Originalmente Colocado por Mrodrigues
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostA Vauxhall é inglesa devia ser conotada com um "British classical" ou coisa parecida. German não faz sentido, para isso está lá a Opel.
No entanto hoje em dia tem vendas muito abaixo do esperado, é uma marca sem valor.
Podiam vendê-la aos chineses como a MG.
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Originalmente Colocado por Deutsch Ver Post
A Vauxhall foi uma maneira da GM vender os Opel no UK, e durante muitos anos teve muito sucesso em termos de volume (a nível de lucro nem por isso).
No entanto hoje em dia tem vendas muito abaixo do esperado, é uma marca sem valor.
Podiam vendê-la aos chineses como a MG.
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Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
Segundo a L'Automobile, em 2022, o Corsa foi o segundo mais vendido atrás do Qashqai.
https://www.autoexpress.co.uk/best-c...t-selling-cars
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Originalmente Colocado por Pneucareca Ver PostTop 10 Stellantis:
imagem.png
O 500 é uma mina.
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Originalmente Colocado por cloverleaf Ver Post
Mais de 100 lançamentos até 2030... A conta-gotas para a costela Italiana acessivel...
e-CMP : C3/C3 AIRCROSS IND/BRA, C3/C3AIRCROSS europeu + Croslland + Ypsilon + 600, B hatch/Argo, SUV UV5 + Avenger + B Alfa Romeo
STLA SMALL: novos 208, 2008, Corsa, Mokka, C4, C4X(ou seja o que substitua aquilo), 500 e novo Paanda 4X4 + Renegade (?) + DS3 + todos os modelos em e-CMP provavelmente a partier de 2029/30
STLA MEDIUM: novos 3008, 5008, 308/SW, 408, 508 + Astra/SW, Grand Land, Manta + C5Aircross, C5X + Delta, Gamma + Renegade (?), Compass, Commander + Tonale + Hornet + DS4, DS7, outro DS(?)
STLA LARGE: novos Cherokee(EUA), Recon, Wagoneer S, Grand Cherokee(após 2030) + Giulia, Stelvio, 1 ou 2 AR do segmento E + Charger/challenger, CUV Dodge + Pacifica, D SUV Chrysler + RAM média em monobloco.
OBS: pretensão da Chrysler conseguir mais um E SUV e um sedan EV para fechar a linha.
A Dodge deve estar planejando algo a mais, seja o que
STLA FRAME: RAM 1500/2500/3500 + Wagoneer, Wrangler e Gladiator provavelmente após 2030.
MASERATI(vamos fingir que não é a STLA LARGE): Grecale, Levante, Quatropuortte, GT/GC
SPORT: MC20 + ALFA ROMEO
Fora os comerciais e a FIAT Strada brasileira, bem como um dos dois crossovers.
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Alguma outra montadora precisaria lançar tantos carros até 2030? Provavelmente nem o grupo VW que caminha para abandonar a SEAT |(talvez vire marca de motocicletas e patinetes)
Eu eliminaria o Opel Crossland (em favor do FIAT UV5e C3Aircross) e o SUV maior da DS previsto para 2025 (a vontade é fechar a marca, mas os franceses não deixariam - então que disputem vendas apenas c DS3, DS4 e DS7 vs Ypsilon, Delta, Gamma). Em vez disso, daria uma perua/carrinha à Giulia.
Substituiria o horripilante C4X por uma perua allroad rival do Skoda octavia combo.
E daria à Dodge um rival para a Subaru Outback.
E nada de nova Giulietta, deixem o Delta surrar o DS4 nas vendas!
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostQual é a diferença entre as plataformas e-CMP e a STLA Small?
Sobre a STLA SMALL pouco se sabe, apenas que seria inaugurada após 2026 pela dupla 208/2008, sucedendo a e-CMP. Pretensamente seria mais espaçosa e maleável que a e-CMP. Não é sabido/informado se terá descendência da e-CMP, da FIAT e-mini ou se será algo totalmente novo. Cobriria desde um novo FIAT 500 até pequenos segmento C de Citroen/FIAT. Teríamos uma idéia da modularidade se conseguissem lançar um novo Renegade nessa plataforma.
image.png
image.pngFicheiros anexados
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Sobre as outras plataformas, a origem é mais certa:
a medium é a renomeação do projeto e-VMP(nome pré fusão) da PSA
a frame é a plataforma RAM para veículossobre chassi - picapes, wagoneer e, se conseguirem, podem transferir Wrangler e Gladiator que têm plataforma própria.
a large é uma evolução do projeto que deu origem à Giorgio Global(nome interno), fruto do esforço de engenheiros da Chrysler e italianos(com alegada participação da Maserati) que permitiu eletrificar e lançar Grecale e new Grand Cherokee.
A Large apoiará todos os lançamentos Chrysler e Dodge, os Jeep(monobloco) e Alfa Romeo de segmentos D/E, além de uma picape média RAM monobloco
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Aparentemente nos proximos anos...
2024
Novo Challeger, Recon EV, Wagoneer S e Grand/Wagoneer Phev
2025
Chrysler Crosshatch, Dodge sedan EV, nova geração do Compass (Hibrido e EV) e Gr. Cherokee facelift
2026
Novo Renegade.
Até 2030
Dodge Stealth (crossover de 7l), Pacifica facelift e Ram pick up EV média.
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Marca cobiçada
Não é por acaso que o português é um dos CEO mais influentes da indústria automóvel da nossa era. A clareza de raciocínio, a transparência das suas mensagens e a forma incisiva como diz o que tem a dizer, são admiradas por todos. Mais ainda pelos jornalistas, pois fornece-nos “matéria” para inúmeras notícias, análises e crónicas.
Depois de explicar a importância do Milano no futuro imediato da Alfa Romeo, Tavares explicou a importância da Alfa Romeo na Stellantis e também, aparentemente, noutras organizações rivais.
Apesar da pequena dimensão do negócio, neste momento, e de um catálogo com apenas três modelos, que agora sobe para quatro, a Alfa Romeo é cobiçada por muitos, como Tavares revelou.
Chineses queriam comprar Alfa
“Há pouco tempo, um grupo chinês, fez-me uma proposta para comprar a Alfa Romeo. Recusei de imediato vender a marca, pois trata-se da nossa jóia da coroa” disse Tavares, acrescentando que a marca nascida em Milão em 1910 é a “referência de empenho” dentro do grupo Stellantis.
O que é que isso quer dizer? Que a marca tem feito, com poucos recursos, muito mais do que seria suposto e serve assim de exemplo para as parceiras do grupo. Na verdade, esse sempre foi o lema de Carlos Tavares à frente da Stellantis: fazer muito, com pouco.
Mas Tavares acrescentou ainda mais ao dizer que outro grupo chinês lhe tinha feito uma outra oferta para comprar “uma marca francesa” da Stellantis. Neste caso, o CEO não deu mais detalhes, mas é uma prova do valor de algumas das marcas do grupo. Itália, China e Stellantis
Nesta “guerra” económica e comercial contra os chineses, Tavares ainda foi mais longe, quando disse que “quem está a atrair os construtores chineses para Itália, está a fazer o mesmo que fez a Volvo, quando foi vendida à Geely, ou a MG, quando foi vendida à SAIC”rematando dizendo que “nós não vamos vender nada aos chineses.”
Esta declaração surge no seguimento de notícias que foram postas a circular em Itália de que a Stellantis se preparava para reduzir a sua atividade industrial no país, deslocalizando-a para outras latitudes. Tavares foi perentório em relação a isto: “são fake news! Quem anda a dizer que a Stellantis vai desmantelar a Fiat em Itália está a fabricar fake news!”
Pressão italiana
Este assunto não é recente em Itália e tem sido alimentado por alguns membros do governo italiano, que reclamam da Stellantis maiores investimentos no país, dizendo que o grupo prefere investir em França. O governo italiano foi até ao ponto de dizer que está disposto a comprar ações da Stellantis para garantir maior investimento em Itália. Aludindo à presença accionista do Estado francês no grupo.
Contra as “fake news” do desinvestimento em Itália, Tavares avança com números. Esta nova linha de produção de caixas de velocidades híbridas de dupla embraiagem visa um volume anual de 600 000 unidades, numa joint-venture com a “eTransmissions Assembly”.
Requalificar Mirafiori
Trata-se de mais um passo na requalificação das instalações que estão a renascer como o Mirafiori Automotive Park 2030, em si um investimento de 240 milhões de euros e que inclui oito outras atividades no local, entre elas o Centro de Tecnologia de baterias, o Hub de economia circular, a sede mundial da Pro One, entre outras.
Em paralelo, a Stellantis anunciou um investimento de 100 milhões de euros para o redesenho da plataforma do Fiat 500e, que vai integrar baterias de nova geração, tornando o modelo mais acessível, o que representa um maior volume de produção para a linha de montagem de Mirafiori, onde o 500e é feito. Cinco mil milhões em Itália
Nos últimos cinco anos, a Stellantis investiu mais de 5 mil milhões de euros nas suas operações em Itália, onde se inclui uma futura gigafactory, para fabricar baterias para carros elétricos, com uma nova tecnologia de células. Além disso vai fabricar automóveis com base em duas das novas plataformas do grupo.
Acerca deste tema, Tavares disse que “tencionamos defender a nossa posição de liderança em Itália frente a toda a concorrência, incluindo os fabricantes chineses, independentemente do apoio de que possam beneficiar no país.” E concluiu dizendo que “temos uma visão de futuro e estamos a fazer as coisas de forma não convencional, por isso alguns não percebem. Não podem perceber…”
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