Anúncio

Collapse
No announcement yet.

CEO da Ferrari questiona impacto ambiental dos veículos eléctricos

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    [QUOTE=sem2006;1069713551][QUOTE=JEDI;1069713313]
    A reciclagem das baterias não existe, não existe forma segura de nos livrar de metais pesados, assim como residuos nucleares, é enterrar e esquecer que eles estão lá.


    Falso...totalmente falso..mais uma vez mostras ignorância no assunto...



    Falso...totalmente falso..o lítio é apenas uma percentagem muito pequena das baterias. A sua extracção não tem nada demais, quando comparado com a extracção de petróleo. Além disso começam a surgir outras tecnologias usando sódio.



    Vais continuar a propagar mentiras?



    Pois claro que deve..quando eles começam a ver os bolsos deles a perderem o rendimento e a mama a que estão habituados...



    Mais uma vez falso...basta deixar de refinar combustíveis ou reduzir a sua refinação, para começar a haver excedente. Já agora, sabes o que é que é responsável por 1/10 do consumo mundial de electricidade? Se não sabes, está mesmo à tua frente...



    Falso..Portugal passou 4 dias seguidos deste ano a viver de renováveis. Existe um excesso de produção por parte das eólicas, que é vendido a preço zero para Espanha e usado para bombear a água para trás nas barragens e produzir sobre a forma hídrica. Excesso esse que podia ser usado de noite para carregar os veículos. Na Noruega a produção é toda à base de renováveis..



    À medida que a necessidade de combustíveis fósseis vai diminuindo, a necessidade de energia para os refinar vai diminuindo.

    Já agora, a população mundial cresceu exponencialmente não foi por causa do petróleo, mas sim devido à revolução na medicina.
    Leste isso no google?
    Os 7 bilioes de pessoas alimentam-se de comprimidos, as vacinas permitem a distribuição de agua potavel em areas secas, os xaropes permitem a construção de infraestruturas, etc...
    O boom da população mundial coincide com a revolução industrial...A medicina foi apenas um dos avanços alcançados com a revoluçao industrial.
    toma lá um graficozinho que torna mais facil perceberes com um desenho
    https://www.google.pt/search?q=revol...cULDqdwEdJBaM:
    Com a revolução industrial (á custa dos fosseis) foi possivel criar condições sanitárias propicias ao desenvolvimento humano, foram criadas condições das familias terem e sustentarem mais filhos, foi possivel produzir alimentos e transporta-los pelo mundo suficientes para uma população em crescimento, foi possivel construir cidades e auto-estradas e facilitar desta forma o acesso á habitação e bens e serviços.
    A medicina foi uma consequencia da industrialização e não o contrario.
    Editado pela última vez por JEDI; 14 October 2017, 20:36.

    Comentário


      Originalmente Colocado por rcontra Ver Post
      As perdas existem e são consideráveis, mas isso é uma não questão, pois é transversal a todos os tipos de "combustível".
      O maior problema dos carros elétricos é o preço elevado para pouco carro e muitas limitações.
      O maior problema dos carros eléctricos é ser uma tecnologia nova e está em fase inicial da sua evolução.
      A tecnologia do Motor a Combustão Interna no automóvel já tem séculos de evolução, tu tiveste sorte em nascer já na fase final de evolução dos MCI, provavelmente há uns séculos atrás nos primeiros carros que surgiram, não irias falar assim com tanto entusiasmo do MCI.
      Dá tempo de evolução aos carros eléctricos, que certamente também eles vão surpreender muito no futuro.
      Não entender isto é de pessoas demasiado limitadas e com muito pouca visão do que significa o futuro.
      Acredito que esta nova tecnologia com uma evolução de apenas meio século, esteja no seu auge e a um nível muito difícil de ser substituído.
      Nesse tempo os carros a MCI serão lembrados em museus e apenas vão existir alguns na garagem privada de alguns coleccionadores.

      Comentário


        Quando o gajo for proibido de vender carros na china, ou tiver de estar a comprar aos outros fabricantes, quotas para la conseguir vender os Ferraris, vão ver o discurso a dar uma volta de 180º, aliás por alguma razão a partir de 2019 todos os Ferraris serão híbridos...

        Comentário


          Originalmente Colocado por Z00L Ver Post
          Afinal, o Marichoni não é parvo de todo.
          Há poucos como ele, mas ainda há pessoas que não se deixaram comprar ou que caem na esparrela com meia dúzia de notas musicais

          Há um estudo feito por um professor da universidade de Toronto (Christopher Kennedy) que tem dado bastante que falar, só não é conhecido por causa do lobby das eléctricas que é poderosíssimo. Actualmente é a industria mais rentável, pois conseguem uma valor por kw fabricado muito inferior ao vendido, o futuro será para essa diferença aumentar mais ainda.

          Para quem estiver interessado deixo aqui um pequeno artigo de relativa fácil leitura escrito por um jornalista independente do Natural News - Julie Wilson

          Overhyped electric cars and ethanol are 'greenwashed' scams that ultimately cause more pollution than fossil fuels


          Driving an electric vehicle may not be as green as you might think, especially if you're living in a region that produces most of its electricity by burning coal, according to new research presented by Christopher Kennedy, Professor of Civil Engineering at the University of Toronto.

          A new study called "Key threshold for electricity emissions" explains how electric vehicles may actually be worse for the environment than conventional gas-powered cars, according to reports.

          The study's lead researcher set out to understand how actions made by households or individuals wishing to be more green by lowering their carbon footprint actually affects the environment, such as purchasing electric cars or replacing gas furnaces with electric heat pumps.

          Do electric cars really reduce greenhouse gas emissions?

          Kennedy's study incorporated several life cycle studies conducted in North America and Europe that not only examined tailpipe emissions but also looked at where the electricity needed to regenerate batteries comes from, as well as how the fuel is produced.

          In an interview with CBC's The Current, Kennedy discussed the discovery of the "key threshold for carbon intensity of electricity, at which buying the green car actually reduces the emissions or does not."

          The key threshold is approximately 600 tonnes (metric tons) of CO2 emissions per gigawatt hour, or the amount of carbon produced per unit of electricity. For example, burning coal to generate electricity produces about 1,000 tonnes of CO2 per gigawatt hour, while burning natural gas produces about 500 or 600. Hydroelectric, nuclear and renewable energy uses close to zero.

          Canada's progressive stance on electricity

          It turns out that Canada is doing quite well in this respect, as it has some of the lowest carbon electricity out of countries that are part of the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD), whose mission is to promote economic and social well-being worldwide.

          According to Kennedy, only three provinces in Canada are above the 600 threshold -- Alberta, Saskatchewan and Nova Scotia -- while the majority is very well below it. As of 2012, nearly two-thirds of Alberta's electricity is supplied through coal burning.

          British Columbia, Quebec, Manitoba and Newfoundland are really low, under 20 tonnes of CO2 per gigawatt hour, making them the best places to own an electric car thanks to their use of hydroelectric power.

          In regions where electricity is supplied through coal burning, electric cars may produce 3.6 times more soot and smog deaths than gasoline-fueled vehicles because of the pollution caused by generating the electricity, according to a study published in December of 2014 in the Proceedings of the National Academy of Sciences.

          The corn-based ethanol scam

          The use of corn-based ethanol is another example of greenwashing. Corn-based ethanol was initially said to be a greener alternative to conventional gasoline. While the government claims that the best ethanol can produce as much as 90 percent fewer lifecycle emissions than gasoline, this turns out to be false when you look at the amount of fossil fuels burned to produce and transport the corn.

          Not only is ethanol bad for the environment, but it's also a scam designed to keep taxpayer dollars subsidizing large-scale agrochemical-dependent monoculture farms growing genetically modified organisms (GMOs).

          Part of America's over $18 trillion in national debt was racked up due to "[u]nnecessary taxpayer spending on mature industries such as corn ethanol."

          Ethanol has also been proven to be bad for gas tanks and "can damage internal combustion engines by increasing exhaust temperatures and indirectly causing component failures," as admitted by the Environmental Protection Agency.

          Ethanol can increase the proportion of oxygen relative to hydrocarbons in motor vehicles, leading to an increase in exhaust gas temperatures, as well as deteriorating emission control hardware and performance over time.

          Additional sources:

          http://www.theamericanmirror.com

          http://www.cbc.ca

          http://www.nature.com

          http://www.taxpayer.net

          http://www.cycleworld.com

          http://www.popularmechanics.com

          http://politicaloutcast.com

          http://www.pembina.org

          http://www.ucsusa.org

          http://www.thenewamerican.com

          Comentário


            Originalmente Colocado por ImHoTep Ver Post
            Quando o gajo for proibido de vender carros na china, ou tiver de estar a comprar aos outros fabricantes, quotas para la conseguir vender os Ferraris, vão ver o discurso a dar uma volta de 180º, aliás por alguma razão a partir de 2019 todos os Ferraris serão híbridos...
            E a razão prende-se com o cumprimento de normas de emissões.
            Como todos os construtores têm de o fazer. Seja uma Ferrari, seja uma Toyota.
            Mas como gostamos de focar nos sítios errados, vamos usar a Ferrari como exemplo do "bicho papão" que faz menos de 10 mil carros por ano e os seus modelos, como outros concorrentes semelhantes, são os que apresentam as quilometragens médias mais baixas.
            Esqueçamos os outros 95 000 000 000 automóveis que serão vendidos até ao final do ano no planeta.
            E usar a China como exemplo a seguir... tragam de volta a Guerra Fria.

            Originalmente Colocado por carromaniaco Ver Post
            O maior problema dos carros eléctricos é ser uma tecnologia nova e está em fase inicial da sua evolução.
            A tecnologia do Motor a Combustão Interna no automóvel já tem séculos de evolução, tu tiveste sorte em nascer já na fase final de evolução dos MCI, provavelmente há uns séculos atrás nos primeiros carros que surgiram, não irias falar assim com tanto entusiasmo do MCI.
            Dá tempo de evolução aos carros eléctricos, que certamente também eles vão surpreender muito no futuro.
            Não entender isto é de pessoas demasiado limitadas e com muito pouca visão do que significa o futuro.
            Acredito que esta nova tecnologia com uma evolução de apenas meio século, esteja no seu auge e a um nível muito difícil de ser substituído.
            Nesse tempo os carros a MCI serão lembrados em museus e apenas vão existir alguns na garagem privada de alguns coleccionadores.
            Acertando os "pormenores"
            O automóvel elétrico é tão velho como o automóvel com motor térmico. E houve um período de tempo, nos primórdios do automóvel, onde o carro elétrico até era o tipo de carro mais vendido.
            Só que as vantagens de uma tecnologia perante a outra era inegável e daí a história que conhecemos.

            E não são séculos de evolução, mas ainda nem fez um século e meio.

            Dentro de meio século, lamento informar-te, mas ainda haverá "pazadas" de carros com motores térmicos.
            E única forma de a população aderir em massa deverá resultar de todos os "bans" que estão previstos entre 2030-2040 para os motores térmicos, obrigando o "mexilhão" a trocar de carro.
            Uma decisão que me leva a por em causa a sanidade mental de quem sai-se com estas ideias para proteger o ambiente.

            Independentemente de haver bans ou não, se lermos os números de elétricos que os construtores prevêem vender a meio da próxima década, reparamos que 75 a 90% das suas vendas continuarão a depender do "jurássico" motor térmico.

            Massificação de elétricos? A meu ver só quando as baterias de estado sólido tornarem-se a norma, ou então, como estamos a ver, por decreto, com fortes incentivos estatais para a aquisição desse tipo de máquinas.
            Como aconteceu na Dinamarca e Noruega, que agora começam a reduzir os beneficios, porque o Estado precisa das suas receitas...

            Comentário


              Originalmente Colocado por crash Ver Post
              Uma decisão que me leva a por em causa a sanidade mental de quem sai-se com estas ideias para proteger o ambiente.
              A mim o que me leva a por em causa é a sanidade mental das pessoas que fazem questão de ignorar isto:

              (post anterior)

              Vou transcrever um bocadinho para não dar tanto trabalho:


              O relatório sobre qualidade do ar da EEA divulgado esta quarta-feira, refere que, em 2013, a exposição a partículas finas PM2.5, a ozono e a dióxido de azoto originaram 6.640 mortes prematuras em Portugal.
              Este número é mais elevado que as 6.190 mortes estimadas pela EEA para 2012, para Portugal.
              As partículas finas associam-se a 6.070 mortes, o ozono a 420 e o dióxido de azoto a 150, especifica a EEA.
              No total dos 28 Estados membros da União Europeia (UE), o número de mortes atribuídos a poluentes atingiu 520.000 em 2013, sendo 436.000 relacionadas com as partículas finas.
              O número de mortes devido às concentrações de partículas finas é mais elevado na Alemanha, com 73.400, seguida da Itália, com 66.630.
              A análise efetuada mostra que, em 2014, cerca de 85% da população urbana da UE estava exposta a partículas finas em níveis que afetam a saúde, nomeadamente doenças cardiovasculares, asma e cancro do pulmão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

              Comentário


                O primeiro parágrafo diz tudo. Em zonas particularmente dependentes de combustíveis fósseis para gerar eletricidade. Depois não percebi o que tem o etanol a ver, porque misturou ele os dois assuntos no mesmo artigo.

                Para além disso, há ai alguém que tá sempre a falar em metais pesados, o lítio por acaso é um metal pesado?

                Enviado do meu ALE-L21 através de Tapatalk

                Comentário


                  Originalmente Colocado por RLTsport Ver Post
                  A mim o que me leva a por em causa é a sanidade mental das pessoas que fazem questão de ignorar isto:

                  (post anterior)

                  Vou transcrever um bocadinho para não dar tanto trabalho:


                  O relatório sobre qualidade do ar da EEA divulgado esta quarta-feira, refere que, em 2013, a exposição a partículas finas PM2.5, a ozono e a dióxido de azoto originaram 6.640 mortes prematuras em Portugal.
                  Este número é mais elevado que as 6.190 mortes estimadas pela EEA para 2012, para Portugal.
                  As partículas finas associam-se a 6.070 mortes, o ozono a 420 e o dióxido de azoto a 150, especifica a EEA.
                  No total dos 28 Estados membros da União Europeia (UE), o número de mortes atribuídos a poluentes atingiu 520.000 em 2013, sendo 436.000 relacionadas com as partículas finas.
                  O número de mortes devido às concentrações de partículas finas é mais elevado na Alemanha, com 73.400, seguida da Itália, com 66.630.
                  A análise efetuada mostra que, em 2014, cerca de 85% da população urbana da UE estava exposta a partículas finas em níveis que afetam a saúde, nomeadamente doenças cardiovasculares, asma e cancro do pulmão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
                  Isto não interessa. O que interessa é que a eletricidade vem do petróleo.


                  Enviado do meu ALE-L21 através de Tapatalk

                  Comentário


                    Focar que um eléctrico polui muito porque é carregado com Electricidade proveniente de combustível fóssil, como se somente isso fosse a única energia que um eléctrico pudesse beber é mesmo ter palhas fortes.

                    Já foi provado que basta juntar umas renováveis para tal argumento cair por terra.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por rjtd Ver Post
                      Há poucos como ele, mas ainda há pessoas que não se deixaram comprar ou que caem na esparrela com meia dúzia de notas musicais

                      Há um estudo feito por um professor da universidade de Toronto (Christopher Kennedy) que tem dado bastante que falar, só não é conhecido por causa do lobby das eléctricas que é poderosíssimo. Actualmente é a industria mais rentável, pois conseguem uma valor por kw fabricado muito inferior ao vendido, o futuro será para essa diferença aumentar mais ainda.

                      Para quem estiver interessado deixo aqui um pequeno artigo de relativa fácil leitura escrito por um jornalista independente do Natural News - Julie Wilson
                      Nem sabes o que está lá escrito...

                      Comentário


                        [QUOTE=JEDI;1069713601][QUOTE=sem2006;1069713551]
                        Originalmente Colocado por JEDI Ver Post
                        A reciclagem das baterias não existe, não existe forma segura de nos livrar de metais pesados, assim como residuos nucleares, é enterrar e esquecer que eles estão lá.


                        Nem estou para ler a diarreia mental que aqui postaste.
                        Não percebes nada de electricidade e da sua distribuição e produção, não percebes nada de redes electricas e das suas perdas e limitações. Quer-me parecer que não sabes sequer o que é electricidade.
                        Eu mandava-te estudar, mas tendo em conta a tua atitude... acho que o melhor será outra coisa.
                        Passa bem
                        As únicas diarreias mentais até ao momento foram as tuas e foram as únicas que demonstraram total desconhecimento de electricidade, distribuição da mesma e mesmo de electrónica. Até ao momento não conseguiste provar nada do que disseste.
                        Metais pesados nas baterias? Deves estar a pensar que são baterias de chumbo, só pode...

                        Além disso, o conceito nem sequer é reciclar. É reutilizar, como a nissan está fazer com os packs mais degradados dos primeiros Leaf.

                        Comentário


                          [QUOTE=JEDI;1069713607][QUOTE=sem2006;1069713551]
                          Originalmente Colocado por JEDI Ver Post


                          Leste isso no google?
                          Os 7 bilioes de pessoas alimentam-se de comprimidos, as vacinas permitem a distribuição de agua potavel em areas secas, os xaropes permitem a construção de infraestruturas, etc...
                          O boom da população mundial coincide com a revolução industrial...A medicina foi apenas um dos avanços alcançados com a revoluçao industrial.
                          Tu é que deves ter lido isso no google, especialmente a parte dos metais pesados

                          E já agora, a revolução industrial nem começou com o petróleo, mas não me admira que nem isso saibas

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por crash Ver Post
                            Acertando os "pormenores"
                            O automóvel elétrico é tão velho como o automóvel com motor térmico. E houve um período de tempo, nos primórdios do automóvel, onde o carro elétrico até era o tipo de carro mais vendido.
                            Só que as vantagens de uma tecnologia perante a outra era inegável e daí a história que conhecemos.

                            E não são séculos de evolução, mas ainda nem fez um século e meio.

                            Dentro de meio século, lamento informar-te, mas ainda haverá "pazadas" de carros com motores térmicos.
                            E única forma de a população aderir em massa deverá resultar de todos os "bans" que estão previstos entre 2030-2040 para os motores térmicos, obrigando o "mexilhão" a trocar de carro.
                            Uma decisão que me leva a por em causa a sanidade mental de quem sai-se com estas ideias para proteger o ambiente.
                            Comparar a tecnologia usada num carro eléctrico de há 150 anos atrás, com a tecnologia usada hoje, não faz muito sentido, ou então é de alguém que não sabe do que fala. Na época não havia capacidade tecnológica para tirar o rendimento suficiente de um motor eléctrico. Hoje em dia tudo mudou e já existe capacidade tecnológica, não só para tirar o máximo rendimento necessário, como para evoluir mais a capacidade de baterias.

                            Para mim o motor de combustão interna é a evolução do motor a vapor, o conceito é o mesmo, só mudou o combustível. Sendo assim pode-se considerar que o seu aparecimento foi no ano de 1777 (utilização de 2 cilindros). Neste caso são 240 anos, que para mim são séculos de evolução!

                            Fico feliz de saber por ti que no ano 2070 ainda vão haver "pazadas" de carros com motor de combustão interna.

                            As coisas que aprendemos por aqui.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por RLTsport Ver Post
                              A mim o que me leva a por em causa é a sanidade mental das pessoas que fazem questão de ignorar isto:

                              (post anterior)

                              Vou transcrever um bocadinho para não dar tanto trabalho:


                              O relatório sobre qualidade do ar da EEA divulgado esta quarta-feira, refere que, em 2013, a exposição a partículas finas PM2.5, a ozono e a dióxido de azoto originaram 6.640 mortes prematuras em Portugal.
                              Este número é mais elevado que as 6.190 mortes estimadas pela EEA para 2012, para Portugal.
                              As partículas finas associam-se a 6.070 mortes, o ozono a 420 e o dióxido de azoto a 150, especifica a EEA.
                              No total dos 28 Estados membros da União Europeia (UE), o número de mortes atribuídos a poluentes atingiu 520.000 em 2013, sendo 436.000 relacionadas com as partículas finas.
                              O número de mortes devido às concentrações de partículas finas é mais elevado na Alemanha, com 73.400, seguida da Itália, com 66.630.
                              A análise efetuada mostra que, em 2014, cerca de 85% da população urbana da UE estava exposta a partículas finas em níveis que afetam a saúde, nomeadamente doenças cardiovasculares, asma e cancro do pulmão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
                              Ninguém ignora, mas lamento, foram os próprios governantes desses e de muitos outros países que criaram as condições para esse cenário.
                              Quando quiseram "salvar" o ambiente apostando todas as fichas na tecnologia Diesel no final do século passado e incentivando a sua aquisição e uso teríamos de chegar a esses números dantescos.
                              Estudos que já relacionavam a deterioração da qualidade do ar com grandes concentrações de veículos a gasóleo não são de agora.
                              Não cabe aos estados escolher a solução tecnológica, mas sim criar as condições regulamentares para que a melhor solução tecnológica emirja.

                              E porque não seguir outra via? Que tal apostar no desincentivar do uso do automóvel?
                              O problema persiste - como transportar uma quantidade brutal de pessoas dos subúrbios para o centro da cidade, onde trabalham?
                              A qualidade do ar melhoraria rapidamente se não houvesse tantos carros a tentar chegar aos centros das cidades.
                              Onde estão sistemas de transportes públicos capazes de colmatar essa necessidade?
                              Precisamos de soluções, mas pouco ou nada se vê nesse departamento.
                              Mesmo com engarramentos intermináveis, o automóvel continua a ser a melhor opção para muito boa gente, e sim, é uma solução idiota.

                              E se queremos limpar o ar dos centros urbanos, porque não começar precisamente pelos transportes públicos?
                              Se por decreto estão a obrigar em Lx os tuk-tuk a serem elétricos, certamente conseguiriam medidas semelhantes para os transportes públicos - tudo varrido a GN, GPL e híbridos e elétricos.
                              Porque é que ainda são praticamente todos a Diesel, seja autocarros, táxis e agora os Uber e derivados?

                              Mas em vez disso o que se lê é forçar uma solução tecnológica no automóvel privado.
                              Incentivar à redução do seu uso é que está quieto.
                              O problema não está na tecnologia do automóvel atual.
                              Existem normas de emissões que têm crescido em exigência ao longo dos tempos.
                              O automóvel acabaria por ser eletrificado de qualquer maneira, porque o custo do cumprimento dos regulamentos subiria de tal forma que teriam sempre de recorrer a outro tipo de solução para motorizar os automóveis.

                              Mas agora querem tudo para amanhã, porque assustaram-se com a manipulação das emissões.
                              Quando as principais cidades europeias já se debatiam com elevados níveis de poluição atmosférica há décadas.

                              O cenário está-se a repetir. Mais uma vez vemos apostar-se todas as fichas numa tecnologia, sem olhar muito para as consequências e apenas a focar no seu benefício imediato.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por sem2006 Ver Post
                                Metais pesados nas baterias? Deves estar a pensar que são baterias de chumbo, só pode...
                                Eu acho que há quem pense que as baterias dos carros eléctricos é igual à dos carros a combustão, com chumbo, zinco e ácido.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver Post
                                  Nem sabes o que está lá escrito...

                                  Vindo de quem dá erros ortográficos que nem no ensino primário vai lá vai

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por crash Ver Post

                                    Onde estão sistemas de transportes públicos capazes de colmatar essa necessidade?
                                    Precisamos de soluções, mas pouco ou nada se vê nesse departamento.
                                    Mesmo com engarramentos intermináveis, o automóvel continua a ser a melhor opção para muito boa gente, e sim, é uma solução idiota.

                                    E se queremos limpar o ar dos centros urbanos, porque não começar precisamente pelos transportes públicos?
                                    Se por decreto estão a obrigar em Lx os tuk-tuk a serem elétricos, certamente conseguiriam medidas semelhantes para os transportes públicos - tudo varrido a GN, GPL e híbridos e elétricos.

                                    Subscrevo inteiramente. Não é penalizar uma solução atual, é apresentar alternativas de mobilidade credíveis, desincentivar o uso de viaturas particulares, e isto só se faz com bons transportes públicos não poluentes.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por rjtd Ver Post
                                      Vindo de quem dá erros ortográficos que nem no ensino primário vai lá vai
                                      Erros? Onde? Falhar é de humano, mas se for o premissas, não é erro meu caro, lamento é que haja quem não saiba Português, mas aprende e os teus companheiros:

                                      Ponto*de*partida*para*a*organização*de*um*raciocín io*ou*de*uma*argumentação.


                                      "premissa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,*https://www.priberam.pt/dlpo/premissa*[consultado em 15-10-2017].



                                      https://www.priberam.pt/dlpo/premissa


                                      Mas a partir do momento que vais para ataques pessoais, os teus argumentos fecharam loja.
                                      Editado pela última vez por Carmaniaco90; 14 October 2017, 23:14.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por carromaniaco Ver Post
                                        Comparar a tecnologia usada num carro eléctrico de há 150 anos atrás, com a tecnologia usada hoje, não faz muito sentido, ou então é de alguém que não sabe do que fala. Na época não havia capacidade tecnológica para tirar o rendimento suficiente de um motor eléctrico. Hoje em dia tudo mudou e já existe capacidade tecnológica, não só para tirar o máximo rendimento necessário, como para evoluir mais a capacidade de baterias.

                                        Para mim o motor de combustão interna é a evolução do motor a vapor, o conceito é o mesmo, só mudou o combustível. Sendo assim pode-se considerar que o seu aparecimento foi no ano de 1777 (utilização de 2 cilindros). Neste caso são 240 anos, que para mim são séculos de evolução!

                                        Fico feliz de saber por ti que no ano 2070 ainda vão haver "pazadas" de carros com motor de combustão interna.

                                        As coisas que aprendemos por aqui.
                                        O conceito é o mesmo? As coisas que aprendemos por aqui...

                                        O problema nunca esteve no rendimento do motor elétrico. Sempre foram bastante mais eficientes e compactos que os motores de combustão interna.
                                        O problema esteve sempre no armazenamento de energia. Não iam muito longe...
                                        E na altura que foram lançados os benefícios eram exatamente os mesmos de agora: silêncio, facilidade de condução, nada de fumos ou fugas de fluídos. Efetivamente, não mudou nada em quase século e meio.

                                        Não tens de ficar feliz por mim, mas agradeço.

                                        Não é uma questão de preferência pessoal ou embirramento. São mesmo as previsões dos analistas mais optimistas que vão sendo publicados.
                                        Durante os próximos 10-15 anos o tipo de motor mais comum continuará a ser o motor térmico com assistência elétrica.
                                        Os elétricos crescerão em quota, ninguém dúvida.
                                        Mas até serem o tipo de motor mais vendido, teremos de esperar pelo próximo passo, que provavelmente será as baterias de estado sólido, que poderão tornar-se no standard pós-2030.
                                        E que vai de encontro a quase todas as previsões que se lê, independentemente da fonte, sejam os construtores ou analistas independentes.
                                        Só mesmo lá para 2035-40 é que passarão a ser o tipo de motor mais vendido, mas não significa que seja o único tipo de motor vendido.
                                        E temos de considerar que o planeta não anda todo à mesma velocidade.
                                        Todo este barulho que está a ser gerado afectará ainda um número grande de cidades no planeta numa primeira fase, mas para uma viragem completa à escala global a eletrões vai demorar bastante mais.
                                        Como é que o resto do mundo se moverá? A pedais?

                                        Comentário


                                          Há demasiada gente a pensar que as renováveis são uma utopia. Demasiada gente a pensar que um painel fotovoltaico apenas dá para aquecer águas e pouco mais.

                                          Hoje mesmo, com um investimento de 10 ou 15 mil € um particular pode ter uma instalação para não só produzir a energia para o automóvel como também alimentar a casa.

                                          Um particular, se tiver essa hipótese, investe no VE, nos painéis e nas baterias e tem “independência” energética para uns bons 10 anos, no mínimo.

                                          Isto é possível hoje, imaginem daqui a meia dúzia de anos.


                                          Sent from my iPhone using Tapatalk

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por carromaniaco Ver Post
                                            O maior problema dos carros eléctricos é ser uma tecnologia nova e está em fase inicial sua evolução.
                                            Originalmente Colocado por carromaniaco Ver Post
                                            Para mim o motor de combustão interna é a evolução do motor a vapor, o conceito é o mesmo, só mudou o combustível.
                                            Continua

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                              O conceito é o mesmo? As coisas que aprendemos por aqui...

                                              O problema nunca esteve no rendimento do motor elétrico. Sempre foram bastante mais eficientes e compactos que os motores de combustão interna.
                                              O problema esteve sempre no armazenamento de energia. Não iam muito longe...
                                              E na altura que foram lançados os benefícios eram exatamente os mesmos de agora: silêncio, facilidade de condução, nada de fumos ou fugas de fluídos. Efetivamente, não mudou nada em quase século e meio.

                                              Não tens de ficar feliz por mim, mas agradeço.

                                              Não é uma questão de preferência pessoal ou embirramento. São mesmo as previsões dos analistas mais optimistas que vão sendo publicados.
                                              Durante os próximos 10-15 anos o tipo de motor mais comum continuará a ser o motor térmico com assistência elétrica.
                                              Os elétricos crescerão em quota, ninguém dúvida.
                                              Mas até serem o tipo de motor mais vendido, teremos de esperar pelo próximo passo, que provavelmente será as baterias de estado sólido, que poderão tornar-se no standard pós-2030.
                                              E que vai de encontro a quase todas as previsões que se lê, independentemente da fonte, sejam os construtores ou analistas independentes.
                                              Só mesmo lá para 2035-40 é que passarão a ser o tipo de motor mais vendido, mas não significa que seja o único tipo de motor vendido.
                                              E temos de considerar que o planeta não anda todo à mesma velocidade.
                                              Todo este barulho que está a ser gerado afectará ainda um número grande de cidades no planeta numa primeira fase, mas para uma viragem completa à escala global a eletrões vai demorar bastante mais.
                                              Como é que o resto do mundo se moverá? A pedais?
                                              Então explica lá porque motivo não é o mesmo conceito?
                                              A diferença é que um é a combustão interna e o outro a combustão externa. Só passaram a combustão externa para o interior do cilindro com a alteração do combustível (esta foi a evolução). Ambos os motores partilham do mesmo conceito, onde existe cilindros (câmaras), com pistões no interior dos mesmos que são impulsionados com o aumento de pressão interna, que por sua vez fazem girar um eixo, aplicando a energia nas rodas.

                                              A falta de rendimento do motor eléctrico estava associado à baixa velocidade e pouca autonomia. Pensar que um motor eléctrico da época era igual aos de hoje em dia é um grande erro.

                                              É óbvio que quando me referi a não haver mais carros de combustão interna daqui a meio século, estava a referir-me aos países de primeiro mundo.
                                              Se ainda há países no mundo que a forma de locomoção é a carroça a tracção animal, um carro eléctrico deve chegar lá só daqui a 500 anos.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por carromaniaco Ver Post
                                                Então explica lá porque motivo não é o mesmo conceito?
                                                A diferença é que um é a combustão interna e o outro a combustão externa. Só passaram a combustão externa para o interior do cilindro com a alteração do combustível (esta foi a evolução). Ambos os motores partilham do mesmo conceito, onde existe cilindros (câmaras), com pistões no interior dos mesmos que são impulsionados com o aumento de pressão interna, que por sua vez fazem girar um eixo, aplicando a energia nas rodas.

                                                A falta de rendimento do motor eléctrico estava associado à baixa velocidade e pouca autonomia. Pensar que um motor eléctrico da época era igual aos de hoje em dia é um grande erro.

                                                É óbvio que quando me referi a não haver mais carros de combustão interna daqui a meio século, estava a referir-me aos países de primeiro mundo.
                                                Se ainda há países no mundo que a forma de locomoção é a carroça a tracção animal, um carro eléctrico deve chegar lá só daqui a 500 anos.
                                                Qual combustão externa?
                                                Estamos no séc. XXI.


                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por sem2006 Ver Post
                                                  Só quem nunca pós os pés dentro de um EV, andou mesmo a sério uns bons kms é que não sabe o que anda a perder...Mas lá está: há hábitos que custam muito a perder....deve ser pelo gosto das massagens que o tractor faz
                                                  Percorro 4 a 5 vezes a distância sem reabastecer do que com o EV equivalente.

                                                  E também não perco muito tempo a abastecer e aqui a diferença é substancialmente maior, mesmo com carregamentos rápidos.


                                                  As únicas coisas que estou a perder são a preocupação com autonomia, a preocupação de ter um posto de abastecimento de energia sempre disponível, a oportunidade de ter de parar a meio de uma viagem entre Lisboa e Porto (por exemplo) e o mais importante, pertencer a esse grupo de pseudo-ecologistas.

                                                  Comentário


                                                    Eu continuo a gostar muito mais da solução hidrogénio. Não consigo engraçar com os chass...carros eléctricos, por mais que eu tente!

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                                                      Eu continuo a gostar muito mais da solução hidrogénio. Não consigo engraçar com os chass...carros eléctricos, por mais que eu tente!
                                                      O Hidrogénio é uma solução muito mais complexa e cara para no fim, termos na mesma um veículo eléctrico. E seria passar o lobby das petrolíferas para o lobby das “hidrogeniferas”.

                                                      Obtenho o mesmo resultado de uma forma mais simples e eficiente (e já agora, barata) gerando a minha electricidade a partir de renováveis.


                                                      Sent from my iPhone using Tapatalk

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                                                        Percorro 4 a 5 vezes a distância sem reabastecer do que com o EV equivalente.

                                                        E também não perco muito tempo a abastecer e aqui a diferença é substancialmente maior, mesmo com carregamentos rápidos.


                                                        As únicas coisas que estou a perder são a preocupação com autonomia, a preocupação de ter um posto de abastecimento de energia sempre disponível, a oportunidade de ter de parar a meio de uma viagem entre Lisboa e Porto (por exemplo) e o mais importante, pertencer a esse grupo de pseudo-ecologistas.
                                                        Então não era tu que só andavas de transportes públicos? [emoji23][emoji23][emoji23]

                                                        Enviado do meu VFD 900 através de Tapatalk

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                                                          Percorro 4 a 5 vezes a distância sem reabastecer do que com o EV equivalente.

                                                          E também não perco muito tempo a abastecer e aqui a diferença é substancialmente maior, mesmo com carregamentos rápidos.


                                                          As únicas coisas que estou a perder são a preocupação com autonomia, a preocupação de ter um posto de abastecimento de energia sempre disponível, a oportunidade de ter de parar a meio de uma viagem entre Lisboa e Porto (por exemplo) e o mais importante, pertencer a esse grupo de pseudo-ecologistas.
                                                          E tu num diesel gastas pelo menos 6-7€ para fazer 100 km, num ve gastas 2€

                                                          Enviado do meu ALE-L21 através de Tapatalk

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por sem2006 Ver Post
                                                            Então não era tu que só andavas de transportes públicos? [emoji23][emoji23][emoji23]
                                                            E faço uso deles, sim. Mas não implica que não se ande de carro.



                                                            Originalmente Colocado por Zykon Ver Post
                                                            E tu num diesel gastas pelo menos 6-7€ para fazer 100 km, num ve gastas 2€
                                                            € 4,55, segundo o "meu" Spritmonitor.

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Tekk Ver Post
                                                              O Hidrogénio é uma solução muito mais complexa e cara para no fim, termos na mesma um veículo eléctrico. E seria passar o lobby das petrolíferas para o lobby das “hidrogeniferas”.

                                                              Obtenho o mesmo resultado de uma forma mais simples e eficiente (e já agora, barata) gerando a minha electricidade a partir de renováveis.


                                                              Sent from my iPhone using Tapatalk
                                                              Independentemente do rumo que vá ser tomado, não deixará de haver lobbys....
                                                              A procura por lítio não pára de aumentar, assim como o seu preço.

                                                              Ficheiros anexados

                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

                                                              Collapse

                                                              Ad Fim dos Posts Mobile

                                                              Collapse
                                                              Working...
                                                              X