A Diesel já há muito que foram extintos... No entanto, e a gasolina?
Será que a tendência é a mesma?
Há uns anos atrás, os motores sobrealimentados faziam parte de um mercado muito especifico. Hoje em dia, passa-se praticamente o contrário. Mesmo nos segmentos mais baixos já começa a ser complicado encontrar muita oferta de motores atmosféricos.
Por um lado justifica-se com as normas anti-poluição cada vez mais apertadas, mas será que não há alternativa?
Uma possível alternativa não passaria pela aposta na utilização e massificação de materiais mais leves e mais resistentes na construção de um carro? Logo deixaria de ser necessário o recurso a potências mais altas. Um carro hoje em dia deve pesar o dobro de há 20 anos atrás, com a potência a aumentar na mesma proporção.
Será que a tendência é a mesma?
Há uns anos atrás, os motores sobrealimentados faziam parte de um mercado muito especifico. Hoje em dia, passa-se praticamente o contrário. Mesmo nos segmentos mais baixos já começa a ser complicado encontrar muita oferta de motores atmosféricos.
Por um lado justifica-se com as normas anti-poluição cada vez mais apertadas, mas será que não há alternativa?
Uma possível alternativa não passaria pela aposta na utilização e massificação de materiais mais leves e mais resistentes na construção de um carro? Logo deixaria de ser necessário o recurso a potências mais altas. Um carro hoje em dia deve pesar o dobro de há 20 anos atrás, com a potência a aumentar na mesma proporção.
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