A diferença principal entre os hibridos da Toyota e das outras marcas está na transmissão, na forma como a Toyota consegue acoplar os diferentes motores. Enquanto a Toyota inventou um sistema simples, eficiente e fiável, as outras marcas fazem "frankensteins", em que metem caixa de velocidades e várias embraiagens para acoplar tudo. Portanto, em termos de resposta do sistema, consumo e fiabilidade ficam logo atrás, a não ser que metam muita potência e turbos e o camandro.
Por isso é que depois os modelos hibridos da maior parte das outras marcas são tão potentes, é só para disfarçar a porcaria que lá está.
A bateria não esgota nos híbridos toyota.
Andei numa carrinha auris hsd e o que esgotou rápido foi a minha paciência.
Era carro para não gastar combustível durante muito tempo.
No entanto, em termos de consumos, se não passar dos 120 em AE, é bastante bom.
Com velocidades de AE a rondar os 150 os consumos são piores que um 3l diesel com 270cv (segundo relatos do proprietário).
Velocidade média de 90 km/h....parece em linha com os resultados que obtive, a essa velocidade já vai nos 5,7 l/100.
Nos meus percursos diários, não consigo fazer mais kms para manter uma velocidade média de 120km/h sem que haja uma grande variação na velocidade constante do carro.
É uma motor atkinson com a eficiência mais elevada do mundo a puxar, para além de uma transmissão que ainda consegue tirar algum partido do sistema elétrico.
De facto não inventou, mas foi única que pegou no sistema e o aperfeiçoou. é o mais eficiente e talvez seja por isso que apesar de ter andado a namorar uma Kia Óptima PHEV, a sua complexidade deixa me de pé atrás. de facto, depois de esgotar a bateria o carro comporta se praticamente como um gasolina normal e não é nada difícil fazer consumos a rondar os 10 litros....
A simplicidade do HSD é quase um deal breaker para mim....
Editado pela última vez por jattamasso; 03 February 2019, 14:47.
Razão: ortografia
Fabuloso!
A Honda na F1... Fica atrás da MB e da Renault!
Qual é o híbrido de 48 volts asiático?
Tanto a MB como a Renault têm mais experiência recente na F1 do que a Honda, qual a surpresa. A Honda só voltou há 3 anos.
Já agora a Renault hoje em dia em muitos aspetos é uma marca mais asiática do que europeia principalmente em fiabilidade porque em boa hora se juntou à Nissan e à Samsung Motors.
Editado pela última vez por Fabulous; 03 February 2019, 18:08.
A bateria não esgota nos híbridos toyota.
Andei numa carrinha auris hsd e o que esgotou rápido foi a minha paciência.
Era carro para não gastar combustível durante muito tempo.
No entanto, em termos de consumos, se não passar dos 120 em AE, é bastante bom.
Com velocidades de AE a rondar os 150 os consumos são piores que um 3l diesel com 270cv (segundo relatos do proprietário).
Não percebeste a minha pergunta.
Era como? Como é que é?
Ou seja, tens duas várias hipóteses:
- ou a bateria não chega ao fim, conforme alegas (mas depois havia o turtle mode...), e o carro fica a gastar apenas combustível, e vai daí e fica como o GTE que estavam a criticar.
- ou usa a bateria e gasta combustível. Elevando o consumo para manter a energia na bateria.
- ou a bateria chega a zero e fica vazia (dentro dos valores de segurança, tenho que me precaver já disso...) e... Como fica?
É que é isso que eu quero saber... O como!
Como?
Os asiáticos são os campeões da eficiência e da verdadeira tecnologia com uma excelente fiabilidade, os construtores europeus se se quiserem manter no topo do mundo automóvel têm de fazer como a Renault/Nissan e aliarem-se a um grupo Japonês/Coreano.
Não entendes o quê? Se os construtores europeus se querem manter no topo em termos de vendas e se querem melhorar a fiabilidade e a eficiência têm de se aliar aos construtores Japoneses/coreanos.
Já agora o motor F1 da Mercedes de alemão tem muito pouco porque é totalmente concebido em Inglaterra pela ex-Ilmor, empresa que foi comprada pela Mercedes e tem sede em Brixworth, Northamptonshire, UK.
Mercedes AMG High Performance Powertrains(previously known as Ilmor Engineering and Mercedes-Benz High Performance Engines) is a BritishFormula One engine manufacturer, owned by Mercedes-Benz.
Não entendes o quê? Se os construtores europeus se querem manter no topo em termos de vendas e se querem melhorar a fiabilidade e a eficiência têm de se aliar aos construtores Japoneses/coreanos.
Já agora o motor F1 da Mercedes de alemão tem muito pouco porque é totalmente concebido em Inglaterra pela ex-Ilmor, empresa que foi comprada pela Mercedes e tem sede em Brixworth, Northamptonshire, UK.
Mercedes AMG High Performance Powertrains(previously known as Ilmor Engineering and Mercedes-Benz High Performance Engines) is a BritishFormula One engine manufacturer, owned by Mercedes-Benz.
Os Britânicos em termos tecnológicos sempre estiveram uns furos acima dos alemães e franceses, pena os seus carros de estrada serem tão problemáticos tirando uma ou outra exceção como o Defender. A Rover juntou-se à Honda mas foi tarde demais.
Não percebeste a minha pergunta.
Era como? Como é que é?
Ou seja, tens duas várias hipóteses:
- ou a bateria não chega ao fim, conforme alegas (mas depois havia o turtle mode...), e o carro fica a gastar apenas combustível, e vai daí e fica como o GTE que estavam a criticar.
- ou usa a bateria e gasta combustível. Elevando o consumo para manter a energia na bateria.
- ou a bateria chega a zero e fica vazia (dentro dos valores de segurança, tenho que me precaver já disso...) e... Como fica?
É que é isso que eu quero saber... O como!
Como?
Queres saber como? Vai estagiar para a Toyota.
Eu também não sei como é que recebo e-mails, mas eles aparecem cá.
Não percebeste a minha pergunta.
Era como? Como é que é?
Ou seja, tens duas várias hipóteses:
- ou a bateria não chega ao fim, conforme alegas (mas depois havia o turtle mode...), e o carro fica a gastar apenas combustível, e vai daí e fica como o GTE que estavam a criticar.
- ou usa a bateria e gasta combustível. Elevando o consumo para manter a energia na bateria.
- ou a bateria chega a zero e fica vazia (dentro dos valores de segurança, tenho que me precaver já disso...) e... Como fica?
É que é isso que eu quero saber... O como!
Como?
Qual a relevância de esgotar a bateria quando isso, basicamente só acontece, se andares sempre na velocidade maxima?
a bateria no golf estava com 20km de autonomia sensivelmente mais coisa menos coisa...pois com bateria descarregada nao faco a menor ideia do consumo mas nao acredito que em modo hibrido haja diferenca com bateria cheia ou vazia, ate porque ele quando esgiota a bateria e passa para modo hibrido automatico nos ja nao temos forma de andar em modo EV mas o carro tem sempre bateria para correr em modo hibrido so que essa percentagem ja nao esta disponivel para modo EV
Ao que foi aqui dito:
1 - que a bateria do Prius não esgota!
2 - que os asiáticos são os melhores do mundo.
3 - que os europeus têm que se aliar aos asiáticos.
4 - que o Reino Unido não pertence à europa.
5 - para eu ir estagiar para a Toyota.
6 - que não sabem como recebem emails.
E agora apareces tu e perguntas:
7 - qual a relevância de esgotar a bateria...
Eu só perguntei como é que o carro se comporta, quando a bateria esgota.
Mesmo que não esgote, o que é que acontece, de onde vai buscar a energia extra para a manter com carga?
Ou se, por outro lado, não a gasta, nem a consome, e então o carro fica a andar como um convencional?
E já agora, qual a diferença, não térmica, não do turbo, nem do ciclo Atkinson, entre o sistema híbrido do VW Golf GTE face ao do Prius, no que diz respeito, ao seu funcionamento com a bateria no limite da carga.
Aliás era disso que se estava a falar.
Como tal, agora estás contextualizado, até com os disparates, portanto se quiseres e apenas no espírito da compreensão, pode esclarecer e responder à simples questão: como?
Acho que a solução da BMW é muito interessante, a unica duvida é como se comportam as baterias se se andarem a esgotar todos os dias. Se aguentarem bem é excelente.
É preciso ter cuidado ao comparar com outros, porque o nivel de potencia é completamente diferente..
nebuchadnezzar, continuo a aguardar de forma impaciente que digas de onde é que a Toyota copiou o seu sistema hibrido.
Pelos vistos vou ter que arranjar uma cadeirinha enquanto espero.
Tens que te contextualizar antes que entrar na discussão.
Repara, isto foi dito por um user:
A propósito desta afirmação de outro user, sobre o Golf GTE, num cenário de bateria "esgotada", mas com 20 Km de autonomia:
Ao que foi aqui dito:
1 - que a bateria do Prius não esgota!
2 - que os asiáticos são os melhores do mundo.
3 - que os europeus têm que se aliar aos asiáticos.
4 - que o Reino Unido não pertence à europa.
5 - para eu ir estagiar para a Toyota.
6 - que não sabem como recebem emails.
E agora apareces tu e perguntas:
7 - qual a relevância de esgotar a bateria...
Eu só perguntei como é que o carro se comporta, quando a bateria esgota.
Mesmo que não esgote, o que é que acontece, de onde vai buscar a energia extra para a manter com carga?
Ou se, por outro lado, não a gasta, nem a consome, e então o carro fica a andar como um convencional?
E já agora, qual a diferença, não térmica, não do turbo, nem do ciclo Atkinson, entre o sistema híbrido do VW Golf GTE face ao do Prius, no que diz respeito, ao seu funcionamento com a bateria no limite da carga.
Aliás era disso que se estava a falar.
Como tal, agora estás contextualizado, até com os disparates, portanto se quiseres e apenas no espírito da compreensão, pode esclarecer e responder à simples questão: como?
Sempre tive contextualizado.
1- não respondeste ao que disse
2- achas lógico comparar um Plug in com um Híbrido? Se sim... Não há mais a discutir. E eu sei que tu sabes, bastante bem, as diferenças e o que quiseram dizer, estás a fazer o que fazes sempre: brincar com a semântica, não acrescentando nada ao tema.
2- achas lógico comparar um Plug in com um Híbrido? Se sim... Não há mais a discutir. E eu sei que tu sabes, bastante bem, as diferenças e o que quiseram dizer, estás a fazer o que fazes sempre: brincar com a semântica, não acrescentando nada ao tema.
3- novamente, não me respondeste ao disse.
Ah sempre estiveste contextualizado...
Então o teu caso é bem mais grave do que uma mera descontextualização.
É mesmo um caso de educação e saber estar num fórum e/ou conversação.
Dizem as normas de boas condutas (para quem as tem, evidentemente...) que as questões são respondidas por ordem.
Ou seja, antes de te estares a queixar que eu não respondi às tuas questões, tens que responder à minha.
E estando contextualizado, conforme referes, só mesmo por uma questão de educação (ou ausência dela) é que terias que responder às primeiras questões que foram colocadas.
Mas deixa para lá, já deu para ver também, que esta reversão da forma do teu discurso, infere que nada sabes sobre o seu conteúdo.
Pelo que tenho visto/lido, e também experimentado, os sistemas híbridos nos plug-in (pelo menos nos 225xe/330e) comportam-se como híbridos convencionais atingindo um nível de carga mínimo. Isto é, um automóvel destes comporta-se como um HSD quando fica "sem carga", com as devidas diferenças da transmissão e ciclo de combustão - razões pelas quais, parece-me lógico, que nestes casos os HSD consigam ser mais poupados no consumo de combustível.
Já agora, li algures neste tópico que em AE um HSD consome tanto ou mais que um otto equivalente. Isto não corresponde à verdade. O sistema híbrido pouco faz nestas situações, mas sempre faz alguma coisa e, uma vez mais, a transmissão e ciclo de combustão ajudam bastante. É fácil fazer esta comparação, basta percorrer a mesma distância em AE com um otto do mesmo segmento que um HSD, com performances idênticas, à mesma velocidade, e ver quanto bebe. Usando o mais comum 1.8 HSD de terceira geração, com 136cv, pensem quanto poderá consumir um otto com essa potência...
According to a release from Paice today, the companies agreed that “although certain Toyota vehicles have been found to be equivalent to a Paice patent, Toyota invented, designed and developed the Prius and Toyota’s hybrid technology independent of any inventions of Dr. Severinsky and Paice as part of Toyota’s long history of innovation.
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