Isto em versão saltos altos na liga Hatch cross do Q2 e Troc era engraçado
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Fusão PSA / FIAT
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostMas esse portfolio não é pre acordo com a PSA ?
O Carlos Tavares é conhecido por ser pragmático. A redução de modelos vai de encontro ao que o Carlos Tavares costuma fazer: racionalizar. A Alfa Romeo dá prejuízo e algo tem que ser feito para estancar essa sangria de resultados negativos. Do que eu li, o Mike Manley antecipou-se na racionalização que se prevê que venha a acontecer sobre a batuta de Carlos Tavares.
Agora, segundo alguns dizem, o Carlos Tavares é um "petrolhead" e pode ser que ele seja sensível à questão do Giulietta. Mas conhecendo o homem e o seu historial de gestão, primeiro virá a racionalização e o corte de custos, depois logo se vê.Editado pela última vez por PauloRaposo; 05 November 2019, 13:05.
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Acho que o Punto não regressa mais do mundo dos mortos. Não cabe na gama FIAT européia um hatch de cariz desportivo, e considerando o conjunto FCA-PSA o Peugeot 208 já desempenha este papel. Penso que o conceito 120 dará origem a um "Panda+", ou um "Panda L". Será de certo um modelo do segmento B, com 4m, mas com ares de SUV. O atual Panda deverá seguir em linha por mais alguns anos ao lado novo.
O mesmo deverá se passar com o 500. A atual deverá seguir por mais alguns anos ao lado do novo que será um modelo de 4 portas do segmento B.
O 500 Giardiniera deverá morder as beiradas do segmento C.
Com o 500 Giardiniera e um SUV B da Alfa Romeo penso que não haverá mais espaço para o 500X - que poderá sair de produção sem um herdeiro direto.
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Lancia vende mais que a Alfa Romeo
https://observador.pt/2019/07/24/incrivel-lancia-vende-mais-do-que-a-alfa-romeo/Editado pela última vez por PauloRaposo; 05 November 2019, 13:18.
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Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver PostEste porfólio é de Outubro deste ano, como é óbvio (quando foi concebido) as negociações já decorriam entre a FCA e a PSA. Não me admirava que já tivesse a mãozinha do Carlos Tavares ou que fosse uma das condições que a PSA fez à FCA para que a fusão se pudesse consumar Mas isto é especulação da minha parte.
O Carlos Tavares é conhecido por ser pragmático. A redução de modelos vai de encontro ao que o Carlos Tavares costuma fazer: racionalizar. A Alfa Romeo dá prejuízo e algo tem que ser feito para estancar essa sangria de resultados negativos. Do que eu li, o Mike Manley antecipou-se na racionalização que se prevê que venha a acontecer sobre a batuta de Carlos Tavares.
Agora, segundo alguns dizem, o Carlos Tavares é um "petrolhead" e pode ser que ele seja sensível à questão do Giulietta. Mas conhecendo o homem e o seu historial de gestão, primeiro virá a racionalização e o corte de custos, depois logo se vê.
Esperemos que o tal lado petrol head saia da lamparina e renove a porra da Giulietta duma vez por todas
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Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver PostEste porfólio é de Outubro deste ano, como é óbvio (quando foi concebido) as negociações já decorriam entre a FCA e a PSA. Não me admirava que já tivesse a mãozinha do Carlos Tavares ou que fosse uma das condições que a PSA fez à FCA para que a fusão se pudesse consumar Mas isto é especulação da minha parte.
O Carlos Tavares é conhecido por ser pragmático. A redução de modelos vai de encontro ao que o Carlos Tavares costuma fazer: racionalizar. A Alfa Romeo dá prejuízo e algo tem que ser feito para estancar essa sangria de resultados negativos. Do que eu li, o Mike Manley antecipou-se na racionalização que se prevê que venha a acontecer sobre a batuta de Carlos Tavares.
Agora, segundo alguns dizem, o Carlos Tavares é um "petrolhead" e pode ser que ele seja sensível à questão do Giulietta. Mas conhecendo o homem e o seu historial de gestão, primeiro virá a racionalização e o corte de custos, depois logo se vê.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostA Subaru tem um sucesso tremendo nos EUA/Canadá.
Porque são carros resistentes, fiáveis, muito bons a enfrentar as condições meteorológicas extremas da América do Norte.
A Lancia poderia tentar ser a Subaru Italiana.
Em algum momento a FIAT achou boa idéia mudar o rumo da prosa até o ponto em que o Delta virou aquele negócio "andrógino".
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostAcho que o Punto não regressa mais do mundo dos mortos. Não cabe na gama FIAT européia um hatch de cariz desportivo, e considerando o conjunto FCA-PSA o Peugeot 208 já desempenha este papel. Penso que o conceito 120 dará origem a um "Panda+", ou um "Panda L". Será de certo um modelo do segmento B, com 4m, mas com ares de SUV. O atual Panda deverá seguir em linha por mais alguns anos ao lado novo.
O mesmo deverá se passar com o 500. A atual deverá seguir por mais alguns anos ao lado do novo que será um modelo de 4 portas do segmento B.
O 500 Giardiniera deverá morder as beiradas do segmento C.
Com o 500 Giardiniera e um SUV B da Alfa Romeo penso que não haverá mais espaço para o 500X - que poderá sair de produção sem um herdeiro direto.
Tem espaço para o 500X.
Provável que o 500e tenha ao menos 3,75m e o 120 beire os 3,90 (sendo quase um suv). Boatos já dão conta disso, mas nada é confirmado.
Enquanto isso, o segmento A convencional vai sendo abandonado pelas montadoras e a FIAT manterá os velhos 500 e Panda, até por ser um risco tir-alos de linha e substituí-los de imediato por produtos distintos; também parece desperdício planejar novas gerações enquanto a UE exige investimento em elétricos.
A verdade é que a FIAT tem que ter os 4 modelos juntos (Panda, 500, 120, 500E) nessa transição, justamente para observar o que ditará o mercado.Editado pela última vez por cruzmaltino; 05 November 2019, 13:40.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostA DS tem um nicho e um mercado mt definido: França. Se conseguem gerir aquilo da melhor forma, é capaz de dar lucro aproveitando as entranhas que já existem no grupo.
A Lancia poderia fazer o mesmo em Italia tb com 2 ou 3 modelos aproveitando os miolos existentes e seria a forma de não matar uma marca icónica na Europa.
Para alem de um novo Y aSUVado, que seguramente teria ótima aceitação no mercado italiano, Um new Stratos com bse no 4C para competir com o A-110, um Fulvia com base no 124 spider eaté uma Deltona Crossover com base no Tonale poderiam tb ser interessantes. Mas lá está, com tanta marca junta, até se reorganizar isto tudo vai ser complicado.
A Giulietta, havendo já plat. é para por aquilo a andar em conjunto com o B-SUV. O segm C na Europa continua a ter o seu peso como se vê com a trupe toda que está a ser lançada por parte das marcas todas. Nenhuma renuncia a esse segm
E devido ao estado em que a Fiat deixou a Lancia, esta será muito provávelmente extinta.
Agora que podiam fazer modelo X, Y ou Z claro que também adorava ver. Vamos ver os futuros desenvolvimentos, isto é tudo muito recente e na minha opinião há muitos gaps na gama da Fiat e da Alfa Romeo que parecem que estão mesmo a pedir por partilha de plataformas e componentes com a PSA.
Os planos anunciados até agora vão continuar, dos planos congelados não me admira nada que muitos arranquem nos próximos tempos. Isto também vai ser óptimo para a economia francesa e italiana.
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Sim, pelo discurso parece que se decidiram a voltar ao segmento B. Considerando o timing com a fusão é mais que óbvio que estavam á espera de uma fusão com Renault ou PSA para criar economias de escala e voltar ao segmento.
Chamem-lhe Punto, ou Panda+ ou 120 ou o que quiserem, mas a Fiat vai voltar ao segmento B. Então usando a plataforma CMP acho que é bem rápido que conseguem voltar ao segmento (tempo de desenvolvimento do novo Corsa foi 18 meses).
Quanto ao A, não sei se vão acabar de vez com o 500. Pode ser que o aumentem para ficar ali no limiar do A com o B. A versão elétrica de certeza que vai ser um B. Vamos ver no que vai dar.
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Na realidade, a maioria dos grupos tem varias marcas a fazer o mesmo dando-lhes apenas uma carcaça diferente como acontece na PSA por exp com C3 AC e 2008 ou os seus modelos B base que são exatamente a mesma coisa com linhas diferentes, mundando no caso tão só o tipo de amortecedores.
Já na VAG nem as carcaças mudam por aí alem
No caso temos na FCA por cá só 3 marcas Europeias com posicionamentos bem diferentes ( generalista FIAT e premium ALFA e super sport luxo Maserati ) Logo uma 4ª mais de nicho não seria nada de tão excecional.
Depois temos sim do outro lado do charco outro tanto restando uma 100% global que é a Jeep.
Fazendo esta separação de mercados revitalizar a Lancia não seria assim tão descabido
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostNa realidade, a maioria dos grupos tem varias marcas a fazer o mesmo dando-lhes apenas uma carcaça diferente como acontece na PSA por exp com C3 AC e 2008 ou os seus modelos B base que são exatamente a mesma coisa com linhas diferentes, mundando no caso tão só o tipo de amortecedores.
Já na VAG nem as carcaças mudam por aí alem
No caso temos na FCA por cá só 3 marcas Europeias com posicionamentos bem diferentes ( generalista FIAT e premium ALFA e super sport luxo Maserati ) Logo uma 4ª mais de nicho não seria nada de tão excecional.
Depois temos sim do outro lado do charco outro tanto restando uma 100% global que é a Jeep.
Fazendo esta separação de mercados revitalizar a Lancia não seria assim tão descabido
Generalista Peugeot, generalista Opel, generalista Citroen, generalista Fiat, premium Alfa e super sport luxo Maserati. Já não meto aqui a DS e Lancia porque podes bem ver o abuso.
Nem o grupo VW tem tanta marca na Europa (tem Seat, Skoda, VW, Audi e Porsche. Lanborghini e Bentley são tão nicho que acho que se pode ignorar).
Agora como é que encaixas uma marca como a Lancia nisto tudo? Primeiro tinham que fazer uma análise de mercado a ver se vale a pena.
Fora de Itália acredito que voltes a ver a Lancia por causa das redes de concessionários. De momento partilham concessionários com Fiat, Alfa e Jeep na Itália. Para voltar ao resto da Europa tinham que reconstruir isso. Ou então metê-los nos mesmos concessionários que a Opel ou DS, o que não faz grande sentido porque não existe grande diferença entre as marcas.
A única hipótese que vejo de sobrevivência será se a Lancia for um rebadge da Opel no mercado italiano. Uma estratégia para fazer disparar as vendas de Opéis no mercado italiano, o que ia satisfazer os concessionários Opel no País e não ia causar grande mossa nos concessionarios Fiat quando chegasse o novo hatch B para ocupar o lugar do Ypsilon.
Fora disto não vejo hipóteses de sobrevivência.
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Mas estou mais interessado para ver como vão posicionar as outras marcas. Será que vão focar certas marcas nos países onde são mais fortes?
Isto vai levar a um descontinuar das marcas francesas em Itália (e vice-versa)?
Estas marcas têm algo de bom que se complementam a nível geográfico:
Peugeot e Citroen fortes em França.
Opel/Vauxhall forte em Alemanha/Reino Unido.
Fiat forte em Itália.
Podem é investir a sério na Alfa e Maserati para finalmente atingirem a dimensão que merecem.
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Transformar a Lancia na Vauxhall Italiana pode fazer algum sentido de facto. Os Lancia podiam ser rebadges não só dos Opel mas de todas as outras marcas do grupo. E também podiam aproveitar para lançar um modelo especial da Lancia para alavancar a imagem de marca, como um Stratos baseado no Alfa 4C, por exemplo.
Era uma boa ideia.
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Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver Post
Em termos objetivos a próxima geração dos 500 e Panda serão mais volumosos e mais caros para serem enquadrados no segmento B.
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Originalmente Colocado por cloverleaf Ver PostContinuo a não perceber como é que o Estado Francês ainda detém participações accionistas na Renault e PSA, assim como o da Baixa Saxónia na VAG, quando Itália teve que abdicar da sua posição na Fiat Auto...
Alguém explica?
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Pergunta\Resposta:
Stephen Reitman
Thank you. If I could ask just a second, a follow-up question on Europe and the impairment you have taken on the Giorgio platform. Again, I know that you don't want to say too much about the talks you are having with PSA. But what would it be like to, could we want to make an assumption, therefore, that this is already taking this into account and that may be future platforms are even more, even on the Alfa Romeo side maybe would be transitioning to other platforms?
Mike Manley
One thing that you can take, there are going to be two comments that I will make. One of the things that you can be sure of is, if the merger goes ahead, we are going to choose the best platform across a different criteria of decision making to make sure that we end up in the right place and we will make our convergence as fast as possible.
With regard to the impairment that we have taken, I want to be a little bit clear, if it's okay. The Giorgio platform is a phenomenal platform and has done well underpinning Giulia and Stelvio. Remember, what we need to do though is make sure that it's capable of full electrification going forward. So there's been significant changes to that platform to enable, not just a full battery electric, but plug-in hybrid.
We have changed the suspension. We have updated all of the electrical architecture in that so that it can take the next-generation infotainment as well as very, very advanced high-tech features. That level and that degree of change and remember, it's a real world drive platform. And if you look across the two companies, there's not many real world drive platforms. So it's incredibly likely that it would be required going forward. But that level of change means an impairment to the original platform.
(Parece que irá haver uma Giorgio Evo)
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostMas estou mais interessado para ver como vão posicionar as outras marcas. Será que vão focar certas marcas nos países onde são mais fortes?
Isto vai levar a um descontinuar das marcas francesas em Itália (e vice-versa)?
Estas marcas têm algo de bom que se complementam a nível geográfico:
Peugeot e Citroen fortes em França.
Opel/Vauxhall forte em Alemanha/Reino Unido.
Fiat forte em Itália.
Podem é investir a sério na Alfa e Maserati para finalmente atingirem a dimensão que merecem.
Aqui no Brasil por exemplo, Peugeot e Citroen tem desempenho muito fraco em especial por que os franceses falharam em prover o país de uma ampla rede stands, por que por décadas o custo de reparo e de manutenção foi mais alto e por que é aborrecido encontrar peças novas. Com a fusão os próximos Peugeot e Citroen poderão partilhar componentes com os FIAT e também a própria rede de distribuição (não é escusado pensar em motores THP fabricados localmente pela FTP). Outra possibilidade é a de os furgões da PSA serem vendidos por aqui com a marca FIAT.
Na Argentina ocorre o oposto: Citroen e Peugeot gozam de boa reputação e a FIAT anda um pouco de lado. E é possível que produtos FIAT como as picapes Toro e Strada sejam vendidos naquele mercado sob logátipos franceses.
Mas de facto é grande desafio será administrar tantas marcas preservando-lhes a imagem. Mas a longo prazo é possível que algumas deixem de existir em determinados mercado ou mesmo serem extintas.
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Resumindo, parece que, segundo os Analistas que percebem de tudo e mais alguma coisa (mas talvez nunca tenham apertado sequer um parafuso na vida...), o Carlos Tavares não tem nada a ganhar com o negócio, excepto:
Receber uma plataforma High End, que não tem...
Receber duas marcas Premium, que não tem...
Receber uma moribunda Chrysler (que pode relançar), mas com uma extenssíssima rede de vendas nos EUA, onde poderá desembarcar com a sua Peugeot...
Receber a Fiat, com quem pode efectuar imensas sinergias e poupanças nos segmentos mais baixos...
Receber a Jeep, que dispensa considerações sobre o seu imenso potencial...
Etc. etc...
Uma tragédia para as hostes Francesas portanto...
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostIsso não era tão descabido pré-fusão. Pós fusão é descabido porque ficas com:
Generalista Peugeot, generalista Opel, generalista Citroen, generalista Fiat, premium Alfa e super sport luxo Maserati. Já não meto aqui a DS e Lancia porque podes bem ver o abuso.
Nem o grupo VW tem tanta marca na Europa (tem Seat, Skoda, VW, Audi e Porsche. Lanborghini e Bentley são tão nicho que acho que se pode ignorar).
Agora como é que encaixas uma marca como a Lancia nisto tudo? Primeiro tinham que fazer uma análise de mercado a ver se vale a pena.
Fora de Itália acredito que voltes a ver a Lancia por causa das redes de concessionários. De momento partilham concessionários com Fiat, Alfa e Jeep na Itália. Para voltar ao resto da Europa tinham que reconstruir isso. Ou então metê-los nos mesmos concessionários que a Opel ou DS, o que não faz grande sentido porque não existe grande diferença entre as marcas.
A única hipótese que vejo de sobrevivência será se a Lancia for um rebadge da Opel no mercado italiano. Uma estratégia para fazer disparar as vendas de Opéis no mercado italiano, o que ia satisfazer os concessionários Opel no País e não ia causar grande mossa nos concessionarios Fiat quando chegasse o novo hatch B para ocupar o lugar do Ypsilon.
Fora disto não vejo hipóteses de sobrevivência.
Óbvio que a coisa tem que dar lucro mas tb tem que haver lugar á paixão, se não dedicam-se a fundos de investimentos. Deixar a Lancia morrer é um crime de lesa-auto
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Originalmente Colocado por cloverleaf Ver PostResumindo, parece que, segundo os Analistas que percebem de tudo e mais alguma coisa (mas talvez nunca tenham apertado sequer um parafuso na vida...), o Carlos Tavares não tem nada a ganhar com o negócio, excepto:
Receber uma plataforma High End, que não tem...
Receber duas marcas Premium, que não tem...
Receber uma moribunda Chrysler (que pode relançar), mas com uma extenssíssima rede de vendas nos EUA, onde poderá desembarcar com a sua Peugeot...
Receber a Fiat, com quem pode efectuar imensas sinergias e poupanças nos segmentos mais baixos...
Receber a Jeep, que dispensa considerações sobre o seu imenso potencial...
Etc. etc...
Uma tragédia para as hostes Francesas portanto...
Provávelmente tem valentes opções sobre as acções da nova entidade mas quem fica bem nisto tudo é a Exxor que é de longe o maior accionista e quem tem maior presença no board com cinco lugares.
Do lado da PSA aquilo está partido aos bocados: 2 do Estado Francês, 2 da família Peugeot, 1 da Dongfeng e o CEO. A Dongfeng deve estar para sair e deverá converter em um lugar para quem comprar a parte deles.
Basta ao Elkann pôr o Tavares do lado deles e aquilo é deles.
Mas isso no fundo não vai interessar muito. A PSA vai ter acesso a uma imensidão de mecânicas, plataformas e marcas que ambicionava ter há muito tempo. A FCA ganha acesso ás reservas financeiras da PSA e sinergias para a Europa. Win-win para ambos.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostSim mas como referi, a Lancia seria a DS italiana com foco nesse mercado. 2 /3 modelos mais exclusivos em termos de imagem mas com a entranha toda vinda do grupo e com produção mais baixa e partilhando plantas. Continuo a achar que tem cabida.
Óbvio que a coisa tem que dar lucro mas tb tem que haver lugar á paixão, se não dedicam-se a fundos de investimentos. Deixar a Lancia morrer é um crime de lesa-auto
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