Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Vendas da Jaguar Land Rover atiram dono para o lixo

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    "The purchase of the storied Jaguar and Land Rover auto brands in 2008 handed India's Tata Group a challenge that had long frustrated Ford Motor Co., the British marques’ previous owner: How to eke out a profit.

    For a while, Tata seemed to have found the answer. Within a couple of years of the acquisition, Jaguar Land Rover Automotive was making money. Its Range Rover Evoque, a compact SUV with a distinctive crunched rear roof, was a runaway hit -- so much so that the former Spice Girl Victoria Beckham got involved in a special edition.

    The Evoque powered JLR's profits for years, accounting for most of parent Tata Motors' earnings in the first half of the decade. The company's market value soared above $29 billion in 2015.

    Then China’s slowdown hit sales in what was once JLR's most important market; the UK voted to break away from the European Union; and India's biggest conglomerate was wracked by a power struggle as Ratan Tata fired his handpicked successor.

    JLR was also slow to reduce its reliance on diesel vehicles in Europe. The outlook is now so dire that Tata executives are said to be exploring the possibility of selling part of the luxury-car unit even as it plans to cut 4,500 out of its 42,500 workforce.

    "JLR faces all these challenges and more, as it is the smallest of the mainstream luxury carmakers, barring Volvo," said Deepesh Rathore, London-based director at Emerging Markets Automotive Advisors. Sweden’s Volvo Cars is owned by China’s Zhejiang Geely Holding Group.
    Tata Motors said Friday there was "no truth to the rumors" that it’s looking to sell its JLR stake, and declined to comment further.

    Record loss

    Tata Motors, whose shares fell 60 percent last year, posted a record loss of 270 billion rupees ($3.8 billion) in the December quarter, the biggest for an Indian company, as the British unit struggled.

    Shipments have collapsed in China, plunging 35 percent in the nine months to Dec. 31. The company is eliminating 4,500 jobs, or about 10 percent of its global workforce, and on Feb. 7 took investors aback with a plan to write down its JLR investment by $3.9 billion.
    JLR, which also makes the Jaguar XE sedan and the Land Rover Discovery SUV among other models, needs to raise $1 billion in just over a year to replace maturing bonds -- a bigger challenge after S&P Global Ratings downgraded the unit in December for the second time in five months. That pushed the company’s debt deeper into S&P’s junk category.

    Quality problems weigh

    Quality problems have weighed on both marques: A J.D. Power survey in the U.S. of 31 brands in June 2018 put them in the bottom two slots. Jaguar had 148 problems per 100 vehicles and Land Rover racked up a dizzying 160. Top-ranked Genesis, the luxury brand of Hyundai, had 68.
    Quality issues have added to JLR’s troubles in China, where the company had multiple recalls, said John Zeng, managing director of LMC Automotive Shanghai.

    "This has greatly jeopardized Chinese consumers' confidence in the brand value," said Zeng. JLR's "quality control capability and its after-sales network are not good enough to support its volume expansion or help it compete with rivals."

    The marques were therefore especially vulnerable to China's slowdown. The world’s largest auto market shrank about 4 percent last year, the first such decline since the early 1990s.

    Germans ahead

    As JLR struggles to restructure in China, it risks falling further behind German rivals. Competition is likely to increase "as German car brands such as Mercedes, BMW and Audi build more vehicles in the country," Bloomberg Intelligence analysts Steve Man and Kevin Kim wrote Feb. 8.
    Turmoil back in Mumbai has not helped. A few years after retiring, Ratan Tata in 2016 ousted his successor Cyrus Mistry as chairman of Tata Sons, the group's holding company. That followed a feud over Mistry's plan to shed assets and his opposition to the world's cheapest car, the egg-shaped Nano, among other things.

    Land Rover still ranks as the most valuable of the major brands owned by Tata Group, which also controls Tetley tea and New York’s luxury Pierre hotel. The automotive marque was worth an estimated $6.2 billion last year, according to Interbrand."

    Jaguar Land Rover's revival choked on European diesel, China slump

    Comentário


      Originalmente Colocado por Germany Ver Post
      Algumas coniderações:

      as vendas por si só pouco ou nada dizem sobre a saúde financeira de uma empresa, as margens de lucro sim

      a Jaguar / LR tem produtos interessantes mas não estão ao nível dos construtores alemães tirando a estética e o estilo britânico

      o controlo de qualidade das fábricas do RU é inferior até às fábricas italianas

      isto tudo junto dá uma ideia sobre o estado da Jaguar / LR

      o Futuro? Vender aos chineses, como a Volvo...
      Os LR/Jaguar são assim tão fracos??? Que exagero, têm carros tão bons como os premium alemães, não têm é o poder comercial dos germânicos.

      Comentário


        Pelo que percebi o grande flop foi a fábrica da China. Aquilo correu mal em termos de qualidade de fabricação (primeira fábrica chinesa a fabricar carros de alumínio) e a quantidade de defeitos era por demais, e as vendas ressentiram-se. Acho que até hpuve manifestações dos proprietários à porta da fábrica e tudo.

        Comentário


          Na China o mercado caiu, de forma geral e a razão muito possivelmente advém da diminuição do crescimento da sua economia.

          Na Europa é que há um facto curioso, com a diabolização do diesel e as suas vendas a cair, os carros mais pesados (SUV e banheiras) ao deixarem o diesel, ficam com consumos proibitivos para muita gente.

          Um caso a seguir a venda de suv grandes na Europa.

          Comentário


            Originalmente Colocado por Avant Ver Post
            Pelo que percebi o grande flop foi a fábrica da China. Aquilo correu mal em termos de qualidade de fabricação (primeira fábrica chinesa a fabricar carros de alumínio) e a quantidade de defeitos era por demais, e as vendas ressentiram-se. Acho que até hpuve manifestações dos proprietários à porta da fábrica e tudo.
            Acresce o BREXIT (instabilidade politica, comercial), queda abrupta de venda na RPC e na Europa, e a própria instabilidade na TATA a nível de liderança e definição de politica automóvel a prazo como diz a peça acima.

            "(...)La siguiente consecuencia que la compañía ha dado a conocer es que están buscando activamente inversores, pues tratan de conseguir alrededor de 885 millones de euros en los próximos 14 meses.


            Factoría de Jaguar Land Rover.

            Esta situación ha sido provocada por los últimos y nefastos resultados financieros de JLR, cuyas ventas en China cayeron el año pasado un 34%. Aunque la compañía no solo contempla la posibilidad de encontrar nuevos inversores, también pueden recurrir a financiación bancaria tradicional o tratar de sacar rendimiento inmobiliario alguno de sus activos. Los motivos para buscar financiación son reemplazar los bonos que vencen en los próximos meses y sufragar el desarrollo de su futura gama de modelos eléctricos.

            "Las condiciones del mercado en la actualidad son menos favorables en general y nuestros bonos se cotizan por debajo de lo normal, lo que refleja nuestro reciente desempeño financiero", "Siempre hemos dicho que monitoreamos el mercado de deuda y buscamos emitir deuda cuando las condiciones del mercado son más favorables". Ben Birgbauer, tesorero de JLR.

            Esta es una oportunidad inmejorable para otros fabricantes que deseen entrar en el accionariado de Jaguar Land Rover, cuyo propietario mayoritario actual es Tata Motors."

            Jaguar Land Rover busca inversores para paliar sus problemas financieros

            Comentário


              Originalmente Colocado por vsr200 Ver Post
              Na China o mercado caiu, de forma geral e a razão muito possivelmente advém da diminuição do crescimento da sua economia.

              Na Europa é que há um facto curioso, com a diabolização do diesel e as suas vendas a cair, os carros mais pesados (SUV e banheiras) ao deixarem o diesel, ficam com consumos proibitivos para muita gente.

              Um caso a seguir a venda de suv grandes na Europa.
              É colocar mecânica de média cc (1.6/1.8), de injecção directa com turbo a benzina em toda a linha de SUV, é o que acontece já na realidade.

              A TATA financiou a criação da linha de mecânica INGENIUM para a Jaguar e Land Rover.

              Comentário


                Venda de SUV's grandes na Europa 2018:

                X5 -12%
                XC90 0%
                GLE -6%
                R Rover Sport -5%
                Q7 - 24%
                Touareg +15%
                Cayenne +16%
                LR Discovery -21%
                R Rover -11%
                Model X +2%
                X6 -10%
                Cherokee -22%

                Estão a ver o problema que muitos destes veículos estão a ter com o diesel do demónio?

                Comentário


                  É irrelevante, há marca e/ou modelo com subida aí, a subida de venda de SUV é contínua há muito ano comercial.

                  Comentário




                    A queda de venda de um SUV (Dimensão por exemplo), é compensada pelo volume no todo. Há é marca com SUV D e E unicamente, outra questão, e com queda de venda na RPC a Jaguar e Land Rover por exemplo acusaram de imediato a variação

                    Comentário


                      European sales 2018 Premium Large segment - carsalesbase.com

                      "After a double digit gain in 2017, the premium large car segment in Europe saw its sales decline by 2% in 2018"

                      Portanto em 2017 mais de 10% de crescimento, em 2018 queda de 2%.

                      A industria automóvel está sobre stress, há marcas que não vão aguentar a mudança.

                      Comentário


                        Comentário



                          Coisa pouca.

                          Comentário



                            Sem comentário maior.

                            Comentário


                              "Carlos Tavares, que comanda os destinos do segundo maior fabricante de automóveis da Europa, pretenderá levar ainda mais longe o Grupo PSA – o qual não só salvou da falência, como colocou numa rota de crescimento, depois de ter adquirido as marcas Opel/Vauxhall, em meados de 2017, à General Motors (GM).

                              Os excelentes resultados obtidos sob a sua liderança terão valido ao gestor português ‘carta-branca’ para avançar com fusões ou aquisições, que permitam ao grupo expandir-se. Em declarações à publicação francesa Les Echos, Robert Peugeot – em representação da família Peugeot, que detém 12% das acções da PSA – confirmou que Tavares tem luz-verde para avançar.

                              Nós apoiamos o projecto da Opel desde o início”, disse, sublinhando que, apesar disso, ninguém esperava que a recuperação fosse “tão rápida”. Daí que o grupo francês não exclua novas compras ou parcerias: “Se surgir outra oportunidade, não vamos parar. O Carlos (Tavares) sabe disso.”



                              O gestor português já terá tido reuniões com conselheiros, a fim de discutir futuras colaborações ou fusões. De acordo com a Bloomberg, Tavares ainda vê a GM como uma parceira interessante, tanto mais que são públicos os seus objectivos de regressar em força ao mercado norte-americano, via Peugeot.

                              Por outro lado, acrescenta a agência, a Jaguar Land Rover perfila-se igualmente como uma aposta a ter em conta, sobretudo porque o facto de estar a atravessar um complicado período financeiro tenderia a deixar o grupo britânico mais aberto a negociações.

                              Já a Fiat Chrysler Automobiles também franquearia as portas dos EUA aos franceses, sendo que o novo CEO do conglomerado italo-americano, Mike Manley, admitiu recentemente, por ocasião do Salão de Genebra, que qualquer acordo que fortalecesse a Fiat seria alvo de análise. Formalmente, porém, ainda não terão existido quaisquer conversas com as marcas que a PSA tem na mira."

                              PSA pode comprar FCA ou Jaguar Land Rover

                              Comentário


                                https://motor1.uol.com.br/news/30602...os-cancelados/


                                https://revistatt.pt/land-rover-reavalia-novo-defender/

                                A juntar ao Brexit tem tudo para correr mal

                                Comentário


                                  Era de conhecimento público já há alguma tempo TerranoII.

                                  Ou vendem a parte (ou parte), do negócio automóvel, ou abrandam o investimento na mesma, a TATA a par da Hyundai/KIA é um conglomerado de diferente área de investimento de escala mundial.

                                  Comentário


                                    "(...)Este tipo de fecho não é fácil de conceber e produzir, não por serem muito mais complexos do que os fechos tradicionais, mas porque têm de funcionar mesmo em condições extremas, com realce para temperaturas muito negativas, onde o gelo pode impedir os manípulos de abrir o suficiente para permitir serem manuseados à mão. Mas atribuir quatro anos para fazer um fecho de porta, por parte de McGovern, é quase um atestado de incompetência que obviamente não se justifica, pois não faltam pergaminhos à Land Rover para conceber o que quer que seja. E depressa."

                                    Quatro anos para fazer um fecho de porta? Sim!

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por TerranoII Ver Post

                                      Comentário


                                        "(...)A “magia” de Tavares teve o condão de sensibilizar a própria família Peugeot, que detém 12% das acções da PSA, com Robert Peugeot a confirmar que Tavares teria “carta-branca” para avançar com novas aquisições. Mas, até agora, o gestor português ainda não se tinha pronunciado sobre o tema. Fê-lo em entrevista à Autocar Índia, a quem não desmentiu o interesse nas marcas do grupo indiano Tata Motors.

                                        Segundo Carlos Tavares, ainda não houve quaisquer negociações com a Jaguar e a Land Rover (JLR), pese embora os fabricantes britânicos estejam a atravessar um período difícil, acumulando prejuízos, fazendo cortes e assumindo precisar de capital na ordem dos 900 milhões de euros. Mas nem este quadro (negro) demove a Tata, que insiste em reafirmar não ter qualquer intenção de se desfazer da JLR.

                                        Recorde-se que quando se soube que a PSA estaria interessada em reforçar a sua posição, adicionando novas insígnias ao seu portefólio de marcas, a JLR foi um dos grupos sinalizados como interessantes para o conglomerado francês, o mesmo acontecendo em relação à Fiat Chrysler Automobiles (FCA). Sucede que, no caso do grupo italo-americano, as conversações evoluíram estritamente para uma parceria nos eléctricos, o que deveria levar a PSA a apontar baterias às marcas da Tata. Não, segundo Tavares: “Nós não temos um alvo específico. Mas se houver oportunidades, é claro que vamos considerar isso.”

                                        No entanto, acrescenta o executivo, esta vontade de crescer não pode ser uma fonte de distracção para a PSA. E a prova que Tavares não anda distraído é que já admite rever o posicionamento da DS no grupo, em caso de uma eventual integração da Jaguar e da Land Rover – dois construtores premium, tal como a DS."

                                        Sem distracções. PSA está “aberta a oportunidades

                                        Comentário


                                          "(...)Win-win situation for both carmakers

                                          A PSA-JLR merger could be a win-win for both companies, especially for JLR, which is in the midst of a crisis and looking at all options to fund future investments.

                                          The Tata Motors-owned British carmaker has been saddled with plummeting sales and heavy losses, forcing the company to undertake drastic measures to cut costs. The firm sold 144,602 vehicles between October and December 2018, down from 154,447 units in the same period in the previous year. Jaguar Land Rover posted a pre-tax loss of £3.4 billion (Rs 31,389 crore) in the final three months of 2018, the biggest loss in Indian corporate history, caused by a massive one-off adjustment in the value of its investments. Excluding that one-off charge, JLR posted a £273 million pre-tax loss as against a £90 million loss in the previous quarter of 2018.

                                          Tavares suggested that the experience in transforming the PSA Group from near- bankruptcy into one of the world's most profitable car companies would be an asset in turning around a loss-making acquisition. “With Opel, we have demonstrated that we can turn around a company that was in the red for 20 years, in 12 months. So this is something we know how to do.” However, Tavares did add that, "We don’t have a specific target but if there are opportunities, of course, we will consider it.”

                                          For PSA, JLR would fill a crucial gap in its portfolio and give the French carmaker access to the global luxury market, which witnessed sales of over 8 million vehicles in 2018. The fact that there would be no brand overlap between its premium marque, DS, and JLR, also strengthens the case for PSA to explore possibilities with JLR.(...)"
                                          Editado pela última vez por TURBO; 09 April 2019, 12:03.

                                          Comentário


                                            Comentário


                                              Jaguar Land Rover begins Brexit shutdown as sales fall

                                              Comentário


                                                Se o grupo Tata abrir mão da Jaguar-Land Rover o setor automóvel do grupo regredirá à condição de um fabricante regional. E em um momento em que toda a indústria busca fusões e parcerias para aumentar a escala de produção e assim diminuir custos de desenvolvimento e produção retornar a condição de fabricante regional pode dificultar a sobrevivência da Tata Automóveis. E a situação pode ter ares mais dramáticos quando lembramos que um rival direto, a Mahindra e Mahindra, segue bem após comprar a SsangYoung e se tornar o acionista majoritário da Pininfarina. Assim penso que o Grupo Tata tem três opções:
                                                a) Permanecer com a Jaguar-Land Rover e continuar a investir na expansão das marcas e pensar em um plano para levar a marca Tata para outros mercados.
                                                b) Vender todo o negócio de carros e SUVs, inclusive a Tata Automóveis
                                                c) Encontrar um sócio para uma sociedade com troca de ações

                                                Se quiser a Jaguar-Land Rover a PSA deverá ficar também com Tata, como proprietária ou como sócia, o que pode ser interessante para os planos do grupo para ingressar no mercado indiano.

                                                Mas penso que se o grupo Tata realmente tiver dificuldades para manter a JLR haverá alguma intervenção do governo indiano para promover uma fusão com a Mahindra e Mahindra.
                                                Editado pela última vez por FernandoZero; 09 April 2019, 18:58.

                                                Comentário



                                                  Ford Freestyle, uno de los modelos comercializados por Ford en el mercado indio.

                                                  "En los últimos años la cooperación entre Ford y Mahindra en la India se ha estrechado. Ambos fabricantes han establecido diferentes acuerdos de colaboración en materias clave para el futuro de la industria automotriz y del mercado automovilístico indio en especial. Desde el lanzamiento de nuevos modelos hasta la realización de diferentes actuaciones sobre movilidad sostenible. Ahora, la relación que mantienen ambas compañías puede alcanzar un nuevo nivel.

                                                  Varios informes han visto la luz en las últimas horas y señalan que Ford está estudiando la posibilidad de dejar de ser una marca independiente en la India. ¿Puede Ford renunciar a ser un actor independiente a la hora de tomar decisiones sobre sus operaciones en el mercado indio? Teniendo en cuenta las decisiones que ha tomado la firma estadounidense en los últimos tiempos no sería nada descabellado.

                                                  Ford estudia que Mahindra tome el mando de sus operaciones en la India
                                                  . Según la información publicada por Reuters y recogida por autonews ambas compañías firmarán pronto un nuevo memorándum para la creación de una empresa conjunta. Ford y Mahindra crearán una «joint-venture» que tomará el control de las operaciones de la marca americana en la India.


                                                  El Ford Aspire es otro de los modelos que componen la gama de Ford en la India.

                                                  Según estas informaciones Ford dispondrá del 49% de las participaciones de esta nueva empresa mientras que Mahindra & Mahindra tendrá el 51% restante. La materialización de esta empresa conjunta supondrá el punto y final a las operaciones independientes por parte de Ford en el mercado indio. La marca estadounidense entregará sus activos y negocio a esta nueva empresa.

                                                  Más allá de la pérdida de autonomía en la India, si la decisión es finalmente tomada Ford se convertirá en otro de los grandes fabricantes que han dejado patente su pérdida de interés por este mercado emergente. Durante las últimas décadas Ford ha invertido 2.000 millones de dólares en el mercado indio. Sin embargo, y a pesar de las grandes cantidades económicas destinadas para, por ejemplo, la introducción de nuevos modelos locales, la cuota de mercado de Ford en la India se ha situado aproximadamente en el 3%.

                                                  Diversas fuentes señalan que el acuerdo para la constitución de esta «joint-venture» se cerrará en aproximadamente tres meses. Antes de que termine este año saldremos de dudas acerca del futuro más inmediato de Ford en la India."

                                                  Ford estudia dejar de ser una marca independiente en la India

                                                  Com a(re)entrada do Double Chevron/PSA, no mercado do subcontinente Indiano com o C5 AirCross e inclusive, com vários teste de estrada do DS7 CB aí, é notório aqui uma movimentação de marca para novo posicionamento comercial, num mercado com elevado potencial de venda mas com inúmera particularidade.

                                                  Comentário


                                                    A Tata tem é de ser mais exigente nos critérios de qualidade, inclusivamente das fábricas.

                                                    Uma das causas para o decréscimo das vendas na China é que os carros lá feitos apresentavam sérios problemas de qualidade na fabricação, muito longe dos standards europeus - e estes na JLR já não são de topo...

                                                    Como é possível deixar uma barraca destas acontecer, é que não compreendo. Os gestores / executivos devem precisar de mais incentivos, coitados.

                                                    https://europe.autonews.com/automake...l-issues-china

                                                    Comentário


                                                      O automóvel é uma aérea de negócio, não é a actividade principal da TATA G., são várias as subsidiárias, com maior lucro e exposição comercial no mundo, a questão é que a compra da ex-divisão de luxo da FMC à época foi num enquadramento de recessão mundial, quem compra tem no imediato poder negocial (aqui face à FMC), vê a condição de venda e respectivo Know-How disponibilizado à TATA.

                                                      O SUV da Jaguar e LR foram colocados no momento exacto de disparo de venda, a questão é manter venda, e aqui é necessário manter nível de investimento brutal face à concorrência directa no Pacifico, e há oscilação comercial no mundo que coloca pressão financeira em toda a industria automóvel.

                                                      A divisão automóvel da TATA precisa de financiamento, como é a questão que o mercado faz.

                                                      Comentário


                                                        Há muita má gestão por ali...

                                                        Comentário


                                                          "(...)




                                                          The turnaround

                                                          JLR needs to make the tough decisions rival Volvo made a long time ago, a senior UK car industry executive told ANE on condition of anonymity, “They need someone like [Volvo CEO Hakan] Samuelsson. He ditched the old production plans, kicked out six-cylinder engines and diesels and said: ‘We don’t try to do everything because we can’t’,” he said. “I don’t see any signs JLR is thinking like that.”

                                                          JLR admits that the days of achieving a 14 percent EBIT margin, which it did during its 2015 financial year, are long gone. The automaker is targeting a figure of between 7 percent and 9 percent, CFO Gregor said. During its previous financial year JLR’s EBIT margin slumped to 3.8 percent. “That’s not a figure we like at all,” Gregor said.

                                                          S&P said recently launched and upcoming products may help prop up growth, though competition in the luxury car market may hurt margins.

                                                          JLR’s problems are not unique. Global uncertainties, the shift to electric and competing demands on tech investment are cutting automaker profit forecasts globally. JLR, however, is on the back-foot to a greater extent than any of its bigger premium rivals. To counter this, JLR has formulated a turnaround plan called Project Charge. The plan calls for savings of 2.5 billion pounds in 18 months. Of that total, 1 billion pounds will come from cutting 500 million pounds each from its investment plans for the 2019 and 2020 financial years.

                                                          S&P, however, considers the company's cost cut target to be aggressive. It forecasts that "JLR will have significant negative free operating cash flows over the next two years, resulting in weak financial ratios for Tata Motors."

                                                          Despite that, JLR’s cash flow will suffer in the short term. Said JLR Treasurer Ben Birgbauer during the Q2 analyst call: "We expect negative cash flow this year and it may be negative next year [and] in the following year as well."

                                                          Job cuts are also likely at JLR, Gregor warned: “The sort of cost reductions that we are targeting are really not possible without also reducing employment costs and employment levels.”

                                                          If they’re prepared to make tough decisions, the plan could work, Bernstein’s Warburton believes. “The issue with JLR is not one of revenues and margins, but costs and outgoings,” he said. “It's just been running so fast it has gotten to a level of spending that's eye-opening. In theory Land Rover is hugely profitable.”"

                                                          Why Jaguar Land Rover is losing money and how it plans to return to profit

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por TerranoII Ver Post
                                                            "(...)Parliamo di una maxi industria auto inglese da 1,7 milioni di auto prodotte nel 2017 e destinate per l'80% all'esportazione che potrebbe subire conseguenze devastanti con l'introduzione di nuove tariffe doganali, lunghe pratiche burcratiche e quindi prezzi più alti. Per capire meglio il problema che minaccia l'estinzione dell'industria auto britannica vi proponiamo una carrellata di tutte le auto prodotte in Gran Bretagna."

                                                            Brexit, tutte le auto e le fabbriche inglesi a rischio

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                              "(...)Parliamo di una maxi industria auto inglese da 1,7 milioni di auto prodotte nel 2017 e destinate per l'80% all'esportazione che potrebbe subire conseguenze devastanti con l'introduzione di nuove tariffe doganali, lunghe pratiche burcratiche e quindi prezzi più alti. Per capire meglio il problema che minaccia l'estinzione dell'industria auto britannica vi proponiamo una carrellata di tutte le auto prodotte in Gran Bretagna."

                                                              Brexit, tutte le auto e le fabbriche inglesi a rischio
                                                              Parliamo portoghese, prego!
                                                              Editado pela última vez por MANOG; 11 April 2019, 21:07.

                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

                                                              Collapse

                                                              Ad Fim dos Posts Mobile

                                                              Collapse
                                                              Working...
                                                              X