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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostDuvido. Separaram a Chrysler da Lancia.
Agora falaram-me de serviços de subscrição em carros? Vamos lá ver o que aí vem, mas esse futuro não me deixa entusiasmado.
Todos os grupos estão a preparar planos para que o carro seja, mais ou menos, um smartphone sobre rodas.
Ou seja, o carro vai render ao construtor durante vários anos, em vez de ser só no acto da compra.
A Stellantis prevê receitas de 20 mil milhões de euros em 2030 só com o software (upgrades, novas funcionalidades, desbloqueamento de hardware).
Apesar de ter o benefício de manter os carros atuais mais tempo, ainda tenho algumas dúvidas sobre esta abordagem que deverá ser a norma até ao final da década.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostPreparem-se que vamos ver o "digital" invadir tudo.
Todos os grupos estão a preparar planos para que o carro seja, mais ou menos, um smartphone sobre rodas.
Ou seja, o carro vai render ao construtor durante vários anos, em vez de ser só no acto da compra.
A Stellantis prevê receitas de 20 mil milhões de euros em 2030 só com o software (upgrades, novas funcionalidades, desbloqueamento de hardware).
Apesar de ter o benefício de manter os carros atuais mais tempo, ainda tenho algumas dúvidas sobre esta abordagem que deverá ser a norma até ao final da década.
A ideia das marcas é fazerem carros de tal forma complexa que quando houver algum problema o arranjo é tão caro que mais vale trocar de carro. No RU grande parte dos carros já são comprados de forma a fazer a troca em intervalos regulares (PCP).
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[QUOTE]Pour Carlos Tavares, l'électrification est un choix politique et non industriel
Le PDG de Stellantis se dit également satisfait de la fusion PSA-FCA et du travail accompli jusqu'à présent.
[/QUOTE]
in: https://fr.motor1.com/news/561708/ca...que-industrie/
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https://www.carscoops.com/2022/03/st...bevs-globally/
Stellantis Will Go All Electric In Europe By 2030, Offer More Than 75 Different EVs Globally
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Europa in testa
Il primo dato interessante che emerge da questa analisi è che i sette costruttori europei in questione sono in testa alla classifica della redditività rispetto ai loro colleghi di altre regioni. Nel 2022, le case automobilistiche europee hanno realizzato quasi 79 miliardi di euro di profitti operativi, su un fatturato totale di oltre 804 miliardi di euro.
Ciò significa che il loro margine operativo combinato è stato del 9,8%. Il risultato è stato il migliore tra tutte le aree geografiche e addirittura superiore di 0,5 punti rispetto ai risultati del 2021.
Parte del risultato positivo si spiega con la capacità di queste aziende di trasformare un problema in un'opportunità. Il problema principale che tutte le case automobilistiche mondiali hanno dovuto affrontare nel 2022 è stata la crisi della catena di approvvigionamento. Non era possibile produrre ad alti ritmi perché non c'erano parti/semiconduttori disponibili. I consumatori di tutto il mondo sono stati costretti ad aspettare per mesi per avere il loro nuovo veicolo.
Sebbene questa situazione abbia avuto un impatto negativo sulle vendite, è stata la migliore opportunità per le Case di ridurre le scorte, aumentare l'efficienza produttiva e, di conseguenza, migliorare la redditività. Sia i costruttori che i consumatori hanno imparato a convivere con questa nuova realtà e, mentre per i secondi è ancora una sofferenza, i primi si sono abituati e ne hanno fatto tesoro.
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