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Opel com menos modelos e base tecnológica PSA - Actualizado

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    #61
    Opel na PSA. Os 6 pontos chave do futuro da marca alemã (sim, alemã)

    A Opel, agora uma marca do Grupo PSA, apresentou o "PACE!", o plano estratégico que tornará a Opel lucrativa, eletrificada e mais global. Rüsselsheim, Alemanha, continuará a ser o berço da marca.


    4


    Carlos Tavares, Presidente do Conselho de Administração do Groupe PSA, com o CEO da Opel Michael Lohscheller e Opel Grandland X como pano de fundo

    Foi sem dúvida uma das “bombas” do ano na indústria automóvel. O Groupe PSA (Peugeot, Citroën e DS) adquiriu a Opel/Vauxhall à GM (General Motors), após quase 90 anos de permanência no gigante americano. Um processo de integração da marca alemã no grupo francês conheceu hoje um passo importante. Foi apresentado o “PACE!”, o plano estratégico da Opel para os próximos anos.
    Os objetivos são claros. Em 2020 teremos uma Opel lucrativa, com uma margem operacional de 2% — aumentando até 6% em 2026 —, fortemente eletrificada e mais global. São as declarações do CEO da marca alemã, Michael Lohscheller:

    Este plano é crucial para a empresa, protegendo os empregados de fatores externos negativos e tornando a Opel/Vauxhall numa companhia sustentada, lucrativa, eletrificada e global. […] A implementação já foi iniciada e todas as equipas estão a trabalhar para alcançar os objetivos.
    Opel CEO Michael LohschellerSinergias

    Agora integrada no Groupe PSA, haverá uma transição progressiva, mas acelerada, do recurso a plataformas e componentes GM para os do grupo francês. Prevê-se que as sinergias ascendam a 1,1 mil milhões de euros por ano em 2020 e 1,7 mil milhões em 2026.
    Esta medida, como outras que incrementarão a eficiência das operações de todo o grupo, resultarão numa redução de custos na ordem dos 700 euros por unidade produzida até 2020. Da mesma forma, o break-even financeiro da Opel/Vauxhall será inferior ao atual, prevendo-se que se situe na fasquia das 800 mil unidades/ano. Condições que resultarão num modelo de negócio mais sustentável e lucrativo, independentemente de fatores externos negativos.
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    Opel Crossland X 1.6 Turbo D. Ao volante do novo SUV compacto alemão

    • Testes, Ensaio




    Fábricas

    Após rumores inquietantes que falavam em encerramento de fábricas e despedimentos, o “PACE!” traz alguma tranquilidade. O plano é claro nas suas intenções em manter todas as fábricas abertas e evitar rescisões compulsivas. No entanto, a necessidade de redução de custos permanece. Pelo que, a este nível, serão implementados programas de rescisão voluntária e de reformas antecipadas, assim como cargas horárias alternativas.
    O Groupe PSA passa assim a ser o segundo maior grupo em número de fábricas na Europa, que se estendem por todo o continente, desde Portugal à Rússia. São 18 unidades de produção, só ultrapassado pelas 24 unidades do Grupo Volkswagen.
    O plano implica aumentar a competitividade das fábricas, estando em marcha um plano para redistribuir os modelos produzidos, resultando num melhor aproveitamento destas. Previsivelmente, nos próximos anos, todas as fábricas pertencentes à Opel serão convertidas para produzir modelos derivados das plataforma CMP e EMP2 do Groupe PSA.
    Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Rüsselsheim

    Não é possível minimizar a importância do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Rüsselsheim. Foi a coluna vertebral de muito do hardware e tecnologia que ainda hoje sustenta uma parte considerável do portefólio da GM.
    Primeiro Contacto

    Ao volante do novo Opel Grandland X. Chega a Portugal em 2018

    • Notícias




    Com a integração da Opel na PSA, em que a marca alemã passará a usufruir das plataformas, motorizações e tecnologia dos franceses, temeu-se o pior para o histórico centro de pesquisa e desenvolvimento. Mas não há nada a temer. Rüsselsheim continuará a ser o centro onde os Opel e Vauxhall continuarão a ser concebidos.
    Até 2024 a Opel verá o número de plataformas que usa nos seus modelos reduzir-se das atuais nove a apenas duas— CMP e EMP2 da PSA —, e as famílias de motores passarão de 10 a quatro. Segundo Michael Lohscheller, graças a esta redução “reduziremos substancialmente a complexidade de desenvolvimento e produção, o que resultará em efeitos de escala e sinergias que darão um contributo para os lucros”
    Mas o papel do centro não se ficará por aqui. Será transformado num dos principais centros de competências globais para todo o grupo. Pilhas de combustível (fuel cell), tecnologias associadas à condução autónoma e assistência à condução são as áreas de trabalho prioritárias para Rüsselsheim.
    Eletrificação

    A Opel quer tornar-se no líder europeu em baixas emissões de CO2. É objetivo da marca que, até 2024, todos os modelos de passageiros incorporem algum tipo de eletrificação – híbridos plug-in e 100% elétricos estão nos planos. É de esperar igualmente motores térmicos mais eficientes.
    Em 2020 serão quatro os modelos eletrificados, onde se inclui Grandland X PHEV (híbrido plug-in) e uma versão 100% elétrica do próximo Opel Corsa.
    Opel Ampera-eEsperem muitos modelos novos

    Como seria de esperar, o “PACE!” também significa novos modelos. Já em 2018 conheceremos uma nova geração do Combo — o terceiro modelo do acordo efetuado entre a GM e PSA pré-venda, onde se inclui o Crossland X e Grandland X.
    Mais relevante é o surgimento de uma nova geração do Corsa em 2019, com a Opel/Vauxhall a pretender lançar nove novos modelos até 2020. Entre outras novidades, em 2019, entrará em produção um novo SUV na fábrica de Eisenach derivado da plataforma EMP2 (a mesma base de carros como o Peugeot 3008), e Rüsselsheim também será o local de produção para um novo modelo de segmento D, também derivado da EMP2.
    Crescimento

    Um plano estratégico para o futuro como o “PACE!” não seria um plano se não falasse em crescimento. Dentro da GM, a Opel mantinha-se confinada à Europa, salvo raras exceções. Noutros mercados, a GM dispunha de outras marcas como a Holden, Buick ou Chevrolet, muitas vezes vendendo produtos desenvolvidos pela Opel — por exemplo, veja-se o portefólio atual da Buick e encontrarão lá o Cascada, o Mokka X ou o Insignia.
    Agora, na PSA, existe mais liberdade de movimentos. A Opel expandirá a sua atividade a 20 novos mercados até 2020. Outra área de crescimento prevista é nos comerciais ligeiros, onde a marca alemã adicionará novos modelos e marcará presença em novos mercados, com o objetivo de aumentar as vendas em 25% até ao final da década.

    Comentário


      #62
      Interessante:

      Não é possível minimizar a importância do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Rüsselsheim. Foi a coluna vertebral de muito dohardware e tecnologia que ainda hoje sustenta uma parte considerável do portefólio da GM.

      Isto e mais que evidente.

      Comentário


        #63
        Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
        Nao foi comprada. É como a Renault e Nissan. Chama-se aliança.

        Aqui no forum chama-se aliança :D
        Vou perder tempo para poderes aprender um bocadinho.

        A Renault tornou-se o maior accionista da Nissan em 1999 comprando cerca de 37% das acções. Na altura a Nissan estava tecnicamente na falência e o Estado japonês recusava qualquer compra que implicasse uma posição maioritária externa de controlo.

        A Renault injectou a brutalidade de 5 mil milhões de euros na Nissan e o Carlos Ghosn saiu da Renault para ir dirigir a Nissan.

        Foi formada uma Aliança e uma das condições contratualmente estabelecida seria que a Nissan compraria uma percentagem da Renault quando a sua situação financeira lhe permitisse e a Renault aumentaria a sua percentagem da Nissan.

        Isso aconteceu em 2001. Renault aumentou para 44%, Nissan comprou 15% da Renault.

        E essa relação de forças tem-se mantido desde então. Pelo meio (algures em 2010), estabeleceram uma mini aliança com a Daimler onde esta ficou com 3% da Renault e 3% da Nissan e a Renault e Nissan ficaram, cada uma, com cerca de 1.5% da Daimler.

        Portanto, sim, é uma aliança.

        Portanto, sim, a Renault é o maior accionista dessa aliança.

        Tens que viver com isso. Eu sei que custa.
        Editado pela última vez por Andre; 10 November 2017, 10:56.

        Comentário


          #64
          Ja que perdeste tempo vou-te explicar.

          Assim como a injeccao de capital da chinesa Geely na Volvo e da Tata na Jaguar fez maravilhas.
          Finalmente a Jaguar nao depende da Ford e pode inovar.
          .
          Se a injeccao da PSA permitir a Opel o mesmo que a volvo e e jaguar espectacular. A opel sempre apresentou propostas fantasticas: on star, matrix led etc. Algo alemao.

          A jaguar indiana nunca foi tao boa. Eu sei que custa mas os investidores ninguem quer saber. Os produtos falam por si.
          Editado pela última vez por Superfast; 10 November 2017, 13:11.

          Comentário


            #65
            Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
            Foi sem dúvida uma das “bombas” do ano na indústria automóvel. O Groupe PSA (Peugeot, Citroën e DS) adquiriu a Opel/Vauxhall à GM (General Motors), após quase 90 anos de permanência no gigante americano. Um processo de integração da marca alemã no grupo francês...
            Leste a notícia que postaste?

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por Jfs Ver Post
              Leste a notícia que postaste?
              Essa parte é correcta. E vai usar as plataformas e motores.
              Agora o importante é manter o centro na Alemanha.

              Mas temos de esperar para ver os resultados.

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                Vou perder tempo para poderes aprender um bocadinho.

                A Renault tornou-se o maior accionista da Nissan em 1999 comprando cerca de 37% das acções. Na altura a Nissan estava tecnicamente na falência e o Estado japonês recusava qualquer compra que implicasse uma posição maioritária externa de controlo.

                A Renault injectou a brutalidade de 5 mil milhões de euros na Nissan e o Carlos Ghosn saiu da Renault para ir dirigir a Nissan.

                Foi formada uma Aliança e uma das condições contratualmente estabelecida seria que a Nissan compraria uma percentagem da Renault quando a sua situação financeira lhe permitisse e a Renault aumentaria a sua percentagem da Nissan.

                Isso aconteceu em 2001. Renault aumentou para 44%, Nissan comprou 15% da Renault.

                E essa relação de forças tem-se mantido desde então. Pelo meio (algures em 2010), estabeleceram uma mini aliança com a Daimler onde esta ficou com 3% da Renault e 3% da Nissan e a Renault e Nissan ficaram, cada uma, com cerca de 1.5% da Daimler.

                Portanto, sim, é uma aliança.

                Portanto, sim, a Renault é o maior accionista dessa aliança.

                Tens que viver com isso. Eu sei que custa.


                Quer dizer, a Opel não vale nada porque não era auto-suficiente... Quer dizer que a Nissan não vale nada porque não era auto-suficiente e a Renault é boa porque a comprou. No entanto, a Nissan faz/fez coisas tipo Nissan GTR, um autêntico benchmark a vários níveis com um nível de engenharia e complexidade que só a renault poderia alcançar em sonhos... Lógica esquisita.

                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
                  Interessante:

                  Não é possível minimizar a importância do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Rüsselsheim. Foi a coluna vertebral de muito dohardware e tecnologia que ainda hoje sustenta uma parte considerável do portefólio da GM.

                  Isto e mais que evidente.
                  Evidente é que as plataformas da opel foram quase sempre bem inferiores à concorrência, que o diga a pobre Saab

                  Só fanáticos e vendedores da opelol para terem saudades dessas plataformas

                  Comentário


                    #69
                    a Opel dos últimos 20/30 anos sempre foi uma vergonha para a Alemanha carros fracos problemáticos e um serviço pós venda do pior que há, pode ser que agora aprendam alguma coisa com os franceses

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
                      Nao e o que eu desejo. Se o centro de engenharia passa a ser na Alemanha nao tem sentido em falar em citroens ou peugeot franceses.

                      E penso que isso seja bom para o consumidor. Basta ver 1 renault ou ir a França para ver que algo correu mal no mundo automovel.

                      Ja o 3008 mostra bem a colaboração. O interior parece um Opel: Bancos com massagem, um bom display virtual. O futuro é risonho.

                      Para quem gosta de automoveis. Os restantes compram Renaults...já é sabido.
                      onde é que tu compras as pastilhas que consomes? Pensava que na Suíça as drogas eram ilegais

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                        #71
                        Originalmente Colocado por Germany Ver Post
                        a Opel dos últimos 20/30 anos sempre foi uma vergonha para a Alemanha carros fracos problemáticos e um serviço pós venda do pior que há, pode ser que agora aprendam alguma coisa com os franceses
                        Pega lá e vai roer lá para o fundo, vá. Xô bobi!

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post
                          Quer dizer, a Opel não vale nada porque não era auto-suficiente... Quer dizer que a Nissan não vale nada porque não era auto-suficiente e a Renault é boa porque a comprou. No entanto, a Nissan faz/fez coisas tipo Nissan GTR, um autêntico benchmark a vários níveis com um nível de engenharia e complexidade que só a renault poderia alcançar em sonhos... Lógica esquisita.
                          Todas essas conclusões são tuas.

                          Comentário


                            #73
                            Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post
                            Quer dizer, a Opel não vale nada porque não era auto-suficiente... Quer dizer que a Nissan não vale nada porque não era auto-suficiente e a Renault é boa porque a comprou. No entanto, a Nissan faz/fez coisas tipo Nissan GTR, um autêntico benchmark a vários níveis com um nível de engenharia e complexidade que só a renault poderia alcançar em sonhos... Lógica esquisita.
                            1º o André nunca disse que Opel não vale nada.

                            2º a Renault foi campeã de F1 há 10 anos e é atualmente tricampeã mundial de FE, tem um profundo know-how tecnológico, se não lança um carro superdesportivo é porque não o conseguiria vender por falta de imagem nesses segmentos. Por isso criou a Alpine.

                            Comentário


                              #74
                              SUVs vão valer 40% das vendas da Opel em 2021
                              Publicado a 2017-11-10por Álvaro Mendonça
                              O novo SUV médio de 7 lugares da Opel/Vauxhall, hoje divulgado em sketch (abaixo), ocupará o lugar nas gamas de ambas as marcas do atual monovolume médio Zafira Tourer, também com 7 lugares, que será descontinuado.

                              Foto: Opel Media

                              A Opel segue assim a estratégia já experimentada pela Renault, Cirtoen e Peugeot, de substituição de monovolumes por crossovers e SUVs, em linha com a evolução das preferências dos consumidores e com a evolução de vendas dos dois segmentos.

                              A Renault foi a pioneira, ao lançar, há dois anos, uma nova geração do seu grande monovolume Espace com um look de crossover, uma receita depois também aplicada os monovolumes compactos das gamas Scénic e Grand Sénic. O mini monovolume Modus, por seu lado, foi descontinuado, devido às suas fracas vendas, dando lugar ao mini crossover Captur.

                              Na Peugeot, o 208 perdeu a versão carrinha SW, substituída pelo mini crossover 2008, enquanto o 5008, um monovolume médio de 7 lugares, foi transformado em SUV.

                              E o mesmo se passou com o mini monovolume Citroen C3 Picasso, que deu lugar ao mini SUV C3 Aircross, faltando agora aguardar o que acontecerá, no futuro, ao C4 Picasso e C4 Grand Picasso.

                              Dois novos SUVs

                              O futuro SUV médio de sete lugares da Opel e chegará ao mercado dentro de dois anos e que ficará posicionado na gama de crossovers/SUV, acima dos atuais Crossland X. Mokka X e Grandland X. Mais adiante, um outro SUV, de grandes dimensões, poderá vir a ser produzido em Ruesselshiem, a principal fábrica alemã da Opel.

                              De acordo com o plano estratégico da Opel, ontem revelado, e que prevê a eletrificação de todos os modelos da marca e a utilização de arquiteturas, motores e transmissões do Grupo PSA, o novo SUV terá uma versão híbrida recarregável (plug-in) e será montado na fábrica alemã de Eisenach, com base na plataforma EMP2.

                              O plano estratégico da Opel prevê que os SUVs e crossovers valham cerca de 40% das vendas em volume da companhia em 2021:

                              Fim do Karl e Cascada e novo Insignia

                              Em simultâneo com o lançamento de novos SUVs e crossovers com plataformas, motores e transmissões da PSA, que em agosto integrou a Opel/Vauxhall no grupo que controla a Citroen, Peugeot e DS, está também previsto que todos os modelos que ainda utilizam mecânicas e plataformas da GM, serão descontinuados.

                              O objetivo é deixar de pagar, o mais rapidamente possível, royalties pela utilização de tecnologias da GM, a anterior proprietária da Opel/Vauxhall. Para já, segundo a Automotive News Europe, esta estratégia implicará o fim do Opel Karl/Vauxhall Viva e do descapotável Cascada, a que se seguirá o atual Insignia, que ganhará uma nova geração com base técnica PSA.

                              Comentário


                                #75
                                Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
                                Ja que perdeste tempo vou-te explicar.

                                Assim como a injeccao de capital da chinesa Geely na Volvo e da Tata na Jaguar fez maravilhas.
                                Finalmente a Jaguar nao depende da Ford e pode inovar.
                                .
                                Se a injeccao da PSA permitir a Opel o mesmo que a volvo e e jaguar espectacular. A opel sempre apresentou propostas fantasticas: on star, matrix led etc. Algo alemao.

                                A jaguar indiana nunca foi tao boa. Eu sei que custa mas os investidores ninguem quer saber. Os produtos falam por si.
                                Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
                                Essa parte é correcta. E vai usar as plataformas e motores.
                                Agora o importante é manter o centro na Alemanha.

                                Mas temos de esperar para ver os resultados.
                                Acho que devias ler com mais atenção a notícia.
                                Apesarem de manterem o centro de desenvolvimento em Rüsselsheim significa que terá um novo papel para o desenvolvimento de algumas tecnologias no grupo.
                                Ao contrário da Volvo e Jaguar, a Opel não é uma marca que precisa de criar plataformas ou motorizações a partir do zero.
                                Porque nos segmentos onde vai estar presente, a PSA já tem todas as soluções disponíveis.

                                Olha para o Crossland X e Grandland X e estás a ver os Opel do futuro: por baixo da pele não são mais que hardware francês. De Opel apenas têm a aparência.

                                Na GM a Opel ainda podia ditar a sua forma de ver as coisas.
                                Isto porque sendo a principal marca do grupo GM na Europa, cabia a ela desenvolver o hardware para este mercado, garantindo alguma liberdade de decisão na orientação desse desenvolvimento.
                                Russelsheim foi o berço de desenvolvimento para as plataformas médias FWD da GM (segmento C e D), que depois eram aplicadas em todas as marcas do grupo.

                                Isso vai deixar de acontecer.
                                A partir de agora são os franceses que ditam a lei.

                                Se estás À espera de uma nova história género JLR ou Volvo, mais vale esperar sentado.
                                É que não podia ser mais diferente.

                                Se antes a Opel já tinha problemas de identidade, agora passou a ser apenas uma peça de indumentária.
                                Tens que olhar para a Opel como uma Seat ou Skoda dentro do grupo VW — aproveitamento de hardware/software.

                                Comentário


                                  #76
                                  E olha os problemas do grupo VAG. Agora há 1 caso de problema Seat/SKoda/VW. Enquanto o Golf era suposto ser o rei agora ha muita gente que prefere uma Skoda ao Golf.

                                  Na estatégia PACE está la sublinhado que em 2021 40% das vendas da Opel vao ser SUVs e Crossovers (o que era de adivinhar da parceria). Alias eles querem deixar de produzir o novo insignia.

                                  Comentário


                                    #77
                                    Opel's production shift to Europe worries S. Korean workers

                                    Opel exports models such as the Karl minicar and Mokka subcompact SUV (shown) to Europe.



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                                    Hyunjoo Jin
                                    Reuters
                                    November 13, 2017 09:32 CET

                                    SEOUL -- Opel's plan to shift car production from South Korea to Europe following its takeover by PSA Group has fueled concerns among workers at former owner General Motors' South Korean unit, which is already grappling with slumping sales.
                                    Sources in GM's South Korean union said they were seeking assurances about future production volumes, after Opel boss Michael Lohscheller said in a briefing on Thursday that GM's former European arm planned to move "volumes from Korea to Europe."
                                    "By 2020, we will import nearly 200,000 vehicles less per year," Lohscheller said.
                                    GM this year agreed to sell its Opel and Vauxhall brands in Europe to PSA, dealing a severe blow to output at GM Korea, which has exports Opel models such as the Karl minicar and Mokka subcompact SUV to Europe.
                                    GM Korea's four manufacturing factories exported 134,137 vehicles to Europe last year, accounting for about 20 percent of its total production.
                                    "We have no choice but to die," a union official told Reuters, declining to be named because of the sensitivity of the matter.
                                    "If they don't make up for Opel's lost volume, we have no choice but to believe that GM is determined to intentionally kill us."
                                    Several union figures expressed similar concerns when contacted by Reuters for comment. A union spokesman was not available to comment.
                                    GM executives have complained about South Korea's relatively high wages and its strike-prone labor union.
                                    The Opel announcement came as GM Korea and its union are having annual wage talks, during which workers call for more production.
                                    When asked whether GM would pull out of Korea at a parliamentary audit last month, GM Korea CEO Kaher Kazem repeatedly said it was focused on turning around the loss-making operations.
                                    Since taking over as GM's CEO in January 2014, Mary Barra has taken a closer look at profitability, withdrawing from markets including Russia and Indonesia, and dropping its Chevrolet brand in Eur

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                                      #78
                                      Há pessoal que bate mesmo mal. Entao eles acham que a Opel ia ser vendida e nao ia acontecer nada a uma fabrica que depende 100% da GM/Opel.

                                      O Carlos Tavares está apenas a seguir a estratégia Carlos Ghosn: Reinar pela divisão.

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                                        #79
                                        Opel teases new SUV that will come with 7 seats and plug-in hybrid version

                                        Opel showed an early design sketch of its new SUV.



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                                        Nick Gibbs
                                        Automotive News Europe
                                        November 10, 2017 10:46 CET

                                        Opel teased a new SUV that will go into production in two years with seven-seat and plug-in hybrid variants.
                                        Opel CEO Michael Lohscheller announced that the SUV will come in 2019 on Thursday during the presentation of the automaker's PACE turnaround plan.
                                        The concept version, based on new owner PSA Group's EMP2 platform, is likely to be revealed early next year. The production version will be built at Opel's factory in Eisenach, Germany.
                                        Lohscheller did not give any details of the SUV, except to say it will offer an electrified version.
                                        The car will replace the Zafira Tourer minivan, which Opel will discontinue as it quickly moves to PSA's EMP1 and EMP2 platforms.
                                        Besides an EMP2-based SUV planned for Eisenach, Opel said it will build an EMP2-based vehicle in Ruesselsheim, Germany. No further details were given about the Ruesselsheim model.
                                        Under GM, a future flagship SUV was allocated to the plant, which builds the Insignia midsize sedan and wagon. In April, Opel said the successor to its Mokka subcompact SUV would be built in Eisenach starting 2019 and a large SUV would be produced in Ruesselsheim at the end of the decade.
                                        PSA CEO Carlos Tavares wants to quickly end production of the current Insignia, even though the latest generation only launched this year to stop payments to GM to license the use of its platform. A new, PSA-based Insignia would give Opel a model that could be sold in growth markets such as China, where GM sells the Buick Regal, which shares its GM underpinnings with the Insignia.
                                        Opel said on Thursday it would sell electrified versions of each of its models by 2024. Its first all-electric car will be a version the next-generation Corsa subcompact. This will be built on PSA's EMP1 platform (also known as CMP) and will go on sale in 2019. The next Combo small van, which will be built on the same platform, will also have an electric version, a source close to Opel said. The automaker's first model line with a plug-in hybrid version will be the Grandland X SUV.
                                        The Opel Karl/Vauxhall Viva minicar faces an uncertain future as Opel moves to end imports of GM-based models from Korea, The Karl, which shares its platform with the Chevrolet Spark, is built by GM's Korean unit. Imports of the Karl are likely to stop very soon, the source said.
                                        Another Opel likely to be discontinued soon is the Cascada compact convertible, the source said.
                                        Lohscheller said all Opels will switch the PSA's EM1 small-car and EMP2 compact and midsize platforms by 2024 "at the latest."
                                        Opel wants SUV sales to account for 40 percent of the automaker's total volume by 2021. As part of its turnaround strategy, Opel's breakeven target is now based on annual sales of 800,000 vehicles. Last year's volume was 1.16 million.

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                                          #80
                                          Para já parece-me 1 bom plano: Ter os Opel produzidos na Europa especialmente Alemanha. O primeiro 100% EV ser o corsa em 2019 também parece bom.

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                                            #81
                                            Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
                                            E olha os problemas do grupo VAG. Agora há 1 caso de problema Seat/SKoda/VW. Enquanto o Golf era suposto ser o rei agora ha muita gente que prefere uma Skoda ao Golf.

                                            Na estatégia PACE está la sublinhado que em 2021 40% das vendas da Opel vao ser SUVs e Crossovers (o que era de adivinhar da parceria). Alias eles querem deixar de produzir o novo insignia.
                                            Problemas do grupo VW? Que problemas? Estarem a vender ao ritmo de 10 milhões de carros por ano?
                                            É que apesar do "canibalismo", as vendas do grupo têm aumentado. Até a Seat já vende bem e consegue lucrar.
                                            O que eles têm é um não problema.

                                            As "invejas" recentes da marca VW perante a Skoda, têm a ver com o aproveitamento desta de tecnologias no grupo sem investir nelas, o que tem permitido aos checos apresentar margens de rentabilidade próximas da Audi.
                                            O grupo VW tem algumas particularidades na forma como funciona, mas não é o facto de alguém optar por um Octavia e não por um Golf que afetará a performance comercial e financeira do grupo.

                                            E para um grupo que tem uma factura de 30 mil milhões de euros (ou mais) para pagar devido às trafulhices que fez, o que é certo é que as vendas continuam fortes e a crescer na maior parte dos mercados.

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                                              #82
                                              Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post
                                              Quer dizer, a Opel não vale nada porque não era auto-suficiente... Quer dizer que a Nissan não vale nada porque não era auto-suficiente e a Renault é boa porque a comprou. No entanto, a Nissan faz/fez coisas tipo Nissan GTR, um autêntico benchmark a vários níveis com um nível de engenharia e complexidade que só a renault poderia alcançar em sonhos... Lógica esquisita.
                                              O GTR atual só existe porque havia um 'background' histórico por trás do modelo, que foi bem explorado; não iria aparecer do nada só porque sim. A Renault não tinha como vender um GTR com o símbolo da marca.
                                              A Renault não precisa de lições da Nissan de como fazer desportivos. Tem um passado e presente de sucesso na competição automóvel (conhecimento que facilmente seria colocado na produção de um automóvel) com a qual a Nissan até tem sonhos molhados.

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                                                #83
                                                Originalmente Colocado por amalgamut Ver Post
                                                Tem um passado e presente de sucesso na competição automóvel (conhecimento que facilmente seria colocado na produção de um automóvel) com a qual a Nissan até tem sonhos molhados.
                                                Faço ideia

                                                Tipo isto?

                                                Hillclimbing
                                                In 2011, a Dacia Duster car prepared for Renault Sport Technologies, Sodemo and Tork Engineering and fitted with a Nissan GT-R engine participated at the Pike's Peak hillclimbing

                                                Ou esta inutilidade?



                                                Também és daqueles que acredita no 'tecnologia F1 aplicada no seu automóvel'?

                                                Originalmente Colocado por amalgamut Ver Post
                                                O GTR atual só existe porque havia um 'background' histórico por trás do modelo, que foi bem explorado
                                                Um carro de 4 lugares, 1750kg, 6 cilindros, a vergar desportivos e exóticos 3 e 4 vezes mais caros.... Penso que não seja preciso provar mais nada... Se isto não é saber o que se faz...
                                                Editado pela última vez por LuisPedro; 13 November 2017, 14:04.

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                                                  #84
                                                  Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post
                                                  Faço ideia

                                                  Tipo isto?

                                                  Hillclimbing
                                                  In 2011, a Dacia Duster car prepared for Renault Sport Technologies, Sodemo and Tork Engineering and fitted with a Nissan GT-R engine participated at the Pike's Peak hillclimbing
                                                  Tanto a Renault como a Nissan são muito boas na sua área, a Renault nos FWD e a Nissan nos grandes desportivos RWD/AWD, a Renault também teria know-how para fazer um super desportivo desse nível mas seria um desperdício de dinheiro porque não tem imagem para vender carros nesses segmentos.

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                                                    #85
                                                    Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                                                    Tanto a Renault como a Nissan são muito boas na sua área, a Renault nos FWD e a Nissan nos grandes desportivos RWD/AWD, a Renault também teria know-how para fazer um super desportivo desse nível mas seria um desperdício de dinheiro porque não tem imagem para vender carros nesses segmentos.
                                                    Não sei se teria.

                                                    Uma coisa é pegar num carro pequeno, colocar-lhe um motor com um bocadito de carácter e fazer com que este seja divertido e envolvente relativamente à sua condução. Nisto a Renault (e os franceses no geral) são muito bons (ou os melhores, até)... Outra coisa completamente diferente é o que a Nissan consegue enfiar dentro do monstro que é o GTR, seja que geração for. Só depois de se andar num é que se começa a ter noção ;)

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                                                      #86
                                                      Se o novo Alpine A110 tiver sucesso comercial e se eles decidirem desenvolver um modelo acima do A110 logo veremos se tem ou não tem.

                                                      Comentário


                                                        #87
                                                        Em Portugal so podes ver um Alpine se fores de Lisboa!

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                                                          #88
                                                          Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post

                                                          Um carro de 4 lugares, 1750kg, 6 cilindros, a vergar desportivos e exóticos 3 e 4 vezes mais caros.... Penso que não seja preciso provar mais nada... Se isto não é saber o que se faz...
                                                          E quem é que disse que a Nissan não sabe o que faz ou que o GTR não é um grande carro? E o Micra da anterior geração? É um grande carro? É que a marca é a mesma..

                                                          A competição é um reflexo daquilo que as marcas são capazes de fazer. A Renault provou, durante décadas, que consegue estar ao nível dos melhores nesse campo, sem favores.
                                                          Mas o mercado da Renault é o mercado da Renault. Como a marca não tem imagem para vender um produto como o GTR, investe na competição. Achar que o sucesso desportivo acontece por obra do Espírito Santo, ou que essas competências estão desligadas do resto da marca, é andar alheado da realidade. A menos que aches que o Tiida é obra dos mesmos engenheiros que desenvolveram o GTR, ou que uns e outros afinal não fazem parte da mesma marca, só porque trabalham em tipos de projetos completamente distintos..

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                                                            #89
                                                            Opel agora é Peugeot, os novos modelos (Crossland) já vem com motor Peugeot, ate no compartimento do motor tem lá o simbolo da Citroen e Peugeot numa peça metálica bem visível. Achava a Opel uns furos a cima da Peugeot, e muito melhor que a Citroen... A ver vamos...

                                                            Comentário


                                                              #90
                                                              Aí temos a PSA a vender produtos da arqui-rival Renault... Muito bom!







                                                              Estes devem ser os próximos a ir de vela!

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