Originalmente Colocado por SalvadorP
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É giro o carro ! Que mercedes é ?
Já agora, o que tem regredido nos mercedes não é a qualidade de construção mas sim a qualidade dos materiais, ou seja onde antes estava um plástico com um perfil de 3 mm, agora está um com 2 mm de perfil, mas continua tudo bem montado e principalmente nos pontos chave.
Fabulous,
a marca alemã que aprendeu muito com a toyota foi a Porsche, numa altura em que estava em grandes dificuldades. O que dizes genericamente tem algum fundamento, mas exageras muito na forma
https://www.nytimes.com/1996/01/20/b...-the-pink.html
Quanto à importância dos interiores.
Nos anos 90 o carro com mais representação nas nossas praças de táxis era o Mercedes 190d, em média faziam 700 mil km antes da primeira reparação de motor, houve casos em que chegaram mesmo a ultrapassar 1 milhão.
Peugeot, Opel, Fiat, Renault, etc raramente passavam dos 400 mil sem serem reparados e além disso estragavam-se muito mais por dentro, com o uso intensivo.
O único que igualava a longevidade e resistência mecânica dos Mercedes era o Datsun Bluebird 2,0 a diesel, só que mesmo esse envelhecia pior a nível de interiores, plásticos e chapa.
Daí que tudo concorre para a noção de qualidade.
Já agora, o que tem regredido nos mercedes não é a qualidade de construção mas sim a qualidade dos materiais, ou seja onde antes estava um plástico com um perfil de 3 mm, agora está um com 2 mm de perfil, mas continua tudo bem montado e principalmente nos pontos chave.
Fabulous,
a marca alemã que aprendeu muito com a toyota foi a Porsche, numa altura em que estava em grandes dificuldades. O que dizes genericamente tem algum fundamento, mas exageras muito na forma
https://www.nytimes.com/1996/01/20/b...-the-pink.html
Quanto à importância dos interiores.
Nos anos 90 o carro com mais representação nas nossas praças de táxis era o Mercedes 190d, em média faziam 700 mil km antes da primeira reparação de motor, houve casos em que chegaram mesmo a ultrapassar 1 milhão.
Peugeot, Opel, Fiat, Renault, etc raramente passavam dos 400 mil sem serem reparados e além disso estragavam-se muito mais por dentro, com o uso intensivo.
O único que igualava a longevidade e resistência mecânica dos Mercedes era o Datsun Bluebird 2,0 a diesel, só que mesmo esse envelhecia pior a nível de interiores, plásticos e chapa.
Daí que tudo concorre para a noção de qualidade.
Isso que falas dos carros teve a sua representatividade, mas lembro-me que também havia os Bluebird que faziam tantos ou mais kms que os Mercedes, a diferença é que a Datsun não vendia carros fabricados especialmente para TAXI, como fazia a Mercedes até à pouco tempo e dessa forma não tinham a mesma representatividade na praça.
A grande diferença reside mesmo nesse aspeto, uma coisa é fazer 100 000 kms num ano outra coisa bem diferente é fazer esses mesmos 100 000 kms em 10 anos, e o segundo caso conheço alguns 190D que antes dos 300 000 kms já andam a trocar injetores, bombas injetoras e afins, na minha opnião o que fez essa imagem de muitos kms nos Mercedes foi mesmo o meio em que estão inseridos, ainda há uns anos vi o caso de um Civic 1.8 nos States com um milhão de milhas, obviamente que era alguém que fazia muitos kms diariamente, se houvesse uns milhares nessa situação seria o rei da fiabilidade, o que não está muito longe.
Um bocado como acontece com os Teslas com bateria grande.
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