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TRAVAR COM O MOTOR poderá danificar o carro?
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Eu penso que ele se referiu ao facto de baixar a relação mas não retirar o pé da embraiagem.
A minha mãe faz o mesmo, embora eu já a tenha avisado várias vezes que não é seguro.
Há uma curva então que é sempre: vai em 3.ª, pé na embraiagem e encaixa 2.ª, descreve a curva e só depois solta a embraiagem.
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Quanto a andar a menos de 20km/h, confesso que quando estou numa situação de trânsito lento, nunca sei o que devo fazer
Imaginem, venho a andar em 2ª, a uns 30, e depois abrando para entrar numa rotunda, fazendo o compasso de espera até que o carro que lá vai a circular passe. Passo portanto de 30 para 10km/h, sendo que no último caso tenho o pé na embraiagem, mas ainda com a 2ª engrenada. É aqui que não sei o que devo fazer: vou aos tais 10km/h e já passou o carro, portanto posso entrar à vontade na rotunda. Para isso, tenho duas hipóteses:
1-Nesses 10 ou 15km/h, meto a 1ª e entro na rotunda. Contudo, não gosto de meter a 1ª com o carro já em andamento, apesar de por vezes ter de o fazer, sobretudo em velocidades ainda mais reduzidas.
2- Mantenho a segunda, levanto o pé da embraiagem e em simultâneo um cheirinho de acelerador. Não gosto de o fazer porque há ali 1 ou 2 segundos em que o carro vai a "morrer", uma vez que vai a uma rotação bastante baixa.
O que fazem nesta situação, com um carro a gasolina?
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Gosto muito do tema deste tópico varias vezes debatido e dos relatos de caixas e motores partidos. Um automóvel que não consiga trabalhar em todos os regimes desde que tenha a manutenção feita a tempo e horas e esteja com condições de temperatura e refrigeração correctas, e que a sua utilização não seja extrema, é lixo não é automóvel, se o proprietário e condutor cumprem, o automóvel também tem de cumprir a missão para que foi projectado, se não o faz é desfazerem-se dele. Quanto à condução nunca um automóvel deve circular desengatado, no meu tempo ensinava-se isso nas aulas de condução.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostQuanto a andar a menos de 20km/h, confesso que quando estou numa situação de trânsito lento, nunca sei o que devo fazer
Imaginem, venho a andar em 2ª, a uns 30, e depois abrando para entrar numa rotunda, fazendo o compasso de espera até que o carro que lá vai a circular passe. Passo portanto de 30 para 10km/h, sendo que no último caso tenho o pé na embraiagem, mas ainda com a 2ª engrenada. É aqui que não sei o que devo fazer: vou aos tais 10km/h e já passou o carro, portanto posso entrar à vontade na rotunda. Para isso, tenho duas hipóteses:
1-Nesses 10 ou 15km/h, meto a 1ª e entro na rotunda. Contudo, não gosto de meter a 1ª com o carro já em andamento, apesar de por vezes ter de o fazer, sobretudo em velocidades ainda mais reduzidas.
2- Mantenho a segunda, levanto o pé da embraiagem e em simultâneo um cheirinho de acelerador. Não gosto de o fazer porque há ali 1 ou 2 segundos em que o carro vai a "morrer", uma vez que vai a uma rotação bastante baixa.
O que fazem nesta situação, com um carro a gasolina?
Em subidas, a 10-15km/h, é melhor deixar o carro perder velocidade e meter a 1ª mais facilmente e sem alguma resistencia.
Meterem a primeira ja com alguma velocidade, é meio caminho para se meter uma caixa no lixo, geralmente é uma mudança curta e cria sempre alguma resistencia a entrar em andamento.
Originalmente Colocado por DiSantos Ver PostHomer, a 10 ou 15 não há problema em engrenar a 1ª, porque a essa velocidade a 1ª vai perto do ralenti.
Nesse caso, e já que queres saber em gasolina, nessa situação eu engrenaria a 1ª. Manter a 2ª implica um patinar maior da embraiagem contra o volante motor.
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Originalmente Colocado por bernardoR Ver PostFazendo um resumo:
Método mais correcto -> Sempre engatado (vantagens de segurança e consumo)
Cuidados ao reduzir -> A melhor solução é usar ponta-tacão para minimizar o desgaste na embraiagem. Como 2ª opção, ser suave ao "largar" o pedal da embraiagem Cuidado com a interpretação do ser suave ao largar o pedal da embraiagem. É mais ser o mais rápido possível sem que seja rápido demais e faça mal à embraiagem. É que usar a embraiagem lentamente para ser suave é pior, pois isso é o mesmo que fazer ponto de embraiagem, patina e desgasta-a.
Alguns pontos a reter:
Injecção electrónica - nunca irá gastar 0,0, a não ser parado, mas o consumo engatado em "cut off" é residual, e muito inferior ao do relanti. O corte de injecção só é dado acima de x rpm's (>1200 nos carros mais actuais), mas quando falamos em efeito travão motor estamos a falar de RPM's mais altas, onde notamos mesmo que se deixarmos de acelerar o carro "trava". O fuel cut-off (faz uma pesquisa no Google sobre DFCO ou Decelerate Fuel Cut-Off) não é residual, mas sim total. No entanto, tal como explicaste e bem, o DFCO só acontece em determinadas condições específicas. Por isso, dizer "nunca irá gastar 0,0, a não ser parado" não está correcto, pois na verdade gasta efectivamente 0,0... ou não se chamasse fuel cut-off. No fundo no que disseste entraste em contradição, pois primeiro disseste que o consumo nunca seria 0,0 e depois falaste que sobre o corte de injecção... sem injecção, não há combustível a entrar e se não há combustível a entrar, o consumo é 0,0.
Carros a carburador - como já disseram, existem vários carros com válvula de corte de combustível. Conheço de perto alguns Toyota dos anos 80 com esse sistema e funciona mesmo, não dá para fazer a "brincadeira dos rateres" com eles .
Cuidados com a caixa - atenção à utilização do travão do motor em velocidades muito baixas (1ª e 2ª mais especificamente). É o método teórico mais correcto, mas estas velocidades são cada vez mais dimensionadas para períodos contínuos de utilização mais curtos, pelo que ao segurar o carro numa destas, com rotação muito elevada durante um período alongado, pode também trazer dissabores. (mas isso não é culpa nossa, mas sim das politicas de custos das marcas, que tornam os componentes cada vez mais a servir os mínimos indispensáveis )
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Originalmente Colocado por m4nn1pul0 Ver PostEu travo com os travões e têm-me servido sempre bem.
Mantenho a mesma mudança e quando fôr para travar carrego na embraiagem.
Fui ensinado a travar com o motor, mas nunca o fiz nem faço... são ideias minhas simplesmente.
Um colega de trabalho á uns anos com essa mania de gostar de ouvir as rotações pularem nas descidas, partiu a caixa com essa brincadeira, pulou de 5ª para 2ª, o motor ia-se cuspindo todo, até me admirei não ter arrasado os segmentos.Editado pela última vez por blindness2005; 05 December 2013, 01:36.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostQue exagero.
Pelo menos os meus carros não trancam a direcção, com a chave na ignição (e o carro desligado), para além de que o servo-freio ainda permite fazer 3 ou 4 travagens dignas desse nome - o suficiente para entretanto o carro ser ligado.
Também nunca tive nenhum problema a descrever curvas a 80/90/100 km/h. Isso é a mais a sensação de descontrolo (um bocado como quem conduz um carro de caixa automática pela primeira vez) ou pelo facto de acabarem por fazer uma curva mais rápido do que é habitual porque o carro ganhou velocidade e mais - novamente, falta de hábito.
No entanto, e antes que me caiam todos em cima, é claro que conduzir assim só vale a pena para hypermillers e em circunstâncias em que a visibilidade é excelente, as condições da estrada/meteorológicas o permitam e haja concentração no que se está a fazer para se reagir rápido. Será sempre mais perigoso do que conduzir "normalmente".
Quanto ao ponta-tacão, a técnica pode ser utilizado para fazer reduções mais suaves, de facto.
PS - É muito raro fazê-lo porque não tenho paciência e porque no meu trajecto encontro descidas demasiado íngremes. Haja bom senso.
Outra coisa, que até já foi aqui dita: não há apenas sensação de descontrolo com o carro desengatado. Há sensação de descontrolo, porque existe mesmo menos controlo sobre o carro porque vai mais solto.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostPerfeitamente normal e indicado por vezes em muitos placard antes de uma descida (estou a recordar o IP4, troço do Marão, sentido V.Real - Porto).
Já o meu falecido Avô dizia:" utiliza-se na descida a mesma mudança utilizada na subida".Originalmente Colocado por FSA Ver PostTambem já ouvi isso sim sr!Originalmente Colocado por SCJ Ver PostDescer com a mudança igual para subir.
Esta é uma daquelas "verdades absolutas" do antigamente, profundamente arreigadas, mas que hoje em dia já não é tão taxativa assim. Há que relativizar as coisas, pois hoje em dia há carros que, graças ao binário elevado a baixa rotação, "aviam" certas subidas pronunciadas facilmente em 4.ª. Já fazer a descida em sentido contrário em 4.ª não será grande ideia. Por isso, cuidado com essas ideias pré-concebidas "dos tempos do meu avô".
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Nem mais, Miguel. Ao levantar o pé, o motor volta a ligar numa fracção de segundo. Continuo sem perceber o exagero.
Em relação ao descontrolo, eu posso andar a dar guinadas a 100 km/h em ponto morto nos meus carros, que são autênticos barcos, e não acontece rigorosamente nada de anormal em relação a fazer o mesmo em 5ª.
Aliás, vamos avaliar a coisa por outro prisma, que é o carro ir numa mudança como 2ª ou 3ª, com bastante poder disponível, e tirar-se de repente o pé numa curva, por exemplo; mais depressa o carro vai ficar descompensado nesta situação, tal a transferência de massa.
PS - Não tenho problema nenhum em passar de 5ª para 3ª e posso perfeitamente passar para 2ª se for a, por exemplo, 60 km/h e quiser despachar rápido uma ultrapassagem. A 2ª dá 100...Editado pela última vez por carregalhe; 05 December 2013, 09:21.
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Originalmente Colocado por Miguelspc Ver PostSe o motor desliga-se em andamento é só meter uma velocidade e desembraiar que ele volta á vida
Já fiz 10 kms com curvas e afins sempre com o motor desligado e a travar e a virar
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostAtitude errada. Queres dizer que na entrada de uma curva, quando carregas no travão também carregas na embraiagem?
Se fazes isso e ainda não tiveste um acidente, muita sorte. Já não precisas de jogar no euromilhões porque já saiu.
Carregar na embraiagem ao travar só mesmo numa fila de trânsito que quando está mesmo a parar o carro. De resto o carro DEVE andar sempre engatado.
Que raio de instrução alguns tiveram???? Isto é do básico dos básicos na condução.
Eu estou a dizer que faço, não disse para fazerem e se leste bem o meu post, eu no inicio disse logo que fui ensinado na escola de condução a usar o motor como travão.
Eu é que não uso o metodo, pelo menos não habitualmente, mas já agora, falava-se em descidas e nas descidas faço como descrevi ou deixo simplesmente o carro ir na mudança que ia e posso travar, nas curvas não carrego na embraiagem, mantenho como vou.
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Não existe coisa mais errada do que andar (descer ainda pior...) com o carro desengatado. Se o carro foge por algum motivo, seja pavimento escorregadio seja outra razão e o facto de estar desengatado propicia a que o carro fuja, em muitos casos temos de controlar com o volante e acelerar ligeiramente em fracções de segundos e estas pessoas ainda vão ter de meter uma mudança! Não me parece que haja tempo para tudo...
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quando se pensa em desgaste fala-se dos travões mas eu ando muitas vezes desengatado e não desgasto travões nem desgasto motor
estou a falar de 90% dos percursos que têm muito de citadino e de plano
não vejo mal nenhum em desengatar o carro se estou numa reta praticamente sem inclinação ou mesmo numa curva ligeira e aproveitar o balanço do carro
prever o que se vai passar à frente é a premissa da condução defensiva e com uma condução calma acho perfeitamente possível andar desengatado e em segurança
já sei que estou a gastar mais combustível mas o motor está a consumir o que quer sem estar em tensão
como é evidente nas descidas e/ou curvas acentuadas utilizo o motor para travar... são os tais 10% de percursos...
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostEsta é uma daquelas "verdades absolutas" do antigamente, profundamente arreigadas, mas que hoje em dia já não é tão taxativa assim. Há que relativizar as coisas, pois hoje em dia há carros que, graças ao binário elevado a baixa rotação, "aviam" certas subidas pronunciadas facilmente em 4.ª. Já fazer a descida em sentido contrário em 4.ª não será grande ideia. Por isso, cuidado com essas ideias pré-concebidas "dos tempos do meu avô".
Experimenta ir na descida do Marão, sentido Vila Real - Porto, numa situação de fila, mesmo a 70-80Km/h e vais ver como tens necessidade de ir com o carro em 4ª. Isto ´para conseguires segurar o carro e evitar estar sempre a carregar no travão com o carro em 5ª ou 6ª...
Há situações e situações. Antigamente os travões eram maioritariamente de tambor, com tendência a aquecer e ficar sem eles.
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Devem pensar que eu sou muito burro e que não sei do que vocês estão a falar... vão perceber porque não levanto o pé da embraiagem nestas circunstâncias específicas...
Originalmente Colocado por Miguelspc Ver PostSe o motor desliga-se em andamento é só meter uma velocidade e desembraiar que ele volta á vida
Já fiz 10 kms com curvas e afins sempre com o motor desligado e a travar e a virar
Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostNem mais, Miguel. Ao levantar o pé, o motor volta a ligar numa fracção de segundo. Continuo sem perceber o exagero.
Em relação ao descontrolo, eu posso andar a dar guinadas a 100 km/h em ponto morto nos meus carros, que são autênticos barcos, e não acontece rigorosamente nada de anormal em relação a fazer o mesmo em 5ª.
Aliás, vamos avaliar a coisa por outro prisma, que é o carro ir numa mudança como 2ª ou 3ª, com bastante poder disponível, e tirar-se de repente o pé numa curva, por exemplo; mais depressa o carro vai ficar descompensado nesta situação, tal a transferência de massa.
PS - Não tenho problema nenhum em passar de 5ª para 3ª e posso perfeitamente passar para 2ª se for a, por exemplo, 60 km/h e quiser despachar rápido uma ultrapassagem. A 2ª dá 100...
Quanto ao resto não vou perder tempo. Só espero que tenhas sorte ao conduzir com o carro desengatado, especialmente em estradas de serra... espero que tenhas travões bem ventilados... mas isto desde que não de espetes contra outros que não têm culpa de nada.Editado pela última vez por blindness2005; 05 December 2013, 15:35.
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Originalmente Colocado por blindness2005 Ver PostEu sei disso perfeitamente. Sei como se faz e já fiz isso que é igual à manobra de fazer pegar o motor com a bateria descarregada. Mas a baixa velocidade/rotação. É que a partir de uma certa velocidade fazes ideia ao stress que vais imprimir à embraiagem e ao motor por passares numa fracção de segundo das 0 rpm para as 2000 rpm no mínimo? A 100km/h em 5ª geralmente vai às 2000-2500rpm. Passar das 0 rpm para 2500 rpm numa fracção de segundo dá tudo menos saúde à mecânica! Se não querem mandar a mecânica para a sucata, tenham juízo!
E tens noçao que podes levantar a embraiagem lentamente e ser mais suave para o motor nao sabes ?
Entao o que dizer das mudas de velocidade das 2000 rpm em 5ª para uma 3ª as 5000 rpm ou mais
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Originalmente Colocado por blindness2005 Ver PostTal como disse neste post ao Miguelspc, é precisamente um exagero que estás a cometer agora. Levantar o pé para voltar a arrancar o motor que irá disparar instantaneamente para uma rotação das 0 às 2000 rpm no mínimo é procurar dar o "peido mestre" à mecânica. Tens noção disso?
Quanto ao resto não vou perder tempo. Só espero que tenhas sorte ao conduzir com o carro desengatado, especialmente em estradas de serra... espero que tenhas travões bem ventilados... mas isto desde que não de espetes contra outros que não têm culpa de nada.
Aliás, o miguelspc acertou em cheio no que vinha dizer.
Nunca estive sequer em risco de me espetar contra o que quer que seja por causa disto. E sim, por acaso tenho discos ventilados, mas não vejo o interesse disso para o assunto. Não tenho problema em fazer uma descida em 3ª ou 2ª se isso me poupar os travões (e faço-o todas as semanas em pontos específicos).
É óbvio que não vou descer o Marão (que conheço muito bem) com o carro desligado, nem qualquer tipo de troço de grande inclinação. Mas há circunstâncias (visibilidade, curvas largas e inclinação não demasiado pronunciada, onde nem tenho de tocar nos travões, senão lá se ia o propósito) em que me sinto confortável em fazê-lo, senão de outra forma nem pensava no assunto.
PS- Poderias dizer, isso sim, que num carro com catalizador não é bom fazer um carro pegar assim. Nisso, terias toda a razão.Editado pela última vez por carregalhe; 05 December 2013, 16:32.
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Não sei como é nos vossos carros, mas por exemplo o Xsara cá de casa tem a bomba de direção na Correia de distribuição, adivinhem o que acontece quando se fica sem motor? Exacto, não há direção basicamente.
À 2 dias aconteceu-me o Xsara ir abaixo a virar para um cruzamento, porque, tal como foi dito, bastou ir à embraiagem para não haver força e o motor desligou-se, a 10-15km/h já foi uma carga de água virar a direcção para fazer uma curva ligeira, isto a 100 é suicídio na certa.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostExperimenta ir na descida do Marão, sentido Vila Real - Porto, numa situação de fila, mesmo a 70-80Km/h e vais ver como tens necessidade de ir com o carro em 4ª. Isto ´para conseguires segurar o carro e evitar estar sempre a carregar no travão com o carro em 5ª ou 6ª...
VitorPatrício, volto a dizer: há situações específicas em que a segurança não é beliscada. Ninguém está a falar de descer ravinas com o carro desligado (e em ponto morto, ligado, é idiota porque vai estar a consumir gasolina - só compensa numa situação específica). Basta ires a fóruns de hypermillers, que usam imenso esta técnica e não andam por aí a espetar-se todos os dias.
Nem sei se já disse, mas nem compensa ir com o carro desligado numa descida íngreme, porque aí vai ser preciso usar travão. Logo aí, parte da discussão que estava a existir fica sem efeito. Por outro lado, facilmente se liga o carro novamente e enquanto está desligado a direcção vira na mesma e os travões continuam a actuar (por x travagens, depois é preciso carregar com muita força....mas trava na mesma).
Muito mais perigoso é ir coladinho a veículos volumosos para evitar a resistência aerodinâmica.
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Originalmente Colocado por Drifter Ver PostNão sei como é nos vossos carros, mas por exemplo o Xsara cá de casa tem a bomba de direção na Correia de distribuição, adivinhem o que acontece quando se fica sem motor? Exacto, não há direção basicamente.
À 2 dias aconteceu-me o Xsara ir abaixo a virar para um cruzamento, porque, tal como foi dito, bastou ir à embraiagem para não haver força e o motor desligou-se, a 10-15km/h já foi uma carga de água virar a direcção para fazer uma curva ligeira, isto a 100 é suicídio na certa.
No meu 400, a direcção pouco mais pesada fica. É claro que fica sem DA porque a bomba da DA está acoplada à correia de acessórios (aliás, a correia é que lá está).
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Não entendo qual o problema de meter a 1ª mudança em andamento. A 1ª do meu Honda chega aos 60 km/h..... É uma mudança como as outras.
Também não entendo qual o problema de reduzir de uma 5ª para uma 2ª. Se for a 80 km/h na 5ª e reduzir para 2ª não há problema, desde que iguale a rotação do motor á da caixa de velocidades....
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Originalmente Colocado por volvoxc60 Ver PostNão entendo qual o problema de meter a 1ª mudança em andamento. A 1ª do meu Honda chega aos 60 km/h..... É uma mudança como as outras.
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Originalmente Colocado por Dogzilla Ver PostNo meu caso eu tento evitar porque, como a caixa é muito curta, o solavanco que levo por meter 1.ª em andamento é demasiado grande para eu o querer sentir.
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Não tem só a ver com isso. Há carros que, por natureza, são mais brutos nessas circunstâncias ou mais dóceis. Por natureza refiro-me a coisas como volante de motor e apoios de motor.
A 1ª do meu também dá 60 km/h e eu nunca precisei nem pensei em engrená-la em andamento para nada. Prefiro gastar um bocadinho de embraiagem e continuar em 2ª, que anda sem problemas a 900-1000 rpm.
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