Na N14 é o que se sabe. Agora com as obras na A3, nas horas de ponta facilmente entope, basta haver um pequeno acidente e são filas de kilometros. Pelos vistos a GNR aproveitou agora também para enfiar um radar móvel na zona das obras que está limitada a 80 km/h. A Brisa, que quase tranformou uma AE numa nacional, continua a cobrar a mesma portagem (que por sinal é caríssima, devem ser uns 6 ou 7 centimos por kilometro).
Mas onde é que vamos parar? É tudo a assaltar a nossa carteira e ninguém faz nada, ##rda de país
Eu agora vou começar a trabalhar no Porto, fazendo Maia-Campanhã sempre em alcatrão praticamente. Foi um duro ano a fazer a N14 da Maia a Famalicão todos os dias, ainda me escapava pela serra em direcção a Vila do Conde mas era uma "estrada da morte".
Fico contente por me ter livrado de tamanha injecção
Ressuscitei este topico porque tenho reparado que a N14 está a ficar novamente com o piso degradado (bem...na realidade nunca esteve muito bem), mas depois de um remendos que a colocaram transitável está novamente a ficar em caos. Aliás, é um problema que me parece global. Não acham que, depois de um período que as estrada melhoraram de um modo significativo, estão a entrar numa fase de abandono e degradação?
eu moro na Trofa e todos os dias tenho que passar o centro da cidade
cada vez tá pior, congestionamento sem fim
isso da variante, já está projectada antes da Trofa se concelho e até ao momento ainda não passou do papel e agora com a crise, lá para 2030 devem começar as obras
óoooooo... fdx, já me chega ser da trofa e passar pela N14 quase todos os dias para me estragar o dia e vens-me tu lembrar do inferno que é a zona entre a maia até à ponte para famalicão... para não falar na rotunda do catulo no centro da trofa que passo umas 4 vezes por dia sempre em horas de trânsito, manhã, 2 vezes ao almoço e ao fim do dia...
tenho passado lá com frequência pelas 18h45 - 19h no sentido Famalicao-Porto e a grande dificuldade é desde a entrada de ribeirão (+- Lidl) até passar a ponte (viragem para o Hospital), a Trofa própriamente dita, catulo incluído, é tranquilo.
Não me referia em especifico ao transito, é clássico. Referia-me ao mau piso que está de volta! O problema não deixa de ser só o mau piso, mas também o perigo para a circulação que o mesmo causa, ao obrigar a saltar para a faixa contrária ou a fazer um "s" para não rebentar com um pneu. Falo, claro, da zona de Muro.
Não me referia em especifico ao transito, é clássico. Referia-me ao mau piso que está de volta! O problema não deixa de ser só o mau piso, mas também o perigo para a circulação que o mesmo causa, ao obrigar a saltar para a faixa contrária ou a fazer um "s" para não rebentar com um pneu. Falo, claro, da zona de Muro.
É terrível fazer esse bocado até ao cruzamento da Carriça. Quanto ao trânsito já é um clássico, apesar de estes dias se notar menos fluxo devido ás férias escolares.
É terrível fazer esse bocado até ao cruzamento da Carriça. Quanto ao trânsito já é um clássico, apesar de estes dias se notar menos fluxo devido ás férias escolares.
na zona da carriça, quem vem da maia, o piso está tão mau que aquela bocado de asfalto na beira até faz o carro virar sozinho, então passar por cima daquilo de mota é mesmo pedir para cair...
Ainda esta semana, quando saí do trabalho ( Santo Tirso) fui jantar a casa dos meus pais (Trofa, para lá do centro) e depois tive de ir ao mecânico ( Guidões).
Para ir pra Trofa, Faço a nacional de Santo Tirso até à Trofa até à escola preparatória e viro à direita, mal passo a escola preparatória viro à esquerda e sigo em frente no final da subida em vez de seguir essa estrada, vou em frente. Assim, vou sair por trás dos bombeiros junto à rotunda da Galp. Na rotunda viro à esquerda e vou ter à N104. Passo a N104 para o outro lado e vou ter junto ao Pingo Doce na N14, ou então passo pelo Campo de Futebol do Bougadense e vou ter a uma zona da N14 mais à frente do Pindo Doce e sem qualquer transito. Faço isso em 15 minutos.
Continuando o que ia a dizer, depois de sair do mecânico, fui pela estrada que faz Cruzamento da Carriça - Vilarinho, e essa estrada está um verdadeiro nojo. Só se aproveita mesmo o pedaço que está em frente ao Parque de Avioso, poruqe o resto... Até mesmo no cruzamento da Carriça, tem lá um buracão que facilmente faz estragos em amortecedores, jantes ou pneus, ou seja, à nossa carteira.
Como vou para Leça, olhem que em Leça, terra bem mais desenvolvida que a trofa, mas a nivel de estradas está igual ou pior que a Trofa.
A Nacional que vai do Aeroporto até à A28 está cheia de depressões. Mal se passa a ponte da A28, temos a rua Oscar da Silva, que está bem pior que a Trofa, e se seguirmos para o centro de Leça está igual.
A que escapa é em direcção ao Mar Shoping ou então a estrada junto à marginal, agora por toda ela porque depois do Cabo do Mundo foi toda arranjada.
Como podemos ver, não é apenas a Trofa, se bem que, a trofa não é exemplo para nada, ( como diz o outro do video "Sabes o que é nada desta vida? É nada desta vida."
Presidente da Câmara da Trofa satisfeito com anúncio do primeiro-ministro. Obras devem começar ainda este ano
O presidente da câmara da Trofa, Sérgio Humberto, considera "histórico" o anúncio da construção da variante à Estrada Nacional 14 (EN14) feito sábado pelo primeiro-ministro, numa visita à região.
No último sábado, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, visitou Vila Nova de Famalicão, Trofa e Maia, e anunciou a construção de uma alternativa à EN14, artéria que atravessa estes três concelhos. O projecto, que custará cerca de 36 milhões de euros, inclui uma circular à Trofa e a construção de uma nova ponte sobre o rio Ave.
"O passado sábado foi um dia histórico, cumprindo uma promessa que foi feita há mais de 20 anos, ainda a Trofa pertencia ao concelho de Santo Tirso [tornou-se concelho em 1998]. Esta nova via surge como um acto de justiça para com esta região, que merece, há muito tempo, esta solução, adequada e viável, que não compromete o futuro e que representa uma mudança e uma melhoria histórica", referiu esta segunda-feira à Lusa Sérgio Humberto.
O autarca da Trofa destacou o envolvimento neste projecto de entidades como a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e a Estradas de Portugal, bem como os municípios abrangidos, considerando que esta variante será "vital" para o "crescimento e desenvolvimento da economia nacional".
Dados da autarquia da Trofa indicam que o eixo rodoviário Famalicão Trofa/Maia envolve 28 zonas industriais que empregam mais de 128 mil trabalhadores e apresentam um volume médio de negócios superior a 11,5 mil milhões de euros e um volume de exportações superior a três mil milhões de euros.
"Esta variante à EN14 é para servir as nossas empresas que vão conquistar competitividade e acessibilidade, e as nossas populações que vão ganhar qualidade de vida, com este novo traçado a efectuar a redistribuição do tráfego de mercadorias de forma mais eficiente, libertando a actual estrada para o tráfego ligeiro", descreveu Sérgio Humberto. Atualmente a EN14 é atravessada diariamente por cerca de 30 mil veículos, nomeadamente pesados, com constantes estrangulamentos.
Esta via deve começar a ser construída no terceiro trimestre de 2015 para estar pronta em 2017. "Realista" foi como o presidente da autarquia da Trofa adjetivou o projecto, quando confrontado com o facto de uma solução inicial, trabalhada pelo anterior Governo, apontar para uma variante, com perfil de autoestrada, que custaria 190 milhões de euros.
O autarca prometeu, no entanto, "não esquecer outra das reivindicações antigas da população" deste concelho do distrito do Porto: "a necessidade urgente da extensão do metro até à Trofa, para servir as freguesias que ficaram sem o comboio da via estreita, em 2002", concluiu.
Tudo indica que desta vez a variante vai mesmo avançar. Espero é que não se lembrem de lhe chamar "A50" ou qualquer coisa do género e lhe espetem com uns pórticos em cima.
No entanto, há uma coisa que me causa alguma estranheza: como é que o projecto original custava 190 milhões de euros e este só custa 36? Do que consigo perceber, este traçado é um mais curto (acaba ali na zona da Mabor enquanto o antigo dava a volta por Outiz, Louro e ia apanhar a actual variante algures para os lados de Gavião) mas tirando isso, mantém-se essencialmente o mesmo, como é que essa alteração reduz o custo em cerca de 5 vezes?
Tudo indica que desta vez a variante vai mesmo avançar. Espero é que não se lembrem de lhe chamar "A50" ou qualquer coisa do género e lhe espetem com uns pórticos em cima.
No entanto, há uma coisa que me causa alguma estranheza: como é que o projecto original custava 190 milhões de euros e este só custa 36? Do que consigo perceber, este traçado é um mais curto (acaba ali na zona da Mabor enquanto o antigo dava a volta por Outiz, Louro e ia apanhar a actual variante algures para os lados de Gavião) mas tirando isso, mantém-se essencialmente o mesmo, como é que essa alteração reduz o custo em cerca de 5 vezes?
O anterior ia até Cruz. Neste caso apenas vão duplicar a estrada a partir da saída da variante e acessos à zonas industriais. Da zona industrial de Lousado sairá uma nova ponte que levará a estrada até à Maia.
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