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    Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
    Lembro-me que por essa razão o último carro com choke que tive foi um Clio 1.4RT de 1991.

    Como curiosidade, o Volvo 164E comprado lá pelo meio da década de 70 já tinha injeção eletrónica.

    O meu Volvo 144 GL de 1971 tinha (e tem) injeção eletrónica (sistema D-jet da Bosch). É o meu clássico. Há fotos já neste tópico.

    Comentário


      Originalmente Colocado por JPR Ver Post
      Até poderia ter.
      Mas não confundir injecção electrónica com botão do starter.

      Tivemos um BMW 316 (E21) - comprado novo em 1981 e enviado para sucata em 2008, com 75.750 km - de duplo carburador, mas já não tinha botão do ar.
      Era por força centrífuga. A frio, e antes de colocar o motor a trabalhar, devia-se carregar a fundo no acelerador... Ouvia-se um estalido no motor (penso que a fechar admissão do ar). Depois de colocado a trabalhar o próprio sistema automaticamente abria a admissão do ar, por efeito da força centrífuga.
      O certo é que por vezes, ao ralenti, tinha que se dar uma aceleradela para as rotações baixarem porque o ar ainda estava fechado e o motor num regime elevado.

      Um sistema algo rudimentar...
      O sistema D-Jet dos volvo com injeção eletrónica dos anos 70 (Volvo 164E, 144GL e P1800es) nenhum tinha botão de starter ou chock.

      Nos dias frios, quando coloco o meu a trabalhar, nota-se perfeitamente a rotação mais elevada e o sistema a controlar a entrada de ar necessária para o motor trabalhar. Quando aquece, fica sereninho e quase sem fazer barulho.

      Comentário


        Originalmente Colocado por JPR Ver Post
        Até poderia ter.
        Mas não confundir injecção electrónica com botão do starter.
        Claro que não se confunde. Entre os vários carros antigos que mantenho consta um carocha de 1963 com afinação de mistura automática. Ah pois é!

        E até funciona razoavelmente bem... Ou pelo menos bem melhor do que o sacana do sistema elétrico de apenas 6 Volts!

        Originalmente Colocado por asjesus Ver Post
        O meu Volvo 144 GL de 1971 tinha (e tem) injeção eletrónica (sistema D-jet da Bosch). É o meu clássico. Há fotos já neste tópico.
        Temos de organizar um encontro e tirar fotografias para esta malta como eram os carros... Nos anos 70! Ainda hoje é o carro agradável de conduzir.

        edit: Entretanto ando há mais de um ano a tentar "sacar" um Alfa Spider 2000 de 1972. Ainda não o consegui agarrar mas, ainda assim, já foi batizado pelos amigos, é o "engata mulas"
        Editado pela última vez por Jbranco; 27 May 2014, 13:17.

        Comentário


          O curioso é que nos anos 80 principalmente, porque até lá as injecções electrónicas eram muito raras e básicas funcionando por impulsos ou mecanicamente, uma pessoa que frequentasse este forum provavelmente diria que um sobrealimentado multiválvulas com injecção electrónica continua era o carro a comprar, um must.
          Hoje é bom é um aspirado com duplo carburador...

          Comentário


            Originalmente Colocado por luisb123 Ver Post
            Aqui por cara passou este. Que ainda possuo


            574710_396229983766314_546469428_n por luisb123, no Flickr
            Principios dos anos 70. Porque em 1975, saiu o CX 2.2 Pallas

            Comentário


              Originalmente Colocado por MadDragon Ver Post
              Eu cheguei a andar num AX, há muitos anos, em que se tinha que puxar o choke, recordo-me bem. Não sei qual a versão, mas lembro-me que era ainda com o primeiro tablier, 3 portas, branco e parecia ser muito básico.

              Quanto ao 33, nos anos 80 só o 1.7 i.e. tinha injecção coexistindo com os outros a carburador, inclusive o próprio 1.7 QV..
              Só mais tarde nos anos 90 é que levaram com injecção em todas as motorizações (por volta de 1991 ou 1992 talvez, é uma questão de pesquisar).
              eu tinha o manual do 33 cá em casa e nele só 1.5 para cima possuia i.e, o 1.3 era carburador duplo

              Comentário


                Originalmente Colocado por nto Ver Post
                Ora e como de imagens vive o fórum, fica uma imagem da net, de como foi o cá de casa.

                Como referi, também já geria sozinho, o ar do carro.

                Era azul céu metalizado (mais escuro que o da imagem) e tinha a grelha de longo alcance.




                Por ter sido um dos modelos da Ford de maior sucesso na Europa ficou bastante banalizado mas quando foi lançado era muito moderno especialmente pelo pilar C e o vidro trapezoidal e os farolins que tinham algo de Mercedes-Benz se bem que, salvo erro, os Granada também os tinham desde finais dos anos 70. Teoricamente sujavam-se menos.

                Foi também o primeiro Escort com tracção dianteira e motor transversal.

                O tablier com o pormenor dos comandos de chauffage ao alcance dos dedos (mais tarde descontinuado - suponho que pelos protestos dos passageiros ), o desenho do volante e o arranjo interior era também muito agradável e moderno deixando para trás todo o estilo anos 60/70 da anterior geração.

                As imagens são de catálogos ingleses (onde o Escort/Orion vendeu como pães quentes) deixando ainda em maiores dificuldades a British Leyland...





                Nas versões XR3 o interior era, para a época, um furor com um volante pequeno e bancos tipo baquet.

                Comentário


                  Apenas para acrescentar um raro Escort, pelo menos lembro-me de um ou dois nos anos 80 em Portugal, que eram os RS Turbo.

                  Os RS Turbo tinham o motor 1.6 já visto no RS 1600i e no XR3i mas acoplava um turbo Garret T3 e intercooler. Tinha 132 CV, fazia 8,2 dos 0-100 km/h e 200 km/h de velocidade máxima.

                  Exteriormente apresentava os para-choques, espelhos e grelha na cor da carroçaria tendo a grelha dois faróis de longo alcance. Os guarda-lamas apresentavam alargamentos e as embaladeiras saias laterais enquanto as jantes eram especificas do RS Turbo. Nas portas aparecia uma tira autocolante e as siglas RS. A tampa da bagageira um spoiler ou aileron que começava a ser modo nos anos 80.

                  O interior era semelhante ao do XR3i mas com volante especifico e a partir de 1988 nas versões com facelift tinha no capot tinha duas entradas de ar.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                    Apenas para acrescentar um raro Escort, pelo menos lembro-me de um ou dois nos anos 80 em Portugal, que eram os RS Turbo.

                    Os RS Turbo tinham o motor 1.6 já visto no RS 1600i e no XR3i mas acoplava um turbo Garret T3 e intercooler. Tinha 132 CV, fazia 8,2 dos 0-100 km/h e 200 km/h de velocidade máxima.

                    Exteriormente apresentava os para-choques, espelhos e grelha na cor da carroçaria tendo a grelha dois faróis de longo alcance. Os guarda-lamas apresentavam alargamentos e as embaladeiras saias laterais enquanto as jantes eram especificas do RS Turbo. Nas portas aparecia uma tira autocolante e as siglas RS. A tampa da bagageira um spoiler ou aileron que começava a ser modo nos anos 80.

                    O interior era semelhante ao do XR3i mas com volante especifico e a partir de 1988 nas versões com facelift tinha no capot tinha duas entradas de ar.





                    De facto o ESCORT MK3 RS TURBO, são bastante raros, em comparação ao ESCORT MK4 RS TURBO.

                    Tal como referes, o ESCROT RS 1600i... que esse até já vinha com especificações para a competição.

                    Já agora e na família (tio), na mesma altura houve um ESCORT XR3 branco, como o da imagem a seguir (apesar da imagem, se tratar de um XR3i)



                    Comentário


                      Sobre o RS1600i, fica o seguinte que já por cá passou:











                      Originalmente Colocado por nto Ver Post


















                      in: http://forum.autohoje.com/forum-gera...post1066983425

                      ou: http://forum.autohoje.com/forum-gera...post1066865082

                      ainda: http://forum.autohoje.com/forum-gera...post1066865078

                      Comentário


                        O grande rival era mesmo o VW Golf GTI que era a referência do segmento.

                        Tinha um aspecto muito mais convencional - quase anónimo - em comparação com o 1600i RS.

                        As grandes diferencas para os Golf "normais" eram os para-choques com friso vermelho, spoiler e logotipo GTI descentrado na grelha.

                        No interior o volante especifico, conta-rotações e bancos desportivos acentuavam a o carácter desportivo.





                        Comentário


                          Eu cheguei a andar num 33 1.5 de 1990 (UJ-xx-xx) que o choke era manual.
                          Grande máquina!!

                          Originalmente Colocado por futurodonodaUMM Ver Post
                          eu tinha o manual do 33 cá em casa e nele só 1.5 para cima possuia i.e, o 1.3 era carburador duplo

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por DeBeF Ver Post
                            Eu cheguei a andar num 33 1.5 de 1990 (UJ-xx-xx) que o choke era manual.
                            Grande máquina!!
                            sim existia com carburador (105cvs), i.e(98cvs), e com catalizador (97cvs)
                            Editado pela última vez por futurodonodaUMM; 28 May 2014, 15:09.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                              O grande rival era mesmo o VW Golf GTI que era a referência do segmento.
                              A minha prenda de fim de curso... Que saudade...

                              Nesse tempo ainda não se debatia tanto a qualidade de construção e, portanto, os sacanas dos botões do vidros tinham uma "interessante" tendência para não se manterem encaixados nas portas por muito tempo... Mas era um bom carro... Se bem que bastava um R5 GT Turbo para o deixar à rasca!

                              edit: Ah! E como anteriormente escrevi, o César Torres tinha um RS1600i, era efetivamente um bela maquina.

                              Porra, tou velho.
                              Editado pela última vez por Jbranco; 28 May 2014, 14:45.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por nmyguel Ver Post
                                Os Ax 10 e 11 até final de 92 acho que tinham todos choke manual, só em 93 com a entrada do catalisador e da injecção mono ponto isso foi abolido.
                                É isso.
                                O catalisador passou a ser obrigatório em 93 e carros como o AX passaram a ter injecção electrónica. Monoponto em todos excepto o GTI.
                                Aliás, o AX GTI foi o único AX a ter injecção electrónica e sem catalisador. Os modelos de 91 e 92 não tinham catalisador - 100 cv. Com catalisador, baixou para 95cv.

                                O AX 10 passou dos 45 para os 50 com a troca do carburador pela injecção. O AX 11 passou dos 55 para 60cv e o GT infelizmente baixou dos 85 para 75 com a troca do carburador pela injecção.

                                Comentário


                                  Já no final da década, depois de um longo caminho percorrido pelos Renault 9 e 11 e pelos Ritmo e Regata chegava a hora de os substituir.

                                  1988 marca o lançamento de dois grandes rivais e uma luta que iria marcar os anos 90 - o Fiat Tipo e o Renault 19 que, curiosamente, juntava dois números dos anterior modelos.

                                  1988 foi também o ano em que Lisboa sofreu uma grande perda histórica com o incêndio no Chiado.


                                  Os 19 em Portugal foram um sucesso e venderam especialmente bem nas versoes TR (base) com motor 1.2 de 55 CV, GTS e TSE 1.4 60 CV mas também os TXE.

                                  O então chefe do departamento de qualidade da Renault, Patrick Le Quement, anunciava uma nova fase na qualidade de construção da marca francesa com a introdução do TQM (total quality management) já usada por construtores japoneses na década de 70.

                                  O resultado mostrava um francês muito sólido (o bater de portas por exemplo era totalmente diferente dos R9/R11) capaz de rivalizar com o então Golf II que já estava em fim de carreira.



                                  O tablier parecia inspirado no seu grande rival Golf II...




                                  Os italianos apresentavam o substituto do Ritmo de 1978, o Tipo.

                                  O Tipo salientava-se pelo seu espaço interior (era enorme em comparação com os rivais da altura) e por algumas versões mais arrojadas como os DGT com e o seu painel digital.

                                  Em Portugal os 1.1 e os 1.4 foram os mais procurados pela clientela portuguesa tendo os 1.1 ficado com uma reputação de lentos e algo gastadores.



                                  Instrumentação digital (nas versoes DGT) e "check panel" e económetro eram um dos atractivos dos Tipo.

                                  Comentário


                                    JorgeCorreia, os GTS e TSE 1.4 tinham 80 cv e creio que os 1.2 eram de 60.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por BEF1FAN Ver Post
                                      JorgeCorreia, os GTS e TSE 1.4 tinham 80 cv e creio que os 1.2 eram de 60.
                                      Fui "Wikipediar" e confirma-se os 80 CV dos "carburados" com motor E6J e os parcos 55 CV dos 1.2 com motor C1G.

                                      Havia no entanto um 1.4 com motor C1J com 60 CV e carburador mas tenho ideia que sim, que no nosso mercado, tinham 80 além do mais cheguei a fazer uns arranques e a sacar umas piascas com um 19 GTS e aquilo esgravatava bem...



                                      Comentário


                                        Esta época acabou por ser muito interessante do ponto de vista da mudança do paradigma do automóvel.
                                        Entre 1989 e 1991 surgiram modelos muito interessantes e que venderam muito em Portugal (mais os que já referiste):

                                        Opel Astra (sendo que a Caravan era a mais interessante)

                                        Ford Escort

                                        Rover 214/414

                                        Honda Concerto

                                        Citroen ZX




                                        Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                                        Já no final da década, depois de um longo caminho percorrido pelos Renault 9 e 11 e pelos Ritmo e Regata chegava a hora de os substituir.

                                        1988 marca o lançamento de dois grandes rivais e uma luta que iria marcar os anos 90 - o Fiat Tipo e o Renault 19 que, curiosamente, juntava dois números dos anterior modelos.

                                        1988 foi também o ano em que Lisboa sofreu uma grande perda histórica com o incêndio no Chiado.


                                        Os 19 em Portugal foram um sucesso e venderam especialmente bem nas versoes TR (base) com motor 1.2 de 55 CV, GTS e TSE 1.4 60 CV mas também os TXE.

                                        O então chefe do departamento de qualidade da Renault, Patrick Le Quement, anunciava uma nova fase na qualidade de construção da marca francesa com a introdução do TQM (total quality management) já usada por construtores japoneses na década de 70.

                                        O resultado mostrava um francês muito sólido (o bater de portas por exemplo era totalmente diferente dos R9/R11) capaz de rivalizar com o então Golf II que já estava em fim de carreira.

                                        O tablier parecia inspirado no seu grande rival Golf II...
                                        Os italianos apresentavam o substituto do Ritmo de 1978, o Tipo.

                                        O Tipo salientava-se pelo seu espaço interior (era enorme em comparação com os rivais da altura) e por algumas versões mais arrojadas como os DGT com e o seu painel digital.
                                        Em Portugal os 1.1 e os 1.4 foram os mais procurados pela clientela portuguesa tendo os 1.1 ficado com uma reputação de lentos e algo gastadores.

                                        Instrumentação digital (nas versoes DGT) e "check panel" e económetro eram um dos atractivos dos Tipo.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por DeBeF Ver Post
                                          Esta época acabou por ser muito interessante do ponto de vista da mudança do paradigma do automóvel.
                                          Entre 1989 e 1991 surgiram modelos muito interessantes e que venderam muito em Portugal (mais os que já referiste):

                                          Opel Astra (sendo que a Caravan era a mais interessante)

                                          Ford Escort

                                          Rover 214/414

                                          Honda Concerto

                                          Citroen ZX
                                          Vais-me obrigar a abrir o tópico do parque automóvel (anos 90)

                                          Deixei as imagens dos que ainda pertencem à década.

                                          Os Astra aparecem em 1991 substituindo o então "batido" Opel Kadett.

                                          Os Escort é já em 1990 e os ZX em 1991 completando o vazio deixado pelo BX.

                                          Um dos rivais dos Tipo e Renault 19 era um Lancia que caiu completamente em esquecimento; o Prisma.



                                          Editado pela última vez por JorgeCorreia; 30 May 2014, 09:06.

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                                            O Lancia concorrente do 19 e do Tipo era o Delta. O Prisma mais não era que um Delta de 3 volumes. A mesma receita seguiu a Fiat com o Tempra (Tipo de 3 volumes) e a Renault (com o 19 Chamade).

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                                              O Lancia concorrente do 19 e do Tipo era o Delta. O Prisma mais não era que um Delta de 3 volumes. A mesma receita seguiu a Fiat com o Tempra (Tipo de 3 volumes) e a Renault (com o 19 Chamade).
                                              Na altura, na revista Turbo e mesmo na AutoHoje, comparavam o Tipo e o Renault 19 com o Opel Kadett, Rover 213SE, Citroen BX e Lancia Prisma, não com o Delta se bem que era o mesmo carro.

                                              Isto durou pouco tempo até à chegada do Opel Astra, Rover 214 GSI, Citroen ZX e VW Golf III em 1989 e inicio da década de 90.

                                              O 19 "Chamade" de três volumes, salvo erro, só em 1990.

                                              Comentário


                                                Até que nem era mal pensado modificar o nome do tópico e passar a ser anos 80 e 90 ,visto que na minha opinião 80 e 90 foram os anos com carros mais bonitos .

                                                Porque ,querendo ou não chega acaba sempre por chegar maquinas dos 90

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por JayDz Ver Post
                                                  Até que nem era mal pensado modificar o nome do tópico e passar a ser anos 80 e 90 ,visto que na minha opinião 80 e 90 foram os anos com carros mais bonitos .

                                                  Porque ,querendo ou não chega acaba sempre por chegar maquinas dos 90
                                                  Se a moderação aprovar. Siga para o bingo ou... para os 90's.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                                                    O então chefe do departamento de qualidade da Renault, Patrick Le Quement, anunciava uma nova fase na qualidade de construção da marca francesa com a introdução do TQM (total quality management) já usada por construtores japoneses na década de 70.
                                                    Quem desenhou a estratégia do TQM para a Régie foi Raymond Lévy (o mesmo que antes de comprar a Volvo tentou comprar a Skoda). O Le Quement foi designado por para responsável máximo do departamento de design, "roubado" à VW em 1987.

                                                    O R19 foi desenhado por Giuggiaro e os primórdios do projecto remontam a 1984.


                                                    Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                                                    Fui "Wikipediar" e confirma-se os 80 CV dos "carburados" com motor E6J e os parcos 55 CV dos 1.2 com motor C1G.

                                                    Havia no entanto um 1.4 com motor C1J com 60 CV e carburador mas tenho ideia que sim, que no nosso mercado, tinham 80 além do mais cheguei a fazer uns arranques e a sacar umas piascas com um 19 GTS e aquilo esgravatava bem...
                                                    O motor C1J nunca se vendeu por cá. Trata-se de uma variante da família Clèon (iniciada na década de 60) de 1.397 cm3, o mesmo que equipou os R5 e R9/R11, por exemplo. Também equipou por cá e na Grécia, o R21. Mas o R19 não. No R19 tinha 60 cv e era a versão de entrada no resto da Europa (nos modelos referidos anteriormente tinha potências entre os 68 e 72 cv). E esta variante ainda levou com catalisador, sendo utilizado pelo R19 (até 1995, altura da substituição pelo Mégane I) e pelo R5 até 1996.

                                                    Por cá, e no início da comercialização, o R19 era vendido com o Clèon de 1.237 cm3 e 55 cv (mais tarde substituído pelo Energy de 1.171 cm3 e 60 cv em Maio de 1992), logo após vinha o Energy de 1.390 cm3 e 80 cv (quer fosse a carburador ou de injecção monoponto e catalisador) e depois vinha o motor da série F, o 1.721 cm3 e 92 cv na versão a carburador (que tinha o péssimo hábito de pegar mal a quente ! )

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                                                      Se a moderação aprovar. Siga para o bingo ou... para os 90's.



                                                      Hum... acho que ser feito, seria de facto preferível, criar um tópico autónomo, para a década de 90.

                                                      Podendo no mesmo fazer menção a este, mas manter cada um autónomo.

                                                      Comentário


                                                        Bolas o tablier do golf 2 gti deve ser o mais feio jamais feito

                                                        Comentário


                                                          O 2CV 6 da série televisiva da RTP, Duarte & Companhia (matrícula NG de 1983).



                                                          Era um dos mais baratos (senão o mais barato) à venda em Portugal. Eram construídos em Mangualde e acabaram a sua longa carreira já em 1990.

                                                          Completamente ultrapassado (o Visa e posteriormente o AX eram então os mais vendidos) com motor bi-cilíndrico arrefecido a ar de 600 cc e 30CV o 2CV tinha chassis separado da carroçaria e equipamento básico senão espartano. Um favorito dos condutores minimalistas e "trendies" da época.

                                                          Volante mono-braço típico dos Citroen antigos, alavanca das velocidade tipo "cabide" e ventilação abrindo a "portinhola" por baixo do para-brisas.

                                                          Ao menos tinham de série um voltímetro para ir aferindo o estado da bateria...

                                                          Comentário


                                                            eu adorava essa série quando era puto! ficava sempre em frente à televisão a ver a rosarinho lutar karaté, a ver o chinês e a assustar-me e a tentar adivinhar quando é que o raio do carro capotava!!!

                                                            Comentário


                                                              fica o genérico da série. (reparem aos 2:02.)




                                                              já agora, um dos atores já faleceu há bastante tempo. nunca me esqueci que morreu de ataque cardíaco.

                                                              António Assunção

                                                              Comentário

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