Tópico Renault - O Diamante!

[Fabulous]

Exato! Acabam por ser a montra tecnológica dos grupos.

Por acaso na Nissan o modelo que serve de montra tecnológica não é um Infiniti, é o Nissan GT-R.

Curiosamente no caso do Honda NSX, eles colocam o símbolo da Acura no NSX no mercado dos EUA/Canadá.

Este Mundo destas pequenas marcas premium que pertencem grandes grupos é curioso. Também se pode juntar a DS.

No caso da Jaguar/LR e da Volvo é um pouco diferente porque são marcas que desenvolvem as suas próprias tecnologias (plataformas e motores) e que são geridas de forma independente apesar de também pertencerem a grandes grupos.

[Eagle88]

Tem bom aspeto! Espero que lhes sirva de inspiração.

[JonasPower]

Tem bom aspeto! Espero que lhes sirva de inspiração.

minuto 1:20:

[Eagle88]

minuto 1:20:

Deve ser mais ou menos isso!

Não me recordo de que ano é esse episódios, mas eles envelheceram bastante.

[JonasPower]

Deve ser mais ou menos isso!

Não me recordo de que ano é esse episódios, mas eles envelheceram bastante.

Este é de 2009

[Eagle88]

[Eagle88]

[Eagle88]

Renault Clio Elétrico: Um elétrico antes do seu tempo

Anos 90… As várias crises do petróleo despertavam a sociedade para a premência de serem encontradas alternativas ao ouro preto. A consciência ecológica também começava a estar na ordem do dia. As marcas de automóveis percebiam que chegara a hora de desenvolverem tecnologias alternativas aos motores de combustão. Em 1995, a resposta da Renault foi um Clio 100% elétrico!
Desenvolvido em parceria com a Siemens, o Elektro-Clio foi vendido entre 1995 e o ano 2000, quando a segunda geração do Clio já estava há dois anos no mercado. A exemplo do que acontece hoje com a gama Renault Z.E., o Clio elétrico podia ser adquirido com bateria ou, em alternativa, associado a um contrato de aluguer da bateria.


As suas capacidades eram limitadas, claro, sobretudo quando comparadas com o que reivindica um 100% elétrico como o atual Renault ZOE. Há mais de duas décadas, o Clio elétrico anunciava uma autonomia de 100 quilómetros a 50 km/h, de 50 km a 90 km/h e de 50 km em circuito urbano.
O Clio elétrico beneficiava de 19 baterias de níquel-cádmio, que obrigavam a uma redução na ordem dos 35% na capacidade da mala. A travagem regenerativa já era uma realidade, embora sem os níveis de sofisticação da atual gama Renault Z.E.. Para chegar dos 0 aos 400 metros, eram precisos uns bem discretos 23,2 segundos. Já o quilómetro de arranque era realizado em 44 segundos.
Embora agora pareça um “cliché”, o Clio elétrico, originalmente designado por Elektro-Clio, destacava-se pela facilidade, conforto e silêncio de condução. Mas se, hoje, essas caraterísticas já são senso comum, na época, imagine-se as expressões de espanto de quem teve o privilégio de o conduzir.


Esteticamente o Clio elétrico era praticamente idêntico à versão equipada com motor de combustão. A diferença mais visível situava-se no painel dianteiro do lado direito, com a existência de uma porta de acesso à tomada que permitia o carregamento das baterias.
No interior, as diferenças em relação a um “vulgar” Clio também eram mínimas. O painel de instrumentos mantinha o velocímetro, mas recebia novos indicadores sobre o carregamento e consumo das baterias. Já a manete de velocidades era substituída por um seletor com três posições semelhantes ao que encontramos num automóvel elétrico de hoje: “Drive”, “Park” e “Rear”.
Como curiosidade, sublinhe-se o facto do sistema de aquecimento do Clio elétrico assentar num pequeno depósito de combustível. Uma solução que só se justificava pela necessidade de não utilizar os recursos das baterias. É que se fossem usadas para aquecer o habitáculo, a autonomia ainda seria mais drasticamente reduzida. Hoje, já há solução para o problema. O Renault ZOE, por exemplo, recorre a uma bomba de calor.


O Clio elétrico era equipado com um motor elétrico que debitava uma potência máxima equivalente a 30 cavalos. Com tração às rodas dianteiras, pesava 1.215 quilos. O tempo de vida útil das baterias estimava-se em qualquer coisa como 1.500 ciclos de carregamento/descarga.
Como é óbvio, o Elektro-Clio não foi mais do que uma solução experimental para fins muito específicos. No total, apenas foram produzidas 253 unidades. No entanto, pode ser considerado como uma das primeiras pedras do que hoje é uma gama completa de veículos elétricos.

[BlueGT]

Muito curioso para ver o novo Clio...

[BlueGT]

[Eagle88]

Muito curioso para ver o novo Clio...

Também, mas parece que via ser uma evolução contida em termos estético "a la" Golf.

[Fabulous]

Também, mas parece que via ser uma evolução contida em termos estético "a la" Golf.

E ainda bem porque esteticamente o Clio continua fantástico.

Em relação à plataforma estou curioso para saber se a Renault vai lançar uma nova plataforma ou continuar a usar a atual que apesar de já ter 20 anos (foi estreada no Clio II) ainda continua a ser uma das referências e uma das melhores do segmento.

[Eagle88]

E ainda bem porque esteticamente o Clio continua fantástico.

Em relação à plataforma estou curioso para saber se a Renault vai lançar uma nova plataforma ou continuar a usar a atual que apesar de já ter 20 anos (foi estreada no Clio II) ainda continua a ser uma das referências e uma das melhores do segmento.

Pois, mas devem recorrer à plataforma V.

[Fabulous]

Pois, mas devem recorrer à plataforma V.

Fui procurar e parece que o novo Clio V vai receber a nova plataforma CFM-B, que será estreada pelo novo Juke em 2018:

https://en.wikipedia.org/wiki/Renaul..._Module_Family

[DeCeIi]

E ainda bem porque esteticamente o Clio continua fantástico.

Em relação à plataforma estou curioso para saber se a Renault vai lançar uma nova plataforma ou continuar a usar a atual que apesar de já ter 20 anos (foi estreada no Clio II) ainda continua a ser uma das referências e uma das melhores do segmento.

O Clio II não estreou nenhuma plataforma... Foi herdada do Clio I que por sua vez a recebeu do R9 de 1982.

[Fabulous]

O Clio II não estreou nenhuma plataforma... Foi herdada do Clio I que por sua vez a recebeu do R9 de 1982.

A Wikipédia inclui o Clio II na Alliance B Platform, então deve ser um erro. É impressionante que o Clio II era a referência da sua altura com uma plataforma com quase 20 anos, as plataformas da Renault são fantásticas daí a sua grande longevidade, mas também recebem sempre atualizações profundas quando passam de geração em geração.

Será curioso saber se os novos Dacia vão continuar a usar a Alliance B Platform que surgiu em 2002 e que continua a ser muito boa e também uma das referências do segmento, ou se vão passar para a nova CFM.

[Eagle88]

Fui procurar e parece que o novo Clio V vai receber a nova plataforma CFM-B, que será estreada pelo novo Juke em 2018:

https://en.wikipedia.org/wiki/Renaul..._Module_Family

Eu falei na plataforma V porque foi a adotada pelo novo Micra. À primeira vista, faria sentido que também fosse adotada pelo Clio.

O Clio II não estreou nenhuma plataforma... Foi herdada do Clio I que por sua vez a recebeu do R9 de 1982.

De certeza? A ideia que tenho é que, tal como foi referido, a plataforma B foi estreada há cerca de vinte anos e foi evoluindo. De qualquer forma se for como dizes, a plataforma já não deve ter muitas parecenças com a orginal.

[Andre]

Se a Renault for inteligente, aproveita os desenhos que foram melhor recebidos na actual geração Van Den Acker (Clio, Captur, nomeadamente) e inicia um ciclo de evolução na continuidade.Que vai muito contra a história da Renault onde a mudança substancial a cada geração é a regra.Em termos de definição de produtos continuo a achar que existem problemas no Kadjar, Koleos e Espace.O Kadjar está com vendas a cair a pique e nem a meio do ciclo de comercialização vai. É preciso refazer o produto a partir da próxima geração de raiz e não como mera adaptação clonada do QQ.O Koleos deveria ser apenas a versão 7L do Kadjar e deixar-se a Espace como SUV tipo Volvo XC90. Como está, numa terra de ninguém onde nem é um bom MPV nem é um bom SUV...vai continuar com vendas medíocres.

[Vocsa]

Acho o Clio IV uma enorme decepção em relação ao que todos os outros foram no seu tempo.

Conduzi-os todos e este é mauzinho em quase tudo o que um clio deveria ser bom. Quer dizer, o carro porta-se muito bem em estrada, mas tudo o resto deixa mesmo muito a desejar na minha modesta opinião.

Posso dizer que sempre que alugo um carro em viagem e me calha um Clio IV fico logo desanimado.

E eu nem sou nada esquisito.

[Murillo]

Acho o Clio IV uma enorme decepção em relação ao que todos os outros foram no seu tempo.

Conduzi-os todos e este é mauzinho em quase tudo o que um clio deveria ser bom. Quer dizer, o carro porta-se muito bem em estrada, mas tudo o resto deixa mesmo muito a desejar na minha modesta opinião.

Posso dizer que sempre que alugo um carro em viagem e me calha um Clio IV fico logo desanimado.

E eu nem sou nada esquisito.

Sempre tive a impressão de que o III era o mais fraquito.

[Fabulous]

Acho o Clio IV uma enorme decepção em relação ao que todos os outros foram no seu tempo.

Conduzi-os todos e este é mauzinho em quase tudo o que um clio deveria ser bom. Quer dizer, o carro porta-se muito bem em estrada, mas tudo o resto deixa mesmo muito a desejar na minha modesta opinião.

Posso dizer que sempre que alugo um carro em viagem e me calha um Clio IV fico logo desanimado.

E eu nem sou nada esquisito.

O Clio IV tem bons índices de satisfação dos clientes, houve a regressão em relação aos interiores mas com essa exceção é um bom carro, os consumidores neste segmento procuram essencialmente um carro bonito, fiável e barato, com uma condução segura e divertida, e o Clio IV nesses parâmetros cumpre bastante bem. É um carro menos sofisticado em comparação com outros do segmento mas neste segmento isso até é uma vantagem porque quanto mais simples, mais barato e mais fiável.

Vai ser curioso perceber se a Renault vai investir mais na sofisticação do Clio V ou se vai continuar a apostar na simplicidade. Cabe aos consumidores decidirem o que preferem e tendo em conta as boas vendas do Clio IV, a aposta na simplicidade tem bastante sentido neste segmento.

[ClioII]

Sempre tive a impressão de que o III era o mais fraquito.

O Clio III foi provavelmente o melhor dos Clios (visto a época em que se insere e concorrência).

[Fabulous]

Se a Renault for inteligente, aproveita os desenhos que foram melhor recebidos na actual geração Van Den Acker (Clio, Captur, nomeadamente) e inicia um ciclo de evolução na continuidade.Que vai muito contra a história da Renault onde a mudança substancial a cada geração é a regra.Em termos de definição de produtos continuo a achar que existem problemas no Kadjar, Koleos e Espace.O Kadjar está com vendas a cair a pique e nem a meio do ciclo de comercialização vai. É preciso refazer o produto a partir da próxima geração de raiz e não como mera adaptação clonada do QQ.O Koleos deveria ser apenas a versão 7L do Kadjar e deixar-se a Espace como SUV tipo Volvo XC90. Como está, numa terra de ninguém onde nem é um bom MPV nem é um bom SUV...vai continuar com vendas medíocres.

Mas se o Kadjar deixar de ser um irmão do QQ também vai passar a ser mais caro porque terá maiores custos de desenvolvimento. Não acho que o Kadjar venda assim tão pouco se tivermos em conta que a Renault não tem imagem neste segmento nem recebeu os prémios do 3008 II, o Kadjar é um pouco como a receita do Clio IV, aposta na simplicidade, poderia ser um carro mais sofisticado e complexo mas também teria de ser mais caro.

Na atual gama da Renaut acho o Kajdar um dos modelos mais apelativos:

[Eagle88]

Acho o Clio IV uma enorme decepção em relação ao que todos os outros foram no seu tempo.

Conduzi-os todos e este é mauzinho em quase tudo o que um clio deveria ser bom. Quer dizer, o carro porta-se muito bem em estrada, mas tudo o resto deixa mesmo muito a desejar na minha modesta opinião.

Posso dizer que sempre que alugo um carro em viagem e me calha um Clio IV fico logo desanimado.

E eu nem sou nada esquisito.

Da experiência que tenho com o Clio IV, a evolução que sinto é sobretudo em termos de rigidez estrutural. Nota-se que é um carro mais "sólido", mas na percepção ao toque ficam aquém do que seria exigido. Porém, está bem melhor depois do restyling.

Sempre tive a impressão de que o III era o mais fraquito.

Essa impressão é muito errada! Tendo em conta o Clio II que o precede, o III foi um avanço monumental a todos os níveis. Mesmo em relação ao IV não envergonha (ok, o design está datado). Obviamente que esta afirmação só faz sentido se tivermos em conta as versões minimamente equipadas. Em relação ao II tornou-se num carro muito maior e espaçoso, passou a ter muito equipamente que até então não estava disponível ou democratizado, por exemplo, AC autor (que era raro no Clio II), plásticos agradáveis ao toque e sólidos, faróis de curva, 6 airbags, 5 estrelas euroncap, GPS (pós-restyling), cartão mãos livres (ainda que raro), sensor de luz e chuva, entre outros...

Se tivermos em conta que o Clio III competia com:

Este Polo (até 2009)


Com este Fiesta (até 2008)


Não estava nada mal comparado com a concorrência, pelo menos na primeira metade da vida (o Clio III foi lançado em 2005). Para não falar do Clio III RS que é dos mais interessantes de sempre.

O Clio IV tem bons índice de satisfação dos clientes, houve a regressão em relação aos interiores mas com essa exceção é um bom carro, os consumidores neste segmento procuram essencialmente um carro bonito, fiável e barato, com uma condução segura e divertida, e o Clio IV nesse parâmetros cumpre bastante bem. É um carro menos sofisticado em comparação com outros do segmento mas neste segmento isso até é uma vantagem porque quanto mais simples, mais barato e mais fiável.

Vai ser curioso perceber se a Renault vai investir mais na sofisticação do Clio V ou se vai continuar a apostar na simplicidade.

Pelo que já li, haverá uma grande aposta na tecnologia e qualidade, portanto, as expectativas são altas!

[Eagle88]

Mas se o Kadjar deixar de ser um irmão do QQ também vai passar a ser mais caro porque terá maiores custos de desenvolvimento. Não acho que o Kadjar venda assim tão pouco se tivermos em conta que a Renault não tem imagem neste segmento nem recebeu os prémios do 3008 II, o Kadjar é um pouco como a receita do Clio IV, aposta na simplicidade, poderia ser um carro mais sofisticado e complexo mas também teria de ser mais caro.

Na atual gama da Renaut acho o Kajdar um dos modelos mais apelativos:

A única coisa que me chateia no Kadjar é a traseira e a forra das portas. A primeira porque é feinha, e o segundo porque deram-se ao trabalho de mudar quase todo o interior em relação ao Qashqai, mas esqueceram-se das portas! Em PT chateia-me também só estarem disponíveis umas jantes.

[Fabulous]

A única coisa que me chateia no Kadjar é a traseira e a forra das portas. A primeira porque é feinha, e o segundo porque deram-se ao trabalho de mudar quase todo o interior em relação ao Qashqai, mas esqueceram-se das portas! Em PT chateia-me também só estarem disponíveis umas jantes.

Eu acho a traseira bastante bem conseguida, aliás gosto do Kadjar de praticamente todos os ângulos:

[Fabulous]

Pelo que já li, haverá uma grande aposta na tecnologia e qualidade, portanto, as expectativas são altas!

Então é provável que venha a ser um mini Megane IV mas espero que não aumentem muito o preço.

[Andre]

Ao Clio III só faltou um design interessante pois era desinspirado desde o day 1.

Sofre naturalmente de alguns problemas gerais dos Renault dessa época como a descoloração crónica dos puxadores metalizados, pintura de pouca qualidade e uma direcção vaga e sem qualquer feeling. De resto um produto bastante completo e trouxe uma nova era na robustez de montagem, seguindo os processos de produção da Nissan.

O IV foi criticado por tem materiais interiores fracos e qualquer um notou o downgrade. Contudo, a nível de exterior é bastante melhor coisa que raramente alguém diz. Mantém também todas as qualidades dinâmicas, tudo num envelope mais barato que o seu anterior.

A Renault deixou qualquer pretensão que chegou a ter de oferecer o melhor produto do segmento e/ou o mais tecnológico. Neste momento joga por oferecer produtos agradáveis à vista, económicos e fiáveis e que sejam um "no brainer" para o consumidor médio.

[Fabulous]

Eu falei na plataforma V porque foi a adotada pelo novo Micra. À primeira vista, faria sentido que também fosse adotada pelo Clio.


De certeza? A ideia que tenho é que, tal como foi referido, a plataforma B foi estreada há cerca de vinte anos e foi evoluindo. De qualquer forma se for como dizes, a plataforma já não deve ter muitas parecenças com a orginal.

Segundo a Wikipédia a Alliance B Platform foi estreada em 2002 mas eles incluem o Clio II nesta plataforma que surgiu em 1998, isto deve ser um erro da Wiki. O primeiro Renault a estrear essa plataforma deve ter sido o Clio III.

A plataforma V que é usada pelo Clio IV e pelo novo Micra é o nome da geração mais recente da Alliance B Platform que é a plataforma original que serve de base para todos os segmentos B da Renault-Nissan e Dacia desde 2002.

O novo Juke estreará a plataforma CFM-B, por isso o novo Clio V também deverá usar esta nova plataforma.

[Resendez]

Não querendo ofender os fanboys da renault...

Megane 3 GT LINE vs Mazdaspeed 3 (2009)


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