PM diz que subsídios de férias e Natal só serão repostos em 2017 (update - vêr pag 3)

[TommyPT]

Se o ano tem 12 meses, não entendo porque é que se hão-de pagar 14. Por mim, acabava-se com os 14 meses de ordenado. Se houvesse possibilidade, diluir-se-iam esses subsídios pelos 12 meses, mas o mais certo é Portugal não ter dinheiro para os pagar e então, pura e simplesmente, acaba-se com eles.
Em pouco tempo o privado iria "copiar a ideia" o que talvez pudesse aliviar um pouco o nó apertado que a maioria das empresas tem neste momento à volta do pescoço. Aumentava a competitividade das empresas (a hora de trabalho ficava mais barata, tornaria os preços mais competitivos, o que poderia impulsionar as exportações) Ganhar-se-ia menos, mas pelo menos mantêm-se os postos de trabalho.
O problema é que mais uma vez, seriam os trabalhadores os sacrificados em prol das empresas e do estado. Tudo seria mais fácil se tivéssemos um governo que não cedesse aos lobbies e que soubesse aplicar medidas de austeridade devidamente proporcionadas a toda a sociedade e não apenas aos do costume. Enquanto isso não for possível, o povo há-de sempre revoltar-se quando lhes "forem ao bolso".

Porque é uma forma constitucional de proporcionar uma espécie de empenho por parte dos trabalhadores, por saberem que vão ganhar mais qualquer coisa.
Nas empresas privadas o que se discute são os bónus, os carros, as férias, o empréstimo da casa, o portátil, telemóvel, cartão de despesas, etc

[MikeOne96]

Incoerentes (dos grandes) e não só!

[After]

Se o ano tem 12 meses, não entendo porque é que se hão-de pagar 14. Por mim, acabava-se com os 14 meses de ordenado. Se houvesse possibilidade, diluir-se-iam esses subsídios pelos 12 meses, mas o mais certo é Portugal não ter dinheiro para os pagar e então, pura e simplesmente, acaba-se com eles.
Em pouco tempo o privado iria "copiar a ideia" o que talvez pudesse aliviar um pouco o nó apertado que a maioria das empresas tem neste momento à volta do pescoço. Aumentava a competitividade das empresas (a hora de trabalho ficava mais barata, tornaria os preços mais competitivos, o que poderia impulsionar as exportações) Ganhar-se-ia menos, mas pelo menos mantêm-se os postos de trabalho.
O problema é que mais uma vez, seriam os trabalhadores os sacrificados em prol das empresas e do estado. Tudo seria mais fácil se tivéssemos um governo que não cedesse aos lobbies e que soubesse aplicar medidas de austeridade devidamente proporcionadas a toda a sociedade e não apenas aos do costume. Enquanto isso não for possível, o povo há-de sempre revoltar-se quando lhes "forem ao bolso".

Baixar os ordenados no sector privado para aumentar a competitividade? Não obrigado!

Que tal diminuir a corrupção e o favorecimento das grandes empresas? O caso BPN é ridículo... As empresas do estado que dão lucro privatizam, as que não dão, entenda-se CP's e afins nem tocam nelas.

E que tal aumentar o rendimento dos trabalhadores do estado e diminuir a despesa com grandes ordenados em cargos de chefia inúteis?

Pois, é sempre mais fácil bater nos mesmos....

[Sweden]

Porque é uma forma constitucional de proporcionar uma espécie de empenho por parte dos trabalhadores, por saberem que vão ganhar mais qualquer coisa.

Faria sentido se só fossem atribuídos os subsídios quando houvessem razões para isso. Tal como no privado. Só há bónus se houver resultados.
Se o sector estado dá prejuízo não me parece lógico que, por defeito, se atribuam bónus de produtividade.

[air]

Faria sentido se só fossem atribuídos os subsídios quando houvessem razões para isso. Tal como no privado. Só há bónus se houver resultados.
Se o sector estado dá prejuízo não me parece lógico que, por defeito, se atribuam bónus de produtividade.

Infelizmente há quem pense que salários, bónus, regalias, etc. não dependem da situação financeira da empresa (e nem só).

[HMartinho]

Após ler alguns dos posts neste tópico, subitamente veio-me à cabeça que neste mesmo fórum, na época pós-Sócrates e na altura do Passos ter vencido as eleições, que ele era a esperança dos Portugueses, e que iria fazer um bom trabalho ao endireitar o país, inclusivamente sem prejudicar muito o povo... Ou seja, uma verdadeira Madre Teresa de Calcutá em versão masculina...

Pois bem, parece que do dia para a noite mudaram de opiniões. Como diria o outro, mudam-se os ventos, mudam-se as vontades. Agora colhem daquilo que semearam.

Só tenho pena é dos pobres coitados que nunca apoiaram aquele terrorista, e que acabam de levar por tabela...

[air]

Após ler alguns dos posts neste tópico, subitamente veio-me à cabeça que neste mesmo fórum, na época pós-Sócrates e na altura do Passos ter vencido as eleições, que ele era a esperança dos Portugueses, e que iria fazer um bom trabalho ao endireitar o país, inclusivamente sem prejudicar muito o povo... Ou seja, uma verdadeira Madre Teresa de Calcutá em versão masculina...

Pois bem, parece que do dia para a noite mudarem de opiniões. Como diria o outro, mudam-se os ventos, mudam-se as vontades. Agora colhem daquilo que semearam.

Só tenho pena é dos pobres coitados que nunca apoiaram aquele terrorista, e que acabam de levar por tabela...

Sim, foi um crime tirar de lá o Sócrates. Com ele havia emprego, investimento, etc. O facto a dívida ter duplicado é um detalhe, pois como todos sabemos, as dívidas não são para se pagar!

[TommyPT]

Faria sentido se só fossem atribuídos os subsídios quando houvessem razões para isso. Tal como no privado. Só há bónus se houver resultados.
Se o sector estado dá prejuízo não me parece lógico que, por defeito, se atribuam bónus de produtividade.

Ninguém disse que é um sistema perfeito. Toda a gente gosta dos subsídios portanto é admissível. É como andar a um pouco mais de 120km/h na AE..

[HMartinho]

Sim, foi um crime tirar de lá o Sócrates. Com ele havia emprego, investimento, etc. O facto a dívida ter duplicado é um detalhe, pois como todos sabemos, as dívidas não são para se pagar!

Quem falou no Sócrates? Eu nunca, jamais em tempo algum iria dizer que o Sócrates era melhor ou pior, porque esse, nem é exemplo para ninguém. Só acho curioso é como é que algumas alminhas mudam de ideias tão rápido, quando o assunto se relaciona com €€€. Ou seja, primeiro o Passos era um Deus. É Deus no céu, e o Passos na terra, agora tendo em conta que todas as suas medidas já não andam a agradar, já é isto e aquilo. Apenas achei curioso.

[Bj40]

Ninguém de bom senso poderá questionar a necessidade deste tipo de medidas. Não há dinheiro e não cai das árvores.

Mas convém que este governo mantenha a linha que o tem caracterizado em quase todas as matérias de dizer a verdade. Porque se entram pelo mesmo caminho dos governos anteriores de dizerem hoje uma coisa e amanhã outra é sinal que voltamos ao mesmo.

Como é óbvio isto não foi "lapso" nenhum, foi apenas uma previsão exageradamente optimista ou apenas uma mentira descarada.

Ainda hoje o José Gomes Ferreira dizia com razão, já que o Gaspar diz agora que os subsídios só serão repostos a partir de 2015 e de forma faseada, então deveria já dizer como será esse faseamento. Porque tanto pode ser 50% já em 2015 como apenas 20% ou até menos.

Bem como quais são as medidas extraordinárias que estão previstas tais como... A criação de um imposto especial sobre os rendimentos do sector privado de forma a absorver também parte ou a totalidade dos subsídios.

[TommyTosser]

Vai ser tudo reposto e aumentado, e com fogo de artifício... quando houver eleições!

É assim tão difícil de perceber? Já lá vão 40 anos deste filme, e mesmo assim há quem ainda não tenha percebido como isto funciona?

Se fossem os macacos a votar, eles já teriam percebido!

Acredita, passados 40 anos do mesmo exercício de repetição ate uma ameba já tinha percebido e evoluído.

[After]

Não sei porque insistem em "partidarizar" a crise, no parlamento é tudo farinha do mesmo saco e a culpa disto estar assim é toda nossa, fomos deixando passar as mentiras à descarada em época de eleições, deixamos meterem pessoas na função pública quando ela já está mais que cheia, criticamos os preços dos combustíveis (até um cego consegue ver que quem possui carro está a pagar imposto sobre imposto para o manter) e nada fazemos.

[Alves]

E a coisa ainda vai ficar pior.

Os dependentes do privado vão levar mais um apertão no fim do ano e nos anos seguintes, e não sei se desta vez não será ainda mais do que metade do que passava do ordenado mínimo.

2015 venham de lá os subsídios e "todos" vão votar no Passos. Mas acho que desta vez, o PSD governando como está a fazer, não vai ter segunda oportunidade e perderá as eleições. Até lá o PS destrói-se e aparecerá o A. Costa para ser primeiro ministro.

Não tenho partido nem quero ter... é apenas a minha leitura, alguém que se mantém informado e gosta de fazer cenários prováveis.

Dizem que estamos a meio caminho, a meio da ponte... O problema é que nem se sabe para que lado da ponte ir, Austeridade ou Economia, nem se a ponte está transitável... E enquanto isto, temos o país todos os dias a mandar os seus cidadãos ao rio, e a maioria nunca aprendeu a nadar.

[apocalypto84]

2015 venham de lá os subsídios e "todos" vão votar no Passos. Mas acho que desta vez, o PSD governando como está a fazer, não vai ter segunda oportunidade e perderá as eleições. Até lá o PS destrói-se e aparecerá o A. Costa para ser primeiro ministro.

Não tenho partido nem quero ter... é apenas a minha leitura, alguém que se mantém informado e gosta de fazer cenários prováveis.

Exactamente a minha opinião. Em 2014 sai o Seguro e entra o Costa para ganhar as eleições em 2015, uma eleição que vai ser, talvez, a mais fácil de sempre para o PS.

Quanto aos possíveis cortes aos privados, será dramático. A coesão social irá romper-se definitivamente a partir desse ponto.

[air]

Exactamente a minha opinião. Em 2014 sai o Seguro e entra o Costa para ganhar as eleições em 2015, uma eleição que vai ser, talvez, a mais fácil de sempre para o PS.

Quanto aos possíveis cortes aos privados, será dramático. A coesão social irá romper-se definitivamente a partir desse ponto.

O A. Costa está muito colado ao Sócrates. Até 2015 as pessoas podem esquecer-se disso, mas não me parece que ganhe tão facilmente.

[Alves]

Exactamente a minha opinião. Em 2014 sai o Seguro e entra o Costa para ganhar as eleições em 2015, uma eleição que vai ser, talvez, a mais fácil de sempre para o PS.

Quanto aos possíveis cortes aos privados, será dramático. A coesão social irá romper-se definitivamente a partir desse ponto.

Sim, mas vai ser naquela base, ou isso ou pior que isso, e do mal o menos... Os privados pensarão... porra ao menos é só um bocado do de natal. Os FP dirão... ao menos tenho emprego... e com umas promo's aos militares e policias a coisa vai mantendo-se contida...

O problema é que de corte em corte, as pessoas vão continuar a consumir o mínimo dos mínimos e em cada mês que passa é mais um abanão na economia, que nunca teve bases sólidas e já tem o telhado caído, e as paredes rachadas.

A austeridade terminará quando o zé povinho não tiver dinheiro para manter os lobies, e aí, serão esses a pedirem ao governo para mudar de estratégia... Aí pode ser tarde e será à custa dos mesmos...

[Alves]

........

[Alves]

O A. Costa está muito colado ao Sócrates. Até 2015 as pessoas podem esquecer-se disso, mas não me parece que ganhe tão facilmente.

Facilmente não ganhará, mas o PSD vai facilitar-lhe a vida...

[apocalypto84]

Facilmente não ganhará, mas o PSD vai facilitar-lhe a vida...

Já está a facilitar, todos os dias.

[After]

O que interessa quem vai ganhar ou perder as eleições? Isso é o mal menor de todos nós porque as políticas vão-se manter independentemente de quem seja eleito.

[air]

O que interessa quem vai ganhar ou perder as eleições? Isso é o mal menor de todos nós porque as políticas vão-se manter independentemente de quem seja eleito.

Espero que nesse momento, pelo menos a pasta das finanças, já esteja a cargo europeu.

[Alves]

Espero que nesse momento, pelo menos a pasta das finanças, já esteja a cargo europeu.

Isto pode ser discutível... Hoje em dia, já temos a pasta das finanças a cargo europeu, e não tem dados grandes resultados.

Eu antes ainda tinha a ideia que só em portugal é que a política era podre, mas cada vez mais percebo que as lagartas andam por todo o lado e além das maças, também são canibais.

[ABC]

Isto pode ser discutível... Hoje em dia, já temos a pasta das finanças a cargo europeu, e não tem dados grandes resultados.

Eu antes ainda tinha a ideia que só em portugal é que a política era podre, mas cada vez mais percebo que as lagartas andam por todo o lado e além das maças, também são canibais.

Pois...

Um dos nossos grandes problemas é esse.
A juntar aos fracos governos que tivemos ao longo dos anos, há que ter noção que cada vez mandamos menos no que é nosso.
A nossa soberania está aos poucos e poucos a passar para o outro lado.

Dada a incompetência dos nossos políticos isto até podia ser uma boa solução.
O problema é que lá fora, os donos da Europa, têm os seus próprios interesses e objectivos.

[TURBO]

Espero que nesse momento, pelo menos a pasta das finanças, já esteja a cargo europeu.

Nenhuma pasta governamental portuguesa irá estar sobre controlo directo europeu, o país terá sempre a rotina politica assegurada (a excepção é o retirar a representação país da UE e do próprio sistema monetário europeu e estar sujeito a uma forte convulsão social e politica), quanto aos subsídios só irá haver dois opções ou se mantém a situação actual ou irá-se diluir os mesmos em doze meses, em qualquer dos modos será progressivo como agora o é na questão da eliminação dos mesmos.

[juneX]

É incrível como se continua a repetir o erro, cumpre-se o défice orçamental à custa dos funcionários públicos e pelo caminho ainda se aniquila os sectores da educação e saúde.

Pode ter efeitos práticos nos números para Bruxelas mas a diminuição do custo do factor trabalho vai trazer consequências graves. Pior que isso só mesmo nós portugueses em geral que não tomamos a iniciativa e banimos de vez a classe política, que de direita ou de esquerda e na sua maioria não passam de papagaios incompetentes cujo principal interesse é defender o partido que representam ou chegar a um determinado cargo.

Resta ainda dizer que esta história dos subsídios voltarem apenas em 2017 é um disparate pegado, no espaço de ano/ano e meio vão ter que repor pelo menos parte, há muita gente que que sustenta uma casa com vários dependentes e trabalha na função pública, juntando isso à falta de crédito bancário e ao agravamento dos preços não vão ter alternativa.

Agora que ainda é mais ou menos novidade já representam 50% dos salários penhorados, é uma questão de tempo até o endividamento ser insustentável.

[air]

É incrível como se continua a repetir o erro, cumpre-se o défice orçamental à custa dos funcionários públicos e pelo caminho ainda se aniquila os sectores da educação e saúde.

Pode ter efeitos práticos nos números para Bruxelas mas a diminuição do custo do factor trabalho vai trazer consequências graves. Pior que isso só mesmo nós portugueses em geral que não tomamos a iniciativa e banimos de vez a classe política, que de direita ou de esquerda e na sua maioria não passam de papagaios incompetentes cujo principal interesse é defender o partido que representam ou chegar a um determinado cargo.

Resta ainda dizer que esta história dos subsídios voltarem apenas em 2017 é um disparate pegado, no espaço de ano/ano e meio vão ter que repor pelo menos parte, há muita gente que que sustenta uma casa com vários dependentes e trabalha na função pública, juntando isso à falta de crédito bancário e ao agravamento dos preços não vão ter alternativa.

Agora que ainda é mais ou menos novidade já representam 50% dos salários penhorados, é uma questão de tempo até o endividamento ser insustentável.

Com que dinheiro? Na tua lógica, quanto mais as pessoas se endividarem, mais terá o estado de lhes pagar, para evitar endividamento insustentável.

[juneX]

Com que dinheiro? Na tua lógica, quanto mais as pessoas se endividarem, mais terá o estado de lhes pagar, para evitar endividamento insustentável.

A estratégia actual leva ao empobrecimento de uma fatia importante da população, as desigualdades vão aumentar e nem em 2030 vai existir uma economia competitiva. Este caminho é errado, se não querem renegociar a dívida ou as condições do empréstimo, vão ter que encontrar alternativas viáveis.

A falácia do "não há dinheiro" também já não pega pelo menos nesta questão, há vários exemplos espetados pela imprensa nestes últimos tempos. O estrangulamento da classe média nunca foi tão declarado.

[air]

A estratégia actual leva ao empobrecimento de uma fatia importante da população, as desigualdades vão aumentar e nem em 2030 vai existir uma economia competitiva. Este caminho é errado, se não querem renegociar a dívida ou as condições do empréstimo, vão ter que encontrar alternativas viáveis.

A falácia do "não há dinheiro" também já não pega pelo menos nesta questão, há vários exemplos espetados pela imprensa nestes últimos tempos. O estrangulamento da classe média nunca foi tão declarado.

Falácia?! Renegociar que empréstimo? O da Troika? A Troika emprestou-nos dinheiro, porque já mais ninguém o fazia. Temos vivido com empréstimos há décadas, até que em 6 anos duplicou-se o valor total da dívida. Agora vens dizer que é uma falácia... Deve ser uma falácia também o facto de caso não tivesse acontecido esta ajuda da Troika, não haveria salários no mês seguintes. Estamos a falar dos salários, não de retirar 15%, era logo 100%...

O problema não é pagar o empréstimo da Troika, é quando ele terminar ter condições de continuar a pedir empréstimos..... Mas a preocupação das pessoas é receber os subsídios, não interessa como.

[paulofer]

Infelizmente há quem pense que salários, bónus, regalias, etc. não dependem da situação financeira da empresa (e nem só).

Estes aspectos nas empresas com quem me vou relacionando no dia a dia têm levado um abanão dos grandes!
Ou acabaram, ou levaram cortes radicais. Mesmo prémios de desempenho já tiveram melhores dias.
Pormenores como levar o carro da empresa para casa, prática de décadas, estão a desaparecer.

[air]

Estes aspectos nas empresas com quem me vou relacionando no dia a dia têm levado um abanão dos grandes!
Ou acabaram, ou levaram cortes radicais. Mesmo prémios de desempenho já tiveram melhores dias.
Pormenores como levar o carro da empresa para casa, prática de décadas, estão a desaparecer.

E não é de agora, há muitos anos que as empresas têm vindo a adaptar os seus gastos à sua situação financeira. Estou a falar de empresas, não do estado...