aquelas que superaram esta maldita doença!!

[Torres]

Tem que ficar bem !
Na Vida tudo tem um preço....esse será o « preço a pagar » por ter vencido o cancro !

É cru, é duro, mas tem que ser esta a maneira de pensar...de dar a volta por cima!

No fim de um processo de tratamento do cancro, há que pensar que ...há mais Vida para além do cancro ! Foi uma etapa...passou...e foi vencida!

É esta a ideia que deve ficar...VENCI !

Abraço

Não discordo que deva ser essa a atitude. Mas, e é um grande mas, aquilo que deve ser e aquilo que se sente e se consegue controlar nem sempre são a mesma coisa. Nós somos o que somos e as nossas grandezas às vezes são as fraquezas e vice-versa.

[Sansoni7]

Não discordo que deva ser essa a atitude. Mas, e é um grande mas, aquilo que deve ser e aquilo que se sente e se consegue controlar nem sempre são a mesma coisa. Nós somos o que somos e as nossas grandezas às vezes são as fraquezas e vice-versa.

Completamente de acordo, mas...
A atitude tem que ser « Venci...estou vivo....vou fazer-me a uma nova Vida».

Tenho alguma experiência na área e não tenho dúvidas....quem teima em remar contra a maré tem mais hipóteses de chegar a bom porto !
Abraço

[Torres]

Completamente de acordo, mas...
A atitude tem que ser « Venci...estou vivo....vou fazer-me a uma nova Vida».

Tenho alguma experiência na área e não tenho dúvidas....quem teima em remar contra a maré tem mais hipóteses de chegar a bom porto !
Abraço

Exacto. Negativismo é o primeiro passo para o falhanço.

[Rafael1993]

Completamente de acordo, mas...
A atitude tem que ser « Venci...estou vivo....vou fazer-me a uma nova Vida».

Tenho alguma experiência na área e não tenho dúvidas....quem teima em remar contra a maré tem mais hipóteses de chegar a bom porto !
Abraço

Concordo completamente com o que foi dito !

[Joana1984]

Completamente de acordo, mas...
A atitude tem que ser « Venci...estou vivo....vou fazer-me a uma nova Vida».

Tenho alguma experiência na área e não tenho dúvidas....quem teima em remar contra a maré tem mais hipóteses de chegar a bom porto !
Abraço

Já trabalhaste em algum IPO?

[Sansoni7]

Já trabalhaste em algum IPO?

Sempre trabalhei para doentes com cancro.

[Joana1984]

Sempre trabalhei para doentes com cancro.

Sim, eu percebi, mas foi num hospital com a área de oncologia ou no IPO do Porto?

[Sansoni7]

Sim, eu percebi, mas foi num hospital com a área de oncologia ou no IPO do Porto?

Np IPO do Porto tenho vários colegas.

[Joana1984]

Np IPO do Porto tenho vários colegas.

Ok.
Que achas da electroterapia quando aplicada em tratamentos oncológicos?